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Sentem-se confusos com as informações sobre a saúde? Não são o s únicos | Lisa Fitzpatrick | TEDxMidAtlantic

  • 0:16 - 0:18
    Este é o meu pai.
  • 0:19 - 0:22
    É uma das pessoas
    mais inteligentes que eu conheço.
  • 0:22 - 0:25
    Como podem ver, ele é fã dos Cardinals,
  • 0:25 - 0:28
    porque nós somos
    de St. Louis, no Missouri,
  • 0:28 - 0:30
    que foi onde eu cresci.
  • 0:30 - 0:32
    Estive lá há uns meses.
  • 0:32 - 0:34
    Estávamos a tomar o pequeno almoço.
  • 0:34 - 0:36
    Estávamos a conversar.
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    "Pai, como vai a tua saúde?"
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    "Estou ótimo!
  • 0:41 - 0:43
    "Para a semana, vou à minha ginecologista.
  • 0:43 - 0:45
    (Risos)
  • 0:46 - 0:48
    "Ao teu urologista!"
  • 0:49 - 0:50
    "Sim, claro".
  • 0:50 - 0:51
    (Risos)
  • 0:51 - 0:53
    Mas o meu pai não é o único.
  • 0:53 - 0:54
    Faz algumas confusões.
  • 0:54 - 0:56
    Levante a mão quem já se sentiu confuso
  • 0:56 - 0:59
    com um termo médico
    ou alguma coisa que o médico disse.
  • 1:01 - 1:04
    Nos meus 20 anos de experiência
    de saúde pública,
  • 1:05 - 1:08
    de epidemiologia médica e de medicina,
  • 1:08 - 1:13
    esta confusão existe
    para além da etnia, dos sexos,
  • 1:13 - 1:16
    da idade, dos rendimentos e da geografia.
  • 1:16 - 1:20
    Isso significa que temos
    um problema de literacia da saúde.
  • 1:20 - 1:23
    A literacia da saúde é a capacidade
  • 1:23 - 1:26
    de compreender e utilizar
    as informações de saúde.
  • 1:26 - 1:28
    Mas o que é interessante
  • 1:28 - 1:30
    é que somos bombardeados
    por informações de saúde
  • 1:31 - 1:34
    quase 24 horas por dia.
  • 1:34 - 1:36
    Mas as pessoas continuam confusas.
  • 1:36 - 1:38
    Não só não sabem o que comer,
  • 1:38 - 1:41
    quanto podem beber,
    quem devem procurar para o quê.
  • 1:41 - 1:43
    Temos uma literacia da saúde muito fraca.
  • 1:43 - 1:46
    E uma literacia da saúde fraca
    pode sair cara.
  • 1:47 - 1:50
    A última estimativa dos custos
    da literacia da saúde,
  • 1:50 - 1:52
    duma literacia da saúde fraca,
  • 1:52 - 1:56
    é de mais de 238 mil milhões
    de dólares por ano.
  • 1:57 - 2:00
    Isso porque as pessoas
    que têm fraca literacia da saúde
  • 2:00 - 2:03
    são mais propensas a recorrer
    aos serviços de saúde
  • 2:03 - 2:05
    quando estão mais doentes,
  • 2:05 - 2:07
    e aparecem nos serviços de urgência.
  • 2:07 - 2:09
    São hospitalizadas.
  • 2:09 - 2:10
    Podem ter que ser operadas.
  • 2:10 - 2:14
    São as formas mais dispendiosas
    dos cuidados de saúde.
  • 2:14 - 2:17
    Há muito que venho pensando nisto.
  • 2:17 - 2:18
    Tenho tentado imaginar
  • 2:18 - 2:22
    como usar o meu interesse
    e as minhas competências
  • 2:22 - 2:25
    para ensinar as pessoas
    as informações básicas da saúde.
  • 2:26 - 2:28
    Um dia, eu estava numa loja de bicicletas
  • 2:29 - 2:32
    e encontrei um criador de vídeos,
    chamado Francis Tatum.
  • 2:32 - 2:35
    Falei-lhe do meu desejo
    de educar as pessoas.
  • 2:36 - 2:40
    Em conjunto, criámos
    "Dr. Lisa on The Street".
  • 2:40 - 2:41
    Vejam.
