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Jamie Oliver faz seu desejo do Prêmio TED: Ensinar a todas crianças sobre comida

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    Infelizmente,
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    nos próximos 18 minutos em que estarei conversando com vocês,
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    quatro Americanos que agora estão vivos
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    vão morrer
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    por causa do alimento que eles comeram.
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    Meu nome é Jamie Oliver. Tenho 34 anos de idade.
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    Sou de Essex na Inglaterra
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    e durante os últimos sete anos
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    trabalhei incansavelmente
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    para salvar vidas, do meu jeito.
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    Não sou um médico.
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    Sou um cozinheiro,
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    não tenho equipamentos caros
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    ou remédios.
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    Eu uso informação, educação.
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    Acredito profundamente que o poder dos alimentos
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    ocupa um lugar privilegiado em nossos lares
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    que nos conecta aos melhores pedaços da vida.
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    Temos uma pavorosa,
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    pavorosa realidade agora mesmo.
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    América, você está no topo da lista.
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    Este é um dos países menos saudáveis do mundo.
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    Por favor, posso pedir que ergam as mãos
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    todos aqueles nesta sala que têm filhos?
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    Por favor, levantem as mãos.
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    Tias, tios, podem continuar...
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    Ergam suas mãos. Tias e tios também.
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    A maioria de vocês. Muito bem.
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    Nós, os adultos das quatro últimas gerações,
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    abençoamos nossos filhos com o destino
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    de uma vida mais curta
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    que a de seus próprios pais.
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    Os filhos de vocês viverão uma vida dez anos mais curta
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    do que vocês
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    por causa do ambiente alimentar que nós construímos ao redor deles.
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    Dois terços desta sala,
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    hoje, na América, estão estatisticamente acima do peso ou obesos.
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    Vocês aí, vocês estão bem, mas vamos pegar vocês também, não se preocupem.
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    (Risos)
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    Certo?
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    As estatísticas das doenças são claras,
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    muito claras.
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    Passamos nossas vidas ficando paranóicos sobre morte, assassinato, homicídio,
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    escolham o tipo de evento que quiserem. Está na primeira página de todos os jornais, na CNN.
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    Vejam o homicídio lá em baixo, pelo amor de Deus.
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    Certo?
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    (Risos)
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    (Aplausos)
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    Cada uma dessas em vermelho
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    é uma doença relacionada à dieta.
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    Qualquer médico, qualquer especialista dirá isso a vocês.
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    Fato. Doenças relacionadas à dieta são o maior matador
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    nos Estados Unidos, agora mesmo, aqui, hoje.
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    Este é um problema global.
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    É uma catástrofe.
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    Está se espalhando pelo mundo.
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    A Inglaterra está logo atrás de vocês, como de costume.
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    (Risos)
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    Sei que eles estão perto, mas não tão perto.
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    Precisamos uma revolução.
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    México, Austrália, Alemanha, Índia, China,
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    todos têm problemas enormes de obesidade e má saúde.
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    Pensem no fumo.
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    Custa muito menos que a obesidade agora.
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    A obesidade custa para vocês, americanos
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    10 por cento das suas contas de saúde.
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    150 bilhões de dólares por ano.
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    Em 10 anos, deverá dobrar.
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    300 bilhões de dólares por ano.
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    E vamos ser honestos, gente, vocês não estão com todo esse dinheiro.
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    (Risos)
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    Eu vim aqui para começar uma revolução na comida
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    na qual tenho uma crença profunda.
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    Nós precisamos isso. O momento é agora.
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    Estamos na hora da virada.
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    Venho fazendo isso há sete anos.
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    Venho tentando na América por sete anos.
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    Agora é o momento em que isso está maduro -- maduro para colher.
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    Eu fui ao olho do furacão.
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    Fui a Virginia Ocidental, o estado menos saudável da América.
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    Ou era no ano passado.
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    Este ano é um outro, mas vamos trabalhar com ele na próxima temporada.
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    (Risos)
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    Huntington, Virginia Ocidental.
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    Linda cidade.
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    Eu queria colocar coração e alma e gente,
  • 3:51 - 3:53
    o público de vocês,
  • 3:53 - 3:55
    ao redor das estatísticas às quais ficamos
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    tão acostumados.
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    Quero apresentar vocês a algumas das pessoas com as quais me preocupo.
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    O público de vocês. Seus filhos.
