Gradient of a scalar field Gradiente de um campo escalar
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0:01 - 0:04No ultimo video nos vimos uma superficie de 3 dimensões,
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0:04 - 0:08onde a altura z era uma função de x e y
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0:08 - 0:11e ela nos deu uma superfício no espaço de 3 dimensões
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0:11 - 0:15Agora vamos tentar focar nossa atenção de como o gradiente
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0:15 - 0:19de uma função se parece
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0:19 - 0:23Portanto, a forma mais fácil é imaginar um campo escalar.
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0:23 - 0:24Portanto, o que é um campo escalar?
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0:24 - 0:28Uma forma que é intuitiva é a temperatura em
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0:28 - 0:29uma sala com 3 dimensões.
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0:29 - 0:34Portanto, vamos dizer que a temperatura em uma sala é uma função de
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0:34 - 0:36onde eu estou na sala.
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0:36 - 0:43Logo vamos dizer que é uma função de minhas coordenadas x, y e z.
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0:43 - 0:45E eu não sei, eu nunca atualmente modelei a temperatura.
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0:45 - 0:50Mas, vamos dizer que eu tenho, eu não sei, uns 20 kelvin - atualmente,
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0:50 - 0:52deixe me fazer ele que nosso campo de vetor vai para a direita.
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0:52 - 0:54Vamos dizer que nós temos uma força de 10 kelvin no
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0:54 - 0:58centro de nossa sala.
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0:58 - 1:01Eu posso imaginar que você (vc) vai mais e mais adiante
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1:01 - 1:03a fonte de calor vai se tornando cada vez mais fria.
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1:03 - 1:05Portanto, vamos dizer que uma função de temperatura
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1:05 - 1:08e vamos dizer que o centro da sala está nas coordenadas
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1:08 - 1:09x,y e z que são iguais a 0.
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1:09 - 1:11Logo vamos dizer que nossa função de temperatura - Eu estou somente fazendo isso
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1:11 - 1:24para cima, eu não sei se este é um modelo acurado de tempoeratura --
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1:24 - 1:32ele é igual a 10 vezes e elevado ao r quadrado negativo
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1:32 - 1:33Agora porque eu disse r?
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1:33 - 1:34Eu falei que é uma função de x, y e z.
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1:34 - 1:39Bem eu estou somente dizendo que ele exponencialmente decai quando você
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1:39 - 1:42vai mais e mais além daquela fonte.
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1:42 - 1:44Uma espécie de radialmente distante, cada vez mais daquela fonte.
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1:44 - 1:46Logo, o que é a distância radial?
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1:46 - 1:48e isto atualmente não é relevante para aprender gradientes,
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1:48 - 1:50mas vamos obter uma pequena intuição sobre a
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1:50 - 1:54atual função de temperatura - como ela pode atualmente mudar quando
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1:54 - 1:56você anda pela sala.
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1:56 - 2:01Logo vamos ver a raio do centro, este vai ser
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2:01 - 2:06r ao quadrado é justamente x ao quadrado mais y ao quadrado mais z ao quadrado.
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2:06 - 2:09Este é somente o teorema de Pitágoras em 3 dimensões.
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2:09 - 2:11Vamos escrever nossa função de temperatura.
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2:11 - 2:19Vamos escrever a temperatura como uma função de x, y e z que é
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2:19 - 2:30igual a 10e para o negativo do x quadrado mais y ao quadrado mais z ao quadrado.
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2:30 - 2:33o que é exatamente o que eu escrevi aqui em cima.
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2:33 - 2:36ao invés de x ao quadro mais y ao quadrado mais z ao quadrado, eu escrevi
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2:36 - 2:38r ao quadro, justamente para dar a você a intuição que esta
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2:38 - 2:41expressão esta justamente dizendo que o quadrado da distancia com nós
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2:41 - 2:45fomos do centro da sala, ou das
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2:45 - 2:47coordenadas 0,0,0.
