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Vamos falar um pouco sobre a estrutura da célula.
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Fiz vários vídeos onde lidamos com coisas que acontecem
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dentro delas, mas ainda não fiz nenhum que
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lida com toda a estrutura da célula.
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Então um bom jeito de começar é – me deixa só desenhar uma membrana.
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E a membrana celular é um bom lugar pra começar porque
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isto é o que separa a célula do mundo exterior
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e de praticamente meio que define a célula.
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Define ela como um compartimento bem pequenininho.
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E é dai que vem a palavra célula.
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Então deixa eu anotar aqui
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membrana celular.
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E todas as células tem uma membrana celular.
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Agora se a gente pensar sobre talvez a coisa mais importante que
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define a célula, você provavelmente viu nos vídeos sobre DNA
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e nos falaremos sobre tradução e
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transcrição e tudo mais, que o que define o que um
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organismo vivo é, é o seu DNA.
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Então todas as células tem um DNA dentro delas.
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E eu não vou me aprofundar nos detalhes de como o DNA
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define o que é um organismo.
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Eu já fiz isso em detalhes nos vídeos de DNA.
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Mas todas as células tem DNA.
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Esse é mais um vídeo sobre a anatomia da célula do que necessariamente
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sobre a função, mas abordaremos a função porque nós
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precisamos saber o que essas diferentes partes fazem.
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Então isso bem aqui é o DNA.
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E está em forma de cromatina.
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E tem também umas proteinazinhas aqui.
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Não em todos os organismos, mas vamos focar nos
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eucariontes, e falarei um pouco sobre a
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diferença entre eucariontes e procariontes em um segundo.
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Mas temos DNA.
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Enquanto desenho a célula nesse momento, isso é praticamente
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qualquer célula, e qualquer animal ou planta ou qualquer reino
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poderia parecer com isso.
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Não desenhei muitos detalhes.
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Só desenhei o DNA e a membrana celular.
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Agora aqui é tipo a primeira grande divisão do mundo vivo,
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ou pelo menos no nosso ponto de vista, ou pareceu
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obvio, que algumas células tem uma
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membrana em volta do DNA.
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Então eles terão uma membrana em volta do DNA que separa
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o DNA e a cromatina e tudo que faz as
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coisas dentro do DNA, separa aquilo do resto da
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célula, e isso aqui é chamado de núcleo.
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Isso é chamado núcleo.
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E eu disse uma grande divisão porque quando algumas
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pessoas olharam algumas células e eles viram o núcleo e
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viram outras células e não viram o núcleo, eles disseram, ei,
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essa é uma boa maneira de classificar organismos. Então eles chamaram
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coisas que tem núcleo de eucariontes.
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Esses tem um núcleo.
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Então essa célula que desenho aqui é uma eucarionte.
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Agora se você não tem um núcleos você esta lidando com
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uma procarionte.
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Sem núcleo.
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E exemplos de procariontes, os dois grandes grupos delas,
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são as bactérias e as arqueias.
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Agora, as arqueias são muito interessantes.
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Sabemos muito pouco sobre elas.
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Originalmente se pensavam que eram um tipo de bactérias, mas
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agora estão descobrindo que são completamente
-
outro grupo, e nós observamos um subconjunto muito
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pequeno delas, então é um grupo muito fascinante.
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E na verdade, falando em termos evolucionários,
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você não deveria fazer essa divisão primeiro. Na verdade
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faz mais sentido dividir coisas em eucariontes, eu vou
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escrever isso "Euk", bactéria e arqueia.
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Você não quer fazer essa divisão primeiro.
-
Na verdade existem três grupos separados que você quer
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começar com.
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Falaremos mais sobre isso em futuros vídeos.
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Mas se você quiser apontar o que tem um núcleo?
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Bem eucariontes tem um núcleo por definição.
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O que não tem um núcleo?
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Bem bactérias e aquéias não tem núcleo,
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simples assim.
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Mas focarei nos eucariontes porque ele tendem
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a ser um pouco mais complexos.
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Eles tendem a ser mais largos.
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E o que mais falamos a respeito, pelo menos nos vídeos
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ate agora, estamos lidando com eucariontes.
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Eucariontes inclui plantas, animais, nós somos animais,
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pelo menos eu sou, animais fungos, e ha outros
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grupos dentro dos eucariontes, mas esses são os que a gente
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normalmente lida no nosso mundo cotidiano.
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Mas vamos retornar a ver a anatomia da célula.
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Temos nosso DNA.