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    Quero mostrar a vocês uma foto de minha amiga Brittany.
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    Ela tem 16 anos.
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    Ela tem seis anos de vida
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    por causa da comida que ela comeu.
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    Ela é da terceira geração de americanos
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    que não cresceram num ambiente alimentar
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    em que foram ensinados a cozinhar em casa ou na escola,
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    nem a mãe dela, ou a mãe da mãe dela.
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    Ela tem apenas seis anos para viver.
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    Ela está "comendo seu fígado", rumo a morte.
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    Stacy, da família Edwards.
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    Esta é uma família normal, gente.
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    Stacy faz o melhor que pode, mas ela também é da terceira geração;
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    ela nunca aprendeu a cozinhar em casa nem na escola.
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    A família é obesa.
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    Justin, aqui, 12 anos de idade.
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    Ele pesa 159 kg.
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    Ele é assediado moralmente, pelo amor de Deus.
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    A filha aqui, Katie, ela tem quatro anos de idade.
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    Ela já é obesa mesmo antes de chegar à escola primária.
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    Marissa. Ela está bem. Ela é da nossa turma.
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    Mas sabem de uma coisa? O pai dela, que era obeso,
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    morreu nos braços dela.
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    E então o segundo homem mais importante na sua vida
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    o tio dela, morreu de obesidade.
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    E agora o padrasto dela é obeso.
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    Vejam, a coisa é
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    obesidade e doenças relacionadas ao tipo de alimentação
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    não atingem apenas as pessoas que sofrem delas;
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    são todos os amigos delas, famílias,
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    irmãos, irmãs.
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    Pastor Steve.
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    Um homem inspirador. Um dos meus primeiros aliados em Huntington, Virginia Ocidental.
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    Ele está no fio da navalha desse problema.
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    Ele precisa sepultar as pessoas, certo?
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    E ele está cansado disso. Ele está exausto de sepultar seus amigos,
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    sua família, sua comunidade.
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    Quando chega o inverno, morrem três vezes mais pessoas.
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    Ele está enjoado disso.
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    Essa doença pode ser prevenida. Desperdício de vidas.
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    E por falar nisso, é assim que eles são sepultados.
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    Nós não estamos preparados para uma coisa assim.
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    Não se pode sequer tirá-los pela porta, e estou falando sério.
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    Não dá para colocá-los lá. Empilhadeira.
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    Certo, vejo isso como um triângulo, certo?
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    Esta é a nossa paisagem de comida.
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    Preciso que vocês entendam isso.
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    Vocês provavelmente já ouviram isso antes,
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    mas vamos retornar a isto um pouco.
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    Pelos últimos 30 anos,
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    o que aconteceu que destroçou o coração deste país?
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    Vamos ser francos e honestos.
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    Muito bem. A vida moderna.
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    Vamos começar pela rua principal.
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    O fast food tomou conta de todo o país. Sabemos disso.
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    As grandes marcas são algumas das influências mais importantes,
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    influências poderosas neste país.
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    Os supermercados também.
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    Grandes empresas. Grandes empresas.
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    Há 30 anos, a maior parte da comida
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    era principalmente local e quase toda fresca.
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    Agora é quase toda processada e cheia dos mais diversos tipos de aditivos,
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    ingredientes extras, e vocês sabem o resto da história.
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    O tamanho das porções é obviamente um enorme, enorme problema.
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    Rotulagem é um enorme problema.
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    A rotulagem neste país é uma desgraça.
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    Eles querem ser auto ... Eles querem se auto-policiarem eles mesmos.
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    A indústria quer se auto-policiar.
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    Como, numa situação destas? Eles não merecem isso.
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    Como se pode dizer que uma coisa tem baixo teor de gordura quando está cheia de muito açúcar?
  • 6:57 - 6:59
    Casa.
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    O maior problema com as casas
  • 7:02 - 7:04
    é que elas costumavam ser o coração
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    da difusão da comida e da cultura da comida,
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    que acontecia na nossa sociedade.
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    Isso não acontece mais.
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    E vocês sabem que, à medida que vamos para o rabalho e a vida muda,
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    e como a vida sempre evolui,
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    nós precisamos olhar para isso holisticamente --
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    dar um passo para trás, e reavaliar o equilíbrio.
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    Isso não está acontecendo. Não tem acontecido nos últimos 30 anos.
