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vimeo.com/.../1015363094

  • 0:08 - 0:11
    Os sistemas computacionais
    trabalham
  • 0:11 - 0:14
    com o sistema binário
    de numeração,
  • 0:14 - 0:16
    ou seja, com o sistema
    de base 2,
  • 0:16 - 0:21
    no qual nós trabalhamos
    com os algarismos 0 e 1.
  • 0:21 - 0:25
    Portanto, é necessário
    nós fazermos as conversões
  • 0:25 - 0:28
    de outros valores,
    de outras bases,
  • 0:28 - 0:32
    geralmente a base 10,
    para a base 2.
  • 0:32 - 0:35
    Nesse processo de
    conversão entre bases,
  • 0:35 - 0:37
    existem erros que ocorrem
  • 0:37 - 0:39
    principalmente quando
    nós fazemos a conversão
  • 0:39 - 0:44
    de números decimais,
    números que têm casas decimais,
  • 0:44 - 0:50
    como dízimas não periódicas
    para a base 2.
  • 0:50 - 0:53
    Então, há uma perda
    das casas decimais
  • 0:53 - 0:55
    nesse processo de conversão.
  • 0:55 - 1:00
    Nós chamamos esse tipo de situação
    de erros em conversões de bases.
  • 1:00 - 1:02
    Nós temos então
    um tratamento estatístico,
  • 1:02 - 1:06
    que tem o objetivo de
    minimizar esses erros,
  • 1:06 - 1:09
    ou minimizar essa
    margem de erro
  • 1:09 - 1:12
    que acontece
    e que deve ser prevista.
  • 1:12 - 1:14
    Nós trabalhamos em computação,
    de maneira geral,
  • 1:14 - 1:19
    com três bases, com três
    sistemas de numeração:
  • 1:19 - 1:22
    o sistema de base 2,
    sistema binário,
  • 1:22 - 1:26
    o sistema de base 10,
    também chamado de sistema decimal,
  • 1:26 - 1:31
    e o sistema de base 16,
    que é o sistema hexadecimal,
  • 1:31 - 1:36
    no qual nós trabalhamos com
    os 10 algarismos do sistema decimal
  • 1:36 - 1:41
    e mais letras que são
    utilizadas para representar
  • 1:41 - 1:44
    números no sistema de base 16.
  • 1:44 - 1:50
    O sistema de base 10 trabalha
    com 10 algarismos que vão de 0 a 9.
  • 1:50 - 1:54
    Esses algarismos são chamados
    de algarismos indo-arábicos,
  • 1:54 - 1:56
    em homenagem à sua origem,
  • 1:56 - 2:00
    e, dessa forma, nós conseguimos
    converter esses valores
  • 2:00 - 2:04
    desse sistema de base 10
    para o sistema de base 2.
  • 2:04 - 2:06
    Vamos ver aqui um exemplo
  • 2:06 - 2:08
    onde a gente compreende
    um pouco mais
  • 2:08 - 2:11
    esse sistema de
    numeração de base 10,
  • 2:11 - 2:15
    que é um sistema
    de numeração posicional.
  • 2:15 - 2:19
    Isso significa que nós trabalhamos
    com potências de 10
  • 2:19 - 2:22
    associadas a cada um
    dos algarismos
  • 2:22 - 2:25
    que fazem parte de um
    determinado número.
  • 2:25 - 2:27
    Veja o exemplo aqui.
  • 2:27 - 2:33
    Sabendo que o sistema de base 10
    é um sistema posicional,
  • 2:33 - 2:36
    nós vamos entender
    que o valor associado
  • 2:36 - 2:40
    a um determinado algarismo
    depende da sua posição no número.
  • 2:40 - 2:43
    Vamos ver então
    alguns exemplos aqui.
  • 2:43 - 2:46
    No item A,
    nós temos o número 25,
  • 2:46 - 2:50
    que nós podemos indicar também
    como 25 na base 10.
  • 2:50 - 2:54
    Para simplificar, a gente
    costuma indicar apenas 25 assim.
  • 2:54 - 2:57
    E aí nós entendemos
    que o primeiro algarismo aqui,
  • 2:57 - 3:02
    que é o algarismo 5,
    multiplica um 10 elevado a 0.
  • 3:02 - 3:07
    Já o segundo algarismo
    da direita para a esquerda é o 2,
  • 3:07 - 3:10
    e ele multiplica o 10
    elevado ao expoente 1.
  • 3:10 - 3:14
    Então, é por esse motivo que nós
    chamamos de sistema posicional.
  • 3:14 - 3:18
    Isso indica que cada algarismo
    multiplica uma determinada potência,
  • 3:18 - 3:22
    que está associada à base do número
    que você está trabalhando.
  • 3:22 - 3:25
    Se é um número de base 10,
    são potências de 10,
  • 3:25 - 3:29
    se é um número
    de base 2, base 3, base 5,
  • 3:29 - 3:31
    são potências de 2, 3 e 5.
