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PBL TWD ANO 02 FASE 02 2025 VIDEOCAST TOUCH AND MOTION DESIGN

  • 0:08 - 0:10
    Sabe aquela animação
    que tem por trás
  • 0:10 - 0:12
    da tela do seu aplicativo
  • 0:12 - 0:15
    ou aquela transição
    entre uma tela e outra?
  • 0:15 - 0:18
    Nós estamos falando aqui
    do Motion Design.
  • 0:18 - 0:21
    O assunto desse podcast
    vai mostrar para você
  • 0:21 - 0:24
    quais são as principais
    técnicas, ferramentas,
  • 0:24 - 0:26
    frameworks, estratégias,
  • 0:26 - 0:28
    e, é claro, o papel
    do desenvolvedor
  • 0:28 - 0:31
    e da Inteligência Artificial
    em tudo isso.
  • 0:31 - 0:33
    Eu sou Gustavo Torrente,
    e hoje estou aqui
  • 0:33 - 0:36
    com grandes
    especialistas em motion.
  • 0:36 - 0:39
    Estamos aqui
    com Eder Bronson, César Molina,
  • 0:39 - 0:43
    que hoje vão falar tudo
    sobre o que você precisa saber
  • 0:43 - 0:46
    sobre esse tal de Motion Design.
  • 0:46 - 0:46
    Tudo bom, César?
  • 0:46 - 0:47
    Tudo bom.
  • 0:47 - 0:48
    Muito obrigado pelo convite.
  • 0:48 - 0:50
    Meu nome é César,
  • 0:50 - 0:52
    eu trabalho na área
    de comunicação e educação
  • 0:52 - 0:55
    já faz quase dez anos.
  • 0:55 - 0:57
    Na verdade, educação,
    faz algo em torno de oito anos,
  • 0:57 - 1:00
    e na parte
    de comunicação, uns 20.
  • 1:00 - 1:01
    Faz tempo.
  • 1:01 - 1:04
    No momento, eu estou trabalhando mais
    também como designer instrucional,
  • 1:04 - 1:06
    utilizando motion e outros
    recursos audiovisuais.
  • 1:06 - 1:07
    Muito bom.
  • 1:07 - 1:09
    Eder, seja muito bem-vindo.
  • 1:09 - 1:10
    Obrigado.
  • 1:10 - 1:12
    Como ele já disse,
    meu nome é Eder,
  • 1:12 - 1:14
    sou professor
    de Design Digital da FIAP,
  • 1:14 - 1:16
    dou aula de UX Motion,
  • 1:16 - 1:19
    dou aula também
    de design gráfico.
  • 1:19 - 1:21
    Tenho uma trajetória aí
    de mais ou menos
  • 1:21 - 1:23
    15 anos em design.
  • 1:23 - 1:25
    Venho do jornalismo,
  • 1:25 - 1:29
    fiz uma transição de carreira
    onde eu fui para a tecnologia,
  • 1:29 - 1:33
    mas, na tecnologia, eu
    resgatei o meu lado designer,
  • 1:33 - 1:36
    e agora eu estou oferecendo
    um pouco do meu conhecimento
  • 1:36 - 1:38
    para os meus queridos
    alunos na FIAP,
  • 1:38 - 1:39
    e estou muito feliz com isso.
  • 1:39 - 1:40
    Que incrível, gente!
  • 1:40 - 1:44
    Vamos começar aqui nossa conversa
    colocando os pingos nos is.
  • 1:44 - 1:47
    Então, César,
    o que é, na sua visão,
  • 1:47 - 1:49
    esse tal de Motion Design,
  • 1:49 - 1:51
    e como ele ajuda
    na experiência do usuário,
  • 1:51 - 1:55
    principalmente aqueles que vão
    navegar por aplicativos?
  • 1:55 - 1:57
    Bom, na verdade, isso aí nasce
  • 1:57 - 1:59
    há muito tempo atrás com o cinema.
  • 1:59 - 2:02
    Ele foi pensado mais para a parte
    de cinema e animações.
  • 2:02 - 2:03
    Só que, trazendo pouco
    para o nosso contexto,
  • 2:03 - 2:06
    ele cresceu nesse ambiente
    mais de aplicativos,
  • 2:06 - 2:09
    principalmente
    com o desenvolvimento dos tablets
  • 2:09 - 2:11
    e smartphones.
  • 2:11 - 2:14
    Então, o motion design,
    para aplicativos mobile,
  • 2:14 - 2:15
    tem uma função
    ali de primeiro...
  • 2:17 - 2:20
    Pegando essas referências
    do designer gráfico,
  • 2:20 - 2:22
    da animação e algumas
    técnicas cinematográficas,
  • 2:22 - 2:26
    inclusive reaproveitando os nomes
    que a gente utiliza nessa área,
  • 2:26 - 2:29
    eles tendem a criar animações
  • 2:29 - 2:30
    para tornar...
  • 2:32 - 2:34
    Mais dinâmica a experiência.
  • 2:34 - 2:36
    Eu acho que essa é
    a palavra fundamental,
  • 2:36 - 2:37
    que a gente ouve bastante,
  • 2:37 - 2:39
    inclusive na área de criação
    ultimamente,
  • 2:39 - 2:40
    a palavra experiência.
  • 2:40 - 2:43
    Então torna esse
    processo mais fluído.
  • 2:43 - 2:44
    E tem até um termo
    que eu li esse dia,
  • 2:44 - 2:45
    que eu acho muito engraçado,
  • 2:45 - 2:49
    que é reduzir a carga
    cognitiva do usuário,
  • 2:49 - 2:52
    ou seja, você fazer com que o usuário
    fique muito mais à vontade
  • 2:52 - 2:55
    e muito mais calmo,
  • 2:55 - 2:56
    de repente, não frustrado.
  • 2:56 - 2:57
    São outros temas
    que eu tenho lido bastante,
  • 2:57 - 3:00
    na hora de utilizar
    um aplicativo, por exemplo.
  • 3:00 - 3:03
    Então, tornar a experiência
    mais fluida, mais simples.
  • 3:03 - 3:05
    Que aquele app
    não seja um labirinto,
  • 3:05 - 3:08
    que ele bata o olho
    e já saiba o que vai fazer
  • 3:08 - 3:12
    sem ter que pensar muito, sem ter
    que gastar poder de processamento.
  • 3:12 - 3:14
    Exatamente. A parte
    estética é fundamental,
  • 3:14 - 3:16
    mas o essencial mesmo
  • 3:16 - 3:20
    é fazer a coisa mais
    fluída, mais intuitiva.
  • 3:20 - 3:22
    Eu costumo dizer
    que, na verdade,
  • 3:22 - 3:26
    o usuário é o navegador,
    é o navegante,
  • 3:26 - 3:30
    e a gente, por mexer
    com essa parte técnica,
  • 3:30 - 3:32
    tende a achar que somos
    o capitão do barco.
  • 3:32 - 3:34
    E, na verdade, não.
  • 3:34 - 3:37
    Na verdade, o capitão do barco
    é o próprio usuário.
  • 3:37 - 3:40
    Ele que é responsável
    pela sua navegação.
  • 3:40 - 3:44
    O nosso trabalho
    é ser o cursor da água,
  • 3:44 - 3:48
    é fornecer a linha
    e o movimento que vai guiar
  • 3:48 - 3:49
    os passos desse navegante
  • 3:49 - 3:51
    na nossa interface digital.
  • 3:51 - 3:52
    Então...
  • 3:55 - 3:57
    O Motion Design,
    que, na verdade,
  • 3:57 - 4:00
    é uma junção de Motion
    Graphics com UX Motion,
  • 4:00 - 4:02
    é o Motion Graphics
  • 4:02 - 4:05
    aplicado ao UX Motion...
  • 4:08 - 4:10
    Essa animação
    de elementos visuais,
  • 4:10 - 4:13
    elementos técnicos,
  • 4:13 - 4:15
    que a gente joga
    para a interface digital
  • 4:15 - 4:19
    para criar isso que ele disse,
    que é uma navegação mais fluída...
  • 4:20 - 4:23
    Mais constante,
  • 4:23 - 4:26
    mais tranquila, né, uma...
  • 4:26 - 4:27
    - Intuitiva.
    - Intuitiva.
  • 4:28 - 4:31
    Então a gente é
    responsável por guiar.
  • 4:31 - 4:32
    É muito mais que estética.
  • 4:32 - 4:35
    Ele falou isso, é muito
    mais que estética.
  • 4:35 - 4:37
    É uma noção
    de percepção do usuário.
  • 4:39 - 4:41
    Então o nosso objetivo
  • 4:41 - 4:45
    é com conduzir o usuário
    pela interface digital.
  • 4:45 - 4:47
    Como a gente vai
    fazer essa animação,
  • 4:47 - 4:49
    é uma mera questão técnica.
  • 4:49 - 4:51
    Então eu acho que é
    importante dizer isso,
  • 4:51 - 4:55
    porque às vezes as pessoas
    acham que a técnica resolve tudo.
  • 4:55 - 4:57
    "Ah, eu preciso aprender
    um determinado software
  • 4:57 - 4:59
    e eu vou me tornar
    esse profissional."
  • 4:59 - 5:00
    Não.
  • 5:00 - 5:02
    O Motion Design
    é muito mais que técnica.
  • 5:02 - 5:08
    Ele é uma noção
    da cognição do usuário,
  • 5:08 - 5:09
    da relação com a interface.
  • 5:09 - 5:10
    Perfeito, perfeito.
  • 5:10 - 5:14
    É aquela história, eu não estou
    criando a aplicação para mim.
  • 5:14 - 5:16
    Eu estou criando aquela
    aplicação para o usuário.
  • 5:16 - 5:19
    É com a cabeça dele
    que eu tenho que pensar
  • 5:19 - 5:22
    quais são os passos que ele
    vai tomar, onde ele vai clicar,
  • 5:22 - 5:24
    se ele digitar
    alguma coisa errada,
  • 5:24 - 5:27
    qual é o feedback visual
    que eu posso fornecer para ele.
  • 5:27 - 5:29
    - É fazer exercício de empatia.
    - É verdade.
  • 5:29 - 5:31
    Se colocar no lugar do outro
  • 5:31 - 5:32
    e ter essa sensibilidade.
  • 5:32 - 5:37
    Porque não deixa de ser um artista
    o motion designer, concorda?
  • 5:37 - 5:39
    É um artista aplicado.
  • 5:39 - 5:41
    E para ser artista
    tem que ter sensibilidade
  • 5:41 - 5:43
    de se colocar no lugar do outro.
  • 5:43 - 5:43
    Incrível.
  • 5:43 - 5:44
    É isso que a gente faz.
  • 5:44 - 5:46
    Muito boas as definições.
  • 5:46 - 5:49
    E de que forma, César,
    essas animações
  • 5:49 - 5:53
    vão facilitar a vida e o dia
    a dia do usuário?
  • 5:53 - 5:57
    Ou seja, como você consegue
    hoje, no seu dia a dia,
  • 5:57 - 6:01
    colocar em prática esse
    conhecimento do Motion Design
  • 6:01 - 6:05
    e tornar interfaces
    que antes eram complexas,
  • 6:05 - 6:06
    muito mais intuitivas?