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    Quero mostrar-lhes uma situação
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    que é muito normal
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    agora mesmo. A família Edwards.
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    (Vídeo) Jamie Oliver: Vamos conversar.
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    Todas essas coisas passam por você e pelo corpo de sua família
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    a cada semana.
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    E preciso que vocês entendam que isso vai matar seus filhos bem cedo.
  • 7:44 - 7:46
    Como vocês se sentem?
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    Stacy: Eu me sinto simplesmente triste e deprimida agora.
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    Mas você sabe como é, quero que meus filhos sejam bem-sucedidos na vida
  • 7:52 - 7:55
    e isso não vai fazer que eles cheguem lá.
  • 7:55 - 7:58
    Mas eu os estou matando.
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    JO: Sim, você está. Você está.
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    Mas podemos parar com isso.
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    Normal. Vamos às escolas,
  • 8:11 - 8:14
    uma coisa na qual eu sou bastante especializado.
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    Certo. Escola.
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    O que é a escola? Quem a inventou? Qual é o propósito da escola?
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    A escola sempre foi inventada para nos armar com as ferramentas
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    que nos façam criativos, para fazermos coisas maravilhosas,
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    fazer que ganhemos nossas vidas, etc., etc., etc.
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    Vocês sabem, ela ficou nessa espécie de caixa fechada por um longo, longo tempo.
  • 8:31 - 8:32
    Certo?
  • 8:32 - 8:34
    Mas nós na verdade não a fizemos evoluír
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    para lidar com as catástrofes da saúde na América, certo?
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    A comida da escola é uma coisa
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    que a maioria das crianças -- na verdade 31 milhões por dia, na verdade --
  • 8:43 - 8:46
    consome duas vezes por dia, com muita frequência,
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    o café da manhã e o almoço, 180 dias por ano.
  • 8:49 - 8:52
    Então podemos dizer que a comida da escola é realmente muito importante,
  • 8:52 - 8:55
    a julgar pelas circunstâncias.
  • 8:55 - 8:58
    (Risos)
  • 9:00 - 9:02
    Antes de entrar na minha pregação,
  • 9:02 - 9:05
    pela qual certamente vocês estão esperando ...
  • 9:05 - 9:07
    (Risos)
  • 9:07 - 9:10
    Preciso dizer uma coisa, que é tão importante
  • 9:10 - 9:13
    na mágica que, esperamos, vai acontecer e se desenvolver
  • 9:13 - 9:14
    nos próximos três meses.
  • 9:14 - 9:18
    As "lunch ladies", as cozinheiras dos almoços da América ...
  • 9:18 - 9:21
    Ofereço a mim mesmo como embaixador delas.
  • 9:21 - 9:23
    Não estou sendo negligente com elas.
  • 9:23 - 9:25
    Elas estão fazendo o melhor que podem.
  • 9:27 - 9:29
    Estão fazendo o máximo que sabem.
  • 9:29 - 9:31
    Mas estão fazendo o que dizem para elas fazerem,
  • 9:31 - 9:34
    e o que estão dizendo para elas fazerem está errado.
  • 9:34 - 9:37
    O sistema está sendo operado sob o comando de contadores.
  • 9:37 - 9:39
    São insuficientes, ou inexistentes,
  • 9:39 - 9:41
    as pessoas com conhecimentos sobre comida no negócio.
  • 9:41 - 9:43
    Existe um problema.
  • 9:43 - 9:45
    Se você não é um perito em alimentação, e você tem um orçamento apertado,
  • 9:45 - 9:47
    e está ficando mais apertado, então você não tem como ser criativo,
  • 9:47 - 9:50
    você não tem como se virar e fazer as coisas de maneira diferente.
  • 9:50 - 9:52
    Você é um contador e um bilheteiro,
  • 9:52 - 9:55
    a única coisa que você consegue fazer nessas circunstâncias
  • 9:55 - 9:57
    é comprar merda mais barata.
  • 9:57 - 9:59
    Bem, a realidade é,
  • 9:59 - 10:01
    o alimento que seus filhos consomem a cada dia é fast food,
  • 10:01 - 10:03
    é muito processado,
  • 10:03 - 10:05
    não há alimentos frescos suficientes neles, de modo algum.
  • 10:05 - 10:09
    Vocês sabem, a quantidade de aditivos, códigos numéricos, ingredientes em que vocês não acreditariam ...