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Sabemos que se transcreve em mRNA, que
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mRNA deixa o núcleo, e se traduz em
-
proteínas e ribossomos
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Então esses ribossomos são esses pequenos complexos que poderiam
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estar flutuando por toda a célula, e veremos em um segundo que
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eles também podem estar conectados a essas outras estruturas
-
de membrana.
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Isso é um ribossomo.
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E se todo esse papo de transcrição de DNA em mRNA
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e mRNA deixando o núcleo e viajando para o ribossomo para
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ser traduzido em proteínas não faz nenhum sentido pra você, tem
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vários vídeos em que explico tudo isso em detalhes.
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Mas o que quero fazer é só focar em todas as diferentes
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partes pra dar um panorama geral das coisas.
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Então ribossomos estão onde o mRNA que é transcrito dentro
-
do núcleo do DNA, onde se traduz em proteínas.
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Então você pode vê-los como o lugar onde informação
-
se transforma em proteína, que então pode ser usado
-
em qualquer lugar na célula.
-
E esses ribossomos são feitos de proteínas, e
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na verdade são feitos de RNA.
-
Então uma pergunta é, do que são feitas as peças
-
do ribossomo?
-
Bem, algumas são feitas de proteínas, que talvez sejam
-
feitas em outros ribossomos.
-
Mas um pouco disso, o mRNA, ribossomos, você pode meio
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que vê-los como essa grande bagunça, se você fosse
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ver em detalhe.
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Tem um pouco de proteína lá.
-
E não estou desenhando super realisticamente, mas então
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você tem um pouco de mRNA enganchado com a proteína, e o mRNA,
-
não é usado pra propósito de informação como
-
normalmente é quando se vai de DNA pra ribossomo.
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Dentro do ribossomo mesmo, RNA do ribossomo é na verdade usado
-
como parte da estrutura.
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Na verdade ajuda o ribossomo funcionar como ribossomo.
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Então é na verdade parte do ribossomo.
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E tudo isso é construído em uma parte do núcleo chamada
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nucléolo.
-
Deixa eu escrever isso.
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Então isso aqui, isso aqui é interessante.
-
Isso é o nucléolo.
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E não é uma organela separada, e não é
-
separada por uma membrana, mas aparece no microscópio.
-
Então quando as pessoas viram isso pela primeira vez, disseram: ei, tem como
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um pacote lá.
-
Isso deve ser como o núcleo do núcleo ou algo assim.
-
Mas o que é mesmo, é empacotado densamente,
-
você tem DNA e RNA... é na verdade onde o
-
RNA do ribossomo, e as coisas que fazem o ribossomo, são
-
na verdade produzidos.
-
Mas é tão denso que aparece no microscópio e
-
é por isso que as pessoas resolveram denominar de algo diferente.
-
Mas não é envolto em membrana.
-
Não é uma organela dentro de uma organela.
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São só proteínas e RNA de ribossomos empacotados densamente.
-
E é onde RNA de ribossomos são produzidos.
-
Então, de qualquer maneira estamos no ribossomo.
-
Onde proteínas são produzidas.
-
Mas se os ribossomos só estão flutuando em volta, se eles são
-
ribossomos livres, então aquelas proteínas
-
depois de produzidas, vão só flutuar
-
aqui no fluido dentro da célula
-
que chamamos de citosol.
-
Mas e se quiséssemos produzir proteínas que
-
deveriam terminar, talvez na membrana da célula, ou
-
talvez fora da célula mesma?
-
Células produzem coisas que são usadas por outras células, que
-
são pelo resto do corpo.
-
E aqui devemos ir pra proteínas que são ligadas
-
nessa membrana.
-
Você pode ver isso como um monte de túneis.
-
Deixa eu ver quão bem eu posso desenhar isso.
-
Vou desenhar bem mais ou menos.
-
Você tem essa coisa chamada retículo endoplasmático.
-
Retículo endoplasmático.
-
Você pode ver isso como um monte de túneis como esses.
-
Retículo endoplasmático.
-
E eventualmente eles nos lidam a algo chamado corpos de golgi.
-
Nomeado como o senhor Golgi mesmo.
-
Então vou fazer o reticulo endoplasmático em amarelo e farei
-
os corpos de golgi em verde talvez, assim.
-
E te direi em um segundo o que são.
-
Então, o que esta acontecendo?
-
Isso é meio que uma grande pilha, ou você pode ver como um
-
monte de membranas dobradas juntas.
-
E alguns ribossomos são mesmo ligados a essa
-
parte que eu chamo de reticulo endoplasmático.
-
Então temos os ribossomos ligados.
-
Alguns deles são livres outros ligados.
-
Deixa eu escrever os rótulos.
