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Making sure the facilities and furniture support your educational model

  • 0:00 - 0:03
    ENSINO HÍBRIDO DE ALTA QUALIDADE
  • 0:03 - 0:06
    Quatro ideias para pensar
    ao considerar o espaço:
  • 0:06 - 0:11
    A primeira é que sempre começamos
    pensando nos resultados do aluno.
  • 0:11 - 0:15
    Depois, uma grande escola
    pode se encaixar em um campus pequeno,
  • 0:15 - 0:17
    basta ser criativo.
  • 0:17 - 0:19
    Terceiro, quase nunca
    começamos do zero.
  • 0:19 - 0:23
    É comum termos que usar
    o que já existe na escola,
  • 0:23 - 0:25
    pensando em nossas
    necessidades.
  • 0:25 - 0:29
    Seguindo, algo simples como móveis
    pode causar impacto
  • 0:29 - 0:31
    se usarmos a criatividade.
  • 0:32 - 0:35
    1) COMECE COM OS RESULTADOS
    ALMEJADOS PARA O ALUNO
  • 0:35 - 0:38
    Queremos compartilhar
    o aprendizado das escolas.
  • 0:38 - 0:42
    A primeira boa dica
    é que temos que ser bem claros
  • 0:42 - 0:45
    quanto aos resultados
    almejados para os alunos,
  • 0:45 - 0:48
    e então criar espaços
    pensando nisso.
  • 0:48 - 0:52
    É o princípio:
    a forma segue a função.
  • 0:52 - 0:55
    Exatamente. E isso significa
    começar pensando na experiência
  • 0:55 - 0:57
    dentro do modelo
    de ensino híbrido.
  • 0:57 - 1:00
    Pense na cultura
    que quer estabelecer
  • 1:00 - 1:03
    e projete o espaço
    para servir a isso.
  • 1:03 - 1:07
    Faça com que o espaço
    sirva à missão proposta,
  • 1:07 - 1:10
    não o contrário.
  • 1:10 - 1:14
    Não aceite o modelo tradicional,
    com o professor na frente da sala,
  • 1:14 - 1:16
    se quiser que funcione.
  • 1:17 - 1:20
    O espaço nos dá
    uma ideia de valor.
  • 1:21 - 1:25
    Quando entramos em uma sala
    e vemos mesas enfileiradas,
  • 1:25 - 1:29
    todas na mesma direção,
    é assim que a energia fluirá,
  • 1:29 - 1:31
    diretamente para a lousa.
  • 1:31 - 1:35
    Mas em um espaço com móveis
    de frente uns para os outros,
  • 1:35 - 1:38
    não se sabe qual é o centro,
    mas logo percebe
  • 1:38 - 1:40
    que os alunos são esse centro.
    De variadas formas,
  • 1:40 - 1:43
    olhar o espaço pode nos ajudar
    a entender os princípios
  • 1:43 - 1:46
    que dizemos seguir.
  • 1:46 - 1:49
    São perguntas
    que dizemos a nós mesmos:
  • 1:49 - 1:52
    Quando eu quero trabalhar
    diretamente com o professor?
  • 1:52 - 1:54
    Quando eu quero os alunos
    individualmente nos computadores?
  • 1:54 - 1:56
    Quando eu os quero
    trabalhando em projetos?
  • 1:56 - 2:00
    Esse tipo de questionamento
    nos leva ao espaço ideal.
  • 2:00 - 2:01
    É isso mesmo.
  • 2:01 - 2:04
    E tentamos responder a isso
    com o modelo de rotações.
  • 2:04 - 2:06
    É assim que começa
    essa experiência.
  • 2:06 - 2:10
    Exato. Na rotação por estações
    as escolas não precisam alterar
  • 2:10 - 2:11
    a arquitetura das instalações.
  • 2:11 - 2:14
    Talvez queira uma área
    para instruções diretas,
  • 2:14 - 2:17
    um espaço menor
    na frente da sala,
  • 2:17 - 2:19
    pois normalmente
    são com poucos alunos.
  • 2:19 - 2:24
    Um local separado é comum
    para trabalhos individuais,
  • 2:24 - 2:28
    mais silencioso,
    sem distrações visuais.
