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@Lilicca@
.:Virtualnet:..:Bozano:.
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*SFSubs*
-
DOCE VINGANÇA
-
Olá!
-
- Olá!
- Estou indo!
-
Já vou!
-
Oi.
-
Sou Jennifer Hills.
Conversamos na semana passada.
-
Oh, claro,
Srta. Hills.
-
Vai ao Mockingbird Trail,
certo?
-
Isso mesmo.
-
Acho que não sabe
como chegar lá.
-
Não, não sei.
-
Bem, escute.
-
Tem que ter a manha.
-
- Chaves.
- Obrigada.
-
Estas setas te levarão
à cidade.
-
Por aqui
-
existem mais estradas
ruins e florestas.
-
Sua cabana
não é lá essas coisas.
-
Mas, não há outro melhor
além de milhas de distância.
-
Estou procurando
paz e tranquilidade.
-
Sou escritora e estou começando
meu próximo livro aqui.
-
Se é isto que procura...
-
- Simplesmente siga o mapa.
- Obrigada.
-
Como vai, senhora?
-
Com licença.
-
Não queria te assustar.
-
Não,
tudo bem.
-
Quer saber?
Na verdade, estou perdida.
-
Procuro por Mockingbird Trail.
-
Mockingbird Trail?
Está perdida mesmo.
-
- Sério?
- É sim, está perdida.
-
Terá que voltar 16 quilômetros.
-
Fica do seu lado esquerdo.
-
Vira a esquerda depois
da caixa de correio vermelha.
-
Obrigada.
Acho que vi isso.
-
Ficará naquela cabana
em Mockingbird?
-
- Isso.
- Ulalá!
-
Sabe que está andando
num baita calor.
-
Talvez eu deva checar
o seu capô.
-
E como funciona isso pra você?
-
Não sei.
E pra você?
-
- Pode deixar.
- Não, deixe comigo.
-
Merda!
-
Desculpa,
foi culpa minha.
-
Apertei o alarme.
-
- Você está bem?
- Estou ótimo.
-
Melhor checar sua cueca,
Johnny.
-
- Tem certeza?
- Tenho, já disse que estou ótimo.
-
- Tá.
- Tá legal?
-
Fique com o troco.
-
Perdeu as manhas, Johnny.
-
Tchauzinho.
-
Como está indo a escritora?
-
Tá brincando, né?
-
Deveria ter vindo
no meu primeiro livro.
-
Voltará para a festa do Hertz?
-
Jen?
Perdi você?
-
Oh, desculpa.
É que tem algo...
-
- Está na linha?
- Barb, um segundo.
-
- Jen, o que foi?
- Já ligo de volta.
-
Só pode ser brincadeira.
-
Parabéns, Jennifer.
-
Não, a descarga não funciona.
-
Verificou a bóia?
-
Já fiz isso.
-
- Fez?
- Sim.
-
Olha, estou com um problema aqui.
-
- Tá, enviarei alguém.
- Certo.
-
Obrigada.
-
- Vai estar ai?
- Não vou a lugar algum.
-
Tá,
mandarei alguém.
-
Vai demorar muito?
-
Não.
-
O que há de errado com isso?
-
Isso!
-
- Tudo arrumado.
- Obrigada
-
Desculpa. Me livrou de
tomar banho no lago.
-
Com licença,
eu...
-
Espere,
eu não...
-
Melhor de dois.
-
Vá sonhando! Olhe a cabeça.
Os olhos saíram numa tacada só.
-
Tá,
talvez melhor de três.
-
Mas tem que detonar as tripas
dele se quiser bater o recorde.
-
Cara,
dá pra desligar essa merda?
-
Vai botar a gente numa roubada
com a sociedade humana.
-
- É humanitária, cagão.
- Tá, que seja.
-
Te falei, Andy,
esse negócio vai me deixar rico.
-
Os dois retardados
vão pescar ou não?
-
E por falar nisso...
-
- Bobão!
- Andy!
-
Bem, Stanley,
todos aqui agora.
-
Qual o grande show?
-
O grande show
-
é este.
-
O que é desta vez,
você incendiando seu peido?
-
Não sei porque me incomodo
com vocês, cagões.
-
Peguei a namorada do Matthew
num momento íntimo.
-
Namorada?
-
Matthew não tem uma desde que
parou de mamar nas tetas da mãe.
-
Ele esteve sozinho com a garota
da cidade e nem tentou "pegar".
-
Que garota?
-
Aquela garota.
-
Do posto de gasolina
daquele dia.
-
Aquela que te deu um fora.
-
O Matt aqui foi
consertar a privada para ela.
-
Ela até o beijou
pelo serviço prestado.
-
Mentira.
-
Não, ela...ela...deu, Johnny.
Ela me beijou.
-
Matthew,
-
não minta para mim.
-
Aqui está.
Preparem-se para isso.
-
Caracas!
-
Bom trabalho com a câmera, cara.
-
Seu cachorrão.
-
Como conseguiu isso?
-
Ando trabalhando durante a noite.
-
Com certeza ela é uma perdição.
-
E gosta de mim.
-
Qual é, Matthew.
-
Aquela garota nem deu
bola prô Johnny aquele dia.
-
O que?
-
Droga.
-
Se eu quisesse,
teria domado a fera.
-
Qual é, Johnny.
Viu aquela garota.
-
Patricinha da cidade, metida.
