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Perguntas para as quais ninguém tem resposta (Versão Completa)

  • 0:16 - 0:18
    Num típico dia de escola,
  • 0:18 - 0:22
    passam-se inúmeras horas
    a aprender respostas para perguntas.
  • 0:23 - 0:26
    Mas vamos fazer o oposto agora mesmo.
  • 0:26 - 0:29
    Vamos focar-nos em perguntas
    que ainda não têm respostas,
  • 0:29 - 0:31
    porque não são conhecidas.
  • 0:31 - 0:35
    Eu andava intrigado com uma série
    de coisas quando era miúdo.
  • 0:35 - 0:38
    Por exemplo, como seria ser cão?
  • 0:39 - 0:41
    Os peixes sentem dor?
  • 0:42 - 0:43
    E os insetos?
  • 0:44 - 0:47
    O Big Bang foi só um acidente?
  • 0:48 - 0:50
    E Deus, existe?
  • 0:50 - 0:53
    E, se existe, como é que temos a certeza
    de que é um Ele e não uma Ela?
  • 0:54 - 0:57
    Porque é que tantas pessoas e animais
    inocentes sofrem coisas terríveis?
  • 0:58 - 1:00
    Há mesmo um plano para a minha vida?
  • 1:00 - 1:02
    O futuro ainda está por ser escrito
  • 1:03 - 1:06
    ou já está escrito e simplesmente
    não o conseguimos ver?
  • 1:06 - 1:09
    Mas então, tenho livre-arbítrio?
    Quem sou eu, já agora?
  • 1:09 - 1:11
    Sou apenas uma máquina biológica?
  • 1:11 - 1:15
    Mas então, porque é que sou consciente?
    O que é a consciência?
  • 1:16 - 1:18
    Os robôs tornar-se-ão conscientes, um dia?
  • 1:19 - 1:21
    Quer dizer, eu achava que, um dia,
  • 1:21 - 1:25
    me dariam as respostas a todas estas perguntas.
  • 1:26 - 1:28
    Alguém tem de saber, certo?
  • 1:28 - 1:31
    Sabem que mais? Ninguém sabe.
  • 1:32 - 1:35
    A maioria destas perguntas
    intriga-me agora mais do que nunca.
  • 1:35 - 1:38
    Mas mergulhar nelas é entusiasmante
  • 1:38 - 1:41
    porque nos leva
    à vanguarda do conhecimento
  • 1:41 - 1:43
    e nunca se sabe o que lá vamos encontrar.
  • 1:43 - 1:45
    Duas perguntas, então –
  • 1:45 - 1:49
    perguntas para as quais ninguém
    à face da Terra tem resposta...
  • 1:52 - 1:56
    [Quantos Universos existem?]
  • 1:58 - 2:00
    Às vezes, quando estou
    num longo voo de avião,
  • 2:00 - 2:03
    vejo lá fora todas aquelas
    montanhas e desertos
  • 2:03 - 2:06
    e tento imaginar, na minha cabeça,
    quão vasta a Terra é.
  • 2:06 - 2:09
    Depois, lembro-me de que há algo
    que vemos todos os dias
  • 2:09 - 2:14
    em que caberiam literalmente
    um milhão de Terras: o Sol.
  • 2:14 - 2:16
    Parece impossivelmente grande,
  • 2:16 - 2:19
    mas na vastidão do universo,
    é um micróbio,
  • 2:19 - 2:22
    uma de cerca de 400 mil milhões
    de estrelas na Via Láctea,
  • 2:22 - 2:25
    que podemos ver numa noite clara
  • 2:25 - 2:28
    como uma névoa branca, pálida
    e espalhada pelo céu.
  • 2:28 - 2:31
    E isto é o menos. Há talvez
    100 mil milhões de galáxias
  • 2:31 - 2:34
    detetáveis pelos nossos telescópios.
  • 2:34 - 2:38
    Ou seja, se cada estrela fosse do tamanho
    de um único grão de areia,
  • 2:38 - 2:40
    só a Via Láctea teria estrelas suficientes
  • 2:40 - 2:43
    para encher um pedaço
    de praia de 9 x 9 metros,
  • 2:43 - 2:45
    com um metro de profundidade de areia.
  • 2:46 - 2:48
    A Terra inteira não tem praias suficientes
  • 2:48 - 2:51
    para representar todas as estrelas
    de todo o universo.