-
Então este bem aqui, e a gente usa o espaço aqui, este grande
-
retalho de membranas contorcidas,
-
é o reticulo endoplasmático.
-
É legal de falar:
-
reticulo endoplasmático.
-
Talvez seja um bom nome pra uma banda.
-
Reticulo endoplasmático e a parte que tem ribossomo
-
ligado a isso é chamado de reticulo endoplasmático rugoso.
-
Talvez um nome ainda mais legal pra uma banda.
-
Então bem aqui onde eu tenho o ribossomo ligado, então esses
-
ribossomos são ligados bem aqui, esse é o reticulo
-
endoplasmático rugoso, ou talvez os RE rugoso.
-
RE rugoso, RE representando reticulo endoplasmático.
-
E então onde não temos nenhum ribossomo ligado, este é
-
o reticulo endoplasmático liso.
-
Então bem aqui, este é o reticulo endoplasmático liso.
-
E te falarei em um segundo o que é, mas nós
-
podemos continuar seguindo as membranas.
-
E eventualmente chegaremos aos corpos de golgi.
-
E agora o que acontece é, te dei uma dica.
-
Nos nossos ribossomos livres, mRNA chega lá, é traduzido
-
em proteínas, e as proteínas então só
-
flutuam pelo citosol.
-
Mas e se queremos proteínas que cheguem
-
nas membranas ou mesmo fora da célula?
-
E ai é onde o reticulo endoplasmático e os
-
corpos de golgi aparecem na jogada.
-
Porque agora o que podemos fazer é, nos temos o mRNA vindo fora
-
no núcleo, e pode se ligar ao ribossomo ou pode ser
-
traduzido pelo ribossomo em reticulo endoplasmático rugoso.
-
E o que acontece aqui é que seu mRNA vem aqui e
-
começa -- e eu desenhei aquele arco muito pequeno -- está
-
sendo traduzindo fora do reticulo endoplasmático,
-
mas enquanto a proteína é produzida, esta sendo
-
empurrada dentro do reticulo endoplasmático.
-
E quando digo dentro do reticulo endoplasmático, eu
-
estou me referindo a essa área.
-
Que to colorindo aqui.
-
Isso é a parte de dentro do reticulo endoplasmático.
-
Então as proteínas serão empurradas dentro
-
do reticulo endoplasmático.
-
Os que são para ser usados fora do citosol,
-
fora da célula ou na membrana da célula.
-
Então as proteínas terminarão aqui.
-
É por isso que aqueles ribossomos estão na membrana, porque eles
-
podem traduzir coisas que estão fora do reticulo endoplasmático,
-
mas conforme as proteínas são produzidas, a cadeia de
-
aminoácidos acaba dentro dele.
-
Deixa eu fazer uma referencia disso
-
porque pode ser útil.
-
Me deixa desenhar -- vamos dizer que isso é a membrana do
-
reticulo endoplasmático e então você tem
-
ribossomos ligados a isso.
-
Vamos dizer que isso é um ribossomo no reticulo endoplasmático.
-
E isso será o reticulo endoplasmático rugoso.
-
E o que você tem é o mRNA vindo em um lado disso.
-
mRNA pode vir por aqui.
-
Talvez esta indo naquela direção.
-
Esta sendo traduzido em proteínas.
-
Mas então as proteínas, conforme a cadeia de aminoácidos é construída,
-
vai saltar nesse fim da membrana.
-
Lembre-se, esta é nossa membrana do nosso reticulo endoplasmático.
-
Então, mesmo que o mRNA está do lado de fora, porque
-
o ribossomo é ligado a ele, a proteína pode
-
aparecer dentro.
-
Então uma vez que a proteína é construída, talvez ela se dobre toda,
-
você sabe, a proteína é só uma cadeia dobrada de aminoácidos,
-
ela pode viajar pelo reticulo endoplasmático.
-
E viaja por ele.
-
Viaja pelo reticulo endoplasmático liso todo
-
caminho até chegar nos corpos de Golgi.
-
E um monte de outras coisas acontecem.
-
Estou super simplificando as coisas, mas so queria te dar
-
uma noção do que tudo na célula faz.
-
E uma vez que a proteína viaja para os corpos de Golgi a ela
-
está preparada pra viajar fora da célula, ou talvez
-
viajar para membrana da célula,
-
ela sai dos Corpos de Golgi
-
Então vamos dizer que essa mesma proteína, quando chega
-
aos corpos de Golgi -- lembre-se que esta dentro dos Corpos de Golgi, então
-
deixa eu desenhar a membrana do corpo de Golgi bem aqui.
-
A proteína pode acabar parando ai.
