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Reator Keshe - componentes do reator:
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1. No núcleo interno (a esfera central do desenho)
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vai o material que pode ser penetrado pelas partículas de raios.
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É onde o hidrogênio e o nano-potássio é colocado.
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Hidrogênio (também) é colocado aqui.
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3. O círculo externo do núcleo interno é recoberto
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com a bobina de cobre condutiva (elétrica).
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Nós selecionamos o hidrogênio como o gás para esta experiência
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porque é o elemento mais leve do universo,
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não havendo nenhum nêutron em seu núcleo, mas
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apenas um elétron girando externamente,
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com uma Força de Coulomb muito pequena.
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Primeiro, vamos entender a teoria de Keshe.
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Cada material tem um círculo de atração magnética (Magrav)
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e estará (na experiência) a reagir com outras substâncias
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a fim de encontrar a sua própria posição (de equilíbrio) mais uma vez.
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No experimento, vamos usar nano-potássio
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para excitar o hidrogênio e fazer ocorrer a ionização-diluição.
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Quando o Magrav do átomo de potássio
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atrai o Magrav do átomo de hidrogênio,
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a Força de Coulomb do hidrogênio é desintegrada e separada.
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Haverá um novo campo de plasma dinâmico formado no núcleo interno.
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As partículas procurarão se situar outra vez no núcleo interno
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e se reorganizar e restaurar enquanto se chocam uma com a outra.
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O núcleo interno, (então) liderado pela atração
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do campo de plasma dinâmico do potássio, (então) rotacionará.
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As cores verde e roxo são os campos Magrav.
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O núcleo externo (também) rotacionará, mas lentamente
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e sua repulsão manterá a posição do centro do núcleo,
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e sua gravitação evitará a fuga dos elétrons livres do hidrogênio.
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Haverá luz, produzida pela junção do (campo) magnético
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dos núcleos interno e externo, devida à colisão.
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O Princípio do Reator:
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1. Hidrogênio e nano-potássio são colocados no núcleo interno.
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A diluição elétrica fraca será iniciada pelo potássio,
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e em seguida será produzido um campo Magrav para o plasma dinâmico.
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2. O hidrogênio reagido liberará elétrons e prótons, que serão
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empurrados para fora do núcleo interno pela repulsão interna dos elétrons.
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3. Tais partículas liberadas serão puxadas para dentro,
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pelo campo atrativo / gravitacional do núcleo interno.
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Partículas livres (então) serão reestruturadas (novamente) para átomos de hidrogênio.
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4. No núcleo externo, será produzido um campo eletrônico
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pela interação das partículas livres vindas do núcleo interno
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com o elemento hidrogênio presente no núcleo externo,
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campo este (de Tórus) que pode impedir de acontecer a fuga das partículas.
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5. Depois que o dispositivo começar a trabalhar, o núcleo interno vai contra-girar.
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Um campo gravitacional e um campo magnético (Magrav) serão formados,
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tal como os pólos norte e sul da Terra.
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O núcleo interno vai contra-girar, e esta rotação
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fará com que os elétrons se movam direcionalmente,
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e quando os elétrons passarem pela bobina, a eletricidade será produzida.
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(Acaso) você tem a sensação de que isto parece ter sido visto antes?
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Exatamente! Esta é uma coisa dos nossos antepassados: os oito trigramas (do I Ching).
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O hidrogênio, com 0 número de nêutrons,
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ao reagir com elementos com 1 ou mais nêutrons,
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a força Yin-Yang (então) pode empurrar o núcleo a girar sem parar
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e, fazendo isto, deixa o núcleo de materiais (rotativos, no centro do planeta)
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produzir o céu, terra, montanhas, rios, vento, fogo, etc., sobre a superfície da Terra.
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A sabedoria do 0 e do 1, dos nossos antepassados,
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já foi usado pelos estrangeiros para inventar os computadores,
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e (agora, com Keshe vem) novamente no presente como um gerador de energia.
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A nossa geração, que herdou as
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civilizações mais inteligentes da Terra, precisa acordar!