  • 2:28 - 2:32
    Outro local para trabalhos em grupo,
    em que poderão interagir,
  • 2:32 - 2:37
    perto dos materiais,
    onde não incomodarão os outros
  • 2:37 - 2:38
    ao começarem a falar
    mais alto.
  • 2:38 - 2:40
    E isso se torna
    muito divertido.
  • 2:40 - 2:43
    Ao ter alunos no computador
    em uma parte do espaço,
  • 2:43 - 2:47
    eles precisam estar
    em mesas com computadores,
  • 2:47 - 2:50
    ou podem estar em um ambiente
    mais flexível, dependendo da idade
  • 2:50 - 2:51
    e a que se propuseram.
  • 2:51 - 2:56
    Por exemplo, eles podem se sentar
    e usar o tablet para leitura.
  • 2:56 - 3:00
    E o projeto das mesas
    precisa unir todas elas,
  • 3:00 - 3:04
    ou podem existir espaços criativos,
    com formatos diferentes,
  • 3:04 - 3:08
    que otimizem o aprendizado
    que quer ver acontecendo ali.
  • 3:09 - 3:13
    Pensem também em trajetos,
    para que o professor da sala
  • 3:13 - 3:16
    possa passar facilmente
    por toda ela
  • 3:16 - 3:19
    para acompanhar os alunos
    e mantê-los em suas tarefas.
  • 3:19 - 3:24
    Em três estações, uma fica
    para pequenos grupos e o professor,
  • 3:24 - 3:29
    com algum trabalho na lousa,
    outra estação é para os computadores
  • 3:29 - 3:35
    e a terceira é para grupos
    trabalhando em um projeto ou problema,
  • 3:35 - 3:40
    em que podem discutir
    e interagir um com o outro.
  • 3:40 - 3:44
    Nessa situação,
    eu iria a cada estação,
  • 3:44 - 3:45
    uma por uma, e diria:
  • 3:45 - 3:48
    Se quiser os alunos
    na lousa com você,
  • 3:48 - 3:51
    que tipo de móveis precisa?
  • 3:51 - 3:55
    Com o que tem,
    onde os colocaria na sala?
  • 3:55 - 3:58
    E os professores têm ideias
    sobre o seu espaço,
  • 3:58 - 4:01
    e começamos a tentar daí.
  • 4:01 - 4:04
    No trabalho individual
    nos computadores,
  • 4:04 - 4:08
    eu recomendaria em geral,
    em especial para o fundamental,
  • 4:09 - 4:14
    que posicione as telas de forma
    que quando estiver com um grupo
  • 4:14 - 4:17
    você possa olhar e vê-las.
  • 4:17 - 4:20
    Vamos além do modelo
    de rotações por estações.
  • 4:20 - 4:25
    Ao pensar no espaço, podemos ser
    mais criativos no uso.
  • 4:25 - 4:28
    Vamos ouvir então
    uma das nossas escolas protagonistas.
  • 4:28 - 4:32
    Nosso espaço físico começou
    com um prédio vazio
  • 4:32 - 4:35
    no Parque Industrial
    de Sunnyvalle.
  • 4:35 - 4:38
    Derrubamos as paredes
    e o forro do teto
  • 4:38 - 4:41
    e criamos um espaço claro,
    vibrante e colorido
  • 4:42 - 4:46
    que é aberto ao aprendizado
    e é adaptável.
  • 4:46 - 4:50
    Para isso, os móveis têm rodinhas
    e podemos rapidamente
  • 4:50 - 4:54
    converter espaços grandes
    em áreas seccionadas,
  • 4:54 - 4:57
    se este for o foco do projeto.
  • 4:58 - 5:01
    2) ESPAÇOS MAIORES E FLEXÍVEIS
    EM ESCOLAS MAIS SIMPLES E SUSTENTÁVEIS
  • 5:01 - 5:05
    Temos visto que muitas escolas
    querem ocupar espaços maiores,
  • 5:05 - 5:10
    bem mais abertos, que vão além
    das salas tradicionais.
  • 5:10 - 5:14
    A minha visão
    para o novo formato
  • 5:14 - 5:18
    é como uma biblioteca universitária
    com uma cafeteria,
  • 5:18 - 5:22
    com objetivos acadêmicos,
    mas com a possibilidade
  • 5:22 - 5:25
    de ter espaços informais
    e diferentes,
  • 5:25 - 5:28
    talvez um lugar para o aluno
    tomar algo durante uma pausa.