  • 2:51 - 2:55
    Uma praia assim estender-se-ia
    por centenas de milhões de quilómetros.
  • 2:56 - 2:59
    Santo Stephen Hawking,
    isto é muita estrela!
  • 3:00 - 3:03
    Mas ele e outros físicos
    creem agora numa realidade
  • 3:03 - 3:06
    que é inimaginavelmente ainda maior.
  • 3:06 - 3:10
    Quer dizer, as 100 mil milhões de galáxias
    ao alcance dos nossos telescópios
  • 3:10 - 3:13
    são provavelmente
    uma minúscula fração do total.
  • 3:13 - 3:16
    O próprio espaço está a expandir-se
    a um ritmo acelerado.
  • 3:16 - 3:19
    A vasta maioria das galáxias
  • 3:19 - 3:20
    está a separar-se de nós tão rapidamente
  • 3:20 - 3:23
    que a luz que provém delas
    talvez nunca chegue até nós.
  • 3:23 - 3:26
    Ainda assim, a nossa realidade física
    aqui na Terra
  • 3:26 - 3:30
    está intimamente ligada
    a essas galáxias distantes e invisíveis.
  • 3:30 - 3:33
    Podemos pensar nelas como parte
    do nosso universo.
  • 3:33 - 3:35
    Constitutem um único e gigante edifício
  • 3:35 - 3:38
    que obedece às mesmas leis físicas
    e é todo feito do mesmo tipo de átomos
  • 3:39 - 3:43
    — eletrões, protões, quarks, neutrinos —
    que nos constituem a todos nós.
  • 3:43 - 3:45
    Contudo, teorias recentes da física,
  • 3:45 - 3:47
    incluindo uma chamada
    "teoria das cordas",
  • 3:47 - 3:50
    dizem-nos agora que poderá haver
    inúmeros outros universos
  • 3:50 - 3:52
    constituídos por diferentes
    tipos de partículas,
  • 3:52 - 3:55
    com diferentes propriedades,
    obedecendo a diferentes leis.
  • 3:55 - 3:58
    A maioria destes universos
    nunca poderá conter vida
  • 3:58 - 4:01
    e pode existir e deixar de existir
    num nanossegundo.
  • 4:01 - 4:04
    Mas, de qualquer maneira, combinados
    constituem um vasto multiverso
  • 4:04 - 4:08
    de possíveis universos
    com até 11 dimensões,
  • 4:08 - 4:12
    o que inclui maravilhas para lá
    daquilo que alguma vez possamos imaginar.
  • 4:12 - 4:15
    A versão vigente da teoria das cordas
    prevê um multiverso
  • 4:15 - 4:17
    constituído
    por 10 elevado a 500 universos.
  • 4:17 - 4:20
    Isto é um 1 seguido de 500 zeros,
  • 4:21 - 4:23
    um número tão grande que, se cada átomo
  • 4:23 - 4:27
    no nosso universo observável
    tivesse o seu próprio universo
  • 4:27 - 4:30
    e todos os átomos de todos esses universos
    tivessem, cada um,
  • 4:30 - 4:34
    o seu próprio universo,
    e repetíssemos isso por mais dois ciclos,
  • 4:34 - 4:37
    ainda teríamos uma minúscula
    fração do total
  • 4:38 - 4:41
    ou seja: um bilionésimo do bilionésimo
    do bilionésimo do bilionésimo
  • 4:41 - 4:44
    do bilionésimo do bilionésimo
    do bilionésimo do bilionésimo
  • 4:44 - 4:47
    do bilionésimo do bilionésimo
    do bilionésimo do bilionésimo
  • 4:48 - 4:50
    Mas mesmo este número
  • 4:50 - 4:52
    é minúsculo comparado com outro número:
  • 4:53 - 4:55
    o infinito.
  • 4:55 - 4:58
    Alguns físicos pensam que o contínuo
    espaço-tempo é literalmente infinito
  • 4:58 - 5:01
    e que contém um número infinito
    dos chamados universos compactos,
  • 5:01 - 5:03
    com propriedades variáveis.
  • 5:03 - 5:05
    Como é que está o vosso cérebro?
  • 5:05 - 5:08
    A teoria quântica acrescenta
    uma nuance totalmente nova.
