Três maneiras de tomar melhores decisões — pensando como um computador
-
0:01 - 0:03Se existe uma cidade no mundo
-
0:03 - 0:05onde é difícil comprar
ou alugar uma casa, -
0:05 - 0:07essa cidade será Sydney.
-
0:07 - 0:10Se já tentaram encontrar
uma casa por estas bandas, -
0:10 - 0:11então já sabem o que vos espera.
-
0:11 - 0:13Sempre que entramos numa imobiliária
-
0:13 - 0:16encontramos informações
sobre os imóveis disponíveis -
0:16 - 0:17e os que estão no mercado.
-
0:17 - 0:19Porém, ao sair de lá
-
0:19 - 0:22aquela casa mesmo boa para nós
pode já não estar disponível! -
0:22 - 0:25Então, como poderemos saber
quando podemos passar da procura -
0:25 - 0:27e estamos prontos
para fazer uma oferta? -
0:28 - 0:30Isto é um problema tão cruel e familiar,
-
0:30 - 0:34que quando vos disser que há
uma solução simples, ficarão admirados: -
0:34 - 0:35É 37%.
-
0:35 - 0:37(Risos)
-
0:37 - 0:40Para maximizar a probabilidade
de encontrar a melhor casa, -
0:40 - 0:43devem procurar em 37%
do que existe no mercado -
0:43 - 0:46e depois, façam uma proposta
para a segunda melhor casa -
0:46 - 0:48que encontraram até aí.
-
0:48 - 0:52Caso tenham procurado durante um mês,
usem 37% desse tempo -
0:52 - 0:55— 11 dias, como padrão —
-
0:55 - 0:57e aí, estarão prontos para agir.
-
0:58 - 1:01Sabemos isso porque encontrar
um lugar para viver -
1:01 - 1:03é um exemplo de um problema
de paragem otimizada. -
1:03 - 1:06Uma classe de problemas
que têm sido estudados intensivamente -
1:06 - 1:09por matemáticos
e por cientistas de informática. -
1:10 - 1:12Sou um cientista
de cognição computacional. -
1:12 - 1:14Passo o tempo a tentar compreender
-
1:14 - 1:16como funciona a mente humana
-
1:16 - 1:20dos nossos sucessos extraordinários
aos terríveis fracassos. -
1:21 - 1:23Para isso, penso nas
estruturas computacionais -
1:23 - 1:26dos nossos problemas diários
-
1:26 - 1:28comparando as soluções ideais
para esses problemas -
1:28 - 1:30com os nossos comportamentos.
-
1:31 - 1:32Num efeito colateral
-
1:32 - 1:35consigo ver como a aplicação
da ciência informática -
1:35 - 1:38ajuda a tornar mais fáceis
as nossas decisões diárias. -
1:38 - 1:40Eu tenho uma motivação pessoal para isto.
-
1:40 - 1:43Fui criado em Perth, como um jovem
excessivamente cerebral. -
1:43 - 1:46(Risos)
-
1:48 - 1:51Sempre procurei a forma
mais racional de agir, -
1:51 - 1:53ponderando cada decisão
-
1:53 - 1:55para tentar descobrir
a melhor ação a tomar. -
1:56 - 1:58Contudo, esta é uma abordagem
que não evolui -
1:58 - 2:01quando tentamos tratar
de todos os tipos de problemas -
2:01 - 2:02que aparecem na idade adulta.
-
2:02 - 2:05A certa altura, até tentei
acabar com a minha namorada -
2:05 - 2:08porque, tentar ter em conta
tanto as preferências delas como as minhas -
2:08 - 2:10e procurar as soluções ideais
-
2:10 - 2:12(Risos)
-
2:12 - 2:14estava a deixar-me exausto.
-
2:14 - 2:16(Risos)
-
2:16 - 2:19Ela fez notar que aquela
não era a abordagem adequada -
2:19 - 2:20para a resolução deste problema
-
2:21 - 2:23e acabou por ser a minha mulher.
