Division of Labor: Burgers and Ships

A simple example of hamburgers being made at home versus at a restaurant can help illuminate the explosion of prosperity since the Industrial Revolution. The story of the division of labor and development of specialized tools is not a new one — Adam Smith began The Wealth of Nations with this concept. Yet it still has tremendous explanatory power about the world we inhabit.

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Os benefícios de trocas voluntárias são óbvios.

Suponha que esse indivíduo tem bananas e esse outro

tem laranjas. Ele necessita de laranjas para fazer doce

e este outro jovem necessita de bananas para fazer pão de banana.

Se eles se trocarem, ficam melhor do que antes, graças à troca.

Porém no nosso vídeo anterior vimos que um fato do

mundo moderno é que é necessário mais que uma simples troca.

Mais do que mudar coisas de lugar. Ficamos mais ricos quando cada pessoa tem mais coisas.

Digamos que você esteja fazendo hamburgueres e batata frita para tua familia.

Talvez leve uma hora para fazer tudo, pois é necessário

preparar tudo individualmente. Ligar o grill, fazer o hamburguer,

cortar as batatas e as verduras, etc., etc.

Agora veja como uma lanchonete faz hamburgueres:

cada trabalhador faz um trabalho específico da cadeia de produção

que se dedica a preparar hambúrgueres para seus clientes.

Cada trabalhador se especializa. Essa especialização, o que Adam Smith

chamou de divisão do trabalho, possibilita que as pessoas façam mais coisas.

Não perdem tempo mudando de tarefa.

Além disso, um trabalhador concentra seus esforços e melhora o trabalho que se dedica.

Mas não é somente a especialização do trabalho que aumenta

a produção, mas também as ferramentas especializadas.

A lanchonete tem ferramentas para cortar batatas

para cozinhar a carne e para fritar as batatas.

Essa é a especialização inicial. Certamente você já viu isto alguma vez.

O container: está em todos os lados! As mercadorias transportadas por navio

podia ser guardada em barris, em sacos ou em caixas de maneira e

eram movimentadas à mão. A invenção do container criou
mais do que uma caixa de metal

a qual se podem guardar coisas. Com ele veio a especialização tecnológica

que aumentou dramaticamente a produtividade do transporte de cargas.

Os navios de carga evoluíram, deixando para trás seus predecessores

com o fato de que as caixas de carga podem ser transportadas
para cima e para baixo da cobertura.

Os portos tiveram que ser modificados, limpar as águas profundas e ter

operadores especializados e guindastes para rapidamente
estacionar e descarregar os navios.

Tratores sem condutor carregam os containers rapidamente.

As cargas são colocadas em caminhões e em trens contruídos especialmente para elas.

Os trabalhadores de hoje são super-humanos comparados aos do passado.

Passamos de carregadores de sacos nas costas para carregar o equivalente a dois ônibus escolares

com o movimento do pulso. Para existir especialização muitas coisas são necessárias.

Por exemplo, não é vantajoso se especializar em hambúrgueres

se pretende cozinhar 1 hambúrguer por semana ou construír um guindaste

para descarregar as compras colocadas no carro.

O comércio possui um mercado suficientemente grande para que valha a pena

investir em especialização e quanto maior for esse mercado,

mais nos especializamos e mais podemos produzir.

A especialização não acaba aqui. No vídeo seguinte, vamos mostrar a especialização

da máquina mais produtiva conhecida pelos humanos: a mente humana.

O que podemos dizer depois desse vídeo?

Bom, isso você pode decidir. Você pode nos dizer qual tema podemos abordar.

Aqui está a lista de perguntas de nossos seguidores.