  • 2:41 - 2:44
    (Vídeo) Os médicos falam muitas vezes
    com uma linguagem
  • 2:44 - 2:45
    que as pessoas não percebem.
  • 2:45 - 2:47
    Já vos aconteceu?
  • 2:47 - 2:48
    Quase sempre.
  • 2:49 - 2:51
    "Exacerbar" é uma palavra
    que eu não conheço.
  • 2:51 - 2:54
    [O que é hipertensão?]
    Quando não nos podemos esticar?
  • 2:54 - 2:55
    Como é que se propaga a gripe?
  • 2:55 - 2:58
    - Com alimentos mal cozinhados.
    - Isso são as salmonelas.
  • 2:58 - 2:59
    [Apanhou a vacina da gripe?]
  • 2:59 - 3:02
    Não, não quero.
    Vejo toda a gente a pressionar.
  • 3:02 - 3:04
    Continuam a pressionar,
    toda a gente pressiona.
  • 3:04 - 3:08
    Estou farto de as empresas americanas
    me quererem impingir coisas.
  • 3:08 - 3:10
    - Shawn, deram-te biscoitos recheados.
    - Sim.
  • 3:10 - 3:13
    Não me disseste que tinhas
    que cortar no açúcar?
  • 3:13 - 3:14
    Disse.
  • 3:14 - 3:18
    És diabético e tens biscoitos
    recheados e cereais.
  • 3:18 - 3:19
    [Onde estão os rins?]
  • 3:19 - 3:22
    Estes são os rins ou os pulmões.
  • 3:23 - 3:24
    Disse rins ou pulmões?
  • 3:24 - 3:27
    Os rins ou os pulmões.
  • 3:27 - 3:30
    Este é o rim, este é o pulmão.
  • 3:30 - 3:31
    [Porque vão as pessoas à urgência?]
  • 3:31 - 3:34
    Fui ao hospital com ela,
    ela queria ver se estava grávida,
  • 3:34 - 3:38
    mas disse: "Dói-me o estômago",
    ou qualquer coisa assim, por isso depende.
  • 3:38 - 3:41
    Você vai ao serviço de urgência,
    fazer um exame?
  • 3:41 - 3:43
    Por vezes. Depende.
  • 3:43 - 3:45
    Como é que acha que devíamos
    receber a mensagem deles?
  • 3:45 - 3:48
    Da forma como está a falar
    comigo agora. Boca a boca.
  • 3:48 - 3:50
    É a forma de espalhar as notícias.
  • 3:50 - 3:53
    Sou a Dra. Lisa.
    Encontramo-nos pelas ruas.
  • 3:54 - 3:56
    (Aplausos)
  • 4:00 - 4:03
    O que é que eu aprendi
    ao passear pelas ruas?
  • 4:03 - 4:04
    (Risos)
  • 4:04 - 4:06
    Aprendi uma série de coisas importantes.
  • 4:06 - 4:11
    A primeira é que o boca-a-boca
    é um poderoso educador.
  • 4:12 - 4:14
    Mas suspeito que a maior parte das pessoas
  • 4:14 - 4:16
    obtém as suas informações
    através do boca-a-boca,
  • 4:17 - 4:20
    quer através de conversas casuais
    quer através dos "media".
  • 4:21 - 4:23
    É como o jogo do telefone.
  • 4:23 - 4:24
    Dizemos à primeira pessoa
  • 4:24 - 4:27
    e, quando chega ao fim da linha,
  • 4:27 - 4:29
    a mensagem está toda baralhada.
  • 4:29 - 4:32
    Mas o boca-a-boca nem sempre é mau.
  • 4:32 - 4:36
    É bastante eficaz
    em transmitir informações.
  • 4:36 - 4:39
    O problema é que muitas
    das informações não são corretas.
  • 4:39 - 4:41
    (Risos)
  • 4:41 - 4:44
    Quando o boca-a-boca
    passa informações erradas.
  • 4:44 - 4:46
    cria-se o caos.
  • 4:46 - 4:50
    Um exemplo fantástico disso
    é o recente pânico do Ébola.
  • 4:50 - 4:52
    Lembram-se?
  • 4:53 - 4:56
    Não havia informações suficientes
    a chegar ao público,
  • 4:57 - 5:01
    por isso, o boca-a-boca sobrepôs-se
    e o que é que aconteceu?
