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Ben Vickers: The Story of unMonastery

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    Como surgiu a ideia do "unMonastery"?
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    A ideia do "UnMonastery"
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    tem vindo a ser desenvolvida
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    ao longo dos últimos 16 meses.
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    Surgiu numa sessão
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    na primeira "unconference"
    que houve em Estrasburgo,
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    e eram por volta de 30 pessoas
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    que se juntaram com a percepção
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    que para continuar o trabalho
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    que tinham vindo a desenvolver,
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    sem se esgotarem ou ficarem isoladas,
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    havia a necessidade de criar
    uma base sólida de suporte
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    ou o que eu costumo
    chamar de "Infra-estrutura"
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    onde desenvolver o trabalho.
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    Isto porque, embora as pessoas se refiram
    a coisas como a economia de partilha
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    como sendo uma grande evolução,
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    uma mudança de paradigma
    ou o que quer que seja,
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    apesar da importância que estas realidades
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    possam ter na experiência de cada um,
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    na realidade as expectativas
    estão longe de ser atingidas,
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    quando se trata de ter dinheiro para comer
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    ou para pagar as contas.
  • 1:01 - 1:04
    Portanto o "unMonastery"
    desenvolveu-se sobre o princípio
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    de que era necessário um espaço físico,
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    e como nenhum de nós
    gasta assim tanto dinheiro
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    a inexistência de financiamento
    não seria propriamente uma limitação
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    uma vez que a maioria das coisas
    que executamos e desenvolvemos
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    são baseadas nas nossas capacidades,
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    em código e programação,
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    ferramentas que não implicam
    a existência de dinheiro,
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    ou que podemos construir.
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    A maior dificuldade é mesmo
    a existência de Espaço
  • 1:23 - 1:26
    onde se possam
    desenvolver os projectos.
  • 1:26 - 1:31
    Então, esta foi a ideia
    que foi crescendo naturalmente
  • 1:31 - 1:33
    e levou-nos a dizer:
  • 1:33 - 1:36
    "Vamos criar um conjunto de espaços".
  • 1:37 - 1:39
    Porque o nome "unMonastery"?
  • 1:39 - 1:40
    A razão deste nome
  • 1:40 - 1:43
    surgiu porque queríamos criar um espaço
  • 1:43 - 1:45
    que não tivesse um propósito fixo
  • 1:45 - 1:47
    funcionando como um espaço polivalente.
  • 1:47 - 1:50
    Portanto quando pensámos
    em vários tipos de espaços
  • 1:50 - 1:52
    que tinham existido ao longo dos tempos
  • 1:52 - 1:55
    Pensámos no Mosteiro
    (Monastery) exactamente porque
  • 1:55 - 1:59
    eram espaços que
    não tinham um único propósito
  • 1:59 - 2:02
    fermentava-se cerveja,
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    desenvolviam-se as escrituras
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    havia oração e adoração,
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    quer dizer, havia uma série
    de diferentes tarefas
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    que se desenrolavam nestes espaços,
  • 2:11 - 2:15
    que pareciam espelhar
    exactamente a estrutura que
  • 2:15 - 2:17
    queríamos criar neste novo espaço.
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    Pesámos também em
    outras estruturas existentes
  • 2:20 - 2:22
    como "Hackerspaces"
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    que achamos que transmitem
  • 2:26 - 2:30
    algo muito útil e poderoso
    nas suas estruturas
  • 2:30 - 2:33
    e em particular a forma
    como se propagam.
  • 2:33 - 2:36
    No entanto, uma das coisas
    com que nos confrontámos
  • 2:36 - 2:38
    foi o facto de não existirem necessariamente
  • 2:38 - 2:40
    preocupações cívicas ou sociais
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    com as comunidades em que se inserem,
  • 2:41 - 2:44
    e com o facto de em regra se
    limitarem a propósitos individuais,
  • 2:44 - 2:46
    sejam os seus hobbies,
    projectos pessoais
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    ou coisas deste tipo.
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    Assim, o Mosteiro surge
    como um modelo interessante
  • 2:50 - 2:52
    porque tem uma aproximação
    semelhante à dos "hackerspaces"
  • 2:52 - 2:54