  • 5:28 - 5:31
    Para criar espaços
    mais flexíveis,
  • 5:31 - 5:34
    temos visto formas variadas
    colocadas em prática.
  • 5:34 - 5:38
    A New Classrooms, que surgiu
    da School of One, de Nova York,
  • 5:38 - 5:42
    trabalha nos municípios
    derrubando as paredes
  • 5:42 - 5:46
    que separam as salas para criar
    espaços mais abertos,
  • 5:46 - 5:49
    que permitem uma infinidade
    de atividades
  • 5:49 - 5:52
    e vários professores
    no ambiente com os alunos.
  • 5:52 - 5:54
    De outra forma
    não seria possível.
  • 5:54 - 5:57
    A Rocketship Education,
    de que já falamos aqui,
  • 5:57 - 6:01
    utilizava o laboratório rotacional,
    onde os alunos iam para o local,
  • 6:01 - 6:05
    mas eles não estavam satisfeitos
    com a troca de sala e laboratório,
  • 6:05 - 6:08
    e então trouxeram
    o laboratório para a sala
  • 6:08 - 6:12
    ao pegarem três salas
    e derrubarem as duas paredes
  • 6:12 - 6:17
    e criar um espaço grande,
    para até 100 alunos,
  • 6:17 - 6:21
    como diferentes estações,
    uma para instruções,
  • 6:21 - 6:24
    uma para trabalho no computador,
    e uma para um tempo com o professor,
  • 6:24 - 6:27
    com divisões flexíveis
    de estantes móveis
  • 6:27 - 6:31
    demarcando o espaço,
    mas ainda com uma área vibrante
  • 6:31 - 6:35
    para o aprendizado que sirva
    às necessidades dos alunos.
  • 6:35 - 6:37
    Lembre-se da Carpe Diem,
    com escolas em Arizona,
  • 6:37 - 6:40
    Indianapolis e Cincinnati.
  • 6:40 - 6:43
    Na escola de Arizona,
    onde iniciaram,
  • 6:43 - 6:47
    havia um laboratório enorme onde
    os alunos trabalham individualmente,
  • 6:47 - 6:53
    além de salas cercadas de vidros
    para projetos em grupos.
  • 6:53 - 6:58
    Mas eles perceberam que quando os alunos
    estavam nas áreas colaborativas,
  • 6:58 - 7:00
    trabalhando com outros alunos
    e professores,
  • 7:00 - 7:02
    eles ficavam tão empolgados
    com a atividade em grupo
  • 7:02 - 7:05
    que quando era preciso voltar
    para o laboratório,
  • 7:05 - 7:08
    aquela energia empregada
    na atividade era tanta
  • 7:08 - 7:12
    que atrapalhava o aprendizado
    na próxima estação.
  • 7:12 - 7:16
    Então, quando se mudaram
    para o local em Indianapolis,
  • 7:16 - 7:19
    para a nova escola,
    eles criaram dois andares.
  • 7:19 - 7:23
    O laboratório ficava no segundo
    e as salas ficavam no primeiro.
  • 7:23 - 7:27
    A razão para isso
    foi para criar uma distinção
  • 7:27 - 7:32
    entre a área para o barulho
    das atividades em grupo,
  • 7:32 - 7:36
    mas ao irem para o segundo andar,
    é hora de manter o foco
  • 7:36 - 7:38
    no trabalho individual.
  • 7:38 - 7:41
    Então, a Summit,
    a Rocketship e a Carpe Diem
  • 7:41 - 7:43
    têm mais uma coisa em comum.
  • 7:43 - 7:47
    Eles foram além
    da arquitetura tradicional,
  • 7:47 - 7:51
    criando escolas
    com uma superfície menor,
  • 7:51 - 7:55
    usando pouco espaço, até diminuindo
    os custos de construção,
  • 7:55 - 7:58
    e criando ambientes
    mais sustentáveis,
  • 7:58 - 7:59
    pela ocupação do terreno.
  • 7:59 - 8:02
    No caso da Carpe Diem
    de Arizona,
  • 8:02 - 8:06
    um prédio tradicional
    levaria duas vezes mais tempo
  • 8:06 - 8:09
    para ser construído
    e teria o dobro de salas.