-
2:23 - 2:24(Risos)
-
2:24 - 2:27(Aplausos)
-
2:29 - 2:33Quer seja tão básico como decidir
a que restaurante ir -
2:33 - 2:36ou tão importante quanto tentar
decidir com quem passar o resto da vida, -
2:37 - 2:39a vida humana está cheia
de problemas informáticos -
2:39 - 2:43que são complicados demais
para resolver, usando o puro empenho. -
2:44 - 2:47Para esses problemas, vale a pena
consultar os especialistas: -
2:47 - 2:48os cientistas informáticos.
-
2:48 - 2:50(Risos)
-
2:50 - 2:52Quando procuramos
um conselho para a vida, -
2:52 - 2:55os cientistas informáticos não serão
os primeiros com quem pensamos falar. -
2:55 - 2:57Viver a vida como um computador,
-
2:58 - 3:00— estereotipadamente determinista,
exaustivo e exato — -
3:00 - 3:02não parece muito divertido.
-
3:02 - 3:05Mas pensar na ciência informática
das decisões humanas, -
3:05 - 3:08revela que entendemos isto
de forma errada. -
3:08 - 3:10Quando aplicado aos vários tipos
de problemas difíceis -
3:10 - 3:12que surgem na vida humana,
-
3:12 - 3:14o modo como os computadores
resolvem esses problemas -
3:14 - 3:17parece-se muito com a forma
como as pessoas agem de facto. -
3:17 - 3:20Vejam o exemplo de tentar decidir
a que restaurante ir. -
3:21 - 3:24Este é um problema que tem uma
estrutura informática particular. -
3:24 - 3:26Temos um leque de opções,
-
3:26 - 3:28vamos escolher uma dessas opções,
-
3:28 - 3:30e vamos encarar a mesma decisão amanhã.
-
3:31 - 3:32Nessa situação,
-
3:32 - 3:34vamos contra aquilo
a que os cientistas chamam -
3:35 - 3:37"escolha entre explorar ou aproveitar".
-
3:37 - 3:39Temos de tomar uma decisão
-
3:39 - 3:41sobre se vamos experimentar algo novo
-
3:41 - 3:43— explorando, reunindo
algumas informações -
3:43 - 3:46que poderemos usar no futuro —
-
3:46 - 3:49ou se vamos a um local
que já sabemos que é bom -
3:49 - 3:52— aproveitando as informações
que já reunimos até aqui. -
3:53 - 3:56A "escolha entre explorar e aproveitar"
-
3:56 - 3:59acontece sempre que temos
de escolher entre algo novo -
3:59 - 4:01ou algo que já sabemos que é bom,
-
4:01 - 4:02quer seja ouvir música
-
4:02 - 4:05ou decidir com quem
vamos passar o tempo. -
4:05 - 4:08Isso também é um problema
que as empresas tecnológicas têm -
4:08 - 4:11quando tentam decidir algo como
qual o anúncio a mostrar num "site". -
4:11 - 4:14Devemos publicar um novo anúncio
e aprender algo com isso, -
4:14 - 4:16ou devemos publicar um anúncio
-
4:16 - 4:19que já sabemos que tem
uma boa hipótese de obter cliques? -
4:19 - 4:20Nos últimos 60 anos,
-
4:20 - 4:23os cientistas da informática
fizeram grandes progressos -
4:23 - 4:25compreendendo a "escolha
entre explorar ou aproveitar", -
4:25 - 4:28e os resultados oferecem
visões surpreendentes. -
4:28 - 4:30Quando estamos a tentar
decidir a que restaurante ir, -
4:30 - 4:32a primeira pergunta
que devem fazer é: -
4:32 - 4:34durante quanto tempo mais
ficarão na cidade. -
4:34 - 4:37Se lá vão ficar apenas
durante um curto período de tempo, -
4:37 - 4:38devem aproveitar.
-
4:38 - 4:41Não há vantagem em procurar
novas informações. -
4:41 - 4:42Vão a um local
que já sabem que é bom. -
4:42 - 4:45Mas, se forem permanecer
durante muito tempo, explorem. -
4:45 - 4:48Tentem algo de novo,
porque as informações que conseguirem -
4:48 - 4:50podem melhorar as vossas escolhas futuras.