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2:47 - 2:48mas não é o que nós estamos aprendendo aqui.
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2:48 - 2:51Mas eu quero que vc compreenda, o no mínimo conceitualize que,
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2:51 - 2:53é duro desenhar um campo escalar.
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2:53 - 2:57Todo campo escalar significa que em algum ponto na sua
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2:57 - 3:00base - e neste caso nós estamos lidando com 3 dimensões
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3:00 - 3:05no espaço - e qualquer ponto naquele espaço nós podemos associar a um valor.
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3:05 - 3:06e isto faz sentido.
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3:06 - 3:08Se vc toma um termometro e mede qualquer
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3:08 - 3:11ponto no espaço na sala que vc está
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3:11 - 3:13vc vai obter a temperatura.
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3:13 - 3:15Vc não obtém a temperatura e a direção, logo
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3:15 - 3:16isto não é um campo vetorial.
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3:16 - 3:18Você somente obtém a temperatura.
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3:18 - 3:20E isto é chamado um campo escalar.
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3:20 - 3:21Associado com cada coordenada
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3:21 - 3:23esta somente a temperatura.
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3:23 - 3:28Logo como nós podemos ver o gradiente desta função?
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3:28 - 3:31Bem o gradiente desta função vai nos dizer
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3:31 - 3:33em qual direção - e atualmente, o gradiente desta função
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3:33 - 3:36vai gerar um campo vetorial, porque ele
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3:36 - 3:40esta nos dizeno em qual direção nós temos o maior
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3:40 - 3:42aumento na temperatura.
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3:42 - 3:45e mais, a magnitude destes vetores naquele
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3:45 - 3:47campo vetorial vai nos dizer quanto um aumento na temperatura
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3:47 - 3:48nós estamos vendo.
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3:48 - 3:53ou vc pode ver uma espécie
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3:53 - 3:55de curvatura de 3 dimensões.
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3:55 - 3:56Espero que eu não confunda vc.
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3:56 - 3:59Vamos computar um gradiente, e então eu vou mostrar a vc
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3:59 - 4:03um diagrama que intutivamente faz as coisas serem mais intuitivas.
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4:03 - 4:07Deixe me apagar isto fazendo aqui.
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4:07 - 4:09e eu estou trocando esta cor azul porque
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4:09 - 4:15ela me causa enjôo.
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4:15 - 4:23logo o gradiente de T vai ser igual a derivada parcial de
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4:23 - 4:28T com respeito a x vezes o vetor unitário na direção x
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4:28 - 4:34mais a derivada parcial da função de temperatura
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4:34 - 4:39com respeito a y vezes o vetor unitário na direção y
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4:39 - 4:44mais a derivada parcial da fução temperatura
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4:44 - 4:49com respeito a z vezes o vetor unitário
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4:49 - 4:50na direção z.
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4:50 - 4:52E agora nós vamos desenhar e colocar na figura
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4:52 - 4:54com as derivadas parciais.
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4:54 - 5:00logo o gradiente de T é igual a - agora vc pode estar encorajado.
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5:00 - 5:05oh, eu tenho um e euma função com 3 variáveis, como eu faço
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5:05 - 5:06para obter a derivada parcial?
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5:06 - 5:08lembre, se vc esta considerando a derivada parcial com respeito
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5:08 - 5:12a x vc deve supor que y e z são constantes.
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5:12 - 5:14logo vamos fazer isso
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5:14 - 5:20Logo vamos tomar a derivada da função dentro.
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5:20 - 5:20é o jeito que eu vejo ela
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5:20 - 5:23logo menos x ao quadrado mais y ao quadrado mais z ao quadrado,
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5:23 - 5:24com relação a x.
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5:24 - 5:27logo vc pode distribuir este menos se vc deseja
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5:27 - 5:29logo ele sera menos x ao quadrado menos y ao quadrado
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5:29 - 5:31menos z ao quadrado.