-
É só uma grande corrente de aminoácidos.
-
E vai se desvencilhar.
-
Então vamos dizer que parece como aquilo e talvez no próximo
-
passo vai parecer com algo assim.
-
Parecer assim.
-
E o próximo passo, você pode imaginar, parecerá com algo assim,
-
onde é na verdade completamente
-
desconectado.
-
Um pouco da membrana do corpo de
-
Golgi está saindo pra fora com ela.
-
Então agora a proteína está cercada por
-
sua própria pequena membrana.
-
Então vamos pensar sobre o que passou.
-
Temos o DNA transcrito em mRNA.
-
MRNA vai para o ribossomo que é conectado ao
-
reticulo endoplasmático.
-
Ele é traduzido a uma proteína que viaja
-
pelo reticulo endoplasmático.
-
Primeiro, o rugoso, onde todos os ribosomos estão,
-
e então o pro liso.
-
O liso tem outras funções.
-
Ele também ajuda a produzir hormônios e outros componentes gordurosos, mas
-
não me aprofundarei em detalhes aqui.
-
Mas ela só viaja.
-
Se conecta aos corpos de Golgi.
-
Dai os corpos de Golgi, as proteínas podem desconectar e levar
-
um pouco de membrana com elas.
-
E essa idéia de alguma coisa sendo rodeada por uma membrana
-
e só viajar pela célula, então a talvez a proteína agora
-
se pareça com isso.
-
Estou aumentando isso.
-
Talvez a proteína esteja lá e levou um pouco
-
da membrana do corpo de Golgi com ela.
-
Isso é chamado vesículas.
-
E isso bem aqui, vamos adicionar mais um bem aqui.
-
Só estou fazendo isso pra marcar isso.
-
Isso é chamado vesícula.
-
E vesícula é somente um termo geral pra qualquer,
-
pequenas coisa, na maioria proteínas, na célula,
-
que estão flutuando em volta, que estão envoltas por suas
-
próprias mini-membranas.
-
E a razão porque essas mini-membranas são úteis é que
-
agora essa proteína pode flutuar fora
-
da membrana da célula.
-
E também pode flutuar em outras partes da célula.
-
Estou só simplificando.
-
E dai pode também se fundir com a membrana da célula
-
ou pode usar essa membrana, essa pequena membrana de vesícula,
-
que tem, para facilitar ela a sair da célula.
-
Você pode imaginar que isso eventualmente, você sabe essa coisa,
-
vamos dizer que isso é a membrana de fora da célula.
-
E eu to fazendo uma super simplificação tosca.
-
Eu não to nem desenhando a bicapa lipídica.
-
Mas só pra gente ter uma impressão visual do que isso
-
pode se parecer, ali é a vesícula, a pequena proteína
-
dentro dela, e fica cada vez mais perto da
-
membrana, e dai ela pode fundir com a membrana,
-
porque são feitas das mesmas coisas.
-
Ela se fundi com a membrana, e a proteína dentro.
-
Troquei de cores arbitrariamente.
-
Mas agora, de repente, uma vez que ela se juntou a membrana,
-
então a proteína pode sair da célula, ou talvez ela pode
-
se encaixar dentro da membrana, dentro
-
da membrana exterior da célula, que eu desenhei bem fina, mas
-
ela tem duas camadas.
-
Falaremos mais sobre isso.
-
E eu provavelmente poderia fazer um vídeo inteiro sobre isso.
-
Então esses são—nós já fizemos um bom progresso
-
em mostrando a anatomia celular.
-
Tem mais algumas coisinhas que podemos jogar ai.
-
Tem coisas chamadas lisossomos, que existem em
-
células animais que contem enzimas nelas que ajudam
-
a dissolver outras coisas.
-
Então se um lisossomo se conecta a outra coisa então ele é capaz
-
de jogar suas enzimas nisso, ele normalmente mata essa coisa.
-
Normalmente ele digere essa coisa.
-
Então isso é o que um lisossomo faz.
-
Em plantas, normalmente temos coisas chamadas vacúolos, e
-
eles são realmente o mesmo que um lisossomo .
-
em termos de funções, e que eles são vesículas bem grandes.
-
De fato, em geral, um vacúolo é somente uma vesícula grande.
-
É só um termo geral para uma organela de membrana fechada.
-
Vacúolo.
-
E uma vez mais, o que é uma organela?
-
Me deixa escrever essa palavra aqui.
-
Organela.
-
É só uma membrana-limite subunidade da célula.
-
Da mesma maneira que meu fígado é uma subunidade do Sal,
-
um órgão, uma organela é uma subunidade da célula.