  • 6:08 - 6:09
    Então, a gente tem
    alguns recursos.
  • 6:09 - 6:12
    Por exemplo, a gente tem
    essa questão dos feedbacks,
  • 6:12 - 6:15
    das microinterações,
    que vão servir ali para reforçar
  • 6:15 - 6:18
    determinado comportamento,
    e muitas vezes para guiar.
  • 6:18 - 6:21
    Então, por exemplo, a gente
    às vezes pega uma interface ali
  • 6:21 - 6:23
    na mão de uma pessoa
    que não está muito acostumada
  • 6:23 - 6:26
    a lidar com aplicativos,
    internet de maneira geral,
  • 6:26 - 6:30
    e a coloca, de repente,
    na frente de um story,
  • 6:30 - 6:32
    de uma propaganda
    que ela está assistindo,
  • 6:32 - 6:34
    de repente,ela gostou do conteúdo
    e querer saber mais.
  • 6:34 - 6:37
    Você tem ali o velho conhecido
    Call to Action, que é o botão,
  • 6:37 - 6:39
    mas às vezes ele é colocado
    de uma maneira...
  • 6:39 - 6:41
    Por exemplo, às vezes,
    dependendo do aplicativo,
  • 6:41 - 6:43
    são muitos recursos.
  • 6:43 - 6:45
    Se a gente for colocar
    um recurso para cada botão...
  • 6:45 - 6:46
    Me desculpe, ao contrário.
  • 6:46 - 6:47
    Um botão para cada recurso,
  • 6:47 - 6:49
    parece ser uma tela de botões.
  • 6:49 - 6:51
    Então a gente começa a dar
    algumas orientações.
  • 6:51 - 6:54
    Por exemplo,
    coloca uma animação,
  • 6:54 - 6:56
    como setinhas
    apontando para cima.
  • 6:56 - 6:59
    A pessoa vai saber que se ela
    quiser acessar aquela pasta,
  • 6:59 - 7:02
    arrasta para cima,
    arrasta para o lado.
  • 7:02 - 7:03
    Então você tem ali
    alguns aplicativos.
  • 7:03 - 7:06
    Eles vêm a primeira vez
    que você instala
  • 7:06 - 7:08
    como se fossem minis tutoriais.
  • 7:08 - 7:10
    Para quem está vendo
    aqui, o estudante,
  • 7:10 - 7:13
    você que instalou o Adobe
    no seu computador pela primeira vez,
  • 7:13 - 7:14
    sabe que, toda vez
    que abre um software...
  • 7:14 - 7:15
    É irritante, né?
  • 7:15 - 7:16
    Mas toda vez que abre
    um software da Adobe...
  • 7:16 - 7:17
    Eu pulo.
  • 7:17 - 7:18
    Então, mas ultimamente
    parece que eles
  • 7:18 - 7:20
    não estão deixando nem isso né?
  • 7:20 - 7:22
    - É, força você...
    - É, força você assistir.
  • 7:22 - 7:25
    Então ele tem ali um tutorial.
  • 7:25 - 7:27
    Se você quer ir para o menu tal,
    você arrasta para cá,
  • 7:27 - 7:30
    ou se você quer acessar a página,
    você arrasa para cima.
  • 7:30 - 7:31
    Então...
  • 7:31 - 7:35
    Esse feedback, muitas vezes,
    de você clicar no botão...
  • 7:35 - 7:37
    Isso aconteceu comigo
    esses dias.
  • 7:37 - 7:38
    Foi no meu aplicativo inclusive.
  • 7:38 - 7:40
    Eu preenchi um cadastro enorme,
  • 7:40 - 7:42
    extremamente mal feito,
    que você tem que...
  • 7:42 - 7:43
    Você não pode digitar.
  • 7:43 - 7:44
    Você tem que... Sabe?
  • 7:44 - 7:47
    Universidade, são todas
    as universidades do mundo.
  • 7:47 - 7:49
    Se vira, acha.
  • 7:49 - 7:50
    Você não pode digitar.
  • 7:50 - 7:52
    E a hora que você
    acabou de digitar,
  • 7:52 - 7:53
    você vai lá para baixo
    e some da sua tela.
  • 7:53 - 7:57
    Todo o formulário que você preencheu,
    fica só o botão de enviar.
  • 7:57 - 7:59
    O que é o básico da nossa área?
  • 7:59 - 8:01
    Quando você aperta esse botão,
    o que tem que acontecer?
  • 8:01 - 8:02
    Tem que ter uma micro interação.
  • 8:02 - 8:05
    O botão muda de cor, ele treme,
  • 8:05 - 8:06
    ele muda, aparece como enviado.
  • 8:06 - 8:08
    Isso é o básico na nossa área.
  • 8:08 - 8:10
    O botão não fazia isso.
  • 8:10 - 8:11
    Ele simplesmente não mudava,
  • 8:11 - 8:14
    o formulário tinha sido enviado,
  • 8:14 - 8:15
    o formulário tinha sido assim...
  • 8:15 - 8:16
    Ele carregava.
  • 8:16 - 8:19
    Só que tem um macete
    especial desse aplicativo.
  • 8:19 - 8:21
    Você apertava mais de uma vez
    porque você achava que não tinha apertado,
  • 8:21 - 8:22
    ele zerava o seu formulário
  • 8:22 - 8:24
    e você tinha
    que começar de novo.
  • 8:24 - 8:28
    Então, a nossa área
    trabalha muito
  • 8:28 - 8:30
    na parte de direcionamento,
    mas também de reforço,
  • 8:30 - 8:33
    de você sanar, no usuário,
  • 8:33 - 8:35
    se a ação que ele executou
  • 8:35 - 8:37
    foi para algum lugar.
  • 8:37 - 8:38
    Reduzir as interrupções.
  • 8:38 - 8:40
    Reduzir as interrupções.
  • 8:40 - 8:44
    Não existe nada mais desconfortável
    do que você clicar num botão
  • 8:44 - 8:48
    e você não saber
    se o seu arquivo subiu
  • 8:48 - 8:50
    ou se você recebeu o arquivo
    de alguma maneira.
  • 8:50 - 8:54
    Então, esse feedback que ele está
    fazendo, que é o feedback visual,
  • 8:54 - 8:58
    é uma micro animação
    que é realizada
  • 8:58 - 9:01
    através de uma interação
  • 9:01 - 9:04
    num pequeno ícone,
    num pequeno botão,
  • 9:04 - 9:07
    que dá a resposta ao usuário
  • 9:07 - 9:09
    de que aquela ação foi efetiva.
  • 9:09 - 9:10
    Tranquiliza.
  • 9:10 - 9:12
    Exatamente.
  • 9:12 - 9:15
    O nosso papel é deixar
    os usuários mais tranquilos.
  • 9:16 - 9:19
    A vida já é muito difícil.
  • 9:19 - 9:22
    Ao acessar o meu site, eu te garanto
    que, tranquilo, você vai ficar.
  • 9:22 - 9:25
    A vida já difícil, o seu aplicativo
    vai dificultar mais?
  • 9:26 - 9:29
    Se as telas,
    que a gente tem que lidar
  • 9:29 - 9:30
    o tempo inteiro com elas,
  • 9:30 - 9:32
    forem dificultar a nossa vida,
    então a gente está ferrado.
  • 9:32 - 9:35
    No começo estava difícil, no final,
    parecia que eu estava no começo.
  • 9:36 - 9:37
    É por aí mesmo.
  • 9:37 - 9:38
    Então a nossa função é essa.
  • 9:38 - 9:41
    É o que eles chamam
    também de visual cue",
  • 9:41 - 9:42
    que seria uma dica visual.
  • 9:42 - 9:44
    essa parte de...
  • 9:45 - 9:47
    Animações,
    quando arrasta, cliques.
  • 9:49 - 9:50
    São recursos que a gente
    acaba utilizando.
  • 9:50 - 9:52
    além de transições, que a gente
    vai comentar um pouco.
  • 9:52 - 9:53
    São os principais.
  • 9:53 - 9:56
    Os três transições Micro interações.
  • 9:57 - 9:59
    É o que é. Os feedbacks visuais.
  • 9:59 - 10:03
    O visual, interações são recursos
    então que.
  • 10:03 - 10:05
    Fundamentais.
    Fundamentais que o motion.
  • 10:05 - 10:08
    E sabe o que acontece
    nos primórdios da internet
  • 10:08 - 10:09
    não tinha essa preocupação,
  • 10:09 - 10:11
    essa preocupação era
    tem que funcionar.
  • 10:11 - 10:12
    E aí o que você falou?
  • 10:12 - 10:15
    Você vai selecionar lá cidade,
    você seleciona.
  • 10:15 - 10:18
    O Estado de São Paulo
    tem mais de 500 cidades e aí
  • 10:18 - 10:21
    a sua cidade é a capital de
    São Paulo que está lá embaixo
  • 10:22 - 10:23
    e aí tem que percorrer.
  • 10:23 - 10:26
    Todo mundo
    sabe que a primeira cidade
  • 10:26 - 10:27
    é a da cantina,
  • 10:27 - 10:29
    porque todo o formulário que você
  • 10:29 - 10:32
    vai preencher,
    que não tem esses recursos,
  • 10:32 - 10:35
    você sabe que Adamantina
    é a primeira da lista.
  • 10:35 - 10:38
    Agora você imagina, por exemplo,
    se quer colocar uma cidade lá
  • 10:38 - 10:41
    no seu formulário
  • 10:41 - 10:44
    e você clica na setinha pra baixo
    e não abre a cidade?
  • 10:44 - 10:47
    Nós Então já
    é uma sensação de desconforto,
  • 10:47 - 10:51
    Desafio
    E você falou de desde os primórdios.
  • 10:51 - 10:52
    Na verdade,
  • 10:53 - 10:54
    agora
  • 10:54 - 10:55
    provavelmente a
  • 10:55 - 10:58
    gente deve estar falando
    com uma faixa etária aqui ou enfim,
  • 10:58 - 11:01
    quem tiver mais ou menos
    a nossa idade vai lembrar dos sites
  • 11:02 - 11:03
    da década de 90.
  • 11:03 - 11:07
    Até tem lugares sites que arquivam
  • 11:07 - 11:10
    esses
    essas interfaces de web arcaico.
  • 11:10 - 11:13
    Vai ver quem é bom.
    Brigado por lembrar.
  • 11:13 - 11:16
    Eu estava aqui matutando se você
    pega um site da década de 90,
  • 11:16 - 11:21
    experiência do usuário Meu Deus,
    essa era era o terror na terra.
  • 11:21 - 11:24
    A gente desbravou aquilo tudo.
  • 11:24 - 11:26
    Sobreviveu, apanhou pra fazer.
  • 11:26 - 11:27
    Então é assim que.
  • 11:27 - 11:30
    Teve alguém que falou assim
    Meu Deus, isso aqui está terrível.
  • 11:30 - 11:32
    Eu vou ajudar
    o pessoal na vida melhor.
