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Por que o segredo do sucesso é definir as metas certas

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    Estamos num momento crítico.
  • 0:05 - 0:06
    Nossos líderes,
  • 0:06 - 0:08
    algumas de nossas maiores instituições,
  • 0:08 - 0:10
    estão falhando conosco.
  • 0:10 - 0:11
    Por quê?
  • 0:12 - 0:15
    Em alguns casos, porque eles são ruins
  • 0:15 - 0:16
    ou antiéticos,
  • 0:17 - 0:20
    mas, muitas vezes, porque eles têm
    nos direcionado aos objetivos errados.
  • 0:21 - 0:24
    E isso é inaceitável.
  • 0:26 - 0:28
    Isso tem que parar.
  • 0:29 - 0:31
    Como iremos corrigir esses erros?
  • 0:32 - 0:35
    Como iremos escolher o curso certo?
  • 0:35 - 0:37
    Não será fácil.
  • 0:38 - 0:40
    Por anos, trabalhei com equipes talentosas
  • 0:41 - 0:44
    que escolheram objetivos certos,
    objetivos errados,
  • 0:44 - 0:46
    muitas tiveram êxito, algumas falharam.
  • 0:46 - 0:49
    Hoje, vou compartilhar com vocês
  • 0:49 - 0:51
    o que realmente faz a diferença,
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    o que é crucial,
  • 0:53 - 0:55
    como e por que
  • 0:55 - 0:57
    elas definiram metas
    relevantes e audaciosas.
  • 0:57 - 1:01
    As metas certas pelos motivos certos.
  • 1:02 - 1:03
    Vamos voltar a 1975.
  • 1:04 - 1:05
    Sim, este sou eu.
  • 1:05 - 1:07
    Eu tinha muito a aprender,
  • 1:07 - 1:09
    era engenheiro de computação,
    tinha cabelo comprido,
  • 1:09 - 1:12
    mas estava trabalhando
    subordinado a Andy Grove,
  • 1:12 - 1:16
    que tem sido considerado o melhor
    gerente de sua ou qualquer era.
  • 1:16 - 1:20
    Andy era um líder excelente
    e também professor.
  • 1:20 - 1:25
    Ele me disse: "John, o que você sabe
    não é o mais importante.
  • 1:25 - 1:28
    A execução é o que mais importa".
  • 1:28 - 1:33
    Andy inventou um sistema
    chamado "Objectives and Key Results".
  • 1:33 - 1:35
    A língua meio que enrola, não é?
  • 1:35 - 1:39
    Ele é todo voltado
    à excelência na execução.
  • 1:39 - 1:44
    Temos um vídeo clássico dos anos 70
    do professor Andy Grove.
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    (Vídeo) Andy Grove: As duas palavras-chave
    da gestão por sistemas de objetivos
  • 1:48 - 1:52
    são objetivos e resultados chave,
    e elas atendem aos dois propósitos.
  • 1:52 - 1:55
    O objetivo é a direção.
  • 1:55 - 1:57
    Os resultados chave têm que ser medidos,
  • 1:57 - 2:00
    mas, ao final, você consegue
    olhar e dizer sem dúvida:
  • 2:00 - 2:03
    "Eu fiz isso ou não?" Sim. Não. Simples.
  • 2:03 - 2:04
    John Doerr: Esse é o Andy.
  • 2:04 - 2:06
    Sim. Não. Simples.
  • 2:08 - 2:12
    "Objectives and Key Results", ou OKR,
  • 2:12 - 2:14
    é um sistema simples de definição de metas
  • 2:14 - 2:17
    que funciona para organizações, equipes,
  • 2:17 - 2:19
    e até mesmo para indivíduos.
  • 2:20 - 2:23
    Os objetivos é o que queremos realizar.
  • 2:23 - 2:26
    Resultados chave é como
    vamos fazer aquilo acontecer.
  • 2:26 - 2:28
    Objetivos. Resultados chave.
  • 2:28 - 2:30
    O que e como.