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5:31 - 5:34logo a derivada com relação a x será justamente
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5:34 - 5:37-- estas são justamente constantes, logo a derivada com
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5:37 - 5:38relação a x é justamente 0.
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5:38 - 5:41Logo a derivada é menos 2x.
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5:41 - 5:42certo?
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5:42 - 5:46menos 2x é a derivada parcial de menos x ao quadrado
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5:46 - 5:50menos 2x vezes a derivada dde fora
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5:50 - 5:53bem, o que é a derivada de e com relação a x?
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5:53 - 5:55A derivada de e para x é e para x.
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5:55 - 5:58O que é um número maravilhoso.
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5:58 - 6:01e isto é 10 aqui, esta é uma constante que quando eu tomo
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6:01 - 6:05a derivada de uma constante vezes algo
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6:05 - 6:07a constante é transportada.
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6:07 - 6:11logo a derivada da expressão externa,
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6:11 - 6:18o que eu imagino é igual a 10 e menos x ao quadrado mais
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6:18 - 6:22y ao quadrado mais z ao quadrado.
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6:22 - 6:27e então todas as vezes que o vetor unitário na direção i.
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6:27 - 6:30Certo?
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6:30 - 6:34e agora nós podemos fazer a mesma coisa para a direção y.
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6:34 - 6:36logo - qual a derivada parcial
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6:36 - 6:37com relação a y?
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6:37 - 6:38bem vamos ver algo muito similar.
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6:38 - 6:40a derivada parcial desta função
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6:40 - 6:42para y, é a menos y ao quadrado
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6:42 - 6:43logo é menos 2y
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6:47 - 6:48e então a derivada de tudo é
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6:48 - 6:51justamente ela mesmo novamente.
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6:51 - 6:56logo vezes 10 e para menos x ao quadrado mais y
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6:56 - 6:58ao quadrado mais z ao quadrado.
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6:58 - 7:02e então todas as vezes que o vetor unitário
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7:02 - 7:05na direlão de y vezes j.
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7:05 - 7:10e então finalmente, a derivada parcial da função temperatura
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7:10 - 7:12com relação a z.
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7:12 - 7:23e justamente 2z vezes 10 e para o menos x ao quadrado
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7:23 - 7:26mais y ao quadro mais z ao quadrado.
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7:26 - 7:27esta é justamente a regra.
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7:27 - 7:29e eu estou tratando com as outras duas variáveis eu não estou considerando
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7:29 - 7:32a derivada parcial com respeito as constantes.
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7:32 - 7:37e então todas as vezes que o vetor unitario na direção k.
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7:37 - 7:40e nós podemos simplificar um pouco
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7:40 - 7:42vc pode ter menos 2x vezes 10.
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7:42 - 7:44isto é menos 20x.
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7:44 - 7:45deixe me escreve aqui.
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7:45 - 7:50então o gradiente da função de temperatura é igual
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7:50 - 7:58a menos 20 e ao menos x ao quadrado mais y ao quadrado
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7:58 - 8:08vc provavelmente não pode ler isto - mais z ao quadrado, vezes i menos 20y.
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8:08 - 8:10e atualmente, eu não estou indo diretamente, porque eu percebo
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8:10 - 8:11que eu estou fugindo do tempo.
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8:11 - 8:15eu penso que vc pode simplificar isto algebricamente.
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8:15 - 8:18mas de qualquer modo, a coisa mais importante é sempre encontrar
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8:18 - 8:20o gradiente, e é facil de calcular eles, mas
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8:20 - 8:21a intuição - o desculpe.
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8:21 - 8:22isto esta também incluido.
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8:22 - 8:23isto é K certo.
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8:23 - 8:26a parte mais dificil da intuição
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8:26 - 8:28portanto vamos obter a intuição de uma função gradiente.
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8:28 - 8:29como ela atualmente se parece.
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8:29 - 8:30logo o que acontece.