  • 8:09 - 8:12
    Para dar propósito
    a espaços existentes,
  • 8:12 - 8:16
    a Summit, ao criar um ambiente
    mais flexível de aprendizado,
  • 8:16 - 8:18
    decidiu utilizar
    um prédio de escritórios
  • 8:18 - 8:22
    dentro de um parque industrial.
  • 8:23 - 8:25
    3) PRESO NO ESPAÇO ATUAL?
    EXPANDA.
  • 8:25 - 8:30
    Sabemos que muitos não podem construir
    um prédio de um milhão de dólares.
  • 8:30 - 8:35
    Tudo bem, mas ainda pode aplicar
    o ensino híbrido em qualquer área.
  • 8:35 - 8:38
    Vimos aqui alguns exemplos,
  • 8:38 - 8:41
    como escolas e municípios
    que derrubaram paredes
  • 8:41 - 8:43
    para criarem espaços maiores.
  • 8:43 - 8:47
    Se não puder derrubar paredes,
    pense nos espaços abertos
  • 8:47 - 8:49
    existentes em sua escola.
  • 8:49 - 8:54
    Salas comuns, cantina...
    Até áreas entre uma sala e outra.
  • 8:54 - 8:55
    As possibilidades são inúmeras.
  • 8:55 - 8:59
    Mesmo na sala,
    crie pequenos cantos.
  • 8:59 - 9:01
    Veja como a KIPP LA
    usou o corredor
  • 9:01 - 9:04
    para criar mais um espaço
    de aprendizado para os alunos.
  • 9:04 - 9:08
    Esse espírito de criatividade
    ao expandir o ambiente
  • 9:08 - 9:12
    pode ser simples, mas podem dar
    novos usos ao espaço e aos móveis
  • 9:12 - 9:14
    e gerarem resultados
    para as escolas.
  • 9:14 - 9:18
    Em nossa biblioteca,
    pensamos em algo móvel,
  • 9:18 - 9:20
    para criar uma grande área
    de leitura para os alunos,
  • 9:20 - 9:22
    em que se sentam
    em quadrângulos,
  • 9:22 - 9:26
    e os livros estão à vista,
  • 9:26 - 9:30
    com as capas à mostra,
    criando um espaço colorido,
  • 9:30 - 9:33
    onde os alunos podem trocar
    os livros antigos por iPads
  • 9:33 - 9:37
    e responderem a um quiz.
  • 9:38 - 9:42
    Há também o exemplo de Milpitas,
    um município da Califórnia.
  • 9:42 - 9:46
    Eles olharam em volta
    à procura de áreas maiores,
  • 9:46 - 9:50
    e eles tinham uma
    junto ao jardim de infância.
  • 9:50 - 9:53
    Então, eles alocaram o jardim
    de infância para salas menores
  • 9:53 - 9:58
    e usaram esses espaços para os
    laboratórios que queriam implantar.
  • 9:58 - 10:01
    E também utilizaram móveis
    ajustando altura
  • 10:01 - 10:04
    e posicionamento
    para os alunos.
  • 10:05 - 10:07
    4) NÃO SE ESQUEÇA DOS MÓVEIS
  • 10:07 - 10:11
    Esta parte se chama
    Não se Esqueça dos Móveis,
  • 10:11 - 10:14
    mas não vamos falar só disso.
    Queremos falar de decisões
  • 10:14 - 10:17
    que impactam o espaço
    de aprendizado.
  • 10:17 - 10:20
    Vai dos móveis
    até a decoração de paredes,
  • 10:20 - 10:23
    além dos toques de design.
  • 10:23 - 10:26
    Você pode perguntar:
    Por que falar de cor de parede?
  • 10:26 - 10:30
    Sim, claro. Mas é que visitando
    escolas que erraram nisso,
  • 10:30 - 10:33
    que pensaram apenas
    nas mesas e computadores,
  • 10:33 - 10:36
    sentimos falta
    da ligação emocional.
