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The Story of Broke (2011)

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    Na primeira temporada de História das Coisas,
    olhamos para um sistema que cria
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    coisas demais, e demasiadamente pouco
    do que realmente queremos. Agora nós iremos
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    começar a olhar para as histórias
    por trás de História das Coisas.
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    E é aí que nós vamos encontrar formas de
    reverter essa situação.
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    Bem Vindo à Segunda Temporada!
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    Nestes últimos anos, eu tive que ficar
    muito mais cuidadosa sobre como eu gasto
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    meu salário. Todo mundo teve.
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    Por exemplo, eu passei a comer fora com menos frequência,
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    e segurando os gastos eu realmente não
    precisei de poupança para a faculdade do meu filho.
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    Eu estou ficando mais responsável,
    tendo controle de como eu gasto.
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    Mas uma coisa que eu não consigo controlar é que
    a cada mês uma grande parte do meu salário
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    vai para o governo.
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    Não é a parte mais divertida do meu orçamento,
    mas eu creio no pagamento de impostos.
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    Não só porque é a lei
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    mas porque é assim que eu invisto em um
    futuro melhor que eu não posso dar ao luxo
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    de construir por conta própria.
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    Você conhece o futuro que todos nós queremos e
    quase todo candidato nos promete —
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    boas escolas,
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    um ambiente saudável,
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    energia limpa, bons empregos. Mas uma coisa
    engraçada acontece com o nosso dinheiro em seu caminho
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    para esse futuro melhor.
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    Parece que ele desaparece.
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    E pelo tempo que
    investimos nele, tudo o que ouvimos é,
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    “desculpe, não este ano, estamos sem dinheiro.”
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    Na verdade, nós estamos tão falidos, ele dizem,
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    que não tivemos escolha além de andar
    para trás,
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    cortando coisas que fizeram desse um grande
    país — como escolas e a EPA (Environmental
    Protection Agency - Agência de Proteção Ambiental),
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    talvez até da Segurança Social e da
    Medicare (Programa Nacional de Seguro
    Social).
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    Espera um pouco. Falidos?
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    Eu estou enviando uma parte do meu
    suado dinheirinho todos os meses e você
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    também!
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    Se todo mundo fez isso, nós devemos
    ter muito dinheiro.
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    Agora, o que nós temos que trabalhar
    é graças as brechas fiscais
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    e os incentivos fiscais sem precedentes para os 1% mais ricos.
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    Mas mesmo assim, nós ainda temos
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    mais de um trilhão de dólares.
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    Então, se estamos falidos,
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    o que está acontecendo com todo esse dinheiro?
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    Eu decidi olhar a fundo isso e a verdade é que
    toda esse história de "falidos" esconde
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    uma história muito maior
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    — uma história de algumas escolhas realmente estúpidas
    que estão sendo feitas para nós —
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    mas que, na verdade, trabalham contra nós.
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    A boa notícia que é essas são só escolhas,
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    e nós podemos fazer outras e diferentes.
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    Então, para onde que todo o dinheiro está indo?
    Bem, primeiro as forças militares levam uma grande
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    parte –
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    726 bilhões de dóláres em 2011.
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    Wow! Nós poderíamos construir vários futuros melhores com esse dinheiro.
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    Gastando bilhões em aviões de combate
    que não precisamos ou guerras sem fim, e
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    depois dizem que estamos sem dinheiro,
    isso não é honesto.
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    É como chamar sua filha de seu iate de
    bilhões de dólares para dizer que você não pode
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    pagar o almoço dela.
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    E então, mais de centenas de bilhões vão para
    sustentar a economia dinossauro.
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    Você sabe, aquele sistema obsoleto que falamos
    em A História das Coisas —
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    o que mais produz poluição,
    gases de efeito estufa e lixo do que qualquer
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    outro na Terra —
    e nem mesmo está nos fazendo felizes.