    mas criando adicionalmente
  • 2:54 - 2:57
    uma relação social e cívica
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    com a comunidade em que se insere.
  • 2:59 - 3:03
    Depois de termos adoptado
    esta designação em grupo,
  • 3:03 - 3:07
    olhando para o que os Mosteiros faziam,
  • 3:07 - 3:10
    nos princípios do séc.VII ou no séc.VIII,
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    chega-se à conclusão que talvez
    o nome até devesse ser
  • 3:12 - 3:14
    "ReMosteiro",
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    uma vez que havia uma contribuição
  • 3:16 - 3:20
    dos monges e da vida monástica
    para a vida das comunidades
  • 3:20 - 3:23
    participando na produção
    de questões infra-estruturais,
  • 3:23 - 3:25
    é exactamente o que
    estamos a querer fazer.
  • 3:25 - 3:28
    Como é que se passou da Ideia ao Protótipo?
  • 3:28 - 3:32
    Sim, a seguir à primeira
    conferência a ideia "agarrou"
  • 3:32 - 3:35
    mas acabámos por nunca
    levar o seu desenvolvimento muito além.
  • 3:35 - 3:37
    Continuàmos a ter conversas,
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    a escrever sobre o assunto e a pensar:
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    Como é que podemos efectivamente
    desenvolver um projecto deste tipo?
  • 3:44 - 3:49
    Apenas na segunda conferência,
    em Dezembro do ano passado (2012),
  • 3:49 - 3:53
    é que nos reunimos e dissemos:
  • 3:53 - 3:56
    "Ok, de tudo o que temos falado até agora
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    este é o projecto
    em que estamos mais empenhados!"
  • 3:58 - 4:01
    E no espaço de 3 dias
    desenvolvemos juntos
  • 4:01 - 4:03
    a formalização inicial
    das características
  • 4:03 - 4:06
    que o espaço deveria ter.
  • 4:06 - 4:09
    Considerámos que
    características da vida monástica
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    seriam metaforicamente
    transportadas dos Mosteiros
  • 4:11 - 4:13
    para esta nova realidade.
  • 4:13 - 4:15
    Construímos o site,
  • 4:15 - 4:17
    criámos o logotipo,
  • 4:17 - 4:19
    abrimos as primeiras candidaturas,
  • 4:19 - 4:25
    com base em perguntas
    com um grau de complexidade
  • 4:25 - 4:28
    que desafiava empenho por parte dos candidatos,
  • 4:28 - 4:32
    criando à partida algum sentido compromisso. 
  • 4:32 - 4:35
    Cinco ou seis Edgeryders exprimiram
    interesse e garantiram:
  • 4:35 - 4:38
    "Sim, contem com a minha dedicação
  • 4:38 - 4:41
    até conseguirmos efectivamente
    a implementação deste projecto".
  • 4:42 - 4:45
    Paralelamente temos o Alberto Cottica,
  • 4:45 - 4:49
    que é um dos membros
    fundadores dos Edgeryders,
  • 4:49 - 4:53
    e que estava a trabalhar
    com a comissão Matera 2019
  • 4:53 - 4:56
    na candidatura a Capital Europeia da Cultura 2019,
  • 4:56 - 5:01
    e foi apenas neste contexto
    que tivemos a oportunidade
  • 5:01 - 5:04
    de oferecer este projecto
    como um potencial modelo.
  • 5:04 - 5:08
    Matera estava interessada
    e disse que sim.
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    E esta foi a razão,
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    dentro da necessidade
    de concretizar o projecto
  • 5:12 - 5:15
    pela qual acabamos
    por vir parar a Matera.
  • 5:15 - 5:16
    No entanto,
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    acho que é muito importante compreender,
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    nomeadamente quando
    cheguei cá pela primeira vez,
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    que é um sítio incrível!...
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    mas que é difícil de descrever;
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    e a generosidade
  • 5:32 - 5:34
    e a forma como a comunidade local
  • 5:34 - 5:36
    interagiu connosco
  • 5:36 - 5:38
    até quase que nos faz pensar
  • 5:38 - 5:40
    que não poderia ter começado noutro lugar
  • 5:41 - 5:43
    Qual é o âmbito do unMonastery?
  • 5:43 - 5:46
    Os Edgeryders desenvolveram-se
    originalmente dentro de um contexto político
  • 5:46 - 5:50
    por isso mesmo os Edgeryders têm
    de facto uma inclinação política.
  • 5:50 - 5:55
    Mas está muito mais focado
    em construir um modelo
  • 5:55 - 5:59
    que consiga criar Significado
    e promover um espaço seguro
  • 5:59 - 6:02
    à própria articulação desse sentido.
  • 6:02 - 6:05
    Mas de momento existem
    uma série de problemas
  • 6:05 - 6:08