  • 2:31 - 2:33
    Mas eis a verdade:
  • 2:33 - 2:36
    muitos de nós estão definindo
    metas da forma errada
  • 2:36 - 2:38
    e a maioria de nós não está
    definindo meta nenhuma.
  • 2:39 - 2:41
    Muitas organizações definem
    objetivos e os alcançam.
  • 2:41 - 2:44
    Elas fazem distribuição das vendas,
    introduzem novos produtos,
  • 2:44 - 2:46
    constroem seus resultados,
  • 2:46 - 2:50
    mas falta a elas o senso de propósito
    para inspirar suas equipes.
  • 2:51 - 2:53
    Como definir metas da forma correta?
  • 2:53 - 2:57
    Primeiro, você tem que responder
    a pergunta "Por quê?"
  • 2:58 - 2:59
    Por quê?
  • 2:59 - 3:02
    Pois equipes realmente transformadoras
  • 3:02 - 3:07
    mesclam suas ambições
    com suas paixões e motivações
  • 3:07 - 3:10
    e desenvolvem um senso de propósito
    claro e convincente.
  • 3:11 - 3:13
    Vou contar uma história.
  • 3:14 - 3:16
    Eu trabalho com uma notável empreendedora.
  • 3:16 - 3:17
    O nome dela é Jini Kim.
  • 3:17 - 3:20
    Ela dirige uma empresa chamada Nuna.
  • 3:20 - 3:23
    Nuna é uma empresa de dados
    de assistência médica.
  • 3:24 - 3:26
    Quando Nuna foi fundada,
  • 3:26 - 3:28
    eles usaram dados para atender
    as necessidades médicas
  • 3:28 - 3:31
    de vários empregados de grandes empresas.
  • 3:31 - 3:33
    Então, aos dois anos de vida da empresa,
  • 3:33 - 3:36
    o governo federal criou uma proposta
  • 3:36 - 3:40
    de implementar o primeiro banco
    de dados na nuvem para o Medicaid.
  • 3:40 - 3:43
    Vocês lembram que o Medicaid
    é aquele programa
  • 3:43 - 3:45
    que atende 70 milhões de norte-americanos:
  • 3:45 - 3:47
    nossos pobres, nossas crianças,
  • 3:48 - 3:49
    e pessoas com deficiência.
  • 3:51 - 3:54
    Naquela época, Nuna tinha
    apenas 15 pessoas
  • 3:54 - 3:57
    e o banco de dados tinha
    que ser implementado em um ano.
  • 3:57 - 4:01
    Eles tinham todo um conjunto de requisitos
    que deveriam ser honrados.
  • 4:01 - 4:04
    Francamente, eles não iriam ganhar
    muito dinheiro com esse projeto.
  • 4:05 - 4:09
    Esse foi um momento arriscado
    para a empresa e Jini aproveitou isso.
  • 4:09 - 4:12
    Ela agarrou a oportunidade, não vacilou.
  • 4:14 - 4:15
    Por qual razão?
  • 4:16 - 4:18
    Bem, foi por uma razão pessoal.
  • 4:18 - 4:21
    O irmão mais novo de Jini,
    Kimong, tem autismo.
  • 4:22 - 4:24
    Quando ele tinha sete anos de idade,
  • 4:24 - 4:28
    ele teve sua primeira grande
    convulsão na Disneylândia.
  • 4:28 - 4:30
    Ele caiu no chão e parou de respirar.
  • 4:30 - 4:33
    Os pais de Jini são imigrantes coreanos.
  • 4:33 - 4:38
    Eles vieram para cá com recursos
    limitados e falando pouco inglês.
  • 4:38 - 4:41
    Coube a Jini inscrever
    sua família no Medicaid.
  • 4:42 - 4:44
    Ela tinha nove anos de idade.
  • 4:46 - 4:49
    Aquele momento definiu sua missão.
  • 4:49 - 4:52
    Aquela missão se tornou sua empresa.
  • 4:52 - 4:56
    Sua empresa venceu a licitação
    e entregou o que estava no contrato.