  • 10:36 - 10:40
    Nós visitamos uma escola juntos,
    muito bonita, num prédio antigo,
  • 10:40 - 10:44
    mas muito escura,
    que lembra história, seriedade,
  • 10:44 - 10:46
    em vez de trazer energia,
  • 10:46 - 10:49
    e eles dão tempo aos alunos
    para trabalharem sozinhos,
  • 10:49 - 10:53
    e deu para notar nos alunos
    que faltava algo, uma chama,
  • 10:53 - 10:56
    não dava aos alunos
    o poder de decisão,
  • 10:56 - 10:58
    não os direcionava,
    não lhes dava autonomia
  • 10:58 - 10:59
    para não desistirem.
  • 10:59 - 11:03
    Não pense que um modelo
    deve ser ideal para tudo.
  • 11:03 - 11:06
    Nem todas as mesas
    precisam ser iguais,
  • 11:06 - 11:07
    no tamanho, no formato.
  • 11:07 - 11:10
    Nem todas as cadeiras
    devem ficar na mesma posição.
  • 11:10 - 11:14
    Seja criativo em suas escolhas
    para criar o ambiente ideal.
  • 11:14 - 11:17
    Nós criamos prateleiras
    para os chromebooks
  • 11:17 - 11:21
    utilizando alumínio
    e embalagens de plástico,
  • 11:21 - 11:25
    que são usadas para revistas.
  • 11:25 - 11:28
    Elas organizam os chromebooks
    e possibilitam a recarga.
  • 11:28 - 11:32
    Usamos também o típico
    cubo com subdivisões,
  • 11:32 - 11:36
    com rodinhas embaixo
    e lousas brancas ao fundo,
  • 11:36 - 11:40
    que servem para separar salas,
    áreas de aprendizado
  • 11:40 - 11:43
    e ainda guardam
    os materiais dos alunos.
  • 11:43 - 11:46
    O município de Milpitas,
    na Califórnia,
  • 11:46 - 11:49
    é um ótimo exemplo
    de criatividade.
  • 11:49 - 11:53
    Já mencionamos como utilizaram
    o espaços com cubos de madeira,
  • 11:53 - 11:56
    como criaram uma cantina
    em uma parte da sala
  • 11:56 - 11:57
    com puffs do outro lado.
  • 11:57 - 12:01
    O diretor nos contou que os alunos
    vão correndo para as salas
  • 12:01 - 12:03
    para escolherem
    os assentos preferidos.
  • 12:03 - 12:07
    Isso mostra que o poder de escolha
    em um ambiente de aprendizado animado
  • 12:07 - 12:09
    pode ajudar
    no ensino híbrido.
  • 12:09 - 12:13
    Os móveis que usamos
    nos centros de aprendizado,
  • 12:13 - 12:16
    em sua maioria,
    são com rodinhas.
  • 12:17 - 12:22
    Queremos ao máximo que os móveis
    sejam flexíveis e adaptáveis.
  • 12:25 - 12:28
    Para os laboratórios
    nós queríamos
  • 12:28 - 12:31
    mesas pequenas, que pudessem ser
    agrupadas em quatro,
  • 12:31 - 12:35
    pois é um número ideal,
    cadeiras fáceis de movimentar.
  • 12:36 - 12:39
    Hoje cedo eu vi algo
    para diferentes alturas.
  • 12:39 - 12:43
    E o interessante disso
    é a visão do supervisor,
  • 12:43 - 12:46
    que pode ver
    o que está acontecendo.
  • 12:46 - 12:48
    As crianças ficam próximas
    das mesas
  • 12:48 - 12:54
    e o perímetro
    parece um auditório.
  • 12:55 - 12:57
    Também gosto do jeito
    que a Summit fez, Brian.
  • 12:57 - 13:01
    No ano passado, quando iniciaram
    no modelo de ensino híbrido,
  • 13:01 - 13:03
    na escola de San José,
  • 13:03 - 13:07
    nós vimos o que chamamos
    de salas portáteis tomando conta,
  • 13:07 - 13:08
    que eram espaços temporários
  • 13:08 - 13:11
    que se tornaram
    escolas ambulantes
  • 13:11 - 13:14
    e se tornaram populares
    em toda a Califórnia.
  • 13:14 - 13:17
    Eles notaram que poderiam
    retirar algumas paredes
  • 13:17 - 13:21
    que não eram estruturais
    para criarem espaços de aprendizado
  • 13:21 - 13:24
    muito mais abertos,
    mas eles não ficaram satisfeitos
  • 13:24 - 13:25
    depois do primeiro ano.