-
Uma patricinha como ela
é inalcançável.
-
Besteira.
Eu vou conseguir.
-
Vou te dizer uma coisa:
-
fiz aquela mina
molhar as calcinhas.
-
É, e ela fez
você cagar nas suas.
-
Acha que não a tenho
a hora que eu quiser?
-
Vou te falar:
-
minas como essa,
-
vêm aqui por um motivo e pronto.
-
Para ficar com os seios balançando
nas janelas pra todo mundo ver.
-
Qual é,
sabe disso.
-
Não.
-
Ela não é desse tipo, Johnny.
-
Todas elas são.
-
Putinha da cidade que adora
um pênis é o que ela é.
-
Porra A.
-
Merda, Matthew.
-
Não saberia o que fazer com uma
mina como ela se a conseguisse.
-
Não mesmo.
-
Mas é um sortudo
-
porque sou seu amigo.
-
Vou te mostrar como fazer.
-
Olá.
-
Belo tiro, né?
-
Boa noite.
-
Saiam daqui.
Saiam daqui agora!
-
Não está muito hospitaleira, né?
-
Dê um belo sorriso
para a câmera, garota.
-
Melhor saírem daqui agora.
-
Chamei a polícia.
-
Oh, ela chamou a polícia.
-
Chamou ou vai chamar a polícia?
-
Já chamei.
Já devem estar a caminho.
-
E com que telefone fez isso?
-
Matthew nos contou que
derrubou o seu na privada.
-
Vamos pegá-lo.
Onde diabos está aquele garoto?
-
Matthew,
mexa seu traseiro para cá!
-
- Venha.
- Venha aqui, garoto.
-
Entre, garoto.
-
Está tudo bem.
Pode entrar.
-
Venha, garoto.
Aqui.
-
O Matthew aqui disse que você
-
não pagou o conserto
que ele fez no seu esgoto.
-
Não é verdade.
-
Ele saiu correndo.
-
Já acerto isso.
-
Ele é tímido, né?
-
Olha pra isso, Matthew.
Olha, bem ali.
-
Perai, um minuto.
-
Não vamos nos preocupar
com isso agora.
-
O que uma belezoca como você
-
está fazendo aqui sozinha?
-
Estou escrevendo.
-
Sou escritora.
-
Ela é escritora.
-
Meu namorado chegará em breve.
-
Está vindo para a cabana.
-
É mesmo?
-
Bem, não sabia que
ela tinha namorado.
-
Garotos, melhor a gente se mandar.
-
Não queremos interromper
sua noitada.
-
Noitada!
-
Vou te dizer uma coisa,
querida:
-
Não existe homem
no seu perfeito juízo
-
que deixaria uma coisinha fofa
-
como você aqui
-
sozinha.
-
Ele está chegando.
-
A noite está quase no fim.
-
Venha aqui.
-
Vem cá, beba comigo.
Venha aqui.
-
Venha aqui, coisa fofa.
-
Venha beber comigo.
-
Não.
-
Lá vamos nós.
-
Eu não quero.
-
Qual o problema?
-
É boa demais
pra beber com a gente?
-
Por favor,
simplesmente não quero beber.
-
E o que é essa merda aqui?
-
Porque já está aberta.
-
Merda, pessoal.
Estavam certos.
-
Ela é boa demais
pra beber com a gente.
-
O que somos pra você?
-
Um bando de imundos?
-
Não disse isso.
-
Porra, A,
a mina é uma escritora.
-
"Ninguém gosta que liguem
-
às 2 da manhã.
-
Quando você tem 15 anos,
é um trote,
-
Quando tem 21,
é do namorado bêbado.
-
Mas depois dos 25,
-
geralmente é notícia ruim.
-
Foi como descobri que
meu pai tinha falecido."
-
O pai de quem morreu?
-
Não poderiam por favor
me deixar sozinha?
-
Não!
-
Só digam o que querem.
-
O que querem?
Já ofereci dinheiro.
-
Tome.
Pegue.
-
Certo.
Vou beber um drinque.
-
E então vocês irão embora.
-
- Certo.
- Tá legal.
-
Isso não tá legal.
-
- Vamos. Boo!
- Agora.
-
Veja, eu...
-
sei que faz melhor que isso.
-
Tenho certeza de que quando
está na cidade
-
com seus amigos
ricos e arrogantes,
-
Aposto que os impressiona
fazendo tudo com eles.
-
E agora não pode?
-
- Eu bebi...
- Disse para beber essa merda!
-
- Vamos, isso mesmo.
- Beba bastante!
-
Isso mesmo!
-
Isso mesmo, droga.
-
Viu, não foi tão mal assim, foi?
-
Desculpa ter te envergonhado
naquela dia.
-
Mas estamos quites agora, certo?
-
Certo?
Por favor, vão embora.
-
Por favor, vão.
-
Bom, não se trata mais disso.
-
E do que se trata?
-
Quero ver seus dentes.
-
Como?
-
Você me ouviu,
-
minha eguinha.
-
Eu quero
-
ver
-
seus dentes.
-
Isso...
-
Não quero...não.
-
Agora vai mostrar os dentes.
-
Você tem dentes lindos.
-
Isso.
-
Aqui. Deixe-me vê-los.
Lindos mesmo.
-
Quero ver mais.
-
Ponha os dedos
-
no lado da boca bem ai.
-
Agora, os outros dois
do outro lado.