  • 3:31 - 3:34
    E se você fizer
    esse cálculo aqui,
  • 3:34 - 3:37
    você vai observar que
    o resultado é exatamente 25,
  • 3:37 - 3:40
    porque 10 elevado a 1 é 10,
    vezes 2 vai dar 20,
  • 3:40 - 3:45
    e 10 elevado a 0 é 1,
    qualquer valor elevado a 0 é 1,
  • 3:45 - 3:46
    e 1 vezes 5 é 5.
  • 3:46 - 3:49
    Então, você vai ficar com
    20 somado com 5,
  • 3:49 - 3:53
    gerando 25 na base 10.
  • 3:53 - 3:57
    Mais um exemplo aqui,
    o número 2784
  • 3:57 - 4:02
    nós também podemos escrever
    como 2784 na base 10,
  • 4:02 - 4:05
    para deixar evidente que se trata
    de um valor da base 10.
  • 4:05 - 4:08
    Dessa maneira,
    nós entendemos então
  • 4:08 - 4:10
    que o algarismo 4,
    que é o algarismo das unidades,
  • 4:10 - 4:12
    multiplica 10 elevado a 0.
  • 4:12 - 4:18
    O algarismo das dezenas, que é o 8,
    multiplica 10 elevado a 1.
  • 4:18 - 4:22
    O algarismo das centenas, que é o 7,
    multiplica 10 ao quadrado.
  • 4:22 - 4:26
    e o algarismo da unidade
    de milhar, que é o 2,
  • 4:26 - 4:28
    multiplica 10 ao cubo.
  • 4:28 - 4:30
    Então, se você
    fizer esse cálculo,
  • 4:30 - 4:34
    você vai chegar
    exatamente em 2784.
  • 4:34 - 4:37
    São 2 vezes 1000,
    que vai dar 2000,
  • 4:37 - 4:43
    7 vezes 100, que são 700,
    8 vezes 10, que são 80,
  • 4:43 - 4:48
    e 4 vezes 1, na realidade,
    que vai gerar 4.
  • 4:48 - 4:53
    Se você fizer 2000 mais 700
    mais 80 mais 4,
  • 4:53 - 4:56
    você vai obter 2784.
  • 4:56 - 4:58
    Como nós sabemos,
  • 4:58 - 5:01
    os computadores trabalham
    com um sistema de base 2,
  • 5:01 - 5:03
    que é conhecido
    como sistema binário.
  • 5:03 - 5:06
    Além disso,
    nós temos uma álgebra
  • 5:06 - 5:09
    que envolve todo esse
    processamento na base 2,
  • 5:09 - 5:14
    que é conhecida como
    álgebra de Boole ou booleana,
  • 5:14 - 5:17
    em homenagem a um matemático
    inglês do século XIX
  • 5:17 - 5:20
    de sobrenome Boole.
  • 5:20 - 5:22
    E nesse caso, então,
  • 5:22 - 5:26
    nós temos uma gramática específica,
    uma gramática algébrica
  • 5:26 - 5:30
    que trabalha com
    esses algarismos 0 e 1,
  • 5:30 - 5:33
    que são os algarismos
    do sistema binário,
  • 5:33 - 5:37
    e mais uma série de propriedades
    e axiomas que nos permitem
  • 5:37 - 5:44
    desenvolver um sistema de forma
    organizada, lógica e sistêmica,
  • 5:44 - 5:49
    atendendo uma série de condições
    e propriedades dessa álgebra
  • 5:49 - 5:52
    que é chamada de álgebra booleana,
    como eu comentei aqui.
  • 5:52 - 5:55
    Então, lembrando que
    o sistema de base 2
  • 5:55 - 6:00
    também é um sistema posicional,
    assim como o sistema de base 10.
  • 6:00 - 6:03
    Isso significa dizer o seguinte:
  • 6:03 - 6:06
    que cada algarismo
    do sistema de base 2
  • 6:06 - 6:12
    está associado a uma certa
    potência de base 2, justamente.
  • 6:12 - 6:15
    Então, nós entendemos
    que o algarismo 1 aqui
  • 6:15 - 6:18
    multiplica 2 elevado a 0,
  • 6:18 - 6:22
    já esse algarismo 0
    multiplica 2 elevado a 1,
  • 6:22 - 6:26
    e esse algarismo 1
    multiplica 2 ao quadrado.
  • 6:26 - 6:29
    Se você fizer esse cálculo aqui,
  • 6:29 - 6:34
    veja que 2 ao quadrado é 4,
    vezes 1 vai dar 4 mesmo,
  • 6:34 - 6:38
    2 elevado a 1 é 2,
    vezes 0 vai dar 0,
  • 6:38 - 6:44
    e 2 elevado a 0 equivale a 1,
    1 vezes 1 resulta em 1,
  • 6:44 - 6:45
    de maneira que, aqui,
  • 6:45 - 6:51
    você vai ficar com 4 mais 0
    mais 1, resultando em 5.