  • 4:56 - 4:59
    Aqui está Jini para nos contar seu motivo.
  • 4:59 - 5:02
    (Vídeo) Jini Kim: O Medicaid salvou
    minha família da falência
  • 5:02 - 5:06
    e, hoje, cuida da saúde de Kimong
    e de milhões de pessoas.
  • 5:06 - 5:08
    Nuna é minha carta de amor ao Medicaid.
  • 5:08 - 5:13
    Cada linha de dados é uma vida cuja
    história merece ser contada com dignidade.
  • 5:13 - 5:18
    JD: A história de Jini nos diz que
    um senso irresistível de propósito
  • 5:18 - 5:21
    pode ser a plataforma
    para deslanchar nossos objetivos.
  • 5:21 - 5:24
    Lembrem-se, é isso que queremos realizar.
  • 5:24 - 5:31
    Objetivos são significativos,
    orientados à ação e inspiradores.
  • 5:31 - 5:34
    São um tipo de vacina
    contra ideias mal definidas.
  • 5:35 - 5:36
    Achamos que uma estrela do rock
  • 5:36 - 5:40
    seria um usuário improvável
    de "Objectives and Key Results".
  • 5:40 - 5:42
    Mas, por anos, Bono vem usando OKRs
  • 5:42 - 5:47
    para travar uma guerra global
    contra a pobreza e doenças.
  • 5:47 - 5:53
    Sua organização ONE tem se concentrado
    em dois audaciosos e lindos objetivos.
  • 5:53 - 5:58
    O primeiro é o perdão da dívida externa
    dos países mais pobres do mundo.
  • 5:58 - 6:03
    O segundo é o acesso universal
    a drogas contra o HIV.
  • 6:03 - 6:05
    Por que esses objetivos são bons?
  • 6:05 - 6:07
    Vamos voltar ao nosso checklist.
  • 6:07 - 6:10
    Significativo? Sim. Concreto? Sim.
  • 6:10 - 6:12
    Orientado a ação? Sim.
  • 6:12 - 6:14
    Inspirador?
  • 6:14 - 6:16
    Bem, vamos ouvir o Bono.
  • 6:17 - 6:18
    (Video) Bono: Você tem paixão?
  • 6:18 - 6:19
    Quanto de paixão?
  • 6:19 - 6:22
    Que ações sua paixão te leva a executar?
  • 6:23 - 6:26
    Se o coração não encontra
    uma rima perfeita na cabeça,
  • 6:26 - 6:28
    sua paixão não significa nada.
  • 6:28 - 6:31
    A estrutura OKR cultiva a loucura,
  • 6:31 - 6:34
    a química contida em si mesma.
  • 6:34 - 6:37
    Ela fornece um ambiente
    para o risco, para a certeza,
  • 6:37 - 6:40
    onde a falha não é uma ofensa
    passível de demissão.
  • 6:40 - 6:42
    E quando se tem esse tipo
    de estrutura e de ambiente,
  • 6:42 - 6:44
    e as pessoas certas,
  • 6:44 - 6:47
    a mágica está bem ali.
  • 6:49 - 6:50
    JD: Eu adoro isso.
  • 6:50 - 6:55
    O OKR cultiva a loucura
    e a mágica está logo ali.
  • 6:55 - 6:56
    Isso é perfeito.
  • 6:58 - 7:01
    Com Jini, cobrimos os motivos.
  • 7:01 - 7:04
    Com Bono, o que será feito
    na definição de metas.
  • 7:04 - 7:06
    Voltemos nossa atenção para como.
  • 7:06 - 7:09
    Lembrem-se: o como
    são os resultados chave,
  • 7:09 - 7:11
    como atingimos nossos objetivos.
  • 7:11 - 7:14
    Bons resultados são específicos
    e delimitados pelo tempo,
  • 7:14 - 7:16
    são agressivos, mas realistas,
  • 7:16 - 7:18
    são mensuráveis e verificáveis.
