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Dentre os dispositivos que o JCP
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disponibiliza para a gente
construir páginas web,
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definitivamente as actions são
as que mais chamam a atenção.
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Imagina, por exemplo,
que você quer adicionar
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o conteúdo de um arquivo
dentro da sua página principal
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e uma action chamada include,
que a gente
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está invocando
para fazer esse processo.
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Isso acontece
porque as actions permitem
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que a gente controle
toda essa coisa de execução
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dos servos que estão ali em execução
no servidor.
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E com isso
a gente consegue modificar fluxos,
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pedindo inclusive que quando
ela vai gerar o HTML de uma página,
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ela some a ele todo
o conteúdo de um outro arquivo.
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Mas o include não é o único action
que a gente utiliza com frequência.
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Outro muito importante é o foward,
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que permite que a gente encaminha
conteúdo para outras páginas.
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Imagina que, por
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exemplo, que eu estou em
uma página inicial
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e dentro dela a gente foi lá
e fez a construção de variáveis.
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Então, eu tenho parâmetros aqui,
como por exemplo, o nome Jorginho
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ou a idade de 25 anos.
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Acontece que esses valores,
esses parâmetros,
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eles estão morando na página
em que eu estou
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e eu preciso
levá los ou encaminhá los
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para outros ambientes.
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É justamente aí
que o Ford vai entrar em jogo.
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Ele me permite redirecionar
esses parâmetros
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para outro local.
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Se a gente dá uma olhada aqui agora,
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vocês vão ver que
quando eu invoco JSP Foward,
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a gente indica uma página
que no caso
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é ainda os pontos JSP.
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Isso a gente vai na index
logo no nosso código HTML
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a gente vai ter aqui
uma função de recuperação.
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Essa função
de recuperação está indo lá
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no server load e tá literalmente
questionando o que?
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Olha, me enviaram
um parâmetro chamado nome e aí
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nesse local vai aparecer Jorginho.
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A mesma coisa para a idade, aonde
nesse local vai aparecer 25 anos.
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Dessa forma a gente consegue fazer
os encaminhamentos
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dos parâmetros e objetos
que a gente vai ter em uma página
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para outras, garantindo,
por exemplo, que eu consigo levar
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e recuperar esses conteúdos
de acordo com a minha necessidade.
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Isso faz, por exemplo,
com que a minha página lá
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não precise mais agrupar
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todos os processos
serializado de uma vez só.
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Na realidade,
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agora a gente consegue quebrar
esses escopos, separar em silos
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e deixar cada página
com o que é necessário para ela.
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E caso seja
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preciso que uma informação
seja recuperada lá na frente,
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a gente consegue
fazer o encaminhamento
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e recuperar ou adicionar
parte daquele código.
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Logo, o uso das actions
vão permitir que a gente faça
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uma construção bem mais fluida
do nosso código e sem tanta sujeira.
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É justamente
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por essa característica
que as actions ajudam a gente
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a enxugar o código,
deixar as páginas
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ali muito mais fáceis de serem lidas
e com muito menos tranqueira
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que a gente vai acumulando
ao longo do desenvolvimento.
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A ideia é sempre criar as coisas
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nos locais apropriados
e à medida que for sendo necessário.
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A gente tem actions aí de inclusão
e de encaminhamento
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que vão permitir
que a gente recupere sobre demanda.
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Os dados que a gente precisa.