  • 6:51 - 6:54
    Esse resultado que você
    encontra aqui, que é o 5,
  • 6:54 - 6:59
    representa para nós a conversão
    desse número para a base 10.
  • 6:59 - 7:02
    Portanto, o resultado 5
    é 5 na base 10.
  • 7:02 - 7:06
    Assim, a gente diz que
    o número 101 na base 2
  • 7:06 - 7:10
    corresponde ao número
    5 na base 10.
  • 7:10 - 7:15
    Veja aqui mais um exemplo:
    o número 1001, na base 2,
  • 7:15 - 7:18
    corresponde ao
    número 9 na base 10.
  • 7:18 - 7:21
    Como a gente pode descobrir isso?
  • 7:21 - 7:22
    De maneira simples.
  • 7:22 - 7:27
    Basta lembrar, então,
    que cada algarismo da base 2
  • 7:27 - 7:30
    está associado a uma
    potência de 2,
  • 7:30 - 7:33
    sendo que o algarismo
    aqui mais à direita
  • 7:33 - 7:37
    está associado a
    uma potência de base 2
  • 7:37 - 7:39
    elevada a expoente 0.
  • 7:39 - 7:43
    Então, aqui é 2 elevado a 0,
    2 elevado a 1, 2 ao quadrado
  • 7:43 - 7:44
    e 2 ao cubo.
  • 7:44 - 7:46
    Portanto, o algarismo 1
    multiplica 2 ao cubo,
  • 7:46 - 7:48
    o algarismo 0
    multiplica 2 quadrado,
  • 7:48 - 7:52
    o algarismo 0
    multiplica 2 elevado a 1,
  • 7:52 - 7:54
    e esse último algarismo
    aqui, que é 1,
  • 7:54 - 7:56
    multiplica 2 elevado a 0.
  • 7:56 - 7:58
    Agora, nós fazemos
    as contas aqui.
  • 7:58 - 8:02
    2 ao cubo é 8,
    vezes 1 vai dar 8 mesmo.
  • 8:02 - 8:04
    Isso aqui vai dar 0,
    e isso aqui vai dar 0.
  • 8:04 - 8:08
    E aqui, 1 vezes 1 vai dar 1.
  • 8:08 - 8:11
    Então, você fica com 8
    mais 0, mais 0, mais 1,
  • 8:11 - 8:15
    resultando em 9,
    9 na base dez.
  • 8:15 - 8:17
    Veja outro exemplo aqui.
  • 8:17 - 8:19
    No caso de conversões, então,
  • 8:19 - 8:22
    de valores da base 2
    para a base 10,
  • 8:22 - 8:24
    É só a gente lembrar
    que cada algarismo
  • 8:24 - 8:27
    multiplica uma certa
    potência de 2.
  • 8:27 - 8:30
    Então o algarismo zero
    aqui mais à direita,
  • 8:30 - 8:32
    multiplica 2 elevado a 0,
  • 8:32 - 8:35
    o outro algarismo 0
    já multiplica 2 elevado a 1,
  • 8:35 - 8:36
    e dessa maneira,
  • 8:36 - 8:40
    você tem esse algarismo 1
    multiplicando 2 quadrado,
  • 8:40 - 8:42
    esse algarismo 1
    multiplicando 2 ao cubo,
  • 8:42 - 8:46
    e esse primeiro algarismo aqui
    multiplicando 2 à quarta.
  • 8:46 - 8:50
    Fazendo essas contas, então,
    calculando a potência mesmo,
  • 8:50 - 8:52
    2 à quarta é 16,
    vezes 1 dá 16.
  • 8:52 - 8:57
    2 ao cubo é 8, vezes 1 vai dar 8,
    16 mais 8 é 24,
  • 8:57 - 9:01
    24 mais 4 é 28,
    aqui e aqui é 0,
  • 9:01 - 9:04
    então, você tem 28 na base 10.
  • 9:04 - 9:06
    Veja o problema aqui.
  • 9:06 - 9:08
    Qual é o número
    do apartamento do Bender,
  • 9:08 - 9:11
    que é um personagem
    do desenho Futurama?
  • 9:11 - 9:14
    Aqui, a gente pode
    dar uma consultada,
  • 9:14 - 9:18
    e você vai verificar que
    o número que aparece no seriado
  • 9:18 - 9:23
    é esse número aqui: 00100100.
  • 9:23 - 9:26
    Esse número que aparece
    lá no desenho, no seriado,
  • 9:26 - 9:28
    na verdade é um número
    que está na base 2.
  • 9:28 - 9:31
    Então, nós podemos lembrar
  • 9:31 - 9:35
    que basta converter
    esse número para a base 10.
  • 9:35 - 9:38
    Assim, a gente descobre
    qual é o número
  • 9:38 - 9:40
    do apartamento do Bender
    na base 10.