  • 13:25 - 13:28
    Como você viu
    na filmagem,
  • 13:28 - 13:31
    hoje é mais colorido
    e pensaram no design
  • 13:31 - 13:34
    para deixar aquele ambiente
    muito mais vivo.
  • 13:34 - 13:37
    Essa é a ideia de interação
    que falamos antes.
  • 13:37 - 13:39
    Se você visse a Summit
    no ano passado,
  • 13:39 - 13:42
    veria que era o pior ambiente
    de aprendizado da Califórnia.
  • 13:42 - 13:46
    Depois de umas semanas,
    desde as mesas até as cadeiras,
  • 13:46 - 13:50
    eles reposicionaram,
    colocando assentos mais altos,
  • 13:50 - 13:53
    usaram mais cores,
    um monitor na parede...
  • 13:53 - 13:57
    E no período de um ano,
    uma sala da qual você correria
  • 13:57 - 14:01
    tornou-se um ambiente
    produtivo de aprendizado.
  • 14:02 - 14:04
    E eles conseguiram isso
    pelos feedbacks dos alunos,
  • 14:04 - 14:07
    pois perguntaram a eles
    o que funcionava
  • 14:07 - 14:09
    e foram audaciosos
    ao pensar em um espaço diferente.
  • 14:09 - 14:11
    A autonomia do aluno
    é importante.
  • 14:12 - 14:15
    O espaço é muito importante
    em nosso trabalho.
  • 14:15 - 14:17
    Nós sabíamos disso
    desde o início,
  • 14:17 - 14:21
    mas não sabíamos como
    e onde faríamos a diferença.
  • 14:21 - 14:25
    Então, quando decidimos
    fazer isso, nós pensamos:
  • 14:25 - 14:29
    Se derrubarmos paredes
    e deixarmos as crianças
  • 14:29 - 14:32
    em um espaço aberto,
    isso pode fazer a diferença.
  • 14:32 - 14:33
    E fizemos isso.
  • 14:33 - 14:36
    Mas não tínhamos muitos recursos
    para os móveis.
  • 14:36 - 14:40
    Acabamos utilizando
    uma linha de móveis
  • 14:40 - 14:43
    com mesas longas,
    difíceis de arrastar,
  • 14:43 - 14:49
    que logo se tornaram corredores
    enormes, escuros, sombrios e sem cor,
  • 14:49 - 14:52
    deixando o espaço
    com o aspecto cavernoso.
  • 14:52 - 14:54
    E isso nos retraiu,
  • 14:54 - 14:57
    porque a sensação ali
    não estava de acordo
  • 14:57 - 15:00
    com os nossos princípios
    e valores para o aprendizado.
  • 15:00 - 15:03
    Então, nós tínhamos
    que solucionar logo isso.
  • 15:03 - 15:07
    E assim nós trabalhamos
    no que pensávamos sobre espaços
  • 15:07 - 15:09
    e perguntamos aos alunos.
  • 15:09 - 15:12
    Nós percebemos que queriam
    um espaço mais colaborativo,
  • 15:12 - 15:15
    mais confortável
    e mais flexível.
  • 15:15 - 15:19
    E acabamos fazendo
    algumas tentativas,
  • 15:19 - 15:22
    com cadeiras novas,
    a lousa em outro local,
  • 15:22 - 15:24
    com mais flexibilidade.
  • 15:24 - 15:27
    Sabemos que essa é
    uma ideia abrangente
  • 15:27 - 15:30
    para reprojetar a escola
    para o ensino híbrido,
  • 15:30 - 15:34
    mas como tudo neste curso,
    e a mensagem que queremos passar
  • 15:34 - 15:37
    é desmistificar
    de como tem que ser,
  • 15:37 - 15:41
    de como não manter
    a sala de aula tradicional.
  • 15:41 - 15:44
    Em vez disso, deixe que o espaço
    que pretende criar
  • 15:44 - 15:47
    leve você a tomar as decisões.
  • 15:47 - 15:50
    Não faça concessões
    antes de se perguntar
  • 15:50 - 15:54
    e de saber o limite
    para mudar o ambiente.
Title:
Making sure the facilities and furniture support your educational model
Video Language:
English
Duration:
15:55

Portuguese subtitles

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