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Is Technology Evil? | Thich Nhat Hanh (short teaching video)

  • 0:01 - 0:07
    Parece que estamos a perder
    o nosso controlo.
  • 0:08 - 0:13
    Como quando estás
    a pilotar um avião,
  • 0:13 - 0:15
    perdes o controlo;
  • 0:15 - 0:21
    ou quando estás a conduzir um comboio,
  • 0:21 - 0:25
    e, de repente, percebes que
    já não consegues controlá-lo;
  • 0:26 - 0:29
    estás a conduzir um carro...
  • 0:29 - 0:32
    e não consegues pará-lo.
  • 0:34 - 0:37
    Há uma história Zen...
  • 0:37 - 0:41
    sobre uma pessoa
    sentada num cavalo,
  • 0:41 - 0:44
    a galopar muito rapidamente.
  • 0:45 - 0:48
    E, num cruzamento...
  • 0:48 - 0:54
    um amigo dele grita:
    "Para onde vais?"
  • 0:54 - 0:59
    E o homem responde:
    "Não sei, pergunta ao cavalo!"
  • 1:00 - 1:02
    E essa é a nossa situação.
  • 1:03 - 1:06
    O cavalo é a tecnologia.
  • 1:07 - 1:12
    Ela transporta-nos. Já não conseguimos
    controlar a tecnologia.
  • 1:12 - 1:16
    Essa é a nossa situação.
  • 1:16 - 1:21
    Por isso, temos de começar com intenção...
  • 1:21 - 1:23
    perguntando a nós próprios,
    o que queremos?
  • 1:23 - 1:27
    O que é que tu queres?
  • 1:29 - 1:31
    O lema...
  • 1:32 - 1:37
    o lema não oficial da Google é
    "Não sejas mau."
  • 1:37 - 1:42
    [significa] que se pode ganhar dinheiro
    sem ser mau.
  • 1:43 - 1:46
    Mas isso é prático?
  • 1:46 - 1:49
    É possível?
  • 1:49 - 1:52
    É possível ganhar muito dinheiro
    sem ser mau?
  • 1:53 - 1:55
    Eles tentam fazê-lo,
  • 1:55 - 2:00
    mas, até agora,
    não tiveram muito sucesso.
  • 2:01 - 2:04
    Queres ser rico.
  • 2:05 - 2:08
    Queres ser o número um.
  • 2:09 - 2:12
    E isso custa-te a vida,
    porque...
  • 2:12 - 2:15
    és levado pelo trabalho.
  • 2:16 - 2:20
    Não tens tempo
    para cuidar de ti.
  • 2:21 - 2:23
    Não tens tempo...
  • 2:23 - 2:27
    para criar alegria e felicidade
    para ti próprio.
  • 2:27 - 2:33
    Não tens tempo
    para cuidar dos teus entes queridos.
  • 2:33 - 2:37
    Quando não tens tempo para ti,
  • 2:37 - 2:39
    quando não sabes
    como cuidar de ti próprio,
  • 2:39 - 2:47
    como podes cuidar
    das pessoas que amas?
  • 2:48 - 2:52
    A tecnologia está...
  • 2:59 - 3:04
    a afastar-nos
  • 3:04 - 3:09
    de nós próprios,
    das nossas famílias...
  • 3:10 - 3:12
    e também da natureza,
  • 3:12 - 3:16
    que tem o poder de curar
    e nutrir.
  • 3:17 - 3:23
    E passas tanto tempo
    com o teu computador...
  • 3:24 - 3:26
    com o teu...
  • 3:28 - 3:33
    à procura de informação e...
  • 3:34 - 3:38
    à procura de sentimentos para esquecer...
  • 3:39 - 3:44
    para esquecer os teus verdadeiros problemas.
  • 3:44 - 3:48
    A verdade é que...
  • 3:48 - 3:51
    estamos a fugir de nós próprios,
  • 3:51 - 3:56
    da nossa família,
    da nossa Mãe Terra.