  • 5:01 - 5:03
    Fechámos escolas.
  • 5:03 - 5:06
    Pusemos pessoas
    de quarentena nos hospitais.
  • 5:06 - 5:09
    Proibimos pessoas nos aviões.
  • 5:09 - 5:12
    Até impedimos um barco
    de cruzeiro de aportar.
  • 5:12 - 5:17
    Tudo porque não havia suficientes
    informações boas no boca-a-boca
  • 5:18 - 5:20
    para contrariar toda aquela
    desinformação.
  • 5:20 - 5:23
    Este é um bom exemplo da razão
  • 5:23 - 5:26
    por que precisamos
    de melhores informações na rua.
  • 5:27 - 5:29
    A segunda coisa que aprendi
  • 5:29 - 5:32
    — e já sabia disso, de certa forma,
  • 5:32 - 5:37
    porque todos com quem falei
    na rua tinham um médico —
  • 5:38 - 5:42
    mas aprendi que estamos a falhar
    em educar os doentes.
  • 5:43 - 5:46
    Penso que estamos a falhar
    por várias razões.
  • 5:46 - 5:48
    Primeiro, porque as nossas
    ferramentas estão obsoletas.
  • 5:48 - 5:50
    Não apenas as nossas ferramentas físicas
  • 5:50 - 5:54
    mas a estratégia que usamos
    para comunicar com as pessoas.
  • 5:54 - 5:55
    Por exemplo,
  • 5:55 - 5:57
    este é um teste de literacia da saúde.
  • 5:58 - 6:01
    Peço a uma pessoa para ler
    as palavras neste papel.
  • 6:02 - 6:04
    Depois, dou-lhe uma pontuação e é tudo.
  • 6:04 - 6:07
    É suposto eu ficar a saber
    se ela é letrada em saúde.
  • 6:09 - 6:13
    Ora, este teste só pode dizer-me
    se uma pessoa sabe ler
  • 6:13 - 6:15
    (Risos)
  • 6:15 - 6:16
    mas estou convencida
  • 6:16 - 6:19
    que não me diz as coisas
    que me preocupam, como:
  • 6:19 - 6:21
    "Será que ela toma os medicamentos?"
  • 6:21 - 6:24
    ou "Será que ele respeita
    as marcações das consultas?"
  • 6:24 - 6:26
    E reparem nisto.
  • 6:26 - 6:28
    Eu ainda tenho um fax no meu gabinete!
  • 6:28 - 6:30
    Levante a mão quem nunca usou
    uma coisa destas.
  • 6:30 - 6:31
    (Risos)
  • 6:31 - 6:32
    Certo?
  • 6:33 - 6:35
    Numa altura em que os doentes nos pedem
  • 6:35 - 6:39
    que comuniquemos com eles,
    via SMS ou "email"
  • 6:39 - 6:42
    os médicos continuam a comunicar por fax.
  • 6:42 - 6:44
    Até o meu pai tem um telemóvel.
  • 6:44 - 6:47
    (Risos)
  • 6:48 - 6:50
    Mas também estamos a falhar
  • 6:50 - 6:52
    porque usamos uma linguagem
  • 6:52 - 6:54
    que é confortável para nós
    mas para vocês não.
  • 6:55 - 6:57
    Perguntei a um dos meus colegas
  • 6:57 - 7:00
    porque é que ele não testava
    os seus doentes, para o VIH
  • 7:01 - 7:04
    e ele disse: "Eu tenho a maior parte
    dos meus doentes há 20 anos.
  • 7:04 - 7:07
    "Seria embaraçoso perguntar isso".
  • 7:07 - 7:08
    (Risos)
  • 7:08 - 7:11
    Pensei um instante e disse:
  • 7:11 - 7:13
    "Você receita o Viagra?"
  • 7:14 - 7:16
    Ele percebeu o recado.
  • 7:16 - 7:18
    (Risos)
  • 7:18 - 7:21
    (Aplausos)
  • 7:24 - 7:26
    Ele estava a negar aos seus doentes
  • 7:26 - 7:30
    a oportunidade de serem
    tão saudáveis quanto podiam.
  • 7:31 - 7:33
    Porque é que tudo isto é importante?