-
4:51 - 4:53O valor dessas informações aumenta
-
4:53 - 4:55quanto mais oportunidades
tiverem de as usar. -
4:56 - 4:59Este princípio também
pode dar-nos a visão -
4:59 - 5:01da estrutura duma vida humana.
-
5:01 - 5:05Os bebés não têm uma reputação
de serem particularmente racionais. -
5:05 - 5:07Estão sempre a tentar coisas novas.
-
5:07 - 5:10E a tentar metê-las na boca.
-
5:11 - 5:14Mas, de facto, isso é exatamente
o que eles devem fazer. -
5:14 - 5:16Eles estão na fase exploradora da vida,
-
5:16 - 5:19e algumas dessas coisas
podem revelar-se deliciosas. -
5:20 - 5:22Na outra ponta do espetro,
-
5:22 - 5:24o idoso que vai sempre
ao mesmo restaurante -
5:24 - 5:26e come sempre a mesma coisa
-
5:26 - 5:27não é chato,
-
5:27 - 5:29está otimizado.
-
5:29 - 5:32(Risos)
-
5:33 - 5:35Está a explorar os conhecimentos
que já adquiriu -
5:35 - 5:37durante a vida inteira.
-
5:38 - 5:40Mais genericamente,
-
5:40 - 5:42conhecer a "escolha
entre explorar e aproveitar" -
5:42 - 5:45pode ajudar-vos a relaxar
-
5:45 - 5:47e ajudar-vos a tomar uma decisão.
-
5:47 - 5:50Não precisam de ir ao melhor
restaurante todas as noites. -
5:50 - 5:53Experimentem,
tentem algo de novo, explorem. -
5:53 - 5:55Vão aprender algo.
-
5:55 - 5:56As informações que adquirirem
-
5:56 - 5:59vão valer mais do que um bom jantar.
-
6:00 - 6:03A ciência da informática
também pode facilitar-nos a vida -
6:03 - 6:06noutros lugares, em casa e no escritório.
-
6:06 - 6:09Se um dia precisarmos
de organizar o nosso guarda-roupa, -
6:09 - 6:11temos de tomar uma decisão
particularmente angustiante: -
6:11 - 6:14precisamos de decidir
quais as coisas que vamos manter -
6:14 - 6:16e quais as coisas que vamos dar.
-
6:16 - 6:19Acontece que Martha Stewart
pensou muito nisso -
6:19 - 6:20(Risos)
-
6:20 - 6:22e tem bons conselhos a dar-nos:
-
6:22 - 6:24"Faça quatro perguntas a si mesmo:
-
6:24 - 6:26"Há quanto tempo eu tenho isto?
-
6:26 - 6:27"Isto continua a ser usado?
-
6:27 - 6:31"Isto é uma repetição
de algo que eu já tenha? -
6:31 - 6:34"Quando foi a última vez
que eu vesti ou usei isto?" -
6:35 - 6:37Mas há um outro grupo de especialistas
-
6:37 - 6:39que talvez tenha pensado
ainda mais neste problema, -
6:40 - 6:43e eles diriam que uma destas perguntas
é mais importante do que as outras. -
6:44 - 6:45Quem são esses especialistas?
-
6:45 - 6:49As pessoas que desenvolveram
o sistema de memória dos computadores. -
6:49 - 6:51Os computadores têm
dois sistemas de memória: -
6:51 - 6:52uma memória rápida do sistema,
-
6:52 - 6:55como uma série de "chips"
com capacidade limitada, -
6:55 - 6:57porque esses "chips" são caros,
-
6:57 - 7:01e o sistema de memória lenta,
que é muito maior. -
7:01 - 7:04Para o computador funcionar
da forma mais eficiente possível, -
7:04 - 7:05queremos assegurar
-
7:05 - 7:07que as informações
a que queremos aceder -
7:07 - 7:09estão na memória rápida do sistema,
-
7:09 - 7:11para podermos aceder-lhes rapidamente.