  • 3:56 - 4:00
    E isso significa que...
  • 4:00 - 4:07
    A nossa civilização está a seguir
    na direção errada.
  • 4:07 - 4:10
    Mesmo que não mates ninguém,
  • 4:10 - 4:13
    ou que não roubes ninguém,
  • 4:14 - 4:20
    se fazer dinheiro te rouba o tempo
    para cuidares de ti,
  • 4:20 - 4:24
    estás a perder a tua verdadeira vida.
  • 4:24 - 4:31
    Se não tens tempo
  • 4:31 - 4:34
    para cuidar da tua família e da natureza,
  • 4:34 - 4:38
    isso significa que estás a fazer
    algo que não é bom.
  • 4:38 - 4:42
    Mesmo que não mates nem roubes ninguém,
  • 4:42 - 4:46
    fazer dinheiro dessa forma
    custa-te a tua vida, a tua felicidade,
  • 4:46 - 4:50
    a vida e a felicidade
    dos teus entes queridos,
  • 4:50 - 4:55
    e a vida da natureza, da Mãe Terra.
  • 4:55 - 5:01
    Por isso, isso é mau.
    Fazer dinheiro é mau.
  • 5:03 - 5:08
    Mas haverá outra forma
    de ganhar dinheiro...
  • 5:08 - 5:11
    sem ser mau?
  • 5:12 - 5:16
    Tu sabes que, de alguma forma...
  • 5:16 - 5:22
    estás a participar
    na criação de...
  • 5:24 - 5:26
    sofrimento.
  • 5:27 - 5:33
    As pessoas carregam sofrimento
    dentro delas.
  • 5:33 - 5:37
    Têm solidão,
  • 5:37 - 5:39
    têm desespero.
  • 5:39 - 5:42
    Têm raiva,
    têm medo.
  • 5:43 - 5:47
    E a maioria das pessoas
    tem medo de...
  • 5:48 - 5:50
    voltar para casa
    e cuidar de si próprias,
  • 5:50 - 5:54
    porque acham que
    serão sobrecarregadas
  • 5:54 - 5:57
    pelo sofrimento interior.
  • 5:57 - 6:05
    Por isso, a maioria de nós tenta esconder
    o sofrimento interior através do consumo.
  • 6:05 - 6:09
    Estamos a tentar fugir de nós próprios...
  • 6:09 - 6:14
    para não termos de enfrentar
    o sofrimento dentro de nós.
  • 6:15 - 6:18
    E a tecnologia está
    a ajudar-nos a fazê-lo.
  • 6:18 - 6:21
    Por isso, a tecnologia é má.
  • 6:25 - 6:30
    O cavalo deveria levar-nos
    a um bom destino...
  • 6:30 - 6:35
    o comboio também, o avião também,
    a tecnologia também.
  • 6:35 - 6:38
    Mas isso não está a acontecer.
  • 6:38 - 6:42
    E nós não estamos no controlo.
  • 6:43 - 6:50
    Até agora, a tecnologia apenas nos ajudou
    a fugir de nós próprios.
  • 6:51 - 6:57
    Isso custou-nos a nossa vida e felicidade,
    a vida e felicidade dos nossos entes queridos,
  • 6:57 - 7:00
    e a beleza da Mãe Terra.
  • 7:01 - 7:07
    Por isso, não podes dizer
    que não és mau.
  • 7:07 - 7:09
    Porque...
  • 7:09 - 7:15
    ao realizares o teu sonho
    de ser rico,
  • 7:15 - 7:17
    sacrificas a tua vida,
  • 7:17 - 7:20
    sacrificas a felicidade
    dos teus entes queridos,
  • 7:20 - 7:23
    e causas danos
    à Mãe Terra.
  • 7:23 - 7:26
    Perdes a oportunidade
    de ser nutrido e...
  • 7:26 - 7:31
    curado por ela.
    Por isso...
  • 7:31 - 7:37
    não é assim tão fácil
    não ser mau.