  • 7:33 - 7:35
    É importante porque
    a investigação mostra-nos
  • 7:35 - 7:38
    que, por cada dólar gasto,
    na literacia da saúde,
  • 7:38 - 7:40
    podemos poupar 25 dólares.
  • 7:40 - 7:41
    Isso significa que,
  • 7:42 - 7:45
    se gastarmos um milhão de dólares
    na literacia da saúde,
  • 7:45 - 7:49
    podemos poupar 25 milhões
    de dólares no sistema.
  • 7:49 - 7:50
    Tem impacto.
  • 7:50 - 7:53
    Mas também é importante
    por causa de pessoas como o John.
  • 7:53 - 7:57
    Ele diz coisas como:
    "Não confio nos médicos.
  • 7:57 - 8:01
    "Não passam de traficantes de drogas
    ao serviço das farmacêuticas".
  • 8:01 - 8:04
    Mas depois, disse uma coisa que me chocou:
  • 8:05 - 8:07
    "Os médicos não ouvem.
  • 8:08 - 8:09
    "Se eu me queixar de dores de cabeça,
  • 8:09 - 8:12
    "não quero que me falem do fígado.
  • 8:12 - 8:15
    "Só quero qualquer coisa
    para a dor de cabeça".
  • 8:15 - 8:16
    Tive que lhe explicar
  • 8:16 - 8:19
    que a dor de cabeça é um sintoma
    dum problema muito maior
  • 8:19 - 8:23
    e a nossa função é perceber
    o que é que provoca a dor de cabeça.
  • 8:24 - 8:27
    John foi diagnosticado com diabetes
    há dois anos,
  • 8:27 - 8:28
    mas, antes disso,
  • 8:28 - 8:31
    não tinha ido ao médico durante 10 anos.
  • 8:32 - 8:36
    Nessa altura, o médico disse-lhe
    que ele era pré-diabético.
  • 8:36 - 8:39
    Mas ele nunca mais lá voltou
    porque se sentia bem
  • 8:39 - 8:43
    e também porque não tinha gostado
    da forma como o médico falou com ele.
  • 8:45 - 8:48
    Em resumo, vai a outro médico
    que lhe diz:
  • 8:48 - 8:50
    "Sabe uma coisa? Você tem diabetes".
  • 8:51 - 8:53
    Receita-lhe medicamentação
  • 8:53 - 8:57
    mas John deixa de tomar os medicamentos
    sem sequer falar com o médico.
  • 8:59 - 9:01
    Quase um ano depois,
  • 9:01 - 9:03
    é levado de ambulância
    para o serviço de urgência
  • 9:03 - 9:04
    em coma diabético
  • 9:04 - 9:08
    e passa oito dias no hospital.
  • 9:11 - 9:14
    É um bom exemplo da importância
    da literacia da saúde.
  • 9:14 - 9:18
    O nosso serviço de saúde está cheio
    de doentes como o John.
  • 9:18 - 9:20
    O que é que podemos fazer?
  • 9:21 - 9:22
    Primeiro, podemos gerir o boca-a-boca.
  • 9:23 - 9:26
    O boca-a-boca é como a hera.
  • 9:27 - 9:30
    Vocês sabem o que acontece
    com a hera, já devem ter visto.
  • 9:30 - 9:32
    Se não tratarem dela e a controlarem,
  • 9:32 - 9:35
    alastra como um incêndio.
  • 9:35 - 9:38
    As más informações viajam
    muito depressa no boca-a-boca
  • 9:38 - 9:40
    porque estão associadas ao drama
  • 9:41 - 9:44
    e as pessoas, normalmente,
    gostam de dramas.
  • 9:44 - 9:46
    (Risos)
  • 9:46 - 9:48
    Mas não queremos destruir o boca-a-boca.
  • 9:48 - 9:50
    Precisamos disso.
  • 9:50 - 9:53
    Precisamos de ajudar
    a combater as más informações.
  • 9:53 - 9:55
    Então, o que é que podemos fazer?
  • 9:55 - 9:59
    Antes de espalharem informações
    boca-a-boca, verifiquem-nas
  • 9:59 - 10:03
    e não acreditem em coisas
    só porque parecem ser verdade.