-
Isso mesmo.
-
Agora puxe.
-
Por favor, eu imploro,
vão embora.
-
Não.
-
De novo.
-
Venha aqui.
Isso mesmo.
-
Oh cara, isso! Isso!
-
É, isso.
Tudo bem.
-
Essa é minha eguinha.
Olhe pra você.
-
Sabe como sei que você
não tem namorado?
-
Sabe por quê?
-
Porque todos os caras
da cidade são bichocas.
-
Porra A.
-
E já que não tem namorado,
-
bom, imaginei que...
-
isto seria seu macho esta noite.
-
Não?
Vamos.
-
Vamos,
dê um beijinho nele.
-
Dê um beijinho nele, vamos
-
Um beijinho bem aqui.
-
Aqui!
Dê um beijo nele aqui
-
Droga, qual é agora.
-
Vamos. Não falei para dar um
como deu no Matthew.
-
Quero que beije ele agora,
Vamos, beije!
-
Ajoelhe-se
-
Se eu não gostar
do seu entusiasmo
-
posso ficar malvado.
-
Abra.
Vamos, abra!
-
Isso mesmo.
-
Muito bem, legal.
-
Respire pelo nariz.
Vamos, sabe como é.
-
Como se fosse
sua 1ª vez novamente.
-
Respire pelo nariz.
-
Isso mesmo, beleza
-
Merda!
-
Agora vamos.
Que o Matthew pegue a garota.
-
Eu não quero.
-
Eu não.
-
Como?
O que disse, porra?
-
Que diabos quer dizer com
"N-não quero?"
-
Não quero, Johnny.
-
- Ela n-não quer.
- Qual é!
-
Me escute.
-
Que porra, cara.
-
Não vou esperar.
-
Merda!
-
Ela gosta de mim.
-
Ela gosta de você, Matthew?
-
Continue.
-
- Por favor.
- Chupa isso, vadia.
-
Vamos lá.
Estamos fazendo isso por você.
-
Vá provar pra mim.
-
Qual é, caras!
-
Pare ai.
-
Pare.
Calma, querida.
-
- Ajude-me, por favor.
- Certo, te peguei.
-
Fui atacada.
-
Ele foi à minha cabana
e estava armado.
-
Tudo bem.
Acalme-se, por favor.
-
Estava na minha boca.
-
Ele pôs a arma na minha boca.
Não entende.
-
Eu a conheço.
-
Ela alugou lá na baixada
em Mockingbird Trail.
-
- Fui atacada!
- Ei, tudo bem.
-
Eu sou o xerife.
-
Está a salvo.
-
Agora, conte-me
o que aconteceu.
-
Esses 4 homens...
-
eram 4 e invadiram minha cabana.
-
E tinham uma arma
e me atacaram.
-
Olhou bem para eles?
Consegue identificá-los?
-
- Sim, eu vi todos eles.
- São daqui?
-
Sim, trabalham
no posto de gasolina.
-
- na entrada da cidade.
- John Miller, com certeza.
-
Isso, chamavam ele de Johnny.
E tinha o fortão.
-
Parece que os caras
estão aprontando novamente.
-
Certo, Earl,
você volta.
-
- Eu e a Srta...
- Hills. Jennifer Hills.
-
Eu e a Srta. Hills vamos
para a cabana
-
esclarecer essas coisas.
-
Miller!
-
Miller, aqui é o xerife.
-
Você e os outros ainda
estão aqui, saiam agora mesmo.
-
Miller, se estiver ai em cima,
vai ter que sair pela janela.
-
Srta, fique aqui.
-
Está sozinha aqui?
-
Sim.
-
Com tudo isso?
-
Não ia beber isso tudo
de uma só vez.
-
Ficaria aqui por dois meses.
-
Bebeu algo esta noite?
-
Sim.
-
Um deles subiu as escadas
e caiu sobre tudo.
-
Fizeram isso também?
-
Por favor,
não ligo para nada disso.
-
Há quanto tempo está aqui?
-
Só dois dias.
-
Algo estranho aconteceu
antes disso?
-
Saiu com algum
desses caras?
-
Não, não mesmo.
-
Só parei para abastecer
e pedir informações.
-
Moça, este cigarro
de maconha é seu?
-
Não!
-
Um deles deve
ter deixado isso ai.
-
Está dizendo que um deles
estava com batom?
-
Esta não é uma cidade grande.
-
Por favor,
talvez eu tenha fumado junto,
-
mas não quer dizer que
eu tenha feito isso.
-
Aqui é o Storch.
Estou na cabana em Mockingbird.
-
- Preciso de reforços.
- Reforço?!
-
Para que precisaria?
EU sou a vítima!
-
Moça, esteve bebendo,
-
fumando maconha.
-
Bebeu o bastante para
sair tropeçando pela cidade.
-
Saiu correndo com seu pijama
pelo amanhecer.
-
Ponha-se no meu lugar.
-
O que? ELES vieram aqui
e ELES que me atacaram.
-
Tem que acreditar em mim.
-
Moça, só estou tentando
ver o início disso tudo.
-
Faz sérias acusações
-
sobre garotos que eu conheço
desde que nasceram.
-
E não foi totalmente
sincera em tudo, foi?
-
Agora, por favor,
mãos na parede.
-
Braços abertos.
-
Por favor, moça.
-
Olhando para frente.
-
Agora...
-
Quero saber da história toda.