  • 9:40 - 9:45
    Na base 2 é isso aqui
    mesmo, 00100100.
  • 9:45 - 9:48
    Então, lembrando que
    cada algarismo multiplica
  • 9:48 - 9:50
    uma certa potência de 2,
  • 9:50 - 9:54
    a gente acaba ficando com
    esse algarismo 0 aqui à direita,
  • 9:54 - 9:55
    multiplica 2 elevado a 0,
  • 9:55 - 9:58
    esse algarismo 0,
    multiplica 2 elevado a 1,
  • 9:58 - 10:01
    e dessa forma 0
    multiplica 2 quadrado,
  • 10:01 - 10:03
    esse 0 multiplica 2 ao cubo,
  • 10:03 - 10:08
    o 1 já vai multiplicar
    aqui o 2 à quinta,
  • 10:08 - 10:10
    já esse 0 multiplica o 2 à sexta
  • 10:10 - 10:14
    e esse outro algarismo 0
    multiplica 2 à sétima.
  • 10:14 - 10:15
    E aí, fazendo as contas,
  • 10:15 - 10:18
    veja que a gente tem vários locais
    aqui onde o resultado é 0.
  • 10:18 - 10:21
    Aqui vai dar 0,
    aqui vai dar 0, aqui vai dar 32,
  • 10:21 - 10:25
    aqui é 0, aqui é 0, aqui é 4,
  • 10:25 - 10:26
    aqui é 0 e aqui é 0.
  • 10:26 - 10:31
    Então, você fica com 32 mais 4
    que é 36 na base 10.
  • 10:31 - 10:36
    Portanto, a gente pode dizer que o
    número do apartamento do Bender
  • 10:36 - 10:38
    na base 10, é 36.
  • 10:38 - 10:40
    Nós também conseguimos converter
  • 10:40 - 10:43
    um número da base 10
    para a base 2.
  • 10:43 - 10:47
    Esse processo é o processo inverso,
    então, de conversão,
  • 10:47 - 10:49
    e nós trabalhamos
    com uma técnica
  • 10:49 - 10:53
    que é chamada de técnica
    das divisões sucessivas.
  • 10:53 - 10:57
    Ou seja, é um processo no qual você
    considera um valor da base 10,
  • 10:57 - 11:03
    esse valor será sucessivamente
    dividido por 2,
  • 11:03 - 11:07
    e aí você aproveita os valores que
    surgem desse processo de divisão.
  • 11:07 - 11:10
    Veja alguns exemplos, então.
  • 11:10 - 11:14
    Vamos considerar
    a conversão do 35 e do 19,
  • 11:14 - 11:19
    que são números da base 10
    para a base 2.
  • 11:19 - 11:23
    Então, eu vou começar aqui
    dividindo 35 por 2.
  • 11:23 - 11:27
    O resultado dessa divisão
    é 17 e sobra 1,
  • 11:27 - 11:30
    veja que esse 1
    é o resto da divisão.
  • 11:30 - 11:33
    35 dividido por dois
    dá 17, sobra 1.
  • 11:33 - 11:36
    Agora, esse 17,
    que foi o resultado da divisão,
  • 11:36 - 11:38
    eu divido por 2 novamente.
  • 11:38 - 11:42
    17 dividido por 2
    dá 8, sobra 1,
  • 11:42 - 11:45
    8 dividido por 2
    dá 4 e sobra 0.
  • 11:45 - 11:49
    4 dividido por 2
    vai dar 2 e sobra 0,
  • 11:49 - 11:52
    e 2 dividido por 2
    dá 1 e sobra 0.
  • 11:52 - 11:55
    Uma vez que você obteve
    aqui o algarismo 1,
  • 11:55 - 11:58
    que foi a última divisão aqui,
    2 dividido por 2 que dá 1,
  • 11:58 - 12:02
    a gente aproveita
    esse quociente que é 1
  • 12:02 - 12:05
    e os demais restos da divisão.
  • 12:05 - 12:09
    Então repare que, nessa técnica
    de divisões sucessivas,
  • 12:09 - 12:13
    você considera esse
    último quociente,
  • 12:13 - 12:14
    que foi o algarismo 1,
  • 12:14 - 12:18
    e os demais restos que surgiram
    nas divisões sucessivas,
  • 12:18 - 12:22
    nesse sentido aqui,
    conforme essa flecha indica.
  • 12:22 - 12:27
    Então, veja que esse número 35,
    convertido para a base 2,
  • 12:27 - 12:33
    é representado como 1000011.
  • 12:33 - 12:37
    Veja aqui, 1000011 na base 2.
  • 12:37 - 12:39
    Portanto, 35 na base 2
  • 12:39 - 12:42
    é esse número que nós
    estamos observando aqui.