  • 10:05 - 10:08
    A seguir, penso que os médicos
    devem adotar a tecnologia
  • 10:08 - 10:10
    mas temos que os pressionar
  • 10:10 - 10:13
    porque a mudança
    no nosso serviço de saúde
  • 10:14 - 10:16
    deriva das vossas exigências.
  • 10:18 - 10:21
    Atualmente, quase toda
    a gente tem um telemóvel.
  • 10:22 - 10:25
    Na semana passada,
    eu estava a andar de bicicleta,
  • 10:25 - 10:27
    e virei numa pequena estrada.
  • 10:28 - 10:31
    Havia um grupo de pessoas no meio da rua,
  • 10:32 - 10:33
    mas ninguém me acenou.
  • 10:33 - 10:35
    Ninguém me viu
  • 10:35 - 10:38
    porque estavam todas
    a olhar para os telemóveis.
  • 10:40 - 10:44
    Creio que, se estamos todos
    tão cativados por estes aparelhos,
  • 10:44 - 10:47
    devíamos usá-los
    para educar as pessoas
  • 10:47 - 10:49
    com informações sobre a saúde, não acham?
  • 10:49 - 10:50
    Público: Sim!
  • 10:51 - 10:54
    Por isso, pressionem os prestadores
    do serviço de saúde para a tecnologia.
  • 10:54 - 10:56
    Por favor, obrigada!
  • 10:59 - 11:01
    Assumam o controlo da vossa saúde.
  • 11:01 - 11:04
    A literacia da saúde é um problema vosso.
  • 11:06 - 11:09
    Evitem lacunas nos tratamentos.
  • 11:09 - 11:10
    Lembram-se do John?
  • 11:10 - 11:14
    Demorou 10 anos a ir ao médico
  • 11:15 - 11:18
    mas a doença dele era totalmente evitável.
  • 11:20 - 11:22
    Escolham o vosso médico.
  • 11:23 - 11:25
    John ficou frustrado
  • 11:25 - 11:27
    porque ele e os seus médicos
    não eram compatíveis
  • 11:27 - 11:30
    e não satisfaziam as suas expetativas.
  • 11:30 - 11:34
    Infelizmente, não há um match.com
    para médicos e doentes.
  • 11:34 - 11:35
    (Risos)
  • 11:35 - 11:38
    Mas fica aqui a dica
    para os empresários que aqui estão.
  • 11:38 - 11:40
    (Risos)
  • 11:41 - 11:45
    Ficou frustrado,
    desencorajado e desistiu
  • 11:45 - 11:48
    mas, no fim, foi ele quem sofreu.
  • 11:49 - 11:51
    Por isso, não sejam como o John.
  • 11:51 - 11:53
    Por fim,
  • 11:53 - 11:57
    sejam persistentes em obter
    as informações de que precisam.
  • 11:57 - 12:01
    Perguntem, se não perceberam
    qualquer coisa, sem sentimento de culpa.
  • 12:01 - 12:04
    Eu sei que as consultas são breves
  • 12:05 - 12:07
    mas isso é um problema nosso, não é vosso.
  • 12:07 - 12:12
    Por isso, obtenham as informações
    de que precisam para serem saudáveis.
  • 12:14 - 12:15
    Sou a Dra. Lisa,
  • 12:15 - 12:17
    e hão de me ver pelas ruas.
  • 12:17 - 12:19
    (Aplausos)
Title:
Sentem-se confusos com as informações sobre a saúde? Não são o s únicos | Lisa Fitzpatrick | TEDxMidAtlantic
Description:

Enfrentamos uma crise de literacia da saúde nos EUA. Somos bombardeados com informações sobre a saúde, mas ficamos confusos sobre a forma como o nosso corpo funciona e muitas vezes não percebemos o que os médicos nos dizem. Fitzpatrick espalha a sua mensagem sobre a consciência da saúde através de uma série de vídeos, "Dra. Lisa na Rua", em que interage com pessoas comuns sobre tópicos de cuidados de saúde, desde a tensão alta à gripe.

Esta palestra foi feita num evento TEDx usando o formato de palestras TED, mas organizado independentemente por uma comunidade local. Saiba mais em http://ted.com/tedx

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Video Language:
English
Team:
closed TED
Project:
TEDxTalks
Duration:
12:22

Portuguese subtitles

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