-
Vai me contar tudinho.
-
Começando pelo que
os garotos fizeram.
-
Diga a verdade ao xerife,
eguinha.
-
Melhor ainda,
por que não mostra a ele?
-
Mostre como essa linda boquinha
não conseguiu fazer tudo...
-
- pelo tanto que me lembro.
- É verdade?
-
Fizeram isso?
-
Belas tetas.
-
Te fiz uma pergunta.
-
Por favor.
-
Mostre seus dentes ao xerife,
eguinha.
-
Vamos!
-
- Vamos, mexa-se.
- Isso!
-
Mexa-se!
-
Agora relinchar.
-
Disse para relinchar!
-
- Relinche!
- Oh, cara!
-
Relinche!
Relinche!
-
Agora, ajoelhe.
Continue.
-
Continue relinchando, eguinha.
-
Vamos nós.
-
Ajoelhe-se.
-
Continue relinchando!
-
Tem que domesticar sua
pequena potranca.
-
Vamos, em pé, eguinha.
-
De pé ou não vai ganhar
suas pedras de açúcar.
-
Matthew,
tire a roupa, garoto.
-
Vamos fazer você explodir.
-
Matthew, não te fiz
uma pergunta.
-
Pare de esfregar essas
pulseiras, bichoca.
-
Quer falar o que quer,
melhor se mexer.
-
Estou me mexendo.
-
- Pare, pare!
- Seu virgem.
-
Por favor, pare.
-
Tire suas roupas
ou vou cortá-la
-
do queixo
-
- até a vagina.
- Oh!
-
- Aqui está Matthew.
- Agora ele vai.
-
Tire as calças, garoto.
-
Oh, que diabos, Matthew?
Ele nem está duro ainda.
-
Bem, não é só culpa dele.
-
Ela não faz muita coisa para
fazer o motor dele funcionar, né?
-
Dance.
-
Dance.
-
Vamos.
-
- Vamos, querida.
- Mexa-se!
-
Rápido para nós.
Rápido, eguinha
-
Empine para nós. Vamos,
como faz quando quer transar.
-
Uau!
Vamos!
-
Quero que veja isso,
Matthew.
-
Dança assim
nos clubes da cidade?
-
Está vendo isso, garoto?
-
Como?
-
Certo, eu...eu...farei.
-
- Venha aqui.
- Oh, beleza!
-
Tá, lá vamos nós.
Levante-se!
-
Isto é pra você, Matthew.
Pra você, garoto.
-
Oh, beleza!
Merda!
-
Traga ela aqui.
Faça ela se calar.
-
Não!
Não!
-
Segure as pernas dela!
-
Oh meu Deus
-
Vou esmagar seu rosto,
vadia.
-
- Calada!
- Não! Não!
-
Isto é pra você.
Tire seu cuecão, Matthew.
-
- Que droga.
- Tá legal.
-
- Aqui.
- Tire a calcinha dela.
-
- Vou rasgar tudo.
- Não!
-
Isso, pegue ela.
-
- Droga, segure ela.
- Vamos, retardado.
-
- Não! Não!
- Segurem ela!
-
- Bote seu "negócio' nela.
- Certo!
-
Vamos, Matt, coloque aqui.
Aqui.
-
Isso!
-
Meta tudo!
-
- Isso, Matthew!
- Não!
-
Olhem pra ele.
Aqui está um "comedor".
-
Não é bom, Matthew? Gozar nela?
Segure as pernas dela.
-
Isso, vamos, filho.
Vamos lá, garoto!
-
Vai fundo, bem fundo.
-
Vai com tudo!
-
- Fundo!
- Isso, Matthew.
-
Venha aqui.
-
Deixe essa coisa e venha aqui.
-
- Mantenha ela quieta.
- Cale a boca, porra!
-
Amordacem-na.
-
Façam ela se calar!
-
É gostoso, né, Matthew?
-
Calem a boca dela agora!
-
Alô, anjo.
-
Papai está num chamado.
-
Pai, é domingo.
-
Você sempre faz café
antes da igreja.
-
Eu sei, querida.
-
Papai está muito ocupado. Diga
a mamãe que vou me atrasar.
-
Tá.
Tchau, papai.
-
Isso, Matthew!
-
Ainda não gozou?
-
Droga.
Que merda!
-
Você é um merda, Matthew.
-
Deixou a mina bater
na sua bunda.
-
Matthew, melhor controlar
essa vadia.
-
Segurem ela.
-
Isso, garoto.
Ali.
-
Ali.
-
Não é romântico?
-
Limpe essa merda.
-
Mande ela limpar.
-
Você ouviu.
Limpe isso.
-
Ei, Matthew, volte aqui.
Você está bem, garoto?
-
Cara, isso é como fantasiei.
-
Pode me agradecer mais tarde.
-
Acalme-se, garoto.
-
Fez tudo direitinho, Matthew.
-
Não.
-
Por favor.
-
Não.
-
Não!
Não!
-
Já teve isto nos olhos, vadia?
Dói pra caçamba.
-
- Agora dê uma olhada, querida.
- Não.
-
Aposto que está com sede, né?
-
Por que não bebe um pouco?
-
- De novo!
- Gosta? Mais um gole.
-
Segure ela assim.
Com a cabeça no chão.
-
Certo, garotos,
-
essa potranca tem mais
algumas corridas.
-
Gosta, né, garota?