  • 11:32 - 11:34
    Essa pessoa merece ser glorificado.
  • 11:34 - 11:36
    Acho que isso que você trouxe
  • 11:36 - 11:40
    é muito da cultura e da experiência
    que nós tivemos no passado de hoje.
  • 11:40 - 11:44
    Não ter essa paciência
    de querer assistir o tutorial
  • 11:44 - 11:47
    que de repente outra geração
    ou outra cultura tem.
  • 11:47 - 11:50
    Eu vejo que os americanos
    tem muito dessa cultura.
  • 11:50 - 11:52
    Quando eles compram
    uma TV, por exemplo,
  • 11:52 - 11:56
    de abrir a caixa, pegar o manual,
    ficar lendo o manual para depois.
  • 11:56 - 11:57
    Aqui não.
  • 11:57 - 12:00
    Aqui a gente pega a TV, coloca
    na tomada, pega o controle remoto.
  • 12:00 - 12:04
    Não é útil, tem uma folhinha
    aqui explicando porque não?
  • 12:05 - 12:06
    Na melhor das hipóteses, o
  • 12:06 - 12:10
    cara vê uma box, vê um review,
    pra falar bem a verdade.
  • 12:10 - 12:11
    Assim,
    quando eu tenho pego uma coisa
  • 12:11 - 12:12
    não tô conseguindo programar,
    não tem dúvida.
  • 12:12 - 12:14
    YouTube
  • 12:14 - 12:17
    é uma cultura imediatista,
    vai um pouco além de geração.
  • 12:17 - 12:20
    Você está vendo que até
    ele falou assim a gente largou
  • 12:21 - 12:24
    o panfletinho lá
    do manual para a gente
  • 12:24 - 12:28
    procurar o tutorial
    de como montar num site,
  • 12:28 - 12:32
    porque o YouTube é um site
    e o Facebook é um site.
  • 12:32 - 12:36
    E pela intuição intuitividade deles,
    faz com que eu
  • 12:36 - 12:40
    muito mais intuitivo eu procurar
    numa plataforma como essa
  • 12:40 - 12:43
    do que com do que eu ler um manual.
  • 12:43 - 12:45
    Que é mal diagramado. Olhos.
  • 12:45 - 12:46
    Muito mal diagramado.
  • 12:46 - 12:48
    E aí você fica naquela confusão que.
  • 12:48 - 12:52
    Você acha na internet,
    mas é como projetar o relógio na TV
  • 12:52 - 12:56
    tem nem um link incrível como tem,
    então é muito mais
  • 12:56 - 12:57
    fácil, muito mais prático
  • 12:59 - 13:00
    a cultura do imediatismo.
  • 13:00 - 13:03
    A gente tem que ter coisas que tem
    que forneçam respostas rápidas.
  • 13:03 - 13:05
    Assim dá até para coisas que a gente
  • 13:05 - 13:07
    não tem como ser mais rápido
    do que isso, né?
  • 13:07 - 13:09
    A gente chegou num estado
    que a gente pergunta pro ar
  • 13:09 - 13:10
    como eu programo essa TV?
  • 13:10 - 13:12
    O ar me responde
    Ainda não chegamos lá,
  • 13:12 - 13:13
    mas o aplicativo é uma coisa
  • 13:13 - 13:15
    e cada vez mais
    ele tem que ser responsivo,
  • 13:15 - 13:17
    tem que ser rápido,
    Ninguém vai aturar ficar.
  • 13:17 - 13:19
    Às vezes o aplicativo diz eu já fiz,
    já fiz isso.
  • 13:19 - 13:23
    Abandonar aplicativo de comida,
    porque o negócio
  • 13:23 - 13:25
    ou é lerdo ou mete
    uma animação que não tem nada a ver
  • 13:25 - 13:28
    e consequentemente, assim o toc toc,
    o celular ruim ele na época
  • 13:28 - 13:30
    o carregamento não vai não.
  • 13:30 - 13:32
    E existe uma pesquisa que inclusive
  • 13:32 - 13:34
    eu não vou lembrar
    a fonte da pesquisa.
  • 13:34 - 13:37
    Por favor,
    se vocês tiverem acesso em casa,
  • 13:37 - 13:41
    pesquisem isso,
    Mas que existe uma média de de
  • 13:42 - 13:45
    de que usuários eles largam um site.
  • 13:45 - 13:49
    Se o site demorar 3/2
    sim para abrir, então sim,
  • 13:50 - 13:53
    a otimização
    é um processo fundamental também,
  • 13:53 - 13:55
    Então não basta
    você ter uma animação,
  • 13:55 - 13:59
    uma muffin design bem bacana
    se ele não tiver otimizado
  • 13:59 - 14:02
    para que o site carregue bem,
    para que o site flua bem,
  • 14:02 - 14:04
    para que ele não fique
    cheio de travamentos.
  • 14:04 - 14:06
    Boa, Eu quero pegar
  • 14:06 - 14:10
    um gancho que o César trouxe ele
    de múltiplas animações e tudo mais.
  • 14:10 - 14:13
    Vocês que são profissionais que hoje
    estão na área,
  • 14:13 - 14:16
    atuam
    no dia a dia com motion design.
  • 14:16 - 14:20
    Eu vejo que às vezes
    o excesso de animações e transições
  • 14:21 - 14:23
    podem dificultar a vida do usuário.
  • 14:23 - 14:27
    Não adianta ter um aplicativo
    que gira pula história,
  • 14:27 - 14:30
    sendo que ele não cumpre com
    as funcionalidades básicas.
  • 14:31 - 14:32
    Eder, na sua opinião,
  • 14:32 - 14:34
    como é que a gente consegue alcançar
  • 14:34 - 14:37
    um equilíbrio
    entre essas transições e animações
  • 14:37 - 14:40
    e a usabilidade final
    para o nosso usuário?
  • 14:41 - 14:45
    E análise de otimização do site de
  • 14:47 - 14:49
    Se o site está rendendo
    bem é a primeira.
  • 14:49 - 14:52
    A primeira coisa tem que fazer,
    identificar,
  • 14:52 - 14:55
    ter esse excesso de animações
  • 14:55 - 14:58
    através de uma percepção sensível
  • 14:59 - 15:02
    que o motion design tem que ter.
  • 15:03 - 15:06
    Em tudo, qualquer trabalho,
    em qualquer trabalho.
  • 15:06 - 15:08
    No caso de interface digitais,
    a gente tá falando de animação.
  • 15:08 - 15:11
    Um monte de animação
    não vai ser legal
  • 15:11 - 15:14
    se você pegar para
    fazer um panfleto, se não utilizar
  • 15:14 - 15:18
    o mesmo, o mesmo estilo
    ou o mesmo objeto várias vezes,
  • 15:19 - 15:22
    ele vai cair num problema
    que é um dos princípios do fundo
  • 15:22 - 15:25
    e um dos fundamentos do design
    do design, que é a repetição.
  • 15:26 - 15:29
    Então acho que a gente tem que
    controlar essa questão de repetição.
  • 15:29 - 15:32
    Então a gente tem que ter o bom
    senso, a sensibilidade
  • 15:32 - 15:33
    de tornar a página fluida.
  • 15:33 - 15:37
    E esse processo
    exige o conhecimento do usuário.
  • 15:38 - 15:41
    Então, assim, quando você conhece
  • 15:41 - 15:45
    como que o comportamento visual
    diante de uma interface de usuário,
  • 15:45 - 15:49
    você vai adquirindo automaticamente
    e imperceptivelmente
  • 15:49 - 15:51
    essa sensibilidade.
  • 15:51 - 15:54
    Então é e é design de design
  • 15:54 - 15:57
    tem um objetivo de frente de arte
    que é subjetiva.
  • 15:58 - 16:01
    Então, se você tem um objetivo,
    você tem que cumprir
  • 16:01 - 16:04
    com esse objetivo
    ou excesso de animação.
  • 16:04 - 16:06
    Ele vai cumprir o objetivo.
  • 16:07 - 16:09
    Depende
    de qual a proposta da interface.
  • 16:09 - 16:12
    Se ele não estiver cumprindo esse
    objetivo, então tira.
  • 16:14 - 16:18
    É preciso ter essa sensibilidade,
    esse bom senso de saber avaliar
  • 16:19 - 16:22
    qual é a proposta
    e qual o objetivo da animação.
  • 16:22 - 16:26
    E assim, com bom briefing,
    você vai a lugares maravilhosos.
  • 16:27 - 16:28
    Sensacional!
  • 16:28 - 16:31
    Nós falamos aqui nesse bate papo
  • 16:31 - 16:34
    sobre micro interações.
  • 16:34 - 16:36
    Traz para nós aí alguns exemplos.
  • 16:36 - 16:40
    Eu percebo que a micro interação
    é aquela coisa que o usuário
  • 16:40 - 16:44
    às vezes ele não percebe,
    ele não dá valor, Mas aqui não
  • 16:44 - 16:48
    faz uma diferença enorme
    na sua experiência e na usabilidade.
  • 16:48 - 16:52
    Traz alguns outros exemplos de micro
    interações para o pessoal
  • 16:52 - 16:52
    que está assistindo.
  • 16:52 - 16:54
    A gente associa um.
  • 16:54 - 16:57
    Isso aqui é uma micro interação.
  • 16:57 - 17:00
    Então, por exemplo,
    quando você vai preencher lá alguma
  • 17:00 - 17:04
    uma rede social fora do seu
    computador, fora do seu celular
  • 17:04 - 17:07
    e essa essa é bem famosa e aí
    a gente está acostumado a salvar
  • 17:07 - 17:10
    sem ali
    não ter que ficar mais decorando.
  • 17:11 - 17:13
    Ou a gente
    mete a impressão digital e acessa.
  • 17:13 - 17:16
    Às vezes a gente tem que acessar
    o site fora, em outro lugar.
  • 17:16 - 17:18
    A sua rede social,
    Qual a sua senha do Facebook?
  • 17:18 - 17:19
    Não tem a menor não.
  • 17:19 - 17:23
    Face daí você vai tentar entrar
    na sua senha e não funciona.
  • 17:23 - 17:25
    Você aqui
    acontece normalmente com o cabo,
  • 17:25 - 17:28
    porque você digita e erra,
    ele tende a ficar na cor vermelha.
  • 17:28 - 17:30
    Mas além disso,
    a gente até comenta sobre isso
  • 17:30 - 17:33
    em relação a acessibilidade,
    só ficar na cor vermelha,
  • 17:33 - 17:36
    na cor vermelha não ajuda.
    Ele dá uma tremidinha.
  • 17:36 - 17:38
    Isso é uma coisa
    que acontecem em todas, né?
  • 17:38 - 17:39
    Mas acho que a maioria
  • 17:40 - 17:42
    dos aplicativos que a gente utiliza,
    quando você erra
  • 17:42 - 17:44
    alguma informação,
    ele tende a tremer.
  • 17:44 - 17:45
    Quando você preenche
  • 17:45 - 17:48
    de repente o seu CEP errado,
    você colocou seis dígitos,
  • 17:48 - 17:51
    o que normalmente tende a acontecer
    minimamente.