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    De diversas maneiras, não só trabalhando,
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    mas estamos mantendo-o vivo
    ao invés de construir algo melhor.
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    Um monte desse apoio vem em forma de subsídios.
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    Um subsídio é um auxílio que dá a algumas
    empresas uma vantagem sobre as outras.
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    Isso não é necessariamente uma coisa ruim —
    nós devemos ajudar as empresas que estão
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    construindo um futuro melhor.
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    O problema é que o governo fica
    ajudando essas empresas que na verdade estão
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    nos puxando para baixo.
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    Para todo lugar que você olha ao longo dessa economia
    dinossauro, você encontrará esses subsídios.
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    Estão gastando subsídios: onde o
    governo joga nosso dinheiro fora —
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    como pagamentos que beneficiam grandes
    agronegócios, ao invés de ajudar a fazenda de uma
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    família em um penhasco.
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    Ou a versão menos óbvia onde o
    governo paga a conta de coisas que
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    as próprias empresas deveriam pagar
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    como a limpeza de derramamento de produtos tóxicos
    ou lagoas gigantes de estrume de gado.
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    Ou a construção de estradas que vão para
    um lugar só — como um novo Walmart.
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    Ou pagar para poluir e desperdiçar
    com incineradores de lixo pois nunca
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    faria sentido financeiro construí-los por conta própria.
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    E então há subsídios fiscais:
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    que libera as grandes corporações de
    contribuir com seu quinhão —
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    como os incentivos fiscais concedidos
    a grandes empresas de petróleo e gás,
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    mesmo em tempos de lucros recordes.
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    Esses montantes de subsídios de bilhões de
    dólares deveriam ser recolhidos por nós
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    e fazer bom uso deles.
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    E há subsídios de transferência de risco:
    onde o governo atua como um
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    banco de investimento e até mesmo como uma companhia
    de seguros para empresas que fazem coisas
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    arriscadas, como a construção de reatores nucleares.
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    Se alguma coisa der errado,
    nós temos que cobrir para eles.
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    Há subsídios de brinde:
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    onde o governo dá coisas que
    pertence a todos nós para corporações
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    por um preço barato ou mesmo gratuitamente.
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    Esses são mais bilhões que nós deveríamos
    estar arrecadando mas nunca vemos!
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    Como permitir minar terras públicas,
    outorgadas a preços estabelecidos na Lei das
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    Minas, em 1872.
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    De verdade. 1872.
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    O Presidente Grant assinou essa lei para
    incentivar a colonização do Oeste.
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    Notícias de última hora:
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    e ainda é válida.
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    E tudo isso nem conta
    custos externos. Ele
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    não aparece em uma planilha sequer e
    pode chegar a trilhões de dólares —
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    que incluem os danos ao
    meio ambiente,
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    saúde pública e ao clima que essa
    economia dinossauro causa.
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    Sem leis que façam os poluidores
    pagarem, todos nós pagamos com a perda de água
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    e ar limpos,
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    ou aumento de asma e câncer.
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    Até o momento nós temos entregue todos esses
    subsídios, não sequer dinheiro suficiente
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    para pagar as nossas contas —
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    esqueça sobre a construção do futuro melhor.
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    Então por que que sempre há dinheiro suficiente para
    a economia dinossauro, desde grandes petrolíferas a
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    operações de salvamento de bancos, mas quando se
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    trata de construir um futuro melhor, nós estamos
    supostamente falidos? Talvez seja porque
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    esses caras saibam como pedir.
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    Seus lobistas e gigantes contribuições
    de campanha deixam o governo saber
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    o que eles querem,
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    e o que eles irão fazer se não conseguirem.
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    E isso funciona.
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    Os senadores do EUA que votaram para manter grandes subsídios de