-
Gosta desta água doce?.
-
Ainda consegue lutar,
Srta Hills.
-
Gosto de coisas difíceis.
-
Por favor.
-
- É.
- Estou ferida.
-
Por favor.
-
Estou ferida.
-
Não se preocupe, querida.
-
Sou um cara
que adora um traseiro.
-
Nada de dentes, eguinha.
-
Nada de dentes.
-
Que droga, Stanley.
-
30 segundos.
Novo recorde para você, cara.
-
A vadia é apertadinha.
-
Não sabe que tem que esperar
pelas damas?
-
Droga, cara.
Ela não tá nem ai.
-
Está deitada lá
como um peixe morto.
-
Além de estar sangrando pacas.
Imagine se ela tem um troço.
-
É. Pensamos que Matthew
-
tinha conseguido hoje, né?
-
Não sei do que você está se
vangloriando, Andy.
-
Você acabou em 2 minutos.
-
Isto tem sido pouco, cara.
-
Tô fora de forma.
-
Faz, sei lá, talvez 10 anos.
-
Aonde está indo?
-
Caramba,
ela tem fibra.
-
Vamos perseguí-la.
-
Para aonde pensa
que está indo?
-
Bom, foi bom enquanto durou,
Srta. Hills.
-
Droga!
-
Onde ela está?
-
Diabos, logo ela vai ter
que respirar.
-
Merda.
-
Os crocodilos já devem
ter comido ela. Certo, xerife?
-
Escutem.
-
O riacho termina daqui uns 10 km
rio abaixo em Watson.
-
Iremos encontrá-la
nesse trecho.
-
Vamos nos dividir.
Checaremos as margens,
-
nos troncos,
debaixo das pedras.
-
Bem, se tiver um buraco que ela
caiba, irão vasculhar.
-
E não descansarão até me
trazerem essa vadia morta.
-
Nada.
-
Nem uma pista.
-
E agora?
-
O corpo dela terá que aparecer
mais cedo ou mais tarde.
-
Checaremos os barrancos
todos os dias,
-
da ponte até aqui
e checaremos outra vez.
-
Dois turnos no dia
até encontrá-la.
-
Por quanto tempo?
-
Até quando eu quiser, porra.
Fui claro?
-
Andy, volte à cabana.
Acabe com as coisas dela.
-
Queime tudo.
Tá me ouvindo?
-
Sim, senhor.
-
Leve o carro para a loja.
-
Desmanche até o último parafuso.
-
Isso vai levar umas
duas semanas.
-
Tá legal, xerife.
-
Andy vai atear o fogo
-
e eu rasparei o chassi.
-
Idiota!
-
Pra que diabos tá salvando isso,
seu retardado?
-
É evidência!
-
Não acredito!
-
Preciso de todos juntos nessa.
-
E digo todos mesmo.
-
Combinados?
-
Agora, organizem-se.
-
Temos muito que fazer.
-
Queime a porra desta fita.
-
Bem, isso é tudo,
-
todas as coisas
até os sutiãs.
-
Cara, este fogo
tá me dando fome.
-
Bem, temos um compromisso.
-
Temos que terminar essa merda.
-
Temos que pegar
o carro na garagem.
-
Então, poderá encher o rabo
até vomitar.
-
Aonde diabos está o Matthew?
-
Não é o melhor
pra ficar por ai.
-
Ele fixava os olhos no rio como
um cão atrás do osso, cara.
-
Fique de olho nele.
-
Temos que ter certeza que
ele fique quieto, entenderam?
-
Pelo menos por enquanto,
até tudo isso acabar.
-
Fora o dia todo,
fiquei nervosa.
-
- Algo diferente?
- O de sempre.
-
A bagunça que teve na Rodovia 1
demorou um tempão.
-
- Papai.
- Como está meu anjinho?
-
Papai.
-
Sobrou algo no fogão?
-
Claro, vou esquentar.
Ficará orgulhoso.
-
Orgulhoso do que?
-
Fui aceita no programa, papai.
-
- Pode acreditar?
- Claro que sim.
-
Não esperava
nada menos que isso.
-
Mamãe e papai
estamos orgulhosos de você.
-
Vou tomar um banho.
-
Cada vez que venho aqui
está lugar está pior.
-
É, mas os negócios estão
-
cada vez melhores.
-
Mockingbird Trail.
-
Srta. Hills.
-
Ela foi embora?
-
Ela foi mesmo.
-
Não pude fazer nada.
-
Achei garrafas de bebidas vazias,
-
cigarros de maconha.
-
Garota doida.
-
Ela faria um pastor
se envergonhar.
-
- Meu dia de sorte.
- Por quê?
-
Nada de restituição para a polícia.
-
O Natal chegou mais cedo.
-
Aproveite.
-
Falando nisso, mês que vem
é temporada de codorna.
-
Não sei você,
-
mas eu tô cansado
de dar tiros em esquilos.
-
Eu também.
-
- Obrigada.
- Tem um belo sorriso.
-
Veio até aqui só
pra me ver?
-
Lanchinho, rapazes.
-
Porra, A.
Aqui pra mamãe.
-
Só quero que essa merda
termine logo.
-
Não!
-
Ele é o cara negro
na linha vermelha.
-
Fala do cara do lixo.
-
Bem, dê ao cara um peru.
-
- Alô?
- Sim.
-
É o Earl.
-
- Earl.