  • 7:40 - 7:46
    Mas se a tecnologia puder ajudar-te
    a regressar a ti próprio...
  • 7:46 - 7:49
    e a cuidar da tua raiva,
    cuidar do teu desespero,
  • 7:49 - 7:51
    cuidar da tua solidão,
  • 7:52 - 7:56
    se a tecnologia te ajudar a criar...
  • 7:57 - 8:01
    sentimentos de alegria, sentimentos de felicidade
    para ti e para os teus entes queridos,
  • 8:01 - 8:06
    então está a seguir um bom caminho
    e podes usá-la para o bem.
  • 8:08 - 8:14
    Quando estás feliz, quando tens tempo
    para ti e para os teus entes queridos,
  • 8:14 - 8:20
    talvez até possas ter mais sucesso
    nos negócios.
  • 8:20 - 8:25
    Podes ganhar mais dinheiro
    se fores realmente feliz,
  • 8:25 - 8:28
    se tiveres uma boa saúde emocional,
  • 8:28 - 8:39
    se conseguires reduzir
    o teu stress...
  • 8:39 - 8:45
    e o desespero dentro de ti.
  • 8:46 - 8:53
    Durante a palestra [na Google],
    Thay falou sobre os Quatro Nutrimentos.
  • 8:56 - 9:07
    Na psicologia budista,
    existem cinco formações mentais universais:
  • 9:09 - 9:16
    contacto (xúc; 觸),
  • 9:17 - 9:27
    atenção (tác ý; 作意),
  • 9:28 - 9:35
    sentimentos (thọ; 受),
  • 9:40 - 9:50
    perceção (tưởng; 想),
  • 9:54 - 10:01
    volição (tư; 思).
  • 10:06 - 10:09
    Estas são chamadas
    de formações mentais [universais],
  • 10:09 - 10:13
    e estão sempre presentes
    em cada momento...
  • 10:14 - 10:18
    expressando-se
    na nossa consciência.
  • 10:19 - 10:24
    A primeira é o contacto,
  • 10:24 - 10:29
    a última é tư (volição).
  • 10:32 - 10:36
    Estas duas formações mentais
    são consideradas...
  • 10:37 - 10:40
    como alimento,
    como nutrimentos...
  • 10:40 - 10:42
    thực (食).
  • 10:42 - 10:45
    Temos "xúc thực (觸食)"...
  • 10:46 - 10:49
    E temos...
  • 10:49 - 10:51
    [Vietnamese].
  • 10:51 - 10:56
    "xúc thực" é um tipo de alimento...
  • 10:59 - 11:04
    que consumimos
    não com a boca.
  • 11:04 - 11:08
    O alimento que consumimos com a boca
    é chamado de "alimento comestível".
  • 11:08 - 11:15
    [xúc thực] são impressões sensoriais.
  • 11:17 - 11:19
    E isso é uma forma de alimento.
  • 11:20 - 11:28
    E aqueles de nós
    que querem consumir...
  • 11:29 - 11:37
    para esquecer
    o sofrimento interior...
  • 11:38 - 11:40
    usam a tecnologia.
  • 11:41 - 11:44
    Queremos consumir.
  • 11:44 - 11:49
    Consumimos
    não porque precisamos de consumir.
  • 11:49 - 11:54
    Consumimos
    com o propósito de...
  • 11:54 - 11:59
    esquecer o sofrimento dentro de nós.
  • 11:59 - 12:07
    Como quando estamos
    sozinhos, assustados,
  • 12:07 - 12:09
    e vamos...
  • 12:09 - 12:15
    procurar algo para comer
    no frigorífico.
  • 12:15 - 12:18
    Estamos à procura de algo
    para comer ou beber...
  • 12:18 - 12:22
    não porque precisemos de comida,
    ou de uma bebida,
  • 12:23 - 12:24
    mas porque...
  • 12:24 - 12:29
    queremos esquecer, nem que seja por um momento,
    o sofrimento dentro de nós.