  • 17:51 - 17:55
    Ele não te deixa ir para frente,
    ele vai subir De repente a página
  • 17:55 - 17:57
    e vai mostrar o erro
    com uma cor diferente.
  • 17:57 - 17:58
    Onde que você errou?
  • 17:58 - 18:01
    Então,
    essas interações desde o movimento,
  • 18:01 - 18:04
    desde a alteração de cor
    ou os dois juntos,
  • 18:04 - 18:05
    preferencialmente os dois juntos,
  • 18:05 - 18:08
    ele vai mostrar
    uma espécie de reforço
  • 18:08 - 18:11
    quando você acerta ou ao contrário,
    quando você é que é o caso aqui.
  • 18:12 - 18:14
    Então
  • 18:14 - 18:17
    são coisas que tende realmente a.
  • 18:18 - 18:19
    Reforçar
  • 18:19 - 18:22
    para que você não faça mais
    ou você preste atenção
  • 18:22 - 18:25
    ou para que de repente,
    quando você dá um like,
  • 18:26 - 18:28
    uma coisa até um pouco mais recente,
  • 18:28 - 18:31
    você dá um like ou um coraçãozinho,
    dá um parabéns,
  • 18:31 - 18:32
    Vocês ainda existe isso no Facebook?
  • 18:32 - 18:36
    Você coloca
    parabéns a pessoa só tem serpentina,
  • 18:36 - 18:39
    então isso é um é um reforço,
    uma interação que causa ali
  • 18:39 - 18:42
    uma uma conexão emocional,
    porque assim,
  • 18:44 - 18:46
    a parte de do
  • 18:46 - 18:49
    do Mouchão
    ela pega um pouquinho de referência,
  • 18:49 - 18:50
    atenção, um pouquinho de referências
  • 18:50 - 18:53
    ali, dos 12 passos,
    dos fundamentos da animação
  • 18:53 - 18:57
    Tá que é o livro que surge lá
    da década de 80,
  • 18:57 - 18:59
    que foram observações feitas
    principalmente
  • 18:59 - 19:01
    com produções da Disney.
  • 19:01 - 19:04
    Alguém que veio da regra e
    alguém que achou elementos em comum
  • 19:05 - 19:06
    e que vai influenciar
    de alguma forma.
  • 19:06 - 19:09
    Por exemplo, do 12
    fundamentos do Unix
  • 19:09 - 19:11
    Qual a diferença de um
    e de outro da animação?
  • 19:11 - 19:16
    E para criar uma conexão emocional
    do YouPix para criar uma?
  • 19:16 - 19:19
    Eu tenho sentido mais quando
    você tem experiência, entendeu?
  • 19:19 - 19:22
    Então você vai juntar um
    com o outro, entendeu?
  • 19:22 - 19:25
    Ou fique mais, está mais A questão
    da arte da animação
  • 19:26 - 19:28
    para te trazer
    uma conexão emocional é fundamental.
  • 19:29 - 19:31
    A experiência é
    muito bom, mas quando você sente ali
  • 19:31 - 19:33
    que tem uma, a questão de você
  • 19:33 - 19:35
    dar like ou um coração
    e ter toda uma animação
  • 19:35 - 19:38
    e uma alimentação,
    vamos dar feedback.
  • 19:39 - 19:42
    Ele torna sua experiência muito mais
    emocional, o que é importante.
  • 19:42 - 19:44
    Também é bom que o aplicativo
    funcione,
  • 19:44 - 19:47
    mas essa conexão emocional
    também é fundamental.
  • 19:47 - 19:49
    Então essas micro interações
  • 19:49 - 19:52
    geralmente elas trazem um pouquinho
    dos dois. Sem dúvida. Sem dúvida.
  • 19:52 - 19:55
    Vamos fazer agora
    uma viagem no tempo e voltar
  • 19:55 - 20:00
    lá para 2009, 2009
    foi um ano que começou
  • 20:00 - 20:03
    a surgir os primeiros aplicativos
  • 20:03 - 20:07
    após o lançamento de AppStore
    Google Play.
  • 20:07 - 20:09
    A antiga Play Store.
  • 20:09 - 20:12
    Era uma época que tinha diversos
  • 20:12 - 20:16
    smartphones, um leque com Windows
    Phone, BlackBerry,
  • 20:17 - 20:21
    AIO, o S, Android, entre outros.
  • 20:22 - 20:24
    Voltando agora para os dias de hoje,
  • 20:24 - 20:29
    nós temos a grande concentração
    entre usuários Android e iOS s.
  • 20:30 - 20:33
    Éder muda alguma coisa de Android
    para iOS
  • 20:33 - 20:36
    quando o assunto é Mocha
    ou tudo a mesma coisa?
  • 20:36 - 20:39
    Eu acho que tem muito a ver
    com as diretrizes de design. Tá?
  • 20:40 - 20:40
    Então, assim
  • 20:42 - 20:43
    como sou
    péssima com o nome, mas por exemplo,
  • 20:43 - 20:47
    o Android usa muito
    o material de design do Google,
  • 20:48 - 20:51
    então tem essas peças
  • 20:51 - 20:54
    que essa diferenças que estão
    muito estéticas, de estilo.
  • 20:54 - 20:57
    Por exemplo,
    o material design é mais flat.
  • 20:58 - 21:01
    Você se lembra como
    que é o nome do material?
  • 21:01 - 21:03
    Me perdão, Perdão por não lembrar.
  • 21:03 - 21:09
    Eu Capaz que eu lembre no meio,
    mas eles também usam um estilo.
  • 21:09 - 21:10
    De Leibniz.
  • 21:10 - 21:11
    Ou alguma.
  • 21:11 - 21:14
    Coisa mais de uma interface.
  • 21:14 - 21:17
    Eu acho que eles tem menos de Flash,
    eles tem e eles mexem mais
  • 21:17 - 21:21
    com sombreamento e profundidade
    através de luzes.
  • 21:21 - 21:24
    Então sim,
    tem essa diferença de diretrizes
  • 21:24 - 21:27
    e de softwares que você vai usar,
    de ferramentas que você vai usar.
  • 21:27 - 21:30
    Então você pode usar
  • 21:30 - 21:33
    no Android, você pode usar lote,
    você pode usar o After Effects
  • 21:33 - 21:37
    para converter
    ou as suas animações indie em Jeison
  • 21:38 - 21:40
    e Flutter.
  • 21:40 - 21:43
    Então assim
    tem várias ferramentas que aqui são
  • 21:43 - 21:48
    que diferenciam, são utilizadas
    em cada sistema legal Sim,
  • 21:49 - 21:53
    tem suas diferenças,
    mas o fundamental mesmo é o.
  • 21:53 - 21:54
    Fundamental mesmo,
  • 21:54 - 21:55
    desde que a gente consiga respeitar
  • 21:55 - 21:57
    ali exatamente o lugar de lines, né?
  • 21:57 - 21:59
    Traduzindo para o pessoal de casa
  • 21:59 - 22:03
    um conjunto de boas práticas
    que cada sistema operacional usa.
  • 22:03 - 22:06
    E vale destacar
    também que são fundamentais,
  • 22:06 - 22:09
    muitas vezes para o aplicativo
    ser aceito na loja.
  • 22:10 - 22:13
    Porque às vezes, se você coloca lá
    um botão que foge da proposta
  • 22:14 - 22:17
    ou um botão menor,
    o que a Apple que o Google pensa,
  • 22:17 - 22:20
    o meu usuário vai ter dificuldade
    de clicar nesse botão.
  • 22:20 - 22:22
    E aí, o que ele vai falar?
  • 22:22 - 22:23
    Ah, esse aplicativo é ruim.
  • 22:23 - 22:27
    Ele vai falar se iPhone não presta,
    Então eles são bem preocupados
  • 22:27 - 22:28
    com essa questão.
  • 22:29 - 22:30
    Nos projetos que você
  • 22:30 - 22:33
    já tocou, seja,
    você sentiu muita diferença de
  • 22:34 - 22:37
    S para Android
    na hora de pensar em Mocha.
  • 22:37 - 22:40
    Que normalmente o cabelo
  • 22:40 - 22:42
    adoece, eles tem uma questão
    com sobreposição
  • 22:42 - 22:45
    e de arrastar para o lado e,
  • 22:46 - 22:47
    por exemplo,
  • 22:47 - 22:49
    eles também tem uma questão
    em relação a você
  • 22:49 - 22:51
    não começar
    o movimento muito perto da borda.
  • 22:51 - 22:54
    A recomendação que eles dão
    é bem uma recomendação não pode
  • 22:55 - 22:58
    é no Android, ele é um pouco mais.
  • 23:00 - 23:02
    Eu não sei como é que é hoje em dia,
    mas tinha se uma certa cultura
  • 23:02 - 23:05
    de que vai
    um pouquinho mais chatinho. Você.
  • 23:05 - 23:07
    Só que, assim como você falou,
    a gente está hoje
  • 23:07 - 23:10
    muito mais em Androide e o S.
  • 23:11 - 23:14
    As diferenças de tamanho de tela
    elas são muito menores
  • 23:14 - 23:16
    lá isso do que no androide androide.
  • 23:16 - 23:18
    Você tem uma variedade imensa gente,
  • 23:18 - 23:20
    e você tem que trabalhar em cima
    disso.
  • 23:20 - 23:22
    E as transições aqui são assim.
  • 23:22 - 23:25
    Já o a essa
    transição ela é mais suave.
  • 23:26 - 23:27
    É o que ele falou.
  • 23:27 - 23:29
    Acho que é muito mais uma questão
    assim, de tão.
  • 23:29 - 23:33
    Sutil e sutil, de mais e às vezes
    torna imperceptível para o usuário.
  • 23:34 - 23:37
    Então é mais uma questão de
    detalhe técnico e.
  • 23:37 - 23:38
    A questão do design como um todo.
  • 23:38 - 23:38
    Se você pegar,
  • 23:38 - 23:41
    se você comparar o WhatsApp
    em um e outro,
  • 23:41 - 23:44
    mas essas diferenças
    não sabe do tipo Ah, detalhe maior
  • 23:44 - 23:45
    existe uma
  • 23:45 - 23:48
    preferência no modo de transição,
    que é o que é o de expandir,
  • 23:49 - 23:51
    que é algo que também chamado
    como que é?
  • 23:51 - 23:52
    Vou tentar traduzir aqui.
  • 23:52 - 23:54
    Acho que é obscurecer,
    se não me engano,
  • 23:54 - 23:58
    onde você aplicaria um clique
    de um determinado ou uma determinada
  • 23:58 - 23:59
    tela, Ela expande.
  • 23:59 - 24:00
    Só que o que está atrás
  • 24:00 - 24:04
    não desaparece, que é para te manter
    o senso de direção perdido.
  • 24:04 - 24:07
    Só que assim
    o Android também está fazendo isso.
  • 24:08 - 24:09
    Então voltar para o WhatsApp,
    por exemplo.