-
Então um vacúolo é só um termo geral pra uma organela membrana fechada
-
que guarda coisas dentro das nossas células.
-
Então um vacúolo lítico seria um vacúolo numa célula de planta
-
que armazena um monte de enzimas, e se ele é conectado a
-
algo mais ele dissolveria isso e se isso fosse capaz de
-
jogar enzimas nessa outra coisa.
-
Agora, tem varias organelas que comentamos
-
sobre dentro do contexto de respiração e f
-
otossíntese, e explico em detalhes naqueles vídeos.
-
Mas temos coisas chamadas mitocôndrias.
-
Células mitocôndrias.
-
E elas tem membranas internas e externas, e
-
isso é onde nós produzimos nossa energia, onde açúcares se transformam em ATP.
-
Eu fiz vídeos detalhados sobre isso.
-
Esses na verdade contem seus próprios DNAs, e eles podem na verdade
-
reproduzir por eles mesmos, o que faz as pessoas acreditarem que
-
eles existem – que seus ancestrais uma vez existiram
-
como organismos procariontes independentes, que em certo ponto
-
eles simplesmente meio que tiveram a noção de, “ei, porque eu não vivo dentro
-
de outros organismos e meio que vivo em simbiose?
-
Então mitocôndrias, essas são organelas que em um certo ponto
-
seus ancestrais podem ter sido procariontes independentes.
-
Mitocôndria.
-
Isso é onde a respiração celular acontece, e nós
-
aprofundamos nisso.
-
Então nas células de plantas, isso é só no – bem,
-
definitivamente não em células animais – temos cloroplastos,
-
que são um subconjunto de coisas chamadas plastídeos, mas
-
cloroplastos são mais famosos.
-
Talvez eu deva fazer esse em verde especial, verde.
-
Então temos cloroplastos.
-
E sabemos que eles tem pequenos tilacóides lá.
-
Aqui é onde a fotossíntese acontece.
-
Aqui você tem a grana e tudo mais.
-
E me aprofundo nisso nos vídeos de fotossíntese, mas
-
é bom saber.
-
Essas são outras organelas.
-
E bem como as mitocôndrias, elas também tem seu próprio DNA e
-
seus próprios ribossomos.
-
Então a crença é que uma vez eles foram procariontes
-
independentes que aprenderam a viver em simbioses dentro de
-
células eucariontes maiores.
-
Então, estamos quase no fim da estrutura celular.
-
Tem outras coisas que posso colocar ai.
-
Se estamos lidando com células de planta ou células não- animais,
-
teremos uma coisa chamada parede célula, que dará
-
força a parte de fora da membrana.
-
Você pode ver dessa maneira ou
-
ela pode dar certa rigidez a isso.
-
Então você tem coisas chamadas paredes celulares, e elas não
-
são necessariamente completamente rígidas.
-
Você pode quase vê-las como balões que provém um
-
pouco mais de rigidez.
-
Coisas como madeira na verdade tem paredes celulares duplas para
-
uma rigidez mais intensa.
-
Então isso é uma parede celular.
-
Só para células não-animais.
-
E nas plantas são feitas de celulose, não celulite.
-
Eu costumava me confundir.
-
Então isso dá mais rigidez ou forma para
-
a membrana celular.
-
E então para dar a célula sua estrutura de verdade, você
-
tem essas coisas chamadas micro filamentos, ou as vezes
-
filamentos de actina, e esses são esses dois canos
-
vão pela célula.
-
E isso ajuda a dar a real estrutura da célula
-
em três dimensões, e na realidade elas podem participar
-
em coisas se movendo dentro da célula e até
-
a própria célula se movendo.
-
E só pra ser completo e nos certificar de que nós estamos cobrindo
-
\tudo, se você ver o vídeo de mitose e miose,
-
você tem essas coisas chamadas centríolos,
-
me aprofundo ai.
-
Centríolos que estão logo fora do núcleo.
-
Dois centríolos que estão angulados
-
fazem a centrossoma, e eles meio que coordenam
-
os micro tubos quando separamos as células em mitose
-
e miose.
-
Não vou me aprofundar.
-
já fiz vários vídeos a respeito disso também.
-
Mas até aqui, isso é basicamente tudo o que você precisa
-
saber sobre – ou pelo menos uma primeira vista geral – sobre
-
a estrutura da célula.
-
E em um vídeo, finalmente pusemos tudo em um só lugar.
-
Isso é praticamente – eu não investiguei tudo em detalhes --
-
isso é praticamente todos as maiores partes da célula.
-
Então espero que você tenha uma visão melhor
-
de como as coisas são organizadas dentro da célula.