  • 12:42 - 12:44
    Vamos ver mais um exemplo:
    o 19 para a base 2
  • 12:44 - 12:47
    é só dividir sucessivamente por 2,
  • 12:47 - 12:50
    já que você quer converter
    para a base 2, nesse caso aqui.
  • 12:50 - 12:53
    Então, 19 dividido
    por 2 vai dar 9,
  • 12:53 - 12:55
    9 vezes dois dá 18,
    para 19 sobra 1,
  • 12:55 - 12:59
    9 por 2 dá 4, resta 1,
  • 12:59 - 13:03
    4 dividido por 2 vai dar 2,
    2 vezes 2 dá 4, sobra 0,
  • 13:03 - 13:05
    2 dividido por 2 dá 1,
  • 13:05 - 13:08
    1 vezes 2 é igual a 2
    e vai sobrar 0.
  • 13:08 - 13:11
    Agora, eu vou considerar
    esse último quociente
  • 13:11 - 13:14
    e os demais restos
    nesse sentido aqui,
  • 13:14 - 13:16
    da direita para a esquerda.
  • 13:16 - 13:21
    Portanto, o número 19
    convertido para a base 2
  • 13:21 - 13:27
    vai ficar assim: 10011,
    10011 na base 2.
  • 13:27 - 13:29
    A gente indica esse 2
    pequenininho aqui
  • 13:29 - 13:33
    para reforçar que se trata
    de um número da base 2.
  • 13:33 - 13:35
    Mais uma situação aqui, 67.
  • 13:35 - 13:40
    Veja: é só você dividir o 67
    sucessivamente por 2,
  • 13:40 - 13:44
    observando os restos e
    o último quociente que você obteve.
  • 13:44 - 13:46
    Dessa maneira, então,
  • 13:46 - 13:50
    considerando o último quociente
    e todos os restos que surgiram,
  • 13:50 - 13:53
    e nesse sentido aqui,
    da direita para a esquerda,
  • 13:53 - 13:57
    você vai obter a conversão
    de 67 para a base 2,
  • 13:57 - 14:06
    que acabou resultando em 10000,
    quatro zeros, 1 e 1 na base 2.
  • 14:06 - 14:09
    Dessa maneira, você sabe
    como fazer conversões
  • 14:09 - 14:12
    de números da base 10
    para a base 2.
  • 14:12 - 14:15
    Quando nós representamos
    números inteiros
  • 14:15 - 14:19
    em um sistema computacional,
    há uma técnica que é utilizada.
  • 14:19 - 14:23
    que nós chamamos
    de sinal de magnitude.
  • 14:23 - 14:26
    Nesse caso,
    um bit é reservado
  • 14:26 - 14:28
    para você indicar
    qual é o sinal do número,
  • 14:28 - 14:31
    se ele é positivo
    ou se é negativo.
  • 14:31 - 14:34
    Nós utilizamos o algarismo zero
    lá do sistema de base dois
  • 14:35 - 14:38
    para indicar que o valor é positivo
    à esquerda
  • 14:39 - 14:42
    e indicamos um à esquerda
    do número da base
  • 14:42 - 14:45
    dois para indicar que aquele número
    é negativo.
  • 14:46 - 14:49
    Essa técnica então é chamada
    de sinal de magnitude
  • 14:50 - 14:52
    para a gente informar
    se o número é positivo ou negativo.
  • 14:52 - 14:55
    Nós temos um desafio também
    que consiste
  • 14:55 - 14:59
    na conversão de números decimais
    para base dois.
  • 15:00 - 15:02
    Veja como fica esse processo.
  • 15:02 - 15:02
    Sendo assim,
  • 15:02 - 15:06
    para converter números da base dez
    e apresentam casas decimais,
  • 15:07 - 15:11
    nós primeiro inicialmente
    convertemos a parte inteira
  • 15:11 - 15:14
    à parte que está à esquerda
    da virgula para a base dez
  • 15:15 - 15:18
    e em seguida a gente vai
    duplicando os valores que surge.
  • 15:19 - 15:20
    A parte decimal.
  • 15:20 - 15:23
    A gente vai multiplicando
    sucessivamente por dois, duplicando
  • 15:24 - 15:27
    até que a gente
    não tenha mais a parte decimal.
  • 15:27 - 15:28
    Essa parte fracionária.
  • 15:29 - 15:32
    Observando o exemplo
    aqui vai ficar um pouco mais claro.
  • 15:32 - 15:35
    Por exemplo,
    eu tenho um número 0,1875
  • 15:36 - 15:38
    e esse número está na base dez
    e um número decimal.
  • 15:38 - 15:42
    Mesmo aqui convencional, 0,1875.
  • 15:42 - 15:45
    E eu quero converter esse número
    para a base dois.
  • 15:45 - 15:49
    Então esse número
    ele corresponde a um certo X na base
  • 15:49 - 15:51
    dois, digamos assim, para isso.
  • 15:51 - 15:52
    Então a gente vai observar
  • 15:52 - 15:56
    que a parte inteira aqui, a parte
    que está à esquerda da vírgula,
  • 15:56 - 15:57
    é zero.