  • 24:09 - 24:11
    A única diferença que eu vi,
    visualmente
  • 24:11 - 24:13
    falando,
    o WhatsApp de um para o outro
  • 24:13 - 24:16
    é que em cima do do Android
    ele tem uma faixinha verde
  • 24:17 - 24:20
    para fazer a barra superior
    de ser dividida em duas
  • 24:20 - 24:21
    a superior do aio.
  • 24:21 - 24:23
    Essa é uma faixa única
    com uma cor só.
  • 24:23 - 24:25
    Então se são coisas que
  • 24:25 - 24:28
    acho que antigamente o AIO
    seria um pouco mais temido,
  • 24:28 - 24:31
    mas hoje a coisa acabou
    convergindo um pouco
  • 24:31 - 24:33
    e eu não vejo tantas diferenças
    assim.
  • 24:33 - 24:37
    A questão de você arrastar pro
    lado ou não muita coisa do Android
  • 24:37 - 24:40
    funciona assim
    hoje em dia essa convergência.
  • 24:40 - 24:40
    A gente
  • 24:40 - 24:43
    discutia muito isso no passado,
    as diferenças de um para o outro.
  • 24:44 - 24:47
    O iPhone tinha um botão
    voltar no aplicativo,
  • 24:48 - 24:51
    o voltar do Android
    já é nativo do próprio aparelho,
  • 24:51 - 24:52
    tinha essas diferenças.
  • 24:52 - 24:55
    Mas esse lance da convergência
    é muito legal,
  • 24:55 - 24:58
    porque a gente percebe
    que as empresas olhem, fala
  • 24:58 - 25:00
    o que eu estou querendo
    reinventar a roda.
  • 25:00 - 25:04
    Se meu usuário já sabe
    que o carrinho de compra no canto
  • 25:04 - 25:07
    superior direito que eu vou inventar
    moda e colocar embaixo
  • 25:07 - 25:10
    porque as pessoas já estão
    associando, inclusive
  • 25:10 - 25:14
    no caso do Mocha, que é o nosso papo
    aqui, os gestos,
  • 25:14 - 25:19
    os movimentos,
    o arrasta pra cima, o double tap,
  • 25:20 - 25:23
    aí o s Android são
  • 25:23 - 25:27
    as nossas principais
    plataformas de smartphone
  • 25:27 - 25:29
    Quando gente fala de sistema
    operacional,
  • 25:29 - 25:32
    mas e quando a gente fala
    num passo anterior
  • 25:32 - 25:34
    ao desenvolvimento do aplicativo?
  • 25:34 - 25:39
    O protótipo Quais ferramentas
    que vocês indicam hoje para a gente
  • 25:40 - 25:44
    prototipar esses aplicativos
    já pensando nas animações
  • 25:45 - 25:46
    Sigma?
  • 25:46 - 25:48
    Você pode animar no Sigma também.
  • 25:48 - 25:49
    Acho que é o mais comum.
  • 25:49 - 25:52
    É tão Sketch.
  • 25:52 - 25:53
    Sete.
  • 25:53 - 25:55
    O After Effects também.
  • 25:55 - 25:58
    Essas ferramentas todas
    você consegue prototipar
  • 25:59 - 26:02
    e elas de alguma forma
    tem suas integrações.
  • 26:02 - 26:02
    Que legal!
  • 26:02 - 26:06
    Então, hoje a tecnologia
    é tão bacana hoje que você
  • 26:07 - 26:10
    você consegue permear
    por todos os cantos,
  • 26:10 - 26:13
    por todas as ferramentas,
    sem necessariamente sair,
  • 26:13 - 26:14
    abandonar outra ferramenta,
  • 26:14 - 26:19
    porque elas estão integradas
    e então, Mas são algumas.
  • 26:19 - 26:20
    Mas aí tem.
  • 26:20 - 26:22
    Tem diversas ferramentas, não.
  • 26:22 - 26:24
    O lote, o. Lote.
  • 26:24 - 26:27
    Que você não conhecia
    e é aqui que ele faz.
  • 26:28 - 26:30
    O. Acerto e o lote.
  • 26:30 - 26:33
    Ele pertence. O modo que é para que?
  • 26:33 - 26:35
    Pra galera que já trabalha
    mais com programação,
  • 26:35 - 26:37
    porque ele te fornece
    um arquivo JSON
  • 26:37 - 26:39
    ou de um monte de coisa
    que precisa para não ser.
  • 26:39 - 26:40
    Aí você vai trabalhar.
  • 26:40 - 26:44
    Se você não souber programar,
    aí precisaria de algum desenvolvedor
  • 26:44 - 26:46
    que dá o código,
    que é o código mais facilitado,
  • 26:46 - 26:49
    inclusive na era mais fácil de roda,
    inclusive muito mais rápido.
  • 26:49 - 26:52
    E tem a versão romance
    mais prático e multiuso.
  • 26:52 - 26:53
    Qualquer um pode pegar.
  • 26:53 - 26:56
    Você pode baixar uma animação,
    você precisa colocar no teu.
  • 26:58 - 27:00
    Mala alguma
  • 27:00 - 27:03
    publicação
    seu e fazer de repente no Instagram
  • 27:03 - 27:06
    acha que é alguma coisa e de repente
    uma caixinha de som tocando.
  • 27:06 - 27:09
    Você coloca uma caixinha de
    som tocando.
  • 27:09 - 27:11
    Aí você acha caixinha de som,
    você animado,
  • 27:11 - 27:13
    você consegue mudar essa
    caixinha de som?
  • 27:13 - 27:16
    Sua programação pode ser todo fundo.
  • 27:16 - 27:17
    Quanto a figura, que legal!
  • 27:17 - 27:19
    E você consegue
  • 27:19 - 27:21
    dar uma certa adaptada lendo
    de que maneira ela vai se mexer
  • 27:21 - 27:24
    e de que maneira ela vai se animar
    e você consegue baixar em MP4,
  • 27:26 - 27:28
    gif e o JSON.
  • 27:28 - 27:31
    Então se você já baixa aí no formato
    para você utilizar na hora,
  • 27:31 - 27:34
    você mexe na nossa publicação
    imediatamente.
  • 27:34 - 27:38
    Você transforma vetor ou imagem
    que é super pesado em código e aí
  • 27:38 - 27:42
    você pode levar para o vice cold
    e o front end.
  • 27:42 - 27:46
    Pode só aplicar o código Jeison
    no site dele vai ter animação lá.
  • 27:46 - 27:50
    E aí caso você queira
    fazer uma funcionalidade de cliques
  • 27:50 - 27:54
    tipo e código, muitas vezes CSS
    ou alguma coisa em JavaScript.
  • 27:54 - 27:59
    Mas sensacional Essa então seria
    uma forma de pular uma barreira.
  • 27:59 - 28:01
    Quando a gente fala em animação,
  • 28:01 - 28:04
    quando a gente volta lá
    para meados dos anos 90,
  • 28:04 - 28:07
    vocês devem lembrar do Adobe Flash.
  • 28:07 - 28:10
    Tinha certeza absoluta
    que você ia levar
  • 28:10 - 28:12
    pra gente, pro fundo do túnel.
  • 28:12 - 28:14
    Tô brincando. Flash,
    você foi muito útil.
  • 28:14 - 28:15
    Foi isso que.
  • 28:15 - 28:18
    Agora? Adobe Flash
    Eu fiz um curso, o.
  • 28:18 - 28:19
    Termo e uso o vídeo.
  • 28:19 - 28:21
    Se fizesse cinco.
  • 28:21 - 28:21
    Anos atrás.
  • 28:21 - 28:24
    Agora era. Era pesado, pesadíssimo.
  • 28:24 - 28:25
    A experiência.
  • 28:25 - 28:29
    O carregamento do site aplicativo
    na época não existia ainda.
  • 28:29 - 28:32
    Smartphones
    ganharam ascensão pós 2007.
  • 28:33 - 28:36
    Mas quando a gente fala
    desses desafios técnicos,
  • 28:36 - 28:39
    esse é um exemplo que você
    deu de converter em SVG
  • 28:39 - 28:40
    e converter em código
  • 28:40 - 28:43
    para não prejudicar
    a performance do aplicativo.
  • 28:43 - 28:44
    Tem outras dicas e truques.
  • 28:44 - 28:46
    É sobre o. Usuário.
  • 28:46 - 28:48
    E tudo sobre o usuário
  • 28:48 - 28:50
    e o que ele precisa,
    o que ele quer para ter
  • 28:50 - 28:53
    a melhor experiência possível
    diante de uma tela.
  • 28:54 - 28:57
    Então eu acho que é sobre isso.
  • 28:57 - 29:00
    E sobre o esmalte, gente,
    A gente estava
  • 29:00 - 29:02
    e estava conversando
    sobre isso. César.
  • 29:04 - 29:05
    O código
  • 29:05 - 29:08
    hoje eu
    sei que muita gente torce o nariz,
  • 29:08 - 29:11
    principalmente quem não é
    quem não é da programação,
  • 29:11 - 29:14
    mas é algo que a gente
    tem que lidar sim.
  • 29:14 - 29:17
    E eu não gosto de ser clichê,
    mas normalmente clichê
  • 29:17 - 29:19
    é porque é verdade.
  • 29:19 - 29:21
    Então é um novo idioma.
  • 29:21 - 29:23
    O novo inglês.
  • 29:23 - 29:26
    Então a pessoa que hoje está
    preparada para lidar com código,
  • 29:27 - 29:29
    ela está um passo
    na frente dos outros.
  • 29:29 - 29:33
    Opa, então quer dizer que mesmo
    eu sou trabalhando ali com designer?
  • 29:33 - 29:34
    Eu tenho que sair
    da minha zona de conforto
  • 29:34 - 29:36
    e entender um pouquinho
    o que aquele código faz.
  • 29:36 - 29:39
    Você precisa saber o que está,
    se vai pegar o arquivo.
  • 29:39 - 29:40
    Jeison Lá
  • 29:40 - 29:40
    na hora que você
  • 29:40 - 29:44
    exportar uma animação, note
    se você precisa saber o que está
  • 29:44 - 29:48
    escrito ali e ali vai ter uma série
    de sintaxe, parâmetros e valores.
  • 29:48 - 29:50
    Então você precisa saber
    até para você,
  • 29:50 - 29:53
    caso necessário, você possa otimizar
    melhor o seu site.
  • 29:54 - 29:57
    E quando você tem o domínio dessas
    ferramentas,
  • 29:57 - 30:00
    você fica muito mais tranquilo
    para lidar com as resoluções
  • 30:00 - 30:02
    dos problemas. Ótimo!
  • 30:02 - 30:05
    E da mesma forma que o designer,
  • 30:05 - 30:07
    ele começou a aprender
    um pouquinho de código.
  • 30:07 - 30:09
    É importante
    o desenvolvedor também sacar
  • 30:09 - 30:13
    o que o designer pensou
    para aquela aplicação.
  • 30:13 - 30:16
    Conta pra nós, César.
  • 30:16 - 30:19
    Vocês que estão no mercado hoje,
    tá muito ruim.
  • 30:19 - 30:22
    Se os dois não se conversarem,
    não se entenderem ali.