  • 10:09 - 10:12
    Não há vegetais suficientes de modo algum. Até batatas fritas são consideradas vegetais.
  • 10:12 - 10:15
    Pizza no café da manhã. Sequer oferecem louças para eles.
  • 10:15 - 10:18
    Facas e garfos? Não, eles são muito perigosos.
  • 10:18 - 10:20
    Eles têm tesouras na sala de aula
  • 10:20 - 10:22
    mas facas e garfos, não.
  • 10:22 - 10:24
    E a maneira como vejo isso é, se vocês não têm facas e garfos na sua escola,
  • 10:24 - 10:27
    vocês estão endorsando,
  • 10:27 - 10:30
    ao nível do Estado, o fast food. Porque fast food se come com as mãos.
  • 10:30 - 10:32
    E sim, por falar nisso, é fast-food. São lanches gordurosos,
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    são hambúrgeres, são cachorros-quentes,
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    são pizzas, são todas essas coisas.
  • 10:40 - 10:43
    10 por cento das nossas despesas com saúde, como disse anteriormente,
  • 10:43 - 10:46
    é por causa da obesidade. E isso vai dobrar.
  • 10:46 - 10:48
    Não estamos ensinando nossas crianças.
  • 10:48 - 10:50
    Não existe regulamentação para ensinar as crianças sobre alimentação,
  • 10:50 - 10:52
    no ensino básico nem no médio. Certo?
  • 10:52 - 10:54
    Nós não ensinamos as crianças sobre alimentação. Certo?
  • 10:54 - 10:56
    E este é um breve vídeo de uma escola básica,
  • 10:56 - 10:58
    que é muito comum na Inglaterra.
  • 11:01 - 11:03
    Vídeo: Quem sabe o que é isto?
  • 11:03 - 11:06
    Criança: Batatas. Jamie Oliver: Batata? Será que vocês pensam que isso são batatas?
  • 11:06 - 11:08
    Vocês sabem o que é aquilo?
  • 11:08 - 11:10
    Você sabe o que é aquilo? Criança: Brócolis?
  • 11:10 - 11:12
    JO: Você sabe o que é isso? Nosso bom e velho amigo.
  • 11:12 - 11:14
    Você sabe o que é isso querida? Criança: Aipo.
  • 11:14 - 11:17
    JO: Não. O que você pensa que isto é? Criança: Cebola. JO: Cebola? Não.
  • 11:17 - 11:20
    Jamie Oliver: Imediatamente você consegue sentir de modo claro
  • 11:20 - 11:23
    se as crianças sabem alguma coisa sobre de onde vêm os alimentos.
  • 11:23 - 11:25
    Vídeo: JO: Quem sabe o que é isso? Criança: Hmm, pêra.
  • 11:25 - 11:27
    JO: O que você pensa que isto é? Criança: Não sei.
  • 11:27 - 11:29
    JO: Se as crianças não sabem o que as coisas são,
  • 11:29 - 11:33
    é porque elas nunca as comeram.
  • 11:33 - 11:34
    (Risos)
  • 11:34 - 11:37
    JO: Normal. Inglaterra e América,
  • 11:37 - 11:39
    Inglaterra e América.
  • 11:39 - 11:41
    Imaginem o que corrigiu isso. Imaginem o que corrigiu isso.
  • 11:41 - 11:43
    Duas sessões de uma hora.
  • 11:44 - 11:46
    Precisamos começar a ensinar nossas crianças
  • 11:46 - 11:49
    sobre alimentos nas escolas, ponto final.
  • 11:49 - 11:54
    (Aplausos)
  • 11:54 - 11:56
    Quero contar a vocês uma coisa,
  • 11:56 - 11:59
    quero contar uma coisa que de certa forma
  • 11:59 - 12:02
    resume a dificuldade em que estamos, pessoal. Certo?
  • 12:02 - 12:06
    Quero falar sobre uma coisa tão básica como o leite.
  • 12:06 - 12:08
    Todas as crianças têm o direito de receber leite na escola.
  • 12:08 - 12:11
    Seus filhos vão tomar leite na escola, no café da manhã e no almoço. Certo?
  • 12:11 - 12:13
    Eles vão tomar duas garrafas. Certo?
  • 12:13 - 12:15
    E a maioria das crianças toma.
  • 12:15 - 12:18
    Mas o leite já não é mais suficientemente bom.