  • 15:57 - 16:00
    Então, como a parte que está
    à esquerda da vírgula é zero
  • 16:01 - 16:05
    na parte de na parte
    que fica à esquerda da vírgula,
  • 16:05 - 16:08
    na base dois,
    a gente também vai ter zero.
  • 16:08 - 16:11
    Se nós tivéssemos um outro valor
    aqui,
  • 16:11 - 16:13
    à esquerda da vírgula,
    nós iríamos utilizar o método
  • 16:13 - 16:17
    das divisões sucessivas
    para determinar
  • 16:17 - 16:20
    como ficaria esse número
    na base dois.
  • 16:21 - 16:25
    E aí, feita a conversão, eu deixaria
    aqui à esquerda da vírgula
  • 16:26 - 16:30
    o valor que corresponde
    a parte inteira aqui convertido
  • 16:30 - 16:33
    para a base dois, justamente aqui
    à esquerda da vírgula.
  • 16:34 - 16:37
    Agora, como no caso é zero,
    então a gente manteve o zero
  • 16:37 - 16:38
    à esquerda da vírgula.
  • 16:38 - 16:42
    O desafio é converter
    esse, esse 18 75
  • 16:42 - 16:46
    que a casa decimal aqui para a base
    dois para isso.
  • 16:46 - 16:48
    Então a gente multiplica por dois.
  • 16:48 - 16:51
    Veja que o resultado dá 0,3750.
  • 16:51 - 16:54
    Agora a gente segue com essa parte
    decimal,
  • 16:54 - 16:59
    que é O3750 ou 0,3750,
    também multiplicado por dois.
  • 17:00 - 17:03
    Mais uma vez a parte decimal,
  • 17:03 - 17:09
    que é o 0,75002750 D750
    multiplica por dois.
  • 17:10 - 17:14
    Veja que o resultado vai dar
    1,5 1,5 1,50.
  • 17:15 - 17:17
    Na próxima etapa
    eu vou levar só a parte decimal,
  • 17:17 - 17:20
    que é o 0,50, não 1,50.
  • 17:20 - 17:24
    Repare só, só o 0,50 vem
    pra cá e você multiplica por dois
  • 17:25 - 17:27
    e veja que o resultado vai dar
    um número inteiro da um.
  • 17:27 - 17:30
    Então, como aqui
    eu cheguei em um valor inteiro
  • 17:30 - 17:35
    a gente para o processo
    de duplicação de multiplicação
  • 17:35 - 17:38
    por dois,
    e aí basta a gente considerar então
  • 17:39 - 17:42
    esses algarismos que nós destacamos
    aqui na cor laranja.
  • 17:43 - 17:46
    Veja que nós consideramos esse valor
    que está à esquerda de zero
  • 17:46 - 17:49
    zero à esquerda da vírgula,
    melhor dizendo,
  • 17:49 - 17:52
    que é O001 e um.
  • 17:52 - 17:55
    Então esses quatro algarismos aqui
  • 17:55 - 17:58
    eles representam os quatro
    algarismos da parte decimal.
  • 17:59 - 18:04
    Portanto, a parte inteira
    aqui desse número na base dez é zero
  • 18:04 - 18:07
    e a parte inteira na base dois
    acabou ficando zero também.
  • 18:08 - 18:12
    A parte decimal desse número da base
    dois é 18 75
  • 18:12 - 18:17
    e convertendo esse 18 75
    para a base dois, a gente acabou
  • 18:17 - 18:20
    encontrando esse zero zero
    um na base dois.
  • 18:20 - 18:23
    Veja então que é dessa forma
    que a gente faz a conversão
  • 18:24 - 18:27
    de um número decimal da base
    dez para base dois.
  • 18:28 - 18:32
    Vamos ver um segundo exemplo,
    onde esse processo de conversão
  • 18:32 - 18:36
    de um número decimal para base
    dois acaba gerando, por exemplo,
  • 18:36 - 18:40
    uma situação de indefinição
    do número de casas decimais
  • 18:40 - 18:43
    e, consequentemente,
    um tipo de erro em computação.
  • 18:44 - 18:47
    Logo após esse processo,
    então, de multiplicação sucessiva
  • 18:47 - 18:51
    por dois, nós encontramos
    então esses algarismos que ficaram
  • 18:51 - 18:53
    aqui destacados na cor laranja.
  • 18:54 - 18:55
    Vamos então
  • 18:55 - 18:59
    aproveitar justamente
    esses algarismos que vão representar
  • 18:59 - 19:03
    a parte decimal do número
    na base dois,
  • 19:04 - 19:08
    assim como 18 75
    representa a parte decimal
  • 19:08 - 19:11
    do número na base dez
  • 19:11 - 19:15
    +11001
  • 19:15 - 19:18
    representa a parte decimal do número
  • 19:18 - 19:21
    na base dois,
  • 19:21 - 19:23
    então observe que nesse caso,
  • 19:23 - 19:26
    para a conversão de números decimais
  • 19:26 - 19:29
    para base dois,
    nós utilizamos esse método
  • 19:29 - 19:33
    de duplicação sucessiva
    da parte decimal do número.