    petróleo em 2011 tinham
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    recebido 5 vezes mais dinheiro da campanha da
    Big Oil do que aqueles que votaram para
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    acabar com elas. Então, enquanto os subsídios deveriam
    ser uma ferramenta para o governo ajudar
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    as empresas que estão nos ajudando,
    em vez disso, eles se tornaram um prêmio para
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    aqueles com mais poder
    entrarem na lista de esmola.
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    Mas você sabe que tem o verdadeiro poder?
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    Nós é quem temos! E se nós mesmos formos os protetores de
    nossos dólares de impostos assim como nós que ficamos com
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    o resto do nosso dinheiro?
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    E se nós dissermos ao governo
    o que nós queremos e o que nós iremos fazer se nós
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    não conseguirmos – começar a votar
    para que eles saiam!
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    Nós poderíamos redirecionar esses subsídios de
    dinossauros,
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    liberando centenas de bilhões de
    dólares. Esqueça "a falta de dinheiro", poderíamos
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    construir um futuro melhor agora!
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    Nós poderíamos começar por reinvestir os
    10 bilhões de dólares em subsídios de petróleo e
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    gás para as energias renováveis e
    em projetos de eficiência energética.
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    Com apenas a metade desse montante, nós poderíamos
    colocar placas solares em mais de dois
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    milhões de telhados. Em seguida, usar o
    restante para modernizar meio milhão de casas,
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    criando trabalhos e economizando energia
    ano após ano.
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    O custo médio para limpar um local tóxico
    na lista do Superfun (programa ambiental criado
    para enfrentar locais abandonados com resíduos perigosos) é
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    de 140 milhões de dólares.
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    Vamos fazer os poluidores pagarem e ao invés de
    investir nosso dinheiro no desenvolvimento de materiais
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    mais seguros, então não teríamos que nos preocupar
    com eles derramando as coisas em primeiro lugar.
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    A maioria dos produtos químicos de hoje são feitos de petróleo —
    é por isso que eles são chamados de petro-químicos.
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    Mudar apenas 20% deles
    em bio-materiais criaria
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    mais de 100 mil novos empregos.
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    Ao invés de subsidiar incineradores de
    lixo, vamos subsidiar
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    soluções reais, como o desperdício zero.
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    Aumentando a taxa de reciclagem dos EUA para 75%
    criaria um milhão e meio de
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    novos empregos — com menos poluição,
    menos desperdício,
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    menos pressão para colher e minar coisas novas.
    O que há para não gostar?
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    Isso ainda deixaria centenas de
    bilhões de dólares
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    para melhorar a educação — o melhor
    investimento para uma economia saudável.
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    Com 100 bilhões de dólares, nós poderíamos aumentar
    o número de professores do ensino
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    fundamental em mais de 40%
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    e dar bolsas de estudos
    para mais de 6 milhões de alunos.
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    Viu, nós podemos reconstruir o Sonho Americano;
    nós podemos nos dar ao luxo de
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    ter uma ambiente saudável, bons empregos,
    e educação pública de alto nível.
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    Mas não se continuarmos subsidiando essa
    economia dinossauro.
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    Então da próxima vez que você tiver uma ideia para um
    futuro melhor e alguém falar para você,
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    “isso é legal, mas não há dinheiro para isso,”
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    diga que nós não estamos sem dinheiro.
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    Há dinheiro, é nosso,
    e é hora de investir certo.
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    Tradução:
    Heloise do Nascimento Calça
Title:
The Story of Broke (2011)
Description:

http://bit.ly/storyofbroke — The United States isn't broke; we're the richest country on the planet and a country in which the richest among us are doing exceptionally well. But the truth is, our economy is broken, producing more pollution, greenhouse gasses and garbage than any other country. In these and so many other ways, it just isn't working. But rather than invest in something better, we continue to keep this 'dinosaur economy' on life support with hundreds of billions of dollars of our tax money. The Story of Broke calls for a shift in government spending toward investments in clean, green solutions—renewable energy, safer chemicals and materials, zero waste and more—that can deliver jobs AND a healthier environment. It's time to rebuild the American Dream; but this time, let's build it better.

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Video Language:
English
Duration:
08:07
Amara Bot edited Portuguese, Brazilian subtitles for The Story of Broke (2011)
Amara Bot added a translation

Portuguese, Brazilian subtitles

Incomplete

Revisions