  • 12:18 - 12:20
    Porque alguém na comissão do leite, certo, -- e não me entendam mal,
  • 12:20 - 12:22
    sou a favor do leite, mas alguém na comissão do leite,
  • 12:22 - 12:24
    provavelmente pagou um monte de dinheiro para algum cara
  • 12:24 - 12:26
    concluir que se você colocar um monte de sabores e cores
  • 12:26 - 12:28
    e açúcar no leite, certo,
  • 12:28 - 12:31
    mais crianças vão beber. Pois é.
  • 12:31 - 12:32
    (Palmas)
  • 12:32 - 12:34
    E obviamente essa coisa agora vai pegar.
  • 12:34 - 12:36
    A comissão da maçã vai concluir
  • 12:36 - 12:38
    que se eles fizerem maçãs carameladas eles também vão comer mais maçãs.
  • 12:38 - 12:40
    Vocês entendem o que quero dizer?
  • 12:40 - 12:43
    Para mim, não há necessidade de colocar sabor no leite.
  • 12:43 - 12:45
    Certo? Existe açúcar em tudo.
  • 12:45 - 12:47
    Eu conheço todos os detalhes desses ingredientes.
  • 12:47 - 12:50
    Estão em tudo. Nem mesmo o leite escapou
  • 12:50 - 12:52
    desse tipo de problema dos tempos modernos.
  • 12:52 - 12:54
    Aí está o nosso leite. Aí está a nossa caixinha.
  • 12:54 - 12:56
    Nisso aí existe quase tanto açúcar
  • 12:56 - 12:58
    quanto numa lata dos seus refirgerantes favoritos.
  • 12:58 - 13:00
    E elas estão tomando duas por dia.
  • 13:00 - 13:02
    Então, deixem-me mostrar a vocês.
  • 13:02 - 13:06
    Temos uma criança, aqui,
  • 13:06 - 13:11
    tomando, vocês sabem, oito colheres de sopa de açúcar por dia.
  • 13:11 - 13:14
    Vocês sabem, numa semana é isso aí.
  • 13:14 - 13:17
    Num mês é isso.
  • 13:17 - 13:19
    E tomei a liberdade de colocar
  • 13:19 - 13:22
    apenas o açúcar correspondente aos cinco anos de ensino fundamental,
  • 13:25 - 13:27
    só o que vem com o leite.
  • 13:30 - 13:32
    Bem, não sei como vocês encaram isso,
  • 13:32 - 13:35
    mas julgando s circunstâncias, certo,
  • 13:35 - 13:37
    qualquer juiz em todo o mundo,
  • 13:37 - 13:40
    examinaria as estatísticas e as evidências,
  • 13:40 - 13:42
    e iria concluir que qualquer governo de adultos™
  • 13:42 - 13:44
    é culpado de maltratar as crianças. Essa é minha convicção.
  • 13:44 - 13:53
    (Aplausos)
  • 13:53 - 13:56
    Pois bem, se eu chegasse aqui, e eu gostaria de chegar hoje aqui,
  • 13:56 - 13:59
    e mostrar uma cura para AIDS ou câncer,
  • 13:59 - 14:03
    vocês estariam briagndo e se empurrando para falar comigo.
  • 14:03 - 14:06
    Isto, todas essas más notícias, pode ser prevenido.
  • 14:06 - 14:08
    Essas são as boas notícias.
  • 14:08 - 14:10
    É muito, muito possível prevenir.
  • 14:10 - 14:13
    Então, vamos pensar sobre o caso, temos aqui um problema,
  • 14:13 - 14:15
    precisamos recomeçar.
  • 14:15 - 14:18
    Muito bem, então, no meu mundo, o que precisamos fazer?
  • 14:18 - 14:20
    É isto aqui, certo.
  • 14:20 - 14:22
    Não pode vir de uma única fonte.
  • 14:22 - 14:25
    Para recomeçar e produzir mudanças reais, tangíveis,
  • 14:25 - 14:28
    mudanças de verdade, para que eu possa olhar vocês nos ollhos
  • 14:28 - 14:30
    e dizer "daqui a 10 anos,
  • 14:30 - 14:32
    a história das vidas dos seus filhos,
  • 14:32 - 14:35
    felicidade -- e não vamos esquecer, vocês são inteligente se vocês comem bem,
  • 14:35 - 14:37
    vocês sabem que vão viver mais,
  • 14:37 - 14:39
    todas essas coisas, vão ser muito diferentes. Certo?