- Isso.
-
Esta mulher deixou uma mensagem
na secretária eletrônica.
-
Barbara alguma coisa.
-
Sim, e daí?
-
Ela perguntava
sobre a Srta. Hills.
-
Disse que ninguém sabe dela
há mais de um mês.
-
Não foi mais ou menos
quando ela foi embora?
-
Isso.
-
E você sabe da história.
-
Sei nada.
Não estava lá.
-
Acho que você
deveria ligar para ela.
-
Digo, droga, xerife,
-
talvez foi o último a vê-la.
-
Xerife?
-
Tá, vou ligar.
-
Ótimo.
Quer o número?
-
Não, está tarde.
-
Pego com você pela manhã.
-
Ainda vamos amanhã, certo?
-
Sim, claro.
-
Está tudo bem?
-
Sim, tudo.
-
Já era!
-
Olhe só pra isso.
-
Parece que alguém
está apavorado.
-
Já era!
-
Levaram, porra!
-
Jesus, Stanley,
acalme-se.
-
O que deixou você irado assim?
-
Minha câmera, já era.
Alguém roubou.
-
Talvez a tenha engolido
acidentalmente.
-
Vá se ferrar, cara.
Isto é sério!
-
A fita estava nela.
-
Do que está falando?
-
A fita.
-
A fita do caralho.
-
A fita que o Storch destruiu?
Aquela fita?
-
Oh, cara,
Storch não quebrou nada.
-
Eu substitui por uma nova.
-
O xerife pisoteou
a que não tinha nada gravado.
-
Ficou com aquela fita, hein?
-
Ficou com aquela fita,
seu merda?
-
Vem cá.
Você ficou com a fita?
-
- Guardou a porra da fita?
- Por favor, Andy!
-
- Ei, ei, ei!
- O que há de errado com você?
-
- Como pode perder a fita?
- Vamos lá, cara.
-
Qual é.
-
Temos que ficar unidos nisso.
-
Você é burro demais para saber
como é burro.
-
Você sabe disso?
-
É isso mesmo?
-
É isso mesmo?
-
É melhor eu não encontrá-lo,
seu desgraçado.
-
Tudo bem.
Tudo bem, vamos lá.
-
Venha, filho da puta.
-
Anda!
-
Você acha que esta
merda é engraçada?
-
Andy?
-
Stanley?
-
Fodam-se esses medrosos.
-
Tudo bem. Tudo bem.
-
Isso mesmo, caramba.
-
Sim, vamos lá!
Anda! Vamos lá!
-
É!
Venha, filho da puta!
-
Apareça, filho da puta.
-
Merda.
-
Venha.
Venha.
-
Venha. Venha.
-
Filho da puta.
-
Querida.
-
São lindas.
-
Eu estive tão ocupado.
-
Não precisa explicar.
-
Não pegou um único dia de folga.
Você é apenas humano.
-
-Eu acho.
-Talvez possa me ajudar
-
com algo enquanto coloco
estas flores na água.
-
Ajudar com o quê?
-
Tenho essa fita que foi entregue,
mas não cabe na nossa máquina.
-
Que fita?
-
Chegou esta manhã.
Acho que é o recital da Chastity.
-
Chastity viu isso?
-
Não. Como eu disse,
não conseguimos rodar.
-
Onde ela está?
-
Ela está dormindo. Por quê?
-
Já volto.
-
Onde diabos você esteve?
-
Rainha da beleza estava
fazendo o cabelo por duas horas.
-
Do que se trata, cara?
-
- Onde conseguiu isso?
- Onde eu consegui isso?
-
Bem ali.
Foi bem ali que eu recebi.
-
Alguém me deixou um presente
ontem à noite na minha porta.
-
Jesus, cara, Matthew!
Qual é!
-
- Vocês, rapazes, o viram?
- Não, cara.
-
Ninguém sabe onde ele está.
-
- Oh, merda!
- Essa merda não é boa.
-
O quê?
-
Eu não fiz nada, xerife.
-
Você pode me dizer por que
isso foi deixado na minha casa?
-
Para minha esposa!
-
O que tem na fita? É algum
tipo de piada de mal gosto?
-
Eu a destruí pessoalmente!
-
Não, o xerife.
O gênio recarregou a câmera.
-
A que você quebrou
não tinha nada gravado.
-
Você sabia disso?
-
Não, Xerife,
Descobri isso sozinho.
-
Coma essa fita, gorducho!
-
A porra da fita!
-
Você acha isso engraçado?
-
Você estragou tudo, gorducho.
-
Xerife.
Foi Matthew, xerife.
-
Digo, esse merda,
ficou com a fita como lembrança,
-
mas Matthew foi quem pegou,
xerife.
-
Olhe para isto.
-
O idiota me deixou
um presente ontem à noite.
-
Ele está obcecado por ela, cara.
-
Acho que ele até
se sente culpado.
-
Vocês, babacas,
tragam ele até mim.
-
Vou cortar
o pau do retardado fora
-
e usá-lo como uma droga
de uma capa ornamental.
-
Isso antes de empurrá-lo
para o buraco.
-
Fomos à procura dele,
xerife. Confie em mim,
-
nós estivemos em todos os lugares
à procura dele.
-
Eu quero
que o encontrem esta noite.
-
Ou juro por Cristo,
-
vou trazer a ira de Deus
em cima de vocês.
-
Acredita que costumava
ser um limite para codorna?