-
7:11 - 7:13Sempre que acedemos
a um pedaço de informação, -
7:13 - 7:15ele é carregado na memória rápida
-
7:15 - 7:19e o computador tem de decidir
qual o item que tem de retirar da memória, -
7:19 - 7:21porque tem uma capacidade limitada.
-
7:22 - 7:23Com o passar dos anos,
-
7:23 - 7:26os informáticos tentaram
algumas estratégias diferentes -
7:26 - 7:28para decidir o que remover
da memória rápida. -
7:28 - 7:31Tentaram coisas como
escolher aleatoriamente -
7:31 - 7:34ou aplicar o princípio
do "primeiro a entrar, primeiro a sair," -
7:34 - 7:36ou seja, remover o item
-
7:36 - 7:38que está na memória há mais tempo.
-
7:38 - 7:41Mas a estratégia que é mais eficaz
-
7:41 - 7:44concentra-se nos itens
menos usados mais recentemente. -
7:45 - 7:48Ela diz que, se decidimos
tirar algo da memória, -
7:48 - 7:53devemos tirar a coisa a que acedemos
pela última vez há mais tempo. -
7:53 - 7:55E há um certo tipo de lógica nisso.
-
7:55 - 7:59Se já passou muito tempo que acedemos
a esse pedaço de informação, -
7:59 - 8:01provavelmente vai passar muito tempo
-
8:01 - 8:03antes de precisarmos de voltar
a aceder-lhe. -
8:04 - 8:07O nosso guarda-roupa é igual
à memória do computador. -
8:07 - 8:09Temos uma capacidade limitada,
-
8:09 - 8:14e precisamos de manter ali
as coisas de que mais precisamos -
8:14 - 8:17para as ter à mão
o mais rápido possível. -
8:17 - 8:18Reconhecendo isso,
-
8:18 - 8:21talvez valha a pena usar o princípio
de "o usado há mais tempo" -
8:21 - 8:23para organizar também o guarda-roupa.
-
8:23 - 8:25Se voltarmos
às quatro perguntas da Martha, -
8:25 - 8:28os cientistas informáticos
dirão que, de todas elas, -
8:28 - 8:31a última é a mais importante.
-
8:31 - 8:34Esta ideia de organizar as coisas
-
8:34 - 8:37de forma a que as coisas de que
mais precisamos estejam mais à mão -
8:37 - 8:39também podem ser aplicadas
no nosso escritório. -
8:39 - 8:41O economista japonês Yukio Noguchi
-
8:41 - 8:45inventou um sistema de arquivos
que tem exatamente esta propriedade. -
8:45 - 8:47Começou com uma caixa de cartão,
-
8:47 - 8:50e pôs os documentos dentro
da caixa, da esquerda para a direita. -
8:50 - 8:52Sempre que adicionava um documento,
-
8:52 - 8:53movia o que lá estava lá
-
8:53 - 8:56e adicionava esse documento
do lado esquerdo da caixa. -
8:56 - 8:59Sempre que acedia a um documento,
tirava-o, consultava-o -
8:59 - 9:01e voltava a pô-lo do lado esquerdo.
-
9:01 - 9:04Assim, os documentos ficavam
ordenados da esquerda para a direita -
9:04 - 9:07pela ordem da altura
em que tinham sido usados. -
9:07 - 9:09Assim, achava rapidamente
o que estava a procurar -
9:09 - 9:11começando pelo lado esquerdo da caixa
-
9:11 - 9:13e avançando para a direita.