  • 14:39 - 14:42
    E então, supermercados.
  • 14:42 - 14:44
    Onde mais vocês fazem compras religiosamente?
  • 14:44 - 14:46
    Uma semana após a outra.
  • 14:46 - 14:49
    Quanto dinheiro vocês gastam, nas suas vidas, em supermercados?
  • 14:49 - 14:52
    Gostamos deles. Eles simplesmente nos vendem o que queremos. Tudo bem.
  • 14:52 - 14:54
    Eles devem a nós, colocar um embaixador da alimentação
  • 14:54 - 14:57
    em cada grande supermercado.
  • 14:57 - 15:00
    Eles precisam ajudar-nos a comprar. Eles precisam nos mostrar como cozinhar,
  • 15:00 - 15:02
    refeições rápidas, saborosas, para cada estação
  • 15:02 - 15:04
    para pessoas muito ocupadas.
  • 15:04 - 15:06
    Isso não custa caro.
  • 15:06 - 15:08
    Isso é feito por alguns. E precisa ser feito em toda parte
  • 15:08 - 15:11
    na América com urgência, bem depressa.
  • 15:11 - 15:14
    As grandes marcas, vocês sabem, as marcas de alimentos,
  • 15:14 - 15:16
    precisam instalar a educação alimentar
  • 15:16 - 15:18
    no coração de seus negócios.
  • 15:18 - 15:20
    Eu sei, é mais fácil dizer do que fazer.
  • 15:20 - 15:22
    É o futuro. É o único jeito.
  • 15:22 - 15:26
    Fast food. Com o setor de fast food
  • 15:26 - 15:28
    vocês sabem, é muito competitivo.
  • 15:28 - 15:30
    Eu tenho montes de documentos secretos e transações
  • 15:30 - 15:32
    com restaurantes de fast food.
  • 15:32 - 15:34
    Eu sei como eles fazem.
  • 15:34 - 15:36
    Quero dizer que eles basicamente nos habituaram
  • 15:36 - 15:39
    a essas doses de açúcar, sal e gordura, e x, y e z.
  • 15:39 - 15:41
    E todo mundo adora essas coisas. Certo?
  • 15:41 - 15:44
    Então, esses caras vão fazer parte da solução.
  • 15:44 - 15:46
    Mas precisamos por o governo para trabalhar
  • 15:46 - 15:49
    com todos os fornecedores de fast-food e a indústria de restaurantes.
  • 15:49 - 15:51
    E ao longo de um período de cinco, seis, sete anos
  • 15:51 - 15:54
    livrar-nos do hábito de todas essas quantidades exageradas
  • 15:54 - 15:57
    de gordura, açúcar e todos os demais ingredientes não nutrientes.
  • 15:57 - 16:00
    Agora, além disso, voltemos ao caso das grandes marcas, rotulagem,
  • 16:00 - 16:03
    já disse antes, é uma farsa absoluta,
  • 16:03 - 16:05
    e precisa ser organizada.
  • 16:05 - 16:08
    OK, escola.
  • 16:08 - 16:10
    Obviamente, nas escolas, devemos a eles
  • 16:10 - 16:12
    assegurar que aqueles 180 dias do ano,
  • 16:12 - 16:14
    desde aquela preciosa idade de quatro anos,
  • 16:14 - 16:16
    até os 18, 20, 24 ou seja o que for,
  • 16:16 - 16:18
    é preciso cozinhar para eles
  • 16:18 - 16:21
    comida fresca e apropriada
  • 16:21 - 16:23
    de fornecedores regionais. Certo?
  • 16:23 - 16:25
    É preciso estabelecer um novo padrão de comida fresca e adequada
  • 16:25 - 16:27
    para seus filhos. Sim?
  • 16:27 - 16:32
    (Aplausos)
  • 16:32 - 16:35
    Nas circunstâncias atuais, é profundamente importante
  • 16:35 - 16:38
    que cada criança americana saia da escola
  • 16:38 - 16:40
    sabendo como cozinhar 10 receitas
  • 16:40 - 16:42
    que vão salvar as vidas delas.