  • 19:34 - 19:37
    É um processo então,
    que nos permite fazer esse tipo
  • 19:37 - 19:40
    de conversão de decimais na base
    dez para base dois.
  • 19:41 - 19:44
    Vamos ver um outro exemplo
    onde essa conversão
  • 19:44 - 19:48
    de um número decimal da base
    dez para base dois
  • 19:48 - 19:52
    acaba gerando
    uma indefinição de casas decimais
  • 19:53 - 19:56
    e, consequentemente,
    um tipo de erro em computação.
  • 19:57 - 19:59
    Nesse exemplo dois
    Nós vamos considerar então
  • 19:59 - 20:05
    o número 0,1 vez um decimal
    muito comum em termos percentuais,
  • 20:05 - 20:10
    isso aqui seria 10%, por exemplo,
    a famosa taxa percentual de 10%.
  • 20:11 - 20:14
    Bem, 0,1
    pra ser bem preciso na base dez
  • 20:14 - 20:16
    eu quero saber como é que fica 0,1,
  • 20:16 - 20:19
    que é o número da base
    dez na base dois.
  • 20:19 - 20:21
    Então o processo é esse aqui.
  • 20:21 - 20:25
    A parte inteira é zero mesmo
    e a parte decimal
  • 20:25 - 20:29
    é o 0,1 e o vírgula um que fica aqui
    à direita da vírgula.
  • 20:30 - 20:34
    Esses 0,1 eu multiplico por dois,
    o que vai gerar 0,2.
  • 20:35 - 20:38
    E aí agora
    eu considero a parte decimal
  • 20:38 - 20:40
    destaque para o zero aqui,
    a esquerda da vírgula
  • 20:40 - 20:43
    e a parte decimal que é zero dois,
    eu multiplico por dois novamente,
  • 20:44 - 20:46
    o que vai gerar 0,4.
  • 20:46 - 20:48
    Destaque para o zero.
  • 20:48 - 20:50
    A parte decimal quer 0,4.
  • 20:50 - 20:53
    Eu duplico novamente, gerando 0,8.
  • 20:53 - 20:56
    Duplico novamente gerando 1,6.
  • 20:56 - 21:01
    Agora repare que o que eu levo
    para a próxima etapa não é 1,6.
  • 21:02 - 21:04
    O que eu levo
    para a próxima etapa de duplicação
  • 21:04 - 21:09
    é só a parte decimal,
    que é o 0,6 vezes dois.
  • 21:09 - 21:11
    Isso aqui vai gerar 1,2.
  • 21:11 - 21:15
    Novamente, repare que
    para a próxima etapa de duplicação,
  • 21:15 - 21:17
    o que eu levo é a parte decimal.
  • 21:17 - 21:20
    Mantém o algarismo
    um aqui e leva o 0,2
  • 21:20 - 21:23
    para ser duplicado, gerando o 0,4.
  • 21:23 - 21:28
    Entretanto, quando chega aqui,
    eu acabo percebendo que nós voltamos
  • 21:28 - 21:31
    para essa etapa,
    onde já tinha aparecido 0,4.
  • 21:32 - 21:34
    Isso significa que daqui para frente
  • 21:34 - 21:39
    esse processo vai ficar
    se repetindo indefinidamente.
  • 21:40 - 21:40
    Então, na
  • 21:40 - 21:43
    conversão de 0,1 para a base dois,
  • 21:44 - 21:47
    acaba ocorrendo
    esse tipo de situação aqui.
  • 21:47 - 21:52
    Nós dizemos
    então que o número que corresponde
  • 21:52 - 21:55
    a 0,1 na base dois, ele acaba
    ficando com esse aspecto aqui.
  • 21:56 - 21:58
    Veja só zero zero zero
  • 21:58 - 22:01
    já indicamos aqui
    zero zero zero à direita da vírgula.
  • 22:02 - 22:05
    Depois nós temos o um e O111
  • 22:05 - 22:08
    e depois o processo
    começa a se repetir novamente.
  • 22:08 - 22:10
    Aí a gente acaba
    recomeçando o processo.
  • 22:10 - 22:13
    +1001001
  • 22:13 - 22:17
    Então você tem uma dízima periódica
    na base dois.
  • 22:18 - 22:22
    Veja, é um número decimal
    e um decimal exato na base dez.
  • 22:23 - 22:26
    E no momento de fazer a conversão
    para a base dois,
  • 22:26 - 22:29
    eu acabo me deparando aqui
    com uma dízima periódica.