  • 12:31 - 12:35
    Muitas pessoas são viciadas em comer,
  • 12:35 - 12:37
    ficam obesas,
  • 12:37 - 12:41
    e sofrem de muitos tipos de doenças...
  • 12:41 - 12:46
    simplesmente porque procuram comida
    para consumo...
  • 12:46 - 12:51
    para esquecer o seu sofrimento.
  • 12:52 - 12:55
    E isso é "alimento comestível".
  • 12:55 - 13:00
    Mas o alimento aqui é...
    "impressões sensoriais".
  • 13:00 - 13:05
    Queremos ter uma sensação.
  • 13:08 - 13:11
    Pegamos num livro
    e lemos,
  • 13:12 - 13:15
    esperando sentir algo.
  • 13:16 - 13:18
    Vamos à internet...
  • 13:18 - 13:22
    procuramos imagens,
    músicas, vídeos...
  • 13:22 - 13:28
    para ter certos tipos de
    sentimentos e sensações.
  • 13:29 - 13:34
    E o propósito é simplesmente
    fugir de nós próprios...
  • 13:34 - 13:38
    evitar-nos a nós mesmos,
    ou esconder o sofrimento dentro de nós.
  • 13:38 - 13:44
    Esse é o segundo tipo de nutrimento
    mencionado por Buda...
  • 13:44 - 13:46
    as impressões sensoriais.
  • 13:47 - 13:52
    Quando ouves música,
    quando lês um livro,
  • 13:52 - 13:55
    quando pegas num jornal para ler,
  • 13:55 - 13:59
    não é exatamente porque
    precisas dessas coisas.
  • 14:00 - 14:05
    Fazes isso como uma máquina.
  • 14:06 - 14:09
    Porque estás
    habituado a fazer isso,
  • 14:09 - 14:13
    fazes para não ter...
  • 14:13 - 14:16
    a oportunidade de te confrontares
    contigo próprio...
  • 14:16 - 14:22
    tens medo
    de regressar a ti próprio.
  • 14:23 - 14:25
    E isso é verdade para muitos de nós...
  • 14:25 - 14:27
    temos medo
    de voltar para nós próprios
  • 14:27 - 14:32
    porque não sabemos como lidar
    com o sofrimento dentro de nós.
  • 14:32 - 14:38
    É por isso que procuramos
    impressões sensoriais para...
  • 14:39 - 14:41
    para consumir.
  • 14:41 - 14:46
    E a tecnologia, a internet...
  • 14:46 - 14:49
    está a ajudar-nos a fazê-lo.
  • 14:49 - 14:52
    Muitos jovens...
  • 14:52 - 14:55
    estão a fazer isso.
  • 14:56 - 15:00
    Um adolescente confessou-nos,
    num retiro,
  • 15:00 - 15:07
    que passa pelo menos oito horas
    a jogar videojogos...
  • 15:08 - 15:10
    e que não consegue parar.
  • 15:10 - 15:13
    No início, procurava os jogos
    para esquecer,
  • 15:13 - 15:16
    mas agora está viciado neles,
  • 15:17 - 15:22
    porque na vida real
    não sente...
  • 15:22 - 15:26
    amor, compreensão,
    ou algo semelhante.
  • 15:26 - 15:30
    Nem na família, nem na escola,
    nem na sociedade.
  • 15:30 - 15:34
    Muitos jovens estão a tentar...
  • 15:34 - 15:38
    preencher a solidão,
    o vazio interior, procurando...
  • 15:38 - 15:42
    "impressões sensoriais."
  • 15:42 - 15:47
    Essa é a segunda fonte de nutrimento.
  • 15:48 - 15:51
    Agora, como monge budista
    ou monja budista,
  • 15:51 - 15:56
    estamos a fazer o mesmo?
  • 15:58 - 16:02
    Se os jovens no mundo
    estão a fazer isso,
  • 16:02 - 16:05
    se estão a fugir de si próprios,
  • 16:05 - 16:09
    se estão a procurar impressões sensoriais
    para esquecer o seu sofrimento,
  • 16:09 - 16:14
    será que nós, monásticos,
    devemos fazer o mesmo?