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8:30 - 8:33se vc deseja saber o gradiente em algum ponto no espaço,
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8:33 - 8:35vc substitui um x, y e z aqui.
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8:35 - 8:41logo vc pode escrever ela como uma função gradiente
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8:41 - 8:44é uma função de x,y e z.
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8:44 - 8:48lembre, T, a temperatura em algum ponto, é um campo escalar.
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8:48 - 8:50em um ponto com 3 dimensões
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8:50 - 8:51ela somente dá a vc um número.
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8:51 - 8:53agora quando vc tem um gradiente, em algum ponto
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8:53 - 8:55em 3 dimensões ela dá a vc um vetor.
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8:55 - 8:55certo?
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8:55 - 8:58porque ela tem os componentes i,j e k.
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8:58 - 9:00onde a magnitude das derivadas parciais e
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9:00 - 9:03então as direções são dadas por i,j e k.
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9:03 - 9:07Logo nós temos dado um campo escala para um campo vetorial.
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9:07 - 9:08e vamos ver como ele se parece.
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9:12 - 9:14e deixe me fazer ele maior assim nós podemos explorar mais um pouco.
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9:17 - 9:19eu penso que está bom.
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9:19 - 9:23portanto, neste campo vetorial.
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9:23 - 9:26esta atualmente a função gradiente que
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9:26 - 9:29nós resolvemos
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9:29 - 9:34e nós podemos ver, em qualquer ponto - e quando fizermos o gráfico
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9:34 - 9:37que eu fiz, ele pontua diferente pontos e
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9:37 - 9:39calcula os gradientes naquele ponto e então
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9:39 - 9:40ela grafa eles como vetores.
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9:40 - 9:45logo a extensão dos vetores são as magnitudes dos
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9:45 - 9:46componentes x,y e z
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9:46 - 9:50e então vc adiciona eles juntos e vai ver alguns vetores.
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9:50 - 9:54e então a direção é dada pelo peso relativo de
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9:54 - 9:56dos componentes i,j e k.
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9:56 - 9:58e como vc pode ver, a intuição é muitop
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9:58 - 10:00interessante.
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10:00 - 10:04Quando vc vai ficando cada vez mais perto da fonte de calor a taxa
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10:04 - 10:07a qual a temperatura aumenta, ela aumenta!
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10:07 - 10:08certo?
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10:08 - 10:11Os vetores quando vc fica mais perto, ficam maiores e maiores.
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10:11 - 10:11e deixe me dar um zoom nele.
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10:11 - 10:15vamos atualmente voar in campo vetorial.
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10:19 - 10:21logo nós estamos agora no campo vetorial
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10:21 - 10:24e como vc pode ver quando chegamos mais perto ao centro
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10:24 - 10:28da fonte de calor, os vetores, a taxa a qual
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10:28 - 10:32a temperatura aumenta, fica maior e maior e maior.
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10:32 - 10:34espero que eu não confunda vc.
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10:34 - 10:37quando eu pela primeira vez aprendi gradientes, eu penso que a computação
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10:37 - 10:38e relativamente direta.
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10:38 - 10:39é somente derivadas parciais.
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10:39 - 10:42mas a intuição é sempre a coisa interessante.
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10:42 - 10:44e felizmente esta analogia da temperatura e não
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10:44 - 10:49somente analogia - este modelo de temperatura vai fazer
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10:49 - 10:49um pouco de sentido para vc.
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10:49 - 10:51mas ele se aplica muito a qualquer campo escalar
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10:51 - 10:54eu vou ver vc no próximo video.
- Title:
- Gradient of a scalar field Gradiente de um campo escalar
- Description:
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Intuition of the gradient of a scalar field (temperature in a room) in 3 dimensions.
Intuição de um gradiente em um campo escalar (temperatura em uma sala) em 3 dimensões. - Video Language:
- English
- Duration:
- 10:54
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merlo.edgard edited Portuguese subtitles for Gradient of a scalar field | |
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merlo.edgard added a translation |