-
essas malditas
são como gafanhotos agora.
-
Para nossa sorte.
-
Eu tenho que descansar.
-
Meus cães estão latindo,
algo feroz.
-
Lembro de quando você e meu
velho perseguiram aquele macho
-
saindo dos buracos na fazenda
do Stickler antes de ensacá-lo.
-
Aqueles foram
os bons e velhos tempos.
-
Para os bons e velhos tempos.
-
Bem, gostoso.
A que devo a honra?
-
Apenas aprecie.
-
Este é um bom uísque.
-
Normalmente não consegue
algo parecido com isto,
-
exceto em batismos
e casamentos.
-
E funerais.
-
Fim da linha, Earl.
-
Fim da linha.
-
Matthew.
-
Eu estou aqui.
-
Matthew.
-
Matthew.
-
Eu sabia...
sabia que você estava viva.
-
Eu sabia.
-
Como você sabia, Matthew?
-
Hã?
-
Como você sabia
que eu estava viva?
-
Tem certeza de que
não está sonhando?
-
Estou?
-
Estou sonhando?
-
Vem cá.
-
Sente-se comigo.
-
Eu preciso dizer-lhe...
-
Eu sei, Matthew.
-
Eu sei que isso
não foi sua culpa.
-
Você tentou me ajudar.
-
Eu fiz.
-
Eu realmente fiz.
-
E... e...
-
e você está bem.
-
Você está...
você está bem.
-
Sim, Matthew.
-
Agora, venha.
-
Venha.
-
Está tudo bem.
-
Está tudo bem.
-
- Sinto muito.
- Venha aqui.
-
Sinto muito.
-
Oh, Deus!
-
Sinto muito.
-
Matthew.
-
- Matthew.
- Sim.
-
- Matthew, olha para mim.
- Sim.
-
Diga-me outra vez
o quanto você lamenta.
-
Eu... eu... eu sinto muito.
-
Isso não é o bastante!
-
Matthew!
-
Matthew!
-
Matthew!
-
Matthew!
-
Matthew!
-
Apareça, Matthew.
-
Matthew!
-
Matthew?
-
Você só está tornando mais difícil
para si mesmo, Matt.
-
Boo!
-
Idiota do caralho,
o que há de errado com você?
-
O fodido
está tocando a música dele.
-
Vou te pegar, Matthew.
-
Matthew,
você é um cara morto.
-
- Vamos lá, cara.
- Eu vou matá-lo.
-
Você não passa de mim.
-
Já estou cansado
de deixá-lo pra trás.
-
Mas que diabos?
-
Matthew?
-
Matthew!
-
Porra, Matthew,
onde está você?
-
- Onde está você, seu desgraçado?
- Matthew!
-
Andy, ele não está aqui.
-
Sua putinha.
-
Andy! Andy!
-
Andy, me ajude!
-
Que merda, cara?
-
Minha perna!
-
Andy!
-
Stanley!
-
Stanley, me ajude!
-
Matthew?
-
Ajudem-me!
Por favor!
-
Alguém!
-
Stanley!
-
Anda, Stanley.
-
Matthew, esta merda
não é engraçada, garoto.
-
Alguém me ajude!
-
Sorria bem bonito
para a câmera, garoto.
-
Por favor!
-
Stanley!
-
Eu sei que gosta de assistir,
não é?
-
Não é, doente do caralho?
-
Não se preocupe,
vou te dar um show e tanto.
-
Matthew!
-
Matthew!
-
- Aqui está, garoto.
- Stanley!
-
Você se lembra disso?
-
Stanley, me ajude!
-
Alguém me ajude!
-
Socorro!
-
Não pode falar, não é?
-
Talvez seja porque
está com fome.
-
Sabe, tem que comer muita
porcaria desagradável aqui
-
para permanecer vivo.
-
Socorro!
-
Está com fome?
Está com fome?
-
O que há de errado?
Você não gosta?
-
O que você está fazendo?
-
Um pouco de pescaria.
-
Eu sei que vocês
gostam de pescar.
-
Não pisque.
-
Você está bem, Stan?
-
Como vai?
-
Sinto muito.
-
Por favor!
-
Por favor,
foi o que eu disse a você.
-
Você disse...
-
"Chupa isso vaca."
-
Será que isso faz lembrar?
-
Chupa...
-
isso...
-
puta!
-
Volto já.
-
Espere, volte.
Volte aqui.
-
Volte aqui.
-
Stanley!
-
Eu vou te matar,
sua puta.
-
Oi.
-
Tá gostando do programa até agora?
-
Deixe-me sair daqui!
-
Espere.
-
Vai ficar melhor.
-
Por favor, meus olhos.
-
Eu não aguento mais.
-
Oh, deixe-me ajudá-lo.
-
Deixe-me sair!
-
Stanley!
-
Por favor.
-
Por favor.
-
Por favor. Por favor.
-
Isso poderá fazer
se sentir melhor.
-
Socorro!
-
Huh-uh-uh,
não se afogue muito cedo.
-
Foda-se.
-
Agora, isso é jeito
de falar com uma moça?
-
Estou impressionada.
-
Você tem muita fibra.
-
Vamos ver como você faz agora.
-
Que é isso?
-
É apenas um pouco
de detergente que achei por aí.
-
Não!
-
Vamos ver quanto tempo pode
manter esse seu rostinho bonito.