  • 22:29 - 22:32
    E aí nós temos a questão
    da limitação do número
  • 22:32 - 22:36
    de casas decimais que o computador
    que nós estamos utilizando
  • 22:37 - 22:38
    pode oferecer.
  • 22:38 - 22:41
    Como nós temos um número finito
    de casas decimais a disposição,
  • 22:42 - 22:46
    nós então vamos acabar por trabalhar
    com apenas algumas casas decimais
  • 22:47 - 22:50
    dessa conversão de 0,1 para base
    dois.
  • 22:50 - 22:54
    Um teste que nós podemos fazer aqui
    é o processo inverso,
  • 22:54 - 22:58
    onde eu considero aquele número da
    base dois que nós acabamos de obter
  • 22:59 - 23:00
    convertido para a
  • 23:00 - 23:04
    base dez, ou seja,
    nós convertemos o 0,1
  • 23:04 - 23:07
    que estava na base
    dez para a base dois.
  • 23:08 - 23:10
    Encontramos aquele resultado,
    aquela dízima periódica.
  • 23:10 - 23:12
    Perfeito!
  • 23:12 - 23:15
    Agora eu vou considerar aquela
    dízima periódica que está na base.
  • 23:15 - 23:16
    Dois.
  • 23:16 - 23:19
    Nós somos convém ter para base dez.
  • 23:19 - 23:23
    Veja como fica então o resultado
    nesse tipo de conversão.
  • 23:23 - 23:28
    Se nós considerarmos
    então o número 0,1 que está na base
  • 23:28 - 23:32
    dez, convertido para a base dois,
    nós encontramos esse número aqui.
  • 23:33 - 23:35
    Vimos o processo no slide anterior,
  • 23:35 - 23:38
    agora,
    fazendo a transformação inversa.
  • 23:38 - 23:41
    Se nós convertermos esse número
    da base dois para base dez,
  • 23:42 - 23:45
    veja aqui, a gente acaba
    encontrando esse valor aqui
  • 23:45 - 23:50
    de 0,099601937500.
  • 23:51 - 23:56
    Veja que esse valor
    ele fica próximo do 0,1
  • 23:56 - 24:02
    na realidade, porque 0,099
    está muito próximo de 0,1.
  • 24:02 - 24:05
    Entretanto,
    já não é mais exatamente 0,1,
  • 24:05 - 24:09
    então dependendo do número
    de casas decimais que utilize aqui
  • 24:09 - 24:12
    no processo inverso de conversão
    para a base dez,
  • 24:13 - 24:16
    veja que o número
    já não volta mais para 0,1,
  • 24:16 - 24:17
    por exemplo.
  • 24:17 - 24:22
    Nesse caso aqui,
    se você fizer 0,1 menos esse valor.
  • 24:22 - 24:25
    Para você ver
    qual é a diferença aqui você vai ver
  • 24:25 - 24:30
    que nós temos aqui
    um erro absoluto de 0,0039.
  • 24:30 - 24:34
    Esse erro aqui é um erro absoluto
    e a diferença direta
  • 24:34 - 24:37
    entre o número que está na base dez,
    o número original
  • 24:37 - 24:41
    e o número que a gente obteve
    após essa transformação inversa.
  • 24:42 - 24:46
    E esse tipo de situação então gera
    um problema, gera um tipo de erro
  • 24:46 - 24:50
    no processo de trabalho,
    com números que estão na base
  • 24:50 - 24:53
    dez e serão convertidos
    para a base dois e vice versa.
  • 24:54 - 24:55
    Sendo assim,
  • 24:55 - 24:59
    é necessário fazer a previsão
    no sistema desses tipos de erros.
  • 25:00 - 25:03
    Nós temos informações
    que ficam disponíveis nos sistemas,
  • 25:04 - 25:06
    deixando claro
    então quais são os erros
  • 25:06 - 25:10
    que essas conversões entre bases
    estão gerando.
  • 25:11 - 25:14
    Nós temos
    inclusive uma área muito grande na
  • 25:14 - 25:18
    no tratamento de erros,
    que é representada pelas normas.
  • 25:18 - 25:24
    Nós temos diferentes tipos de normas
    que estabelecem quais são essas,
  • 25:24 - 25:29
    essas margens de erros envolvidas
    nessas conversões de base.
  • 25:29 - 25:32
    Um exemplo que nós trouxemos aqui
    é justamente essa conversão
  • 25:33 - 25:36
    de números decimais
    que estão na base dez
  • 25:36 - 25:39
    para números decimais
    que ficam na base dois,
  • 25:39 - 25:43
    onde nós podemos notar
    esses erros que vão ocorrer
  • 25:44 - 25:48
    e daí a importância de se fazer
    essa previsão dos erros,
  • 25:48 - 25:54
    buscando sempre
    a minimização desses erros e.
Title:
vimeo.com/.../1015363094
Video Language:
Portuguese, Brazilian
Duration:
25:57

Portuguese, Brazilian subtitles

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