  • 7:18 - 7:20
    Esses são bons resultados chave.
  • 7:20 - 7:27
    Em 1990, eu apresentei o OKR para
    os cofundadores do Google, Larry e Sergey.
  • 7:27 - 7:30
    Aqui os vemos, com 24 anos,
    na garagem deles.
  • 7:30 - 7:33
    Sergey, entusiasticamente, disse
    que adotaria a metodologia.
  • 7:34 - 7:36
    Bem, não foi bem assim.
  • 7:36 - 7:38
    O que ele realmente disse foi:
  • 7:38 - 7:40
    "Não temos outro método
    para gerenciar a empresa,
  • 7:40 - 7:42
    então vamos dar uma chance a ela."
  • 7:42 - 7:43
    (Risos)
  • 7:43 - 7:46
    E assumi isso como um tipo de aval.
  • 7:46 - 7:49
    Desde então, a cada trimestre,
  • 7:49 - 7:53
    todo empregado do Google tem elaborado
    seus objetivos e resultados chave,
  • 7:54 - 7:58
    os tem classificados e publicados
    para todo mundo ver.
  • 7:58 - 8:03
    Não com o fim de bônus ou promoções,
    esses são definidos à parte.
  • 8:03 - 8:04
    Mas são usados para um propósito maior
  • 8:04 - 8:07
    que é conseguir comprometimento coletivo
  • 8:07 - 8:09
    para verdadeiramente definir
    metas desafiadoras.
  • 8:09 - 8:14
    Em 2008, uma pessoa do Google,
    Sundar Pichai, aceitou o objetivo
  • 8:14 - 8:18
    de construir a próxima geração
    de plataforma cliente
  • 8:18 - 8:20
    para o futuro das aplicações web.
  • 8:21 - 8:24
    Em outras palavras,
    construir o melhor browser.
  • 8:24 - 8:28
    Ele foi muito atencioso no jeito
    como escolheu seus resultados chave.
  • 8:28 - 8:30
    Como medir o melhor browser?
  • 8:30 - 8:32
    Poderia ser cliques
    em anúncios ou engajamento.
  • 8:32 - 8:36
    Não. Ele disse: "Número de usuários".
  • 8:36 - 8:38
    Pois são os usuários que irão decidir
  • 8:38 - 8:40
    se o Chrome é um ótimo browser ou não.
  • 8:40 - 8:45
    Ele tinha um único objetivo de três anos:
    construir o melhor browser.
  • 8:45 - 8:48
    A cada ano, ele mantinha
    os mesmos resultados chave:
  • 8:48 - 8:50
    número de usuários,
    mas ele subiu a aposta.
  • 8:50 - 8:51
    No primeiro ano,
  • 8:51 - 8:54
    a meta era 20 milhões de usuários,
    mas não conseguiu cumpri-la.
  • 8:54 - 8:55
    Ele conseguiu menos de dez.
  • 8:55 - 8:58
    No segundo ano, ele subiu
    a meta para 50 milhões.
  • 8:58 - 9:00
    Ele conseguiu 37 milhões de usuários.
  • 9:00 - 9:01
    Um pouco melhor.
  • 9:02 - 9:03
    No terceiro ano,
  • 9:04 - 9:07
    ele subiu a meta mais
    uma vez para 100 milhões.
  • 9:07 - 9:09
    Ele lançou uma campanha
    de marketing agressiva,
  • 9:09 - 9:13
    ampliou a distribuição,
    aperfeiçoou a tecnologia e bum!
  • 9:13 - 9:16
    Ele conseguiu 111 milhões de usuários.
  • 9:17 - 9:18
    Por isso gosto de contar essa história.
  • 9:18 - 9:20
    Não tanto pelo final feliz,
  • 9:20 - 9:24
    mas por mostrar alguém escolhendo
    cuidadosamente o objetivo certo
  • 9:24 - 9:28
    e não o perdendo de vista ano após ano.
  • 9:28 - 9:31
    É uma história perfeita
    para um "nerd" como eu.