-
Foda-se!
-
Você já fez isso.
-
Eu não gostei muito.
-
Agora é minha vez de te foder.
-
- Por favor. Por favor.
- Ah.
-
Por favor.
-
Que pé no saco.
-
Bom dia.
-
Ei, você.
Posso encher?
-
É hoje à noite.
-
Sua boca não parece
muito bem.
-
Talvez você deve me mostrar
os seus dentes.
-
Eu vou te matar.
-
Eu vou matar você.
-
Garanhão xucro.
-
Acho que eu vou
ter que domar você.
-
É.
-
Veja, esse é o problema.
Ainda tem alguns dentes sobrando.
-
Eu vou ter que
cuidar disso.
-
Hã? Hã?
-
Sem dentes do caralho, Show
de Cavalos. Sem dentes, porra!
-
Melhor guardar as forças
sobraram
-
tem mais algumas corridas
para correr, Show de Cavalos.
-
Isso é nojento.
-
Nem mesmo os seus garotos
se mijaram.
-
Olha quem está aqui.
-
É o meu namorado.
-
Lembre-se dele?
-
Por que não dá um beijinho?
-
Humm?
Humm?
-
Vamos lá, vamos lá.
-
Eu não recebo ordens
de nenhuma mulher do caralho.
-
Não?
-
Respire pelo nariz.
-
Respire pelo nariz.
Vamos lá.
-
Como na sua primeira vez,
lembra?
-
Foda-se!
-
Foda-se!
-
Foda-se!
-
Deixe-me lhe dizer uma coisa:
-
Você sabe,
-
você nem sequer fez
um bom boquete.
-
Não.
-
Ei... sabe o que fazem com cavalos
que não podem ser domados, Johnny?
-
São capados.
-
Sem dentes, Show de Cavalos.
-
Sem dentes.
-
Puta!
-
Ei, querida.
-
A nova professora de Chastity
está aqui.
-
Sra. Novick?
-
Não, do programa de honras.
-
- Você não se lembra de nada?
- Ah, sim, certo.
-
- Estou muito ocupado, querida.
- Ei, papai.
-
Alô, meu anjo.
-
Papai está realmente
ocupado com o trabalho.
-
Mas eu realmente quero que
conheça a minha nova professora.
-
Ela é bem legal.
-
Aqui. Apenas diga oi.
-
Olá, xerife.
-
É realmente uma honra
falar com você, moça.
-
Hills, Jennifer Hills.
-
Como?
-
Tenho que te dizer que tem sido
um prazer conhecer a sua família.
-
Você tem uma filha maravilhosa
-
com um brilhante
e promissor futuro.
-
Que diabos
acha que está fazendo?
-
Nos veremos em breve, xerife.
-
Não, espere!
-
Merda!
-
Chastity, onde ela está?
-
Ela foi ao Hanson Park
com a Sra. Hills.
-
Ela queria conhecer os alunos
do programa antes de...
-
Maldição!
-
Quem é ela?
-
Quem é essa mulher?
-
Chastity!
-
Chastity!
-
Onde está você, meu anjo?
-
Chastity!
-
Deus, não! Não!
-
Por favor!
-
Não.
-
Ajuda-me, Jesus.
-
Isso dói, xerife?
-
Vamos lá, eu pensei que você
fosse um comedor de bundas.
-
Onde está ela, sua puta?
-
Eu teria muito cuidado
com a forma de falar, xerife.
-
O que você fez com ela?
-
Sendo ela, eu presumo
que você quer dizer a sua filha?
-
Ela realmente é encantadora,
xerife.
-
Tão jovem.
-
Tão doce.
-
Tão inocente.
-
Quero dizer,
você pode imaginar?
-
Imagine o quê?
-
Imagine alguém ter feito
algo como isso com ela.
-
Alguém como Andy.
-
ou Stanley ou Johnny.
-
Ou, mais provável você,
-
seu estuprador,
doente pervertido!
-
- Profundo, profundo, profundo!
- Foda-se!
-
Profundo! Profundo!
-
Profundo! Profundo! Profundo!
-
Jesus, porra, Jesus.
-
Por favor.
-
Moça.
Moça.
-
Ela é apenas uma garota inocente.
-
Eu também.
-
O que você está fazendo?
O quê?
-
Matthew.
-
Você não vai se livrar disso!
-
Você não vai se safar dessa!
-
Ele vai acordar logo.
-
Se eu fosse você,
diria para ele não se mexer.
-
Por favor, estou te implorando.
-
Eu sou uma pessoa temente a Deus.
-
Eu tenho...
-
Eu tenho um bebê
que está para nascer, por favor.
-
Por favor, estou te implorando.
-
Podemos pensar
em alguma outra coisa.
-
Desculpe, xerife.
-
Foi divertido enquanto durou.
-
Moça.
Moça, por favor.
-
Estou te implorando
para me ajudar.
-
Por favor, me ajude.
-
Eu tenho uma esposa e família.
-
Moça, por favor!
-
Foda-se!
Foda-se!
-
Foda-se!
-
Onde você vai, sua merda?
-
Te vejo no inferno!
-
Vou te estuprar no inferno!
-
Você é apenas
um pedaço de carne.
-
Eu vou te encontrar.
-
Eu vou te caçar no inferno,
sua puta!
-
- Matthew.
- Xerife?
-
- Matthew, não.
- Xerife.
-
Matthew!