  • 30:22 - 30:22
    É muito péssimo,
  • 30:23 - 30:25
    porque
  • 30:25 - 30:28
    as vezes que eu percebo
    assim que até lê alguns fóruns
  • 30:28 - 30:30
    e de vez em quando nos comentários,
    algum designer vai lá,
  • 30:30 - 30:34
    coloca mais ou menos a arte dele,
    uma noção do que ele pretende fazer
  • 30:34 - 30:37
    e aí tem lá o comentário, protótipo
    e até o comentário de alguém.
  • 30:37 - 30:38
    Quero ver.
  • 30:38 - 30:41
    Deve se virar para fazer.
  • 30:41 - 30:43
    Ele é muito.
  • 30:43 - 30:46
    Complexo e até os membros que vai
    de vez em quando o dele
  • 30:46 - 30:49
    olhando semana
    que mundo que esse cara vive,
  • 30:49 - 30:52
    Então é importante para você saber.
  • 30:52 - 30:54
    Essa é uma de maneira geral
    e em boa parte
  • 30:54 - 30:57
    qualquer área de criação, sempre
    você tem
  • 30:57 - 31:00
    uma fragmentação
    que essa fragmentação
  • 31:00 - 31:03
    ela tende inclusive a é sumindo,
  • 31:04 - 31:06
    porque a fragmentação de áreas,
    por exemplo.
  • 31:06 - 31:09
    Então, só pra dar um exemplo,
    se a gente estava conversando atrás,
  • 31:09 - 31:10
    eu pego algumas vagas
    de vez em quando
  • 31:10 - 31:12
    para Design Instrucional
    e eu vejo algumas
  • 31:12 - 31:14
    especificações que eles pedem.
  • 31:14 - 31:16
    Só retoma rapidinho
    a questão da programação.
  • 31:16 - 31:18
    Seu novo inglês.
  • 31:18 - 31:19
    Aí você tem lá o que que eles pedem,
  • 31:19 - 31:22
    como o design instrucional,
    que é uma coisa ligada à pedagogia,
  • 31:22 - 31:25
    essencialmente,
    mas eles já transformaram o design.
  • 31:25 - 31:28
    O pedagogo, também
    designer, entendeu
  • 31:28 - 31:30
    e agora não
    só como não contente quando e como.
  • 31:30 - 31:32
    Com isso eu pego umas empresas
    grandes, inclusive
  • 31:32 - 31:34
    pedindo para saber fazer isso aqui.
  • 31:34 - 31:37
    O audiovisual, captação, edição,
    a parte de design, a parte de
  • 31:38 - 31:41
    emoção e programação.
  • 31:41 - 31:43
    Eu tenho vontade de responder
    na entrevista,
  • 31:43 - 31:46
    aceita Freitas Também
    porque realmente
  • 31:47 - 31:50
    é importante
    você ter um mínimo de conhecimento,
  • 31:50 - 31:52
    por exemplo,
    que é o que eu tenho em programação,
  • 31:52 - 31:55
    para você saber
    na hora de você pedir uma transição.
  • 31:55 - 31:58
    Você sabe
    por que você quer aquela transição?
  • 31:58 - 32:00
    É realmente necessária?
  • 32:00 - 32:01
    Aquela transição perfeita?
  • 32:01 - 32:04
    Ela está extrapolando
    a parte artística e é egocêntrica.
  • 32:04 - 32:07
    Sempre vou falar da sua parte
    como designer,
  • 32:07 - 32:11
    mas era realmente necessária
    o desenvolvedor vir aqui e ver
  • 32:11 - 32:12
    isso aqui.
  • 32:12 - 32:15
    Vai realmente
    pode prejudicar sua fluidez.
  • 32:15 - 32:18
    Nosso sistema
    pode que que a gente pode fazer?
  • 32:18 - 32:21
    Olha,
    você pode de repente tirar FPS,
  • 32:21 - 32:23
    por exemplo,
    você não tem realmente o Diego.
  • 32:23 - 32:26
    Agora o desenvolvedor por design
    tem realmente a necessidade de você
  • 32:26 - 32:29
    meter essa transição,
    Essas transições aqui
  • 32:30 - 32:32
    você não pode dar uma
    adaptada, então é sempre bom
  • 32:33 - 32:33
    a gente
  • 32:33 - 32:37
    ir um pouco além daquela questão do
    não botem os dois pra jantar junto.
  • 32:37 - 32:39
    Não, amigo, não acaba almoçar
    não é isso que vai
  • 32:39 - 32:42
    é você colocar os dois pra trabalhar
    juntos.
  • 32:42 - 32:45
    O que eu percebo,
    o que cada vez mais inclusive
  • 32:45 - 32:48
    está quem estava conversando
    sobre isso é que os designers,
  • 32:48 - 32:51
    eles estão
    até vendo pouco do futuro,
  • 32:52 - 32:55
    indo para a parte de programação
    necessariamente porque
  • 32:56 - 32:59
    primeiro, talvez
    ele não seja um baita desenvolvedor,
  • 32:59 - 33:01
    mas ele minimamente
    sabe trabalhar aquilo ali.
  • 33:01 - 33:04
    Então ele vai ter consciência
    de que a hora que o cara levou
  • 33:04 - 33:06
    ao amigo fez. A mão.
  • 33:06 - 33:09
    Muito pesada. Mas vamos dar uma
  • 33:09 - 33:13
    num primeiro momento e botar os dois
    para eles demonstrarem primeiro
  • 33:13 - 33:15
    qual que é a função
  • 33:15 - 33:18
    da mediação do design prática
    falando artística também, claro,
  • 33:19 - 33:19
    certo?
  • 33:19 - 33:22
    E principalmente o caminho,
    o caminho contrário que é.
  • 33:22 - 33:24
    Você vê o desenvolvedor, olha
  • 33:24 - 33:26
    qual é a outra,
    Não é só o trabalho que você
  • 33:26 - 33:29
    entendeu, mas olha o tanto de cor,
    recurso e tempo que é fundamental.
  • 33:29 - 33:32
    As vezes eu não tenho tempo
    e olha quanto que eu vou gastar
  • 33:33 - 33:35
    e que é realmente necessário.
  • 33:35 - 33:38
    Não é aquela
    desculpa eu vou falar isso aqui.
  • 33:38 - 33:41
    Então,
    essa parte de trabalho em equipe,
  • 33:41 - 33:43
    um Saber qual é a função
    e as dificuldades do trabalho
  • 33:43 - 33:44
    do outro que você pode pegar isso
    e aplicar
  • 33:44 - 33:47
    em qualquer área de criação
    que você quiser.
  • 33:47 - 33:47
    Muito bom!
  • 33:47 - 33:51
    Então estamos enxergando aqui
    tendências do mercado,
  • 33:51 - 33:52
    falamos do passado.
  • 33:52 - 33:54
    Agora nós vamos falar do futuro
  • 33:54 - 33:57
    presente
    e de como é que você enxerga o papel
  • 33:57 - 34:02
    da inteligência artificial
    hoje em tempos E as generativos
  • 34:02 - 34:06
    desempenhando um papel
    nessas animações e transações?
  • 34:07 - 34:10
    A Ayla tem tem por si a tendência
  • 34:10 - 34:14
    de automatizar os processos
    e criar padrões, certo?
  • 34:15 - 34:16
    Isso acho que é inevitável.
  • 34:16 - 34:19
    Já tá acontecendo muito
    e eu acho que talvez.
  • 34:19 - 34:23
    E aí eu não sou futurista,
    mas eu acredito
  • 34:24 - 34:28
    que a tendência
    é a integração de apps
  • 34:28 - 34:32
    e em novos processos tecnológicos,
    por exemplo, realidade aumentada,
  • 34:33 - 34:36
    assim como que vai se integrar
    com a realidade aumentada.
  • 34:38 - 34:41
    Como que aí vai subsidiar
  • 34:41 - 34:44
    o Mocha Design
  • 34:44 - 34:47
    já tem hoje
    e Ásia aí que criam animações.
  • 34:48 - 34:50
    Eu acho que é tudo
    uma questão de agora aperfeiçoar.
  • 34:50 - 34:54
    Acho que com o tempo
    isso vai aperfeiçoando, mas
  • 34:55 - 34:58
    eu acho que tem a ver com mais
  • 34:58 - 35:01
    a automatização de funcionalidades,
  • 35:01 - 35:03
    porque o monte em design
  • 35:03 - 35:06
    ele é,
    ele é funcionalidades e emoções.
  • 35:07 - 35:08
    E então ele é uma.
  • 35:08 - 35:12
    Ele caminha entre ali,
    ele transforma algo técnico
  • 35:12 - 35:16
    em algo humano e eu vou ser mais,
  • 35:16 - 35:18
    mas acho que vou ser mais preciso
    agora.
  • 35:18 - 35:23
    Ele faz com que,
    através das ferramentas dele,
  • 35:23 - 35:27
    com que o usuário sinta sensações.
  • 35:28 - 35:30
    Então
  • 35:30 - 35:32
    aí eu acredito que vai entrar
  • 35:32 - 35:35
    aí vai otimizar esses processos,
  • 35:35 - 35:39
    automatizar esse processo
    para que as sensações sejam mais
  • 35:40 - 35:45
    sensacionais, quase para,
    parafraseando o Djonga, que
  • 35:46 - 35:47
    não é um podcast, não um
  • 35:47 - 35:51
    podcast sobre o Hex Mocha,
    mas é válido.
  • 35:51 - 35:54
    Grande Djonga
    e então é mais sobre isso.
  • 35:55 - 35:58
    Como que a pode melhorar
    essa navegação
  • 35:58 - 36:01
    a ponto do usuário
    se sentir mais confortável?
  • 36:01 - 36:04
    Aí é um mundo de possibilidades,
  • 36:04 - 36:07
    mas eu acredito muito
    que está nessa construção de padrões
  • 36:07 - 36:10
    e automatização das funcionalidades.
    Na sua opinião?
  • 36:10 - 36:13
    César Até onde ajuda
    e até onde é um ponto de atenção
  • 36:13 - 36:14
    para os profissionais
  • 36:14 - 36:18
    que trabalham com isso
    e usam a I.A no seu dia a dia?
  • 36:19 - 36:21
    Taí um tema
    que se você deixar uma ou duas horas
  • 36:21 - 36:23
    aqui falando,
    deixa eu fazer um recorte.
  • 36:23 - 36:26
    Eu acho que a princípio assim é.
  • 36:27 - 36:30
    Ele tende a facilitar automatização
    de alguns processos.
  • 36:30 - 36:31
    Perfeito.
    Então ele tende de repente a
  • 36:33 - 36:34
    facilitar.
  • 36:34 - 36:34
    Depois de alguns
  • 36:34 - 36:35
    trabalhos um pouco mais simples,
  • 36:35 - 36:39
    onde você precisa de umas transições
    mais, porque a inteligência,
  • 36:39 - 36:42
    a inteligência artificial,
    na verdade ela não cria. Tá?
  • 36:42 - 36:44
    Ela depende
    de repositórios de treinamento.