-
9:13 - 9:17Antes de correrem para casa
e implementarem este sistema de arquivo, -
9:17 - 9:18(Risos)
-
9:18 - 9:21vale a pena reconhecer
que provavelmente já o têm. -
9:21 - 9:24(Risos)
-
9:24 - 9:27Aquela pilha de papéis
na secretária... -
9:27 - 9:30habitualmente caluniada
como desarrumada e desorganizada, -
9:30 - 9:33uma pilha de papéis que,
na verdade, está perfeitamente organizada, -
9:33 - 9:35desde que, quando tiramos um papel,
-
9:35 - 9:38o coloquemos de volta no topo da pilha,
-
9:38 - 9:40esses papéis estão organizados
de cima para baixo -
9:40 - 9:42pela ordem da altura
em que foram usados -
9:42 - 9:45e, provavelmente, conseguem
encontrar rapidamente o que procuram, -
9:45 - 9:47começando pelo topo da pilha.
-
9:48 - 9:51Organizar o nosso guarda-roupa
ou a nossa secretária -
9:51 - 9:54provavelmente não são os problemas
mais urgentes da nossa vida. -
9:54 - 9:57Às vezes os problemas que temos
de resolver são muito, muito difíceis. -
9:58 - 9:59Mas mesmo nesses casos,
-
9:59 - 10:02a ciência informática pode
oferecer algumas estratégias -
10:02 - 10:03e, quem sabe, algum consolo.
-
10:04 - 10:07Os melhores algoritmos
são sobre fazer o que tem mais sentido -
10:07 - 10:09no menor espaço de tempo.
-
10:11 - 10:13Quando um computador
encara problemas difíceis, -
10:13 - 10:16lida com eles transformando-os
em problemas mais simples, -
10:16 - 10:17usando a aleatoriedade,
-
10:17 - 10:20removendo restrições
ou permitindo aproximações. -
10:20 - 10:22Resolver esses problemas mais simples,
-
10:22 - 10:25pode dar-nos ideias para
os problemas mais difíceis, -
10:25 - 10:28e, às vezes, por si só
aparecem boas soluções. -
10:30 - 10:33Saber tudo isso tem-me ajudado a relaxar
quando tenho de tomar decisões. -
10:33 - 10:37Podemos pegar na regra de 37%
para achar uma casa, como exemplo. -
10:37 - 10:40Não há forma de considerarmos
todas as opções, -
10:40 - 10:42por isso precisamos de arriscar.
-
10:42 - 10:45E, mesmo que sigamos
a estratégia ideal, -
10:45 - 10:47não temos a garantia
de um resultado perfeito. -
10:47 - 10:49Se seguirmos a regra dos 37%,
-
10:49 - 10:52a probabilidade de acharmos
o melhor lugar -
10:52 - 10:54curiosamente
-
10:54 - 10:56(Risos)
-
10:56 - 10:57é de 37%.
-
10:58 - 11:00Falhamos na maioria das vezes.
-
11:00 - 11:03Mas é o melhor que podemos fazer.
-
11:03 - 11:06Em última instância, a ciência informática
pode ajudar-nos -
11:06 - 11:08a perdoarmos as nossas limitações.
-
11:08 - 11:11Não podemos controlar
resultados, só processos. -
11:11 - 11:13E desde que usemos o melhor processo,
-
11:13 - 11:15fizemos o melhor que podíamos.
-
11:15 - 11:18Às vezes esses processos melhores
envolvem correr riscos, -
11:18 - 11:21sem considerar todas as opções,
-
11:21 - 11:23ou estando dispostos a aceitar
uma boa solução. -
11:23 - 11:27Estas não são concessões que fazemos
quando não conseguimos ser racionais, -
11:27 - 11:29— são o que significa ser racional.
-
11:29 - 11:30Obrigado.
-
11:30 - 11:33(Aplausos)
- Title:
- Três maneiras de tomar melhores decisões — pensando como um computador
- Speaker:
- Tom Griffiths
- Description:
-
Se já se debateram para tomar decisões, esta palestra é para vocês. Tom Griffiths, cientista cognitivo, mostra como aplicar a lógica dos computadores para resolvermos problemas complicados, partilhando três estratégias práticas na tomada de melhores decisões, desde procurar um lugar para viver a encontrar o melhor restaurante para o jantar de hoje.
- Video Language:
- English
- Team:
closed TED
- Project:
- TEDTalks
- Duration:
- 11:47
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