  • 5:08 - 5:10
    A teoria foi comprovada
    para lá de qualquer dúvida,
  • 5:10 - 5:12
    mas interpretá-la é desconcertante.
  • 5:12 - 5:15
    Alguns físicos acham que
    só a conseguimos compreender
  • 5:15 - 5:17
    se imaginarmos que imensos
    universos paralelos
  • 5:17 - 5:20
    estão a ser criados a todo o instante,
  • 5:20 - 5:22
    e muitos destes universos
    seriam muito parecidos
  • 5:22 - 5:24
    com o mundo em que estamos,
  • 5:24 - 5:26
    incluiriam múltiplas cópias
    de nós próprios.
  • 5:26 - 5:29
    Num desses universos,
    licenciar-nos-íamos com distinção
  • 5:29 - 5:31
    e casar-nos-íamos com a pessoa
    dos nossos sonhos.
  • 5:32 - 5:33
    Num outro, nem por isso.
  • 5:33 - 5:36
    Bem, há ainda alguns cientistas
    que dirão: disparate.
  • 5:36 - 5:40
    Esta pergunta para quantos universos
    existem só tem uma resposta.
  • 5:41 - 5:43
    Um único universo.
  • 5:43 - 5:45
    Alguns filósofos e místicos
  • 5:45 - 5:49
    poderão argumentar que até mesmo
    o nosso próprio universo é uma ilusão.
  • 5:49 - 5:51
    Portanto, como podem ver, neste momento
  • 5:51 - 5:54
    não há unanimidade sobre esta pergunta,
    nem perto disso.
  • 5:55 - 5:59
    Tudo o que sabemos é que a resposta
    está algures entre o zero e o infinito.
  • 5:59 - 6:02
    E acho que sabemos uma outra coisa.
  • 6:02 - 6:05
    Este é um tempo mesmo excitante
    para se estudar física.
  • 6:05 - 6:09
    Podemos estar a assistir à maior mudança
    paradigmática no conhecimento
  • 6:09 - 6:11
    a que a humanidade já assistiu.
  • 6:14 - 6:18
    [Porque é que não conseguimos
    ver vida extraterrestre?]
  • 6:18 - 6:21
    Algures neste vasto universo,
  • 6:21 - 6:24
    há certamente inúmeros
    outros planetas a fervilhar de vida.
  • 6:24 - 6:27
    Mas porque é que não encontramos
    nenhum indício disso?
  • 6:27 - 6:30
    Há uma famosa pergunta
    feita por Enrico Fermi em 1950:
  • 6:30 - 6:32
    "Onde está toda a gente?"
  • 6:33 - 6:37
    Teorias da conspiração defendem
    que há ovnis a visitar-nos a toda a hora
  • 6:37 - 6:39
    e que os relatos estão a ser encobertos
  • 6:39 - 6:42
    mas, honestamente,
    não são muito convincentes.
  • 6:42 - 6:44
    Mas isso deixa-nos um verdadeiro enigma.
  • 6:44 - 6:47
    No ano passado,
    o observatório espacial Kepler
  • 6:47 - 6:50
    descobriu centenas de planetas
    em volta de estrelas próximas.
  • 6:50 - 6:53
    Se extrapolarmos esses dados,
  • 6:53 - 6:56
    parece que poderá haver
    meio bilião de planetas
  • 6:56 - 6:58
    só na nossa galáxia.
  • 6:58 - 7:01
    Se apenas 1 em 10 000 tiver condições
  • 7:01 - 7:03
    que possam permitir a existência de vida,
  • 7:03 - 7:07
    isso ainda são 50 milhões
    de possíveis planetas contendo vida
  • 7:07 - 7:09
    aqui mesmo na Via Láctea.
  • 7:09 - 7:10
    Portanto, enigma é este:
  • 7:10 - 7:13
    a nossa Terra só se formou
    cerca de 9 mil milhões de anos
  • 7:13 - 7:15
    após o Big Bang.
  • 7:16 - 7:19
    Muitos outros planetas na nossa galáxia
    devem ter-se formado antes
  • 7:19 - 7:21
    e dado uma oportunidade vida
    de se desenvolver vida
  • 7:21 - 7:25
    milhares de milhões ou, certamente,
    muitos milhões de anos
  • 7:25 - 7:27
    antes do que aconteceu na Terra.