  • 36:44 - 36:47
    Então muitos artistas,
    inclusive da área,
  • 36:47 - 36:49
    eles têm reclamado
    que muitos trabalhos deles,
  • 36:49 - 36:52
    eles percebe que tem sido roubados,
    assim.
  • 36:52 - 36:55
    Sabe aquele negócio é copia, manda,
    faz igual.
  • 36:55 - 36:57
    Então você tem
    artistas de diversos setores.
  • 36:57 - 36:59
    Como um artista.
  • 36:59 - 37:01
    E o que é bem verdade,
    historicamente
  • 37:01 - 37:03
    falando, sempre se roubou muito.
  • 37:03 - 37:05
    Só que quem é roubado não gosta.
  • 37:05 - 37:07
    Então você tem vários ilustradores,
    por exemplo, que pensa
  • 37:07 - 37:10
    opa, esse estilo aqui é meu
    e não ganha uma vírgula.
  • 37:11 - 37:14
    Então a coisa precisa
    passar por uma regulamentação,
  • 37:14 - 37:15
    mas num primeiro momento.
  • 37:15 - 37:18
    E também tem muita questão
    assim de um certo
  • 37:19 - 37:21
    terrorismo momentâneo em relação
    a isso,
  • 37:21 - 37:22
    vai roubar o seu trabalho base.
  • 37:22 - 37:24
    Mas então compre a sua
    e aprenda com a gente.
  • 37:24 - 37:27
    Mas pega o pacote pago,
    então entende
  • 37:27 - 37:27
    Se estão tentando
  • 37:27 - 37:30
    fazer uma venda dedicada
    e até tentando fazer a sua venda,
  • 37:30 - 37:31
    entendeu?
  • 37:31 - 37:34
    Num primeiro momento, eu acho que
    assim, o que você pode fazer?
  • 37:34 - 37:37
    Você dar de
    design? Vá fazer programação.
  • 37:38 - 37:39
    É. Essencial.
  • 37:39 - 37:42
    Eu acho que tem uma coisa
    que é importante também moderação.
  • 37:43 - 37:46
    Use com moderação,
    porque a sua ferramenta é muito mais
  • 37:46 - 37:50
    do que um After Effects
    com um lote com a sua ferramenta.
  • 37:50 - 37:52
    O processo criativo.
  • 37:52 - 37:53
    É o processo ativo.
  • 37:53 - 37:55
    Então quanto mais você usa.
  • 37:55 - 37:58
    Ah, eu
    não queria usar esta metáfora,
  • 37:58 - 38:01
    mas é que me vem à cabeça
    agora. É como se fosse uma droga.
  • 38:01 - 38:03
    Aí a um todo.
  • 38:03 - 38:06
    Eu não estou subjugando as ideias,
    achando que é muito utilidade,
  • 38:07 - 38:10
    mas o uso excessivo
    tivesse esse seu processo
  • 38:10 - 38:13
    criativo a depender da I.A.
  • 38:13 - 38:15
    Para poder criar.
  • 38:15 - 38:19
    E é no design, na arte como um todo,
    você precisa.
  • 38:20 - 38:23
    Você precisa aguçar o seu processo
    criativo.
  • 38:23 - 38:27
    Isso é se basear em referências
    e influências do seu meio social.
  • 38:28 - 38:32
    Então busque muitas referências,
    vá em museus, vá em teatro,
  • 38:32 - 38:36
    vá em exposições
    e use com moderação,
  • 38:36 - 38:40
    pois se você usar com moderação,
    se vai manter seu processo
  • 38:40 - 38:43
    criativo,
    vai estimular e você vai ter todo o.
  • 38:45 - 38:48
    Capacidade
    de oferecer o seu trabalho
  • 38:48 - 38:51
    da melhor maneira possível,
    sem se condicionar.
  • 38:51 - 38:53
    Se limitar a uma ferramenta, essa.
  • 38:53 - 38:54
    Pode condicionar
  • 38:54 - 38:54
    bom também não é
  • 38:54 - 38:57
    mesmo Uma questão de você eficaz
    e do cara que ele é designer.
  • 38:58 - 38:59
    Ele vai ficar de pé
  • 38:59 - 39:02
    se ele começar a utilizar muita
    e ai ele vai ficar preso a um certo
  • 39:02 - 39:06
    nicho de estilo, vamos dizer assim,
    e ele acaba não inovando, entendeu?
  • 39:06 - 39:08
    Então a questão de você ficar
    pegando referência
  • 39:08 - 39:10
    que às vezes você tem um insight
    roupa para ir pós sentada
  • 39:10 - 39:12
    é o que a gente chama de inovação,
  • 39:12 - 39:14
    porque é a pá de inovação
    que eu sempre falo.
  • 39:14 - 39:16
    O pessoal de criação
  • 39:16 - 39:18
    você não vai criar nada do zero, tá?
  • 39:18 - 39:21
    Então, assim, perca essa ilusão
    e perca esse peso nas costas
  • 39:21 - 39:22
    que o pessoal as vezes
  • 39:22 - 39:24
    dar de publicidade,
    de multas de peso,
  • 39:24 - 39:26
    Mas como é que eu vou criar
    alguma coisa do nada e do nada?
  • 39:26 - 39:28
    Meu amigo, você vai pensar
    assim Isso é uma escola de
  • 39:30 - 39:33
    uma escola pedagógica
    que tem alguns milhares de anos.
  • 39:33 - 39:35
    Você primeiro
    vai aprender, copiar e copiar mesmo,
  • 39:35 - 39:38
    só não vende,
    Você vai aprender a copiar.
  • 39:38 - 39:39
    Aí você vai copiar, copiar, copiar.
  • 39:39 - 39:43
    Aí o aluno se sai em qualquer área,
    em qualquer faculdade,
  • 39:43 - 39:44
    ele vai reclamar com você.
  • 39:44 - 39:48
    Mas eu não vim aqui
    para ser reprodutor ou falsificador.
  • 39:48 - 39:48
    Eu vim aqui para criar.
  • 39:48 - 39:52
    Então agora todas as cópias
    que você fez de diversos segmentos,
  • 39:52 - 39:55
    várias referência,
    você vai criar o seu.
  • 39:55 - 39:58
    Então você vai fazer um aplicativo
    para não ser comida.
  • 39:59 - 40:02
    Pega o que melhor
    você teve de experiência
  • 40:03 - 40:06
    em todos esses aplicativos,
    Então a transição eu vou pegar desse
  • 40:07 - 40:09
    de repente ali, uma coisa assim,
    uma micro interação.
  • 40:09 - 40:13
    Eu vou pegar desse e outro recurso
    de feedback, eu vou pegar desse.
  • 40:13 - 40:15
    Então você pegou todos,
    deu uma certa adaptada
  • 40:15 - 40:17
    a partir do que você melhoraria.
  • 40:17 - 40:19
    Essa micro interação é legal,
    mas pode melhorar.
  • 40:19 - 40:21
    Pronto, Tudo o que você consumiu,
    você pegou, juntou,
  • 40:21 - 40:23
    transformou e criou seu.
  • 40:23 - 40:24
    Chama se Inovação. Nada.
  • 40:25 - 40:26
    Cópia é
  • 40:26 - 40:29
    diferente de de plágio,
    É diferente de plágio.
  • 40:29 - 40:31
    É uma coisa que você pega,
  • 40:31 - 40:34
    que não é sua
    para fazer como se fosse sua.
  • 40:34 - 40:35
    A coisa pegou o iFood aqui,
    você vai lá
  • 40:35 - 40:37
    e faz exatamente a mesma coisa
    e muda a cor.
  • 40:37 - 40:40
    Amigão, você nunca criando, inovou.
  • 40:40 - 40:45
    Se não inovou, deu essa questão
    na criação calma da baixada de bola,
  • 40:45 - 40:47
    Pegue referências e aí
    você vai ter um insight
  • 40:47 - 40:50
    como é que você vai ter insight
    se você não tem referências?
  • 40:50 - 40:51
    O que ele fala.
  • 40:51 - 40:53
    É exatamente não reinventar o.
  • 40:53 - 40:55
    Problema da inteligência artificial.
  • 40:55 - 40:57
    E o meu medo é que ela comece
  • 40:57 - 41:00
    a encaixotar de mais as pessoas,
    as pessoas, que fique muito.
  • 41:00 - 41:01
    Confortável.
  • 41:01 - 41:03
    Que cada trabalho que tem.
  • 41:03 - 41:05
    Vou ficar muito encaixotado
    aqui na inteligência artificial.
  • 41:05 - 41:08
    Vou lá, eu faço o prompt, vai criar
    é para o mercado.
  • 41:08 - 41:11
    Tá bom, não é assim. É um bom ponto.
  • 41:11 - 41:14
    E infelizmente estamos chegando
    ao final deste bate papo,
  • 41:14 - 41:16
    Passando para falar Deus.
  • 41:16 - 41:19
    Já que a gente não pode ficar mais
    03h00 aqui.
  • 41:20 - 41:22
    Tipo, o papo tá bom,
    eu tenho certeza que o pessoal
  • 41:22 - 41:25
    de casa continuaria
    escutando a gente,
  • 41:25 - 41:27
    mas estamos chegando ao fim.
  • 41:27 - 41:29
    E para finalizar,
  • 41:29 - 41:32
    a gente vai fazer aqui
    um exercício de futurismo
  • 41:32 - 41:36
    depois da inteligência artificial,
    quais são outras tendências
  • 41:36 - 41:40
    que vocês imaginam
    para essa área de motion design?
  • 41:40 - 41:41
    O que vem pela frente?
  • 41:41 - 41:44
    Éder Caramba, cara,
  • 41:45 - 41:46
    eu acho que
  • 41:46 - 41:49
    o fortalecimento das ideias mesmo
  • 41:49 - 41:52
    é porque eu assim
  • 41:53 - 41:55
    é o que está em voga hoje, né?
  • 41:55 - 42:00
    E ela está não só no começo e então
    ela está mudando alguns paradigmas
  • 42:00 - 42:03
    e eu acho que ainda
    a gente tem muito para explorar.
  • 42:04 - 42:08
    E dentro do que a gente pensa
    por aí, muita coisa pode aparecer.
  • 42:08 - 42:10
    Integrações e superar gente.
  • 42:10 - 42:13
    Então isso para mim cria
    uma crítica, uma cortina de fumaça.
  • 42:13 - 42:17
    Eu acho que está muito aberto
    e tem muita coisa nova para surgir
  • 42:17 - 42:20
    e eu acho isso muito bacana. Então
  • 42:20 - 42:21
    então acredito nisso.
  • 42:21 - 42:24
    Muitas integrações
  • 42:24 - 42:29
    e a IA conseguindo transformar
    funcionalidades
  • 42:29 - 42:33
    que às vezes a gente fazia na unha,
    melhorando o processo, converter.
  • 42:33 - 42:36
    O código que já está fazendo isso
    hoje.
  • 42:36 - 42:39
    Então eu
    acho que eu acredito que vai por aí
  • 42:39 - 42:42
    isso assim,
    pensando num futuro próximo,
  • 42:43 - 42:46
    mas num futuro distante eu
  • 42:46 - 42:49
    não conseguiria prever
    ou tentar prever.