  • 9:32 - 9:36
    Eu vejo o OKR como artérias transparentes
  • 9:36 - 9:40
    feitas com os objetivos
    e métricas das nossas ambições.
  • 9:41 - 9:46
    O que realmente importa
    é a motivação que despejamos neles,
  • 9:46 - 9:49
    a razão pela qual fazemos nosso trabalho.
  • 9:49 - 9:51
    O OKR não é uma solução mágica.
  • 9:51 - 9:54
    Ele não será um substituto
    para uma cultura forte
  • 9:54 - 9:56
    ou para uma liderança mais forte.
  • 9:56 - 10:00
    Mas quando tais princípios estão em cena,
    eles podem levá-lo ao topo da montanha.
  • 10:01 - 10:04
    Gostaria que vocês pensassem
    em sua vida por um momento.
  • 10:05 - 10:07
    Vocês têm a métrica certa?
  • 10:07 - 10:12
    Demorem-se ao definir seus valores,
  • 10:12 - 10:15
    seus objetivos e seus resultados chave.
  • 10:15 - 10:16
    Façam isso hoje.
  • 10:17 - 10:20
    Se quiserem um feedback sobre eles,
    podem enviá-los a mim.
  • 10:20 - 10:23
    Meu e-mail é john@whatmatters.com.
  • 10:24 - 10:27
    Se pensarmos nas metas de mudança global
  • 10:27 - 10:32
    de uma Intel, uma Nuna,
    do Bono, do Google,
  • 10:33 - 10:34
    elas são notáveis:
  • 10:34 - 10:36
    computação ubíqua,
  • 10:36 - 10:40
    assistência médica acessível,
    alta qualidade para todos,
  • 10:40 - 10:41
    acabar com a pobreza mundial,
  • 10:41 - 10:44
    acesso à informação de todo o mundo.
  • 10:44 - 10:45
    Eis o trato:
  • 10:45 - 10:50
    cada uma dessas metas
    é alimentada hoje por OKRs.
  • 10:51 - 10:54
    Eu fui chamado de
    o Johnny Applessed do OKR
  • 10:54 - 10:58
    por disseminar as boas
    práticas de Andy Grove.
  • 10:58 - 11:01
    Mas quero que vocês se juntem
    a mim nesse movimento.
  • 11:01 - 11:04
    Vamos lutar pelo o que realmente importa,
  • 11:04 - 11:07
    pois podemos usar OKRs
    além dos nossos negócios.
  • 11:07 - 11:09
    Podemos levá-lo a nossas famílias,
  • 11:09 - 11:10
    nossas escolas,
  • 11:10 - 11:13
    até mesmo nossos governos.
  • 11:13 - 11:15
    Podemos responsabilizar os governos.
  • 11:15 - 11:17
    Podemos transformar essas informações.
  • 11:17 - 11:20
    Podemos voltar ao rumo certo
  • 11:23 - 11:29
    se pudermos fazer e medir
    o que realmente importa.
  • 11:30 - 11:32
    Obrigado.
  • 11:32 - 11:34
    (Aplausos)
Title:
Por que o segredo do sucesso é definir as metas certas
Speaker:
John Doerr
Description:

Nossos líderes e instituições estão falhando conosco, mas nem sempre porque eles são ruins ou antiéticos, diz o capitalista de risco John Doerr. Muitas vezes, simplesmente é porque eles estão nos direcionando aos objetivos errados. Nesta palestra prática, Doerr nos mostra como podemos voltar aos trilhos com "Objetivos e Principais Resultados", ou OKRs: um sistema de definição de metas que tem sido empregado por empresas como Google, Intel e Bono para definir e executar metas audaciosas. Saiba mais sobre como definir as metas certas pode significar a diferença entre sucesso e fracasso e como podemos usar os OKRs para responsabilizar nossos líderes e a nós mesmos.

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Video Language:
English
Team:
closed TED
Project:
TEDTalks
Duration:
11:51
  • Estou com a tradução pronta. Num arquivo srt.

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