  • 7:27 - 7:30
    Se apenas alguns deles tivessem
    gerado vida inteligente
  • 7:30 - 7:32
    que tivesse começado a criar tecnologias,
  • 7:32 - 7:36
    essas tecnologias teriam tido
    milhões de anos
  • 7:36 - 7:38
    para crescer em complexidade e poder.
  • 7:39 - 7:41
    Na Terra,
  • 7:41 - 7:44
    temos assistido a quão drasticamente
    a tecnologia pode acelerar
  • 7:44 - 7:45
    em apenas cem anos.
  • 7:46 - 7:50
    Num milhão de anos, uma civilização
    extraterrestre inteligente
  • 7:50 - 7:53
    poderia ter-se facilmente
    espalhado pela galáxia,
  • 7:53 - 7:56
    criando talvez dispositivos
    de recolha de energia
  • 7:56 - 7:59
    ou frotas de naves espaciais colonizadoras
  • 7:59 - 8:02
    ou gloriosas obras de arte que enchessem
    o céu noturno.
  • 8:03 - 8:06
    No mínimo, pensaríamos
    que eles revelassem a sua presença
  • 8:06 - 8:08
    deliberadamente ou,
    de outra maneira,
  • 8:08 - 8:10
    através de sinais eletromagnéticos
    de qualquer tipo.
  • 8:11 - 8:14
    Porém, não vemos evidências
    convincentes de nada disso.
  • 8:14 - 8:15
    Porquê?
  • 8:16 - 8:19
    Bem, há numerosas respostas possíveis,
  • 8:20 - 8:22
    algumas delas um pouco negras.
  • 8:22 - 8:25
    Talvez uma única civilização,
    super inteligente,
  • 8:25 - 8:30
    tenha, de facto, ocupado a galáxia
    e imposto um silêncio radiofónico estrito
  • 8:30 - 8:33
    por ser paranoica em relação a
    potenciais concorrentes.
  • 8:33 - 8:36
    Limita-se a esperar, pronta a obliterar
  • 8:36 - 8:38
    qualquer coisa que se torne uma ameaça.
  • 8:39 - 8:42
    Ou talvez não sejam assim tão inteligentes
  • 8:42 - 8:45
    ou talvez a evolução de uma inteligência
  • 8:45 - 8:47
    capaz de criar tecnologia sofisticada
  • 8:47 - 8:50
    seja muito mais rara
    do que o que assumimos.
  • 8:50 - 8:54
    Afinal, apenas aconteceu na Terra uma vez,
    em quatro mil milhões de anos.
  • 8:54 - 8:56
    Talvez mesmo isso tenha sido
    uma sorte incrível.
  • 8:56 - 9:00
    Talvez sejamos a primeira civilização
    deste género na nossa galáxia.
  • 9:01 - 9:04
    Ou, talvez,as civilizações
    transporten consigo
  • 9:04 - 9:06
    as sementes da sua própria destruição
  • 9:06 - 9:09
    através da incapacidade de controlar
    as tecnologias que criam.
  • 9:11 - 9:14
    Mas há numerosas respostas mais otimistas.
  • 9:14 - 9:16
    Para começar, não estamos
    a procurar assim tanto.
  • 9:16 - 9:18
    e estamos a gastar uma quantia
    de dinheiro miserável
  • 9:18 - 9:22
    Apenas uma minúscula fração das estrelas
    na nossa galáxia
  • 9:22 - 9:25
    foram estudadas com atenção,
    à procura de sinais interessantes.
  • 9:26 - 9:29
    Talvez não estejamos à procura
    da maneira certa.
  • 9:29 - 9:31
    Talvez, à medida que uma civilização
    se desenvolve,
  • 9:31 - 9:34
    descubra rapidamente
    tecnologias de comunicação
  • 9:34 - 9:37
    muito mais sofisticadas e úteis
    que as ondas eletromagnéticas.
  • 9:38 - 9:41
    Talvez aconteça tudo dentro
    da misteriosa matéria escura
  • 9:41 - 9:43
    recentemente descoberta
  • 9:43 - 9:48
    ou energia escura, que parece representar
    a maior parte da massa do universo.
  • 9:49 - 9:52
    Ou talvez estejamos
    a procurar na escala errada.