  • 16:42 - 16:44
    Habilidades para a vida,
  • 16:44 - 16:45
    (Aplausos)
  • 16:45 - 16:48
    Isso quer dizer que eles podem ser estudantes, jovens pais,
  • 16:48 - 16:51
    e serem capazes de se virar e mergulhar
  • 16:51 - 16:53
    nos fundamentos da culinária,
  • 16:53 - 16:55
    não importa que recessão venha a atingi-los da próxima vez. Se vocês sabem cozinhar
  • 16:55 - 16:57
    o dinheiro da recessão não importa.
  • 16:57 - 17:01
    Se você sabe cozinhar, o tempo não importa.
  • 17:01 - 17:04
    O local de trabalho. Nós realmente não falamos sobre isso.
  • 17:04 - 17:07
    Vocês sabem, chegou a hora da responsabilidade corporativa
  • 17:07 - 17:09
    prestar atenção às coisas com que alimentam
  • 17:09 - 17:11
    ou que colocam à disposição de seus funcionários.
  • 17:11 - 17:15
    Os funcionários são as mães e pais das crianças americanas.
  • 17:15 - 17:17
    Marissa, o pai dela morreu em suas mãos,
  • 17:17 - 17:19
    creio que ela ficaria muito feliz
  • 17:19 - 17:22
    se as corporações americanas pudessem começar a alimentar seus funcionários adequadamente.
  • 17:22 - 17:24
    Certamente eles não deveriam ser abandonados.
  • 17:24 - 17:26
    Vamos voltar aos lares.
  • 17:26 - 17:28
    Agora vejam, se fizermos todas essas coisas, e nós podemos,
  • 17:28 - 17:31
    é tão viável. Você pode cuidar e ser comercial.
  • 17:31 - 17:33
    Absolutamente.
  • 17:33 - 17:35
    Mas os lares precisam começar a difundir
  • 17:35 - 17:37
    a cozinha novamente, com certeza.
  • 17:37 - 17:39
    Com certeza, difundir como uma filosofia.
  • 17:39 - 17:41
    E para mim isso é muito romântico.
  • 17:41 - 17:43
    Mas o caso é que se uma pessoa ensinar outras três
  • 17:43 - 17:45
    como cozinhar alguma coisa,
  • 17:45 - 17:47
    e daí elas ensinam três de seus companheiros,
  • 17:47 - 17:49
    isso só precisa repetir-se 25 vezes,
  • 17:49 - 17:52
    para chegar a toda população da América.
  • 17:52 - 17:55
    Sim, romântico, mas
  • 17:55 - 17:56
    extremamente importante,
  • 17:56 - 17:59
    trata-se de conseguir que as pessoas percebam
  • 17:59 - 18:01
    que cada um dos seus esforços individuais
  • 18:01 - 18:02
    faz uma diferença.
  • 18:02 - 18:05
    Temos que repor o que foi perdido.
  • 18:05 - 18:09
    Cozinha de Huntington. Huntington, onde realizei este programa,
  • 18:09 - 18:10
    vocês sabem, conseguimos esse programa inicial na esperança de que
  • 18:10 - 18:13
    vá inspirar as pessoas a realmente participarem dessa mudança.
  • 18:13 - 18:15
    Eu sinceramente acredito que a mudança vai acontecer.
  • 18:15 - 18:17
    Cozinha de Huntington. Eu trabalho com uma comunidade.
  • 18:17 - 18:21
    Eu trabalhei nas escolas. Encontrei apoio financeiro local sustentável
  • 18:21 - 18:24
    para tirar cada uma das escolas da área,
  • 18:24 - 18:26
    da comida-lixo para comida fresca.
  • 18:26 - 18:28
    Seis mil e quinhentos dólares por escola.
  • 18:28 - 18:29
    (Aplausos)
  • 18:29 - 18:32
    Basta isso. Seis mil e quinhentos dólares por escola.
  • 18:32 - 18:34
    A cozinha em 25 mil dólares por mês. Certo?
  • 18:34 - 18:38
    Isso pode atender 5.000 pessoas por ano,
  • 18:38 - 18:39
    que é 10 por cento da população deles.
  • 18:39 - 18:41
    E trata-se de pessoas com pessoas.
  • 18:41 - 18:43
    Vocês sabem, são cozinheiros locais ensinando pessoas locais.
  • 18:43 - 18:48
    São aulas gratuitas de culinária, pessoal, aulas gratuitas de culinária na rua principal.
