-
Vamos lembrar-nos um pouco do que nós já
-
aprendemos sobre órbitas, e eu falei sobre isto
-
no tema de Química Geral. Suponhamos que isto é o
-
núcleo do nosso átomo. muito pequeno, e à volta nós temos
-
a nossa primeira orbital, a orbital 1s
-
A orbital 1s, tu podes pensar nela como uma nuvem
-
à volta do núcleo.
-
Tu tens a tua orbital 1s e pode caber nela dois electrões,
-
por isso o primeiro electrão irá para dentro da orbital 1s e
-
o segundo electrão irá também para dentro da orbital 1s
-
Por exemplo, o hidrogénio só tem um electrão, por isso
-
irá para dentro da 1s.
-
Hélio tem mais um, por isso também
-
irá para dentro da orbital 1s.
-
Depois de estar preenchido, tu irás preencher a orbital 2s
-
A orbital 2s, tu podes vê-la como uma concha à volta da
-
orbital 1s, e tudo isto, não podes visualizar na nossa
-
maneira convencional de pensar
-
Podes imaginar-la como uma nuvem probabilistica onde
-
poderás encontrar electrões
-
Mas para efeitos de visualização, imagina que
-
é uma espécie de uma nuvem em forma de concha à volta da orbital 1s
-
Por isso imagina que é uma espécie de uma concha não-nítida à volta da orbital
-
1s, é à volta da orbital 1s, e o teu próximo
-
electrão irá para lá.
-
A seguir o quarto electrão também irá para lá, e eu desenho
-
estas setas para cima e para baixo, porque o primeiro
-
electrão que vai para dentro da orbital 1s tem um spin numa direcção
-
logo o próximo electrão que vai para a orbital 1s terá
-
spin na direcção oposta, e por isso eles formam pares desta maneira
-
Eles têm spin de direcção oposta.
-
Agora, se continuarmos a adicionar electrões, podemos ir para as
-
orbitais 2p