  • 9:52 - 9:55
    Talvez as civilizações inteligentes
    comecem a perceber
  • 9:55 - 9:58
    que, no fundo, a vida é apenas
    padrões complexos de informação
  • 9:58 - 10:01
    que interagem uns com os outros
    maravilhosamente
  • 10:01 - 10:04
    e que pode acontecer mais eficazmente
    a uma escala mais pequena.
  • 10:04 - 10:06
    Portanto, tal como na Terra
    os pesadões sistemas de estéreo
  • 10:06 - 10:09
    se reduziram a iPods,
    bonitos e minúsculos ,
  • 10:09 - 10:10
    talvez a própria vida inteligente,
  • 10:10 - 10:14
    para reduzir a sua pegada ecológica,
    se tenha tornado microscópica.
  • 10:14 - 10:18
    O sistema solar pode estar cheio de aliens
    e nós não damos por eles.
  • 10:18 - 10:21
    Talvez as ideias na nossa cabeça
    sejam uma forma de vida alienígena.
  • 10:21 - 10:24
    Pronto, está bem, é um pensamento louco.
  • 10:24 - 10:27
    Foram os extraterrestres
    que me fizeram dizer isto.
  • 10:27 - 10:30
    Mas é giro que as ideias pareçam
    ter realmente vida própria
  • 10:30 - 10:33
    e que sobrevivam aos seus criadores.
  • 10:34 - 10:37
    Talvez a vida biológica seja só
    uma fase passageira.
  • 10:40 - 10:41
    Nos próximos quinze anos,
  • 10:41 - 10:44
    vamos começar a ter
    verdadeira informação espetroscópica
  • 10:44 - 10:46
    de promissores planetas próximos,
  • 10:46 - 10:48
    que revelarão quão favoráveis
    à vida podem ser.
  • 10:49 - 10:52
    Entretanto, o SETI, que procura
    inteligência extraterrestre,
  • 10:52 - 10:55
    está agora a divulgar
    os seus dados ao público
  • 10:55 - 10:57
    para que milhões de cidadãos cientistas,
    vocês inclusive,
  • 10:57 - 11:00
    possam contribuir num esforço
    coletivos e juntar-se a esta procura.
  • 11:01 - 11:03
    Aqui na Terra, estão a fazer-se
    experiências maravilhosas
  • 11:03 - 11:06
    para tentar criar vida do zero,
  • 11:06 - 11:09
    vida que pode ser muito diferente
    daquelas com ADN que conhecemos.
  • 11:09 - 11:12
    Tudo isto vai ajudar.nos a compreender
  • 11:12 - 11:14
    se o universo está a fervilhar de vida
  • 11:14 - 11:18
    ou se, realmente, somos só nós.
  • 11:20 - 11:22
    Qualquer uma das respostas, à sua maneira,
  • 11:22 - 11:25
    é extremamente inspiradora
  • 11:25 - 11:28
    porque, mesmo que não estejamos sozinhos,
  • 11:28 - 11:31
    o facto de que pensamos e sonhamos
    e fazemos estas perguntas
  • 11:31 - 11:36
    pode vir ainda a ser um dos factos
    mais importantes sobre o universo.
  • 11:36 - 11:39
    Tenho mais uma boa notícia para vocês.
  • 11:39 - 11:42
    A procura do conhecimento e da compreensão
    nunca se torna monótona.
  • 11:42 - 11:44
    Não se torna. Na verdade, é o contrário.
  • 11:44 - 11:48
    Quanto mais sabemos,
    mais maravilhoso parece ser o mundo.
  • 11:48 - 11:51
    São as possibilidades loucas,
    as perguntas sem resposta,
  • 11:51 - 11:53
    que nos empurram para a frente.
  • 11:54 - 11:56
    Portanto, mantenham-se curiosos.
Title:
Perguntas para as quais ninguém tem resposta (Versão Completa)
Speaker:
Chris Anderson (TED)
Description:

Na primeira de uma nova série TED-Ed, concebida para catalisar a curiosidade, o Curador TED Chris Anderson partilha a sua obsessão de infância por perguntas especiais que parecem não ter respostas.
(Introduzindo a série "Perguntas para as quais ninguém tem resposta")

Lição de Chris Anderson animação de Andrew Park (http://www.cognitivemedia.co.uk)

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English
Team:
closed TED
Project:
TED-Ed
Duration:
12:08

Portuguese subtitles

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