  • 16:14 - 16:20
    Se vais à internet e descarregas um filme
    ou uma música para te entreter,
  • 16:20 - 16:24
    estás a fazer o mesmo.
  • 16:25 - 16:30
    Tens de fazer o que o Buda
    prescreveu que fizéssemos:
  • 16:30 - 16:34
    regressar a ti próprio,
    sem medo.
  • 16:35 - 16:38
    Respirar e caminhar...
  • 16:38 - 16:43
    para gerar a energia da atenção plena,
    da concentração e da compreensão,
  • 16:43 - 16:47
    e regressar a casa
    para cuidar da solidão dentro de ti...
  • 16:47 - 16:50
    do sofrimento dentro de ti.
  • 16:50 - 16:57
    Não temos tempo
    para procurar impressões sensoriais...
  • 16:58 - 16:59
    impressões dos sentidos
  • 16:59 - 17:03
    para preencher a solidão,
    o vazio dentro de nós.
  • 17:03 - 17:08
    Se o fizermos,
    não somos realmente monásticos,
  • 17:08 - 17:12
    estamos apenas a fazer
    exatamente o que as pessoas no mundo fazem...
  • 17:13 - 17:20
    a tentar esconder a solidão,
    o sofrimento interior.
  • 17:20 - 17:22
    É por isso que...
  • 17:22 - 17:25
    neste Retiro de Inverno
    temos de...
  • 17:25 - 17:29
    praticar por nossa própria escolha,
  • 17:29 - 17:33
    não porque o Thay nos diga para o fazer,
  • 17:33 - 17:38
    mas porque há um despertar,
    uma iluminação,
  • 17:38 - 17:42
    e queremos fazer algo diferente
    do que as pessoas no mundo fazem...
  • 17:43 - 17:45
    para podermos ajudá-las.
  • 17:45 - 17:49
    Se agirmos exatamente como as pessoas no mundo,
    não podemos ajudá-las.
  • 17:49 - 17:55
    Temos de aprender
    a regressar a nós próprios, a cuidar do sofrimento interior...
  • 17:55 - 17:59
    e a encontrar a paz e a alegria
    de que precisamos,
  • 17:59 - 18:02
    para que possamos ajudar os outros.
  • 18:02 - 18:06
    É por isso que não ter
    um endereço de e-mail...
  • 18:06 - 18:10
    nem internet,
    nem Facebook...
  • 18:10 - 18:14
    não é algo que te faz sofrer,
  • 18:14 - 18:17
    mas sim...
  • 18:17 - 18:20
    uma prática que te ajuda...
  • 18:20 - 18:25
    a tornar-te um verdadeiro praticante.
  • 18:25 - 18:27
    E se o fizeres,
  • 18:27 - 18:29
    se estiveres desperto,
  • 18:29 - 18:32
    se despertares
    para esse tipo de verdade,
  • 18:32 - 18:35
    vais fazê-lo com alegria
    e não...
  • 18:35 - 18:40
    não como alguém
    a quem tentam privar de...
  • 18:40 - 18:45
    Facebook, e-mail,
    e coisas do género.
  • 18:46 - 18:51
    Há muitas pessoas que verificam
    o e-mail várias vezes por dia,
  • 18:52 - 18:54
    e não encontram nada de novo.
  • 18:55 - 18:59
    Porque estão vazias por dentro,
    procuram algo novo.
  • 19:00 - 19:05
    Mas algo novo...
    não há nada de novo no mundo, exceto o sofrimento.
  • 19:06 - 19:12
    E tens de ser capaz de gerar
    algo realmente novo:
  • 19:12 - 19:15
    um sentimento de alegria,
    um sentimento de felicidade.
  • 19:15 - 19:18
    E isso é possível
    com a prática da atenção plena.
Title:
Is Technology Evil? | Thich Nhat Hanh (short teaching video)
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English
Duration:
19:18

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