  • 18:48 - 18:52
    Isso é mudança de verdade, tangível, mudança real e tangível.
  • 18:52 - 18:55
    Por toda a América, se observarmos agora,
  • 18:55 - 18:58
    existem muitas coisas maravilhosas acontecendo.
  • 18:58 - 19:00
    Existem muitas coisas esplêndidas acontecendo. Existem anjos
  • 19:00 - 19:03
    por toda América, fazendo coisas formidáveis,
  • 19:03 - 19:06
    em escolas, parcerias de escolas com fazendas,
  • 19:06 - 19:09
    parcerias com jardins, educação.
  • 19:09 - 19:11
    Já existem pessoas extraordinárias fazendo isso.
  • 19:11 - 19:13
    O problema é que eles querem expandir o que estão fazendo
  • 19:13 - 19:15
    para a próxima escola, e então para outra.
  • 19:15 - 19:17
    Mas não têm dinheiro.
  • 19:17 - 19:21
    Precisamos reconhecer os peritos e os anjos rapidamente,
  • 19:21 - 19:24
    identificá-los, e permitir que eles encontrem os recursos com facilidade
  • 19:24 - 19:26
    para continuar expandindo o que eles já estão fazendo,
  • 19:26 - 19:28
    e fazendo bem.
  • 19:28 - 19:30
    As empresas da América precisam ajudar
  • 19:30 - 19:33
    A Sra. Obama a fazer as coisas que ela pretende realizar.
  • 19:33 - 19:39
    (Aplausos)
  • 19:39 - 19:41
    Vejam só,, sei que é estranho
  • 19:41 - 19:44
    ver um inglês diante de vocês
  • 19:44 - 19:46
    falando sobre tudo isso.
  • 19:46 - 19:49
    Só posso dizer que me incomodo. Sou pai.
  • 19:49 - 19:51
    E amo este país.
  • 19:51 - 19:54
    E sinceramente acredito, de verdade,
  • 19:54 - 19:57
    que se as mudanças puderem acontecer neste país,
  • 19:57 - 19:59
    coisas maravilhosas vão acontecer por todo o mundo. Se a América fizer isso.
  • 19:59 - 20:01
    Acredito que outras pessoas vão segui-la.
  • 20:01 - 20:03
    É incrivelmente importante.
  • 20:03 - 20:10
    (Aplausos)
  • 20:10 - 20:12
    Quando eu estava em Huntington, tentando fazer algumas coisas andarem,
  • 20:12 - 20:15
    quando elas não estavam funcionando, pensei que se tivesse uma varinha mágica
  • 20:18 - 20:20
    o que faria? E então pensei, vocês sabem no que?
  • 20:20 - 20:24
    Eu adoraria estar diante de alguns dos mais formidáveis
  • 20:24 - 20:26
    líderes e agitadores da América.
  • 20:26 - 20:31
    E um mês depois disso, o TED me telefonou e me deu este prêmio.
  • 20:31 - 20:33
    E aqui estou.
  • 20:35 - 20:37
    Assim, meu desejo.
  • 20:41 - 20:43
    Disléxico, por isso sou um pouco lento.
  • 20:48 - 20:50
    Meu desejo
  • 20:50 - 20:52
    é que vocês apoiem um forte
  • 20:52 - 20:54
    movimento sustentável
  • 20:54 - 20:58
    para educar cada criança
  • 20:58 - 21:00
    sobre alimentação,
  • 21:00 - 21:03
    para inspirar as famílias a cozinharem novamente,
  • 21:03 - 21:07
    e motivas as pessoas em toda parte
  • 21:07 - 21:09
    a combater a obesidade.
  • 21:09 - 21:19
    (Aplausos)
  • 21:19 - 21:21
    Muito obrigado.
  • 21:21 - 21:30
    (Aplausos)
Title:
Jamie Oliver faz seu desejo do Prêmio TED: Ensinar a todas crianças sobre comida
Speaker:
Jamie Oliver
Description:

Compartilhando histórias comoventes de seu projeto anti-obesidade em Huntington, na Virgínia Ocidental, o ganhador do Prêmio TED Jamie Oliver argumenta sobre a necessidade de um ataque maciço contra nossa ignorância em relação a comida.

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Video Language:
English
Team:
closed TED
Project:
TEDTalks
Duration:
21:37
Durval Castro added a translation

Portuguese, Brazilian subtitles

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