  • 42:50 - 42:53
    Infelizmente não tenho esse,
    não tenho essa
  • 42:53 - 42:57
    e essa qualidade de Mãe Dinah, mas
  • 42:58 - 43:01
    acho que.
  • 43:01 - 43:02
    Eu acho que aí
  • 43:02 - 43:05
    eu acho que vai dar muito que falar
    ainda vai dando.
  • 43:05 - 43:08
    Pouco tempo atrás
    você teve um de Psique aí,
  • 43:08 - 43:11
    causando um pesar
    e uma fervura aí no meio, que.
  • 43:11 - 43:12
    Tem a ver muito com inovação,
  • 43:12 - 43:14
    mas isso é um assunto para outro
    bate papo.
  • 43:14 - 43:17
    Mas com certeza eu acho que.
  • 43:17 - 43:20
    Que vai que vai se aprofundar
    e a gente vai descobrir
  • 43:20 - 43:22
    muitas coisas bacanas ainda.
  • 43:22 - 43:24
    Coisa boa é, na sua opinião.
  • 43:24 - 43:26
    César
  • 43:26 - 43:28
    Eu vou me contrariar
    só pra dar um outro ponto de vista.
  • 43:28 - 43:29
    Então vamos lá.
  • 43:29 - 43:34
    Eu acho que assim em história,
    um dos meus negócios é o teu, tá?
  • 43:34 - 43:34
    Eu estava
  • 43:34 - 43:37
    fazendo faculdade de história,
    tive que dar uma pausa em história.
  • 43:37 - 43:39
    Tem uma coisa que a gente chama
  • 43:39 - 43:41
    de filosofia da história,
    que é uma tendência.
  • 43:42 - 43:43
    As pessoas tendem
  • 43:43 - 43:46
    a achar que isso existe,
    que a história se repete, não tá?
  • 43:46 - 43:48
    Cada e cada momento histórico
    ele tem um contexto.
  • 43:48 - 43:51
    Mas agora eu vou me contrariar.
  • 43:51 - 43:54
    Eu acho que se você parar para ver,
    eu conheço algumas produtoras,
  • 43:54 - 43:57
    inclusive o pessoal
    de um dos designers freelas
  • 43:58 - 44:01
    que eles prestam serviço
    para algum cliente e o cliente.
  • 44:01 - 44:03
    Ele faz questão de enfatizar
  • 44:03 - 44:06
    que toda aquela campanha foi feita
    com ele, mesmo que não tenha sido.
  • 44:06 - 44:08
    Tá mesmo que não tá na moda.
  • 44:08 - 44:10
    Teve um desenvolvedor
    e só pra ter o carimbo de novo,
  • 44:10 - 44:13
    olha como somos inovadores,
    usamos a.
  • 44:13 - 44:15
    E teve um momento na história,
    no século XIX,
  • 44:15 - 44:16
    durante a Revolução Industrial,
  • 44:16 - 44:20
    que a gente teve a serialização
    da produção de produtos lá.
  • 44:20 - 44:22
    Qualquer coisa, copo ou caneca,
  • 44:22 - 44:25
    então, são produzidas em série,
    o que facilita que muita gente tem.
  • 44:26 - 44:29
    E isso é um efeito bom que facilita
    Todo mundo tem é mais barato,
  • 44:29 - 44:31
    só que assim todo mundo tem.
  • 44:31 - 44:33
    Isso cria um efeito contrário,
    que nasce principalmente com Mores
  • 44:33 - 44:37
    e com Ruskin, que eram defensores
    de uma cultura do artesanal.
  • 44:37 - 44:40
    É que você tem público,
    pensa até hoje,
  • 44:40 - 44:42
    porque você pode perceber de repente
    Ah, por que essa caneca aqui
  • 44:42 - 44:46
    ela custa 500 R$,
    sendo que eu posso colocar
  • 44:46 - 44:50
    igualzinho aí em qualquer lugar
    que custa 15, 10 R$.
  • 44:50 - 44:51
    Ela é hoje.
  • 44:51 - 44:51
    Ela é única.
  • 44:51 - 44:54
    Ela foi feita
    a mão, que é o mais ou menos ali do
  • 44:55 - 44:56
    aquele carro inglês que ela é
  • 44:56 - 44:59
    feito inteiro a mão, ela é costurada
    mão, ele é pintado à mão.
  • 44:59 - 45:02
    Então acho que num futuro médio,
    vamos dizer assim,
  • 45:02 - 45:06
    eu acho que vai ter uma certa
    tendência de algumas empresas
  • 45:06 - 45:11
    colocarem o selo feito manualmente
    pra fugir, pra fugir.
  • 45:11 - 45:13
    Isso aqui não é de interesse
    artificial, não faz.
  • 45:13 - 45:15
    Todo sentido não.
  • 45:15 - 45:17
    E mesmo que você esteja
    se contrariando.
  • 45:17 - 45:20
    Contrariar assim, não existe assim
    um ciclo da história.
  • 45:20 - 45:24
    Tá, mas é uma tendência possível
    da pessoa ver e falar
  • 45:24 - 45:25
    não a nosso trabalho.
  • 45:25 - 45:27
    A nossa campanha foi feita por
    pessoas,
  • 45:27 - 45:32
    teve ali um roteirista consagrado,
    teve ali um designer consagrado.
  • 45:32 - 45:35
    Um programador consegue com pessoas
    um trabalho muito mais humano.
  • 45:36 - 45:38
    Talvez não dure tanto,
    mas deu certo, com certeza.
  • 45:38 - 45:42
    Eu acho que isso é uma tendência
    a aparecer no médio prazo.
  • 45:42 - 45:44
    Ao curto prazo,
    eu acho que vai ser essa febre e.
  • 45:44 - 45:47
    No fundo, as tendências,
    elas estão sempre em movimento.
  • 45:47 - 45:48
    Elas vêm em volta.
  • 45:48 - 45:49
    De maneira contraditória.
  • 45:49 - 45:51
    Se você pegar essa dinâmica,
    a gente está falando disso.
  • 45:51 - 45:53
    Mas hoje eu falei que é verdade,
  • 45:53 - 45:55
    porque eu estava vendo sobre isso,
    sobre vídeos.
  • 45:55 - 45:57
    As pessoas estão mais
    procurando vídeos
  • 45:57 - 46:00
    onde elas enxergam a verdade
    do que um vídeo totalmente editado,
  • 46:01 - 46:02
    aquela coisa toda.
  • 46:02 - 46:03
    Isso era uma tendência no começo.
  • 46:03 - 46:05
    Exato, né?
  • 46:05 - 46:05
    A ideia.
  • 46:05 - 46:06
    Ele nasce dessa.
  • 46:06 - 46:09
    Maneira e aí depois se exige
    uma qualificação.
  • 46:09 - 46:12
    Das produções.
    E agora está retornando.
  • 46:12 - 46:13
    É um momento muito.
  • 46:15 - 46:16
    Só que.
  • 46:16 - 46:18
    São contradições, dinâmico,
    são dialéticas.
  • 46:18 - 46:21
    Essa bagunça que virou a coisa? Não,
    Mas é uma tendência.
  • 46:21 - 46:24
    É por isso que cria a ilusão
    de que a história é cíclica, mas
  • 46:24 - 46:27
    é uma questão assim, de
  • 46:27 - 46:29
    certa forma, é previsível.
  • 46:29 - 46:30
    De certa forma, é loucura.
  • 46:30 - 46:34
    Falamos de tecnologia,
    falamos de inteligência artificial,
  • 46:34 - 46:37
    design,
    história, filosofia, render muito,
  • 46:37 - 46:41
    muito mais do que um podcast,
    uma verdadeira aula.
  • 46:41 - 46:45
    E quero me despedir de vocês,
    Muito obrigado!
  • 46:45 - 46:47
    E eu queria desse pela mão de Deus.
  • 46:47 - 46:48
    É uma honra para mim estar aqui
  • 46:48 - 46:51
    nesse videocast da FIAP
    que é maravilhoso.
  • 46:51 - 46:56
    Já assisti vários Tá com Você,
    que é uma figura conhecida
  • 46:56 - 46:59
    na área de tecnologia brasileira,
    quem sabe até global.
  • 46:59 - 47:03
    Aí eu não sei, mas eu conheço
    você daqui e ter conhecido.
  • 47:03 - 47:08
    Seja um cara sensacional, fantástico
    e o que eu posso dizer sobre
  • 47:08 - 47:13
    o fanzine é que as pessoas
    que tem vontade de fazer vá fundo,
  • 47:13 - 47:19
    porque motion Design é você
    dar movimento a uma ideia e você
  • 47:20 - 47:21
    é você criar algo
  • 47:21 - 47:25
    que vá, que vá ter vida de alguma
    forma, entendeu?
  • 47:25 - 47:29
    Então, nada mais prazeroso
    e satisfatório do que você
  • 47:30 - 47:33
    não finalizar
    um projeto de motion design
  • 47:33 - 47:36
    e você ver aquele projeto
    em movimento. Sim?
  • 47:37 - 47:40
    Então vão e faça que assim
    eu sou suspeito para dar,
  • 47:41 - 47:44
    porque eu defendo com unhas e dentes
    a minha profissão,
  • 47:44 - 47:46
    mas vale a pena demais.
  • 47:46 - 47:49
    Muito bom, muito bom César,
    Foi um prazer enorme
  • 47:49 - 47:52
    contar com você aqui
    nesse nosso podcast.
  • 47:52 - 47:55
    Eu agradeço
    e muito obrigado aos dois pela aula,
  • 47:55 - 47:58
    pelo todo o pessoal da produção,
    inclusive por toda a delicadeza,
  • 47:58 - 48:00
    toda a gentileza. Podcast
    é muito bacana.
  • 48:00 - 48:02
    Parabéns para FIAP
  • 48:02 - 48:05
    por todo investimento
    que faz, infraestrutura em conteúdo,
  • 48:05 - 48:09
    satisfação enorme daqui,
    Mocho designer, Emoção e eficiência.
  • 48:09 - 48:11
    Agradeço novamente vocês.
  • 48:11 - 48:15
    Agradeço você que ficou até agora
    aqui com a gente, assistindo
  • 48:15 - 48:17
    ou ouvindo esse podcast.
  • 48:17 - 48:17
    E você aprendeu
  • 48:17 - 48:22
    que o papel do motion design
    vai muito além de estética.
  • 48:22 - 48:26
    Estamos falando aqui de fluidez,
    dinamismo,
  • 48:26 - 48:29
    uma melhor experiência do usuário.
  • 48:29 - 48:31
    Parece clichê, mas não é.
  • 48:31 - 48:35
    Nós estamos a um toque de tudo isso
    se tornar realidade.
  • 48:36 - 48:38
    Um grande abraço e até a próxima.
Title:
PBL TWD ANO 02 FASE 02 2025 VIDEOCAST TOUCH AND MOTION DESIGN
Video Language:
Portuguese, Brazilian
Duration:
48:42

Portuguese, Brazilian subtitles

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