    que o unMonastery de certa forma
    criou para resolver,
  • 6:08 - 6:09
    unindo-os.
  • 6:10 - 6:14
    Assim, as três principais questões
    em que o unMonastery está centrado, são:
  • 6:14 - 6:16
    O elevado desemprego,
  • 6:16 - 6:21
    especificamente de pessoas
    com formação e recém licenciados;
  • 6:21 - 6:25
    A enorme quantidade
    de imobiliário desaproveitado,
  • 6:25 - 6:29
    habitacional e comercial,
    por toda a Europa;
  • 6:29 - 6:32
    Num contexto de austeridade,
  • 6:32 - 6:35
    vê-se um recuo da capacidade de
    prestação de serviços por parte do estado,
  • 6:35 - 6:38
    e a assim a necessidade de preencher
    esse espaço, se queremos avançar.
  • 6:38 - 6:43
    E depois há ainda 2 aspectos,
    talvez sejam menos urgentes, que são:
  • 6:43 - 6:48
    Fuga de capital humano de pequenas vilas
    e cidades para as cidades capitais,
  • 6:48 - 6:52
    existindo um desejo que contrariar
    esse fluxo de alguma forma,
  • 6:52 - 6:54
    e o unMonastery caracteriza-se por
  • 6:54 - 6:58
    ser um modelo específico para
    pequenas vilas ou cidades
  • 6:58 - 7:01
    e não para grandes cidades ou capitais,
    simplesmente porque não é apropriado.
  • 7:02 - 7:04
    E a última questão está relacionada com
  • 7:04 - 7:08
    a criação de processos de Resiliência,
  • 7:08 - 7:11
    infra-estruturas e de formas de acção
  • 7:11 - 7:15
    e trabalho que sejam sustentáveis
  • 7:15 - 7:19
    perante futuras crises e aquelas actuais.
  • 7:20 - 7:23
    Portanto, estas são as questões que considero
    essenciais para descrever o que é o unMonastery.
  • 7:23 - 7:25
    O que é que está a acontecer aqui em Matera,
  • 7:25 - 7:27
    e quais os próximos passos do unMonastery?
  • 7:27 - 7:29
    O projecto do unMonastery,
  • 7:29 - 7:30
    tem sido desenvolvido
  • 7:30 - 7:32
    com um algum peso,
  • 7:32 - 7:34
    porque não tem havido
    qualquer dinheiro envolvido.
  • 7:34 - 7:40
    Os Edgeryders são ainda uma rede
    de pessoas tendencialmente precárias.
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    Na segunda conferência,
    quando percebemos
  • 7:43 - 7:45
    que iríamos levar o projecto adiante,
  • 7:45 - 7:48
    eu responsabilizei-me pela facilitação
  • 7:48 - 7:50
    e gestão do projecto,
  • 7:50 - 7:53
    sem qualquer pretensão de ser o proprietário
  • 7:53 - 7:56
    ou te tomar quaisquer decisões
    específicas sozinho.
  • 7:56 - 7:59
    Tentei sempre desprender-me
  • 7:59 - 8:01
    desse papel, o mais possível.
  • 8:01 - 8:04
    Então, esta foi provavelmente,
  • 8:04 - 8:06
    a primeira oportunidade, deste então,
  • 8:06 - 8:09
    para nos reunirmos como comunidade
  • 8:09 - 8:13
    e para partilhar todas as coisas
    que temos andado a pensar
  • 8:13 - 8:17
    ou a estudar grosseiramente "online",
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    deste essa conferência
    em Dezembro do ano passado.
  • 8:21 - 8:23
    Consolidar quais são os desafios
  • 8:23 - 8:25
    identificar as falhas no modelo existente
  • 8:25 - 8:28
    e descobrir como tornar
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    este projecto exequível em 4 meses
  • 8:30 - 8:32
    porque é de facto apenas um Protótipo,
  • 8:32 - 8:34
    e por isso ainda há muitas coisas
  • 8:34 - 8:37
    por construir, discutir e encontrar concenso,
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    antes de arrancar efectivamente em Fevereiro.
  • 8:40 - 8:44
    Portanto, os próximos passos passarão por:
  • 8:44 - 8:49
    Definir claramente qual o papel
    específico de cada uma das pessoas envolvidas;
  • 8:49 - 8:52
    Escolher, das candidaturas recebidas,
  • 8:52 - 8:55
    aquelas que preenchem
    os critérios base
  • 8:55 - 8:59
    que respondem aos desafios
    definidos localmente por Matera;
  • 8:59 - 9:03
    E ainda, uma questão que tem sido
    muito referida nas últimas 24 horas
  • 9:03 - 9:06
    que é a necessidade
    de manter este espaço dinâmico
  • 9:06 - 9:08
    entre agora e Fevereiro.
  • 9:08 - 9:11
    Claro, que há uma série de outras coisas
    que terão que ser resolvidas,
  • 9:11 - 9:14
    Mas, eu diria que estas
    seriam a lista de prioridades.
  • 9:18 - 9:20
Title:
Ben Vickers: The Story of unMonastery
Description:

www.unmonastery.eu
www.edgeryders.eu

video under Creative Commons Attribution-ShareAlike license.
CC-BY-SA Sam Muirhead

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Video Language:
English, British
Duration:
09:20

Portuguese subtitles

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