O Principal Obstáculo em Relacionamentos (E Como Dissolvê-lo) - Teal Swan -
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0:01 - 0:02Olá.
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0:02 - 0:03O ego não é mais nada
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0:03 - 0:05do que um senso de si mesmo
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0:05 - 0:07como um eu separado.
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0:07 - 0:10É uma sensação de "eu" em vez de "nós".
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0:10 - 0:12Agora obviamente
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0:12 - 0:15já que um relacionamento é sobre "nós",
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0:15 - 0:19é fácil ver como a
maior ameaça a um relacionamento, -
0:19 - 0:21é o ego humano.
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0:22 - 0:24Mas que dimensão do ego humano
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0:24 - 0:26é de fato o mais
perigoso para os relacionamentos? -
0:27 - 0:31A resposta é que os egos precisam
se ver como bons. -
0:58 - 1:02O obstáculo de relacionamento nº 1
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1:03 - 1:05Você nasceu em uma sociedade.
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1:06 - 1:09A socialização é parte integrante
de uma sociedade não despertada. -
1:10 - 1:11Numa sociedade não despertada,
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1:11 - 1:14são
valores sociais e culturais coletivos . -
1:14 - 1:17Quando valorizamos uma coisa,
condenamos o oposto. -
1:17 - 1:20Por exemplo, o auto-sacrifício
pode ser um valor social -
1:20 - 1:22e o egoísmo é condenado.
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1:22 - 1:24Consideramos um bom e o outro ruim.
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1:24 - 1:26Para manter a ordem social,
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1:26 - 1:28nós socializamos crianças.
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1:28 - 1:29Isso significa que nós os treinamos
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1:29 - 1:32se comportar de uma maneira que seja
aceitável para a sociedade em que vivemos. -
1:32 - 1:35Doutrinamos as crianças com
nossos valores sociais e culturais -
1:35 - 1:37e recompensá-los quando
aderem a esses valores, -
1:37 - 1:40nós os punimos quando
demonstram comportamento -
1:40 - 1:42isso contradiz nossos
valores sociais e culturais. -
1:43 - 1:46Então, quando criança, se queremos que
nossas necessidades sejam atendidas, -
1:46 - 1:49sobreviver na sociedade e ter
a chance de sentir coisas como -
1:49 - 1:52amor e pertença e
contribuição e segurança, -
1:52 - 1:54em vez de ostracização
e acabar sozinho -
1:54 - 1:56que é pior que a morte,
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1:56 - 1:57nós temos uma opção:
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1:57 - 1:59Para adotar esses valores da
sociedade em que nascemos -
1:59 - 2:01e nos apegamos a eles.
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2:02 - 2:05A vergonha é o estado de sentimento doloroso
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2:05 - 2:07que resulta da comparação
com seus padrões, -
2:07 - 2:10padrões que você adotou da sua sociedade,
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2:10 - 2:11e aquém.
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2:12 - 2:15As pessoas que mais sofrem
com a vergonha, -
2:15 - 2:17eram as pessoas que
foram disciplinadas quando crianças -
2:17 - 2:20por adultos que não conseguiram
manter uma distinção clara -
2:20 - 2:24entre fazer o mal e ser mau.
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2:24 - 2:25Por exemplo,
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2:25 - 2:27tirando um biscoito do pote,
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2:27 - 2:28fez de você uma menina má.
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2:28 - 2:30Não é a ação,
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2:30 - 2:31é você.
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2:31 - 2:33Agora, às vezes podemos envergonhar
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2:33 - 2:36não apenas com as coisas que dizemos,
mas com a nossa aparência. -
2:36 - 2:37Nós olhamos para eles como se:
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2:37 - 2:40"O que diabos há de errado com
você por fazer isso?" -
2:40 - 2:42O que tudo isso significa?
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2:42 - 2:45Como isso acontece?
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2:45 - 2:47O ego humano está preocupado
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2:47 - 2:50em primeiro lugar por ser bom
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2:50 - 2:52e com boa aparência para os outros.
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2:53 - 2:56Então, qual é o
inimigo número um do ego humano? -
2:56 - 3:00A resposta é vergonha.
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3:00 - 3:03O que é tudo sobre ser
ruim ou estar errado. -
3:03 - 3:07O ego vai lidar com a vergonha
de todos os tipos de maneiras destrutivas. -
3:08 - 3:10E todos nós estamos familiarizados
com quanto dano -
3:10 - 3:13mecanismos de enfrentamento podem fazer em nossas vidas.
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3:13 - 3:15Lidamos com a vergonha, minimizando-a,
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3:15 - 3:17negando, desviando,
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3:17 - 3:20ignorando-o completamente,
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3:20 - 3:22dividindo-se em alter egos,
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3:22 - 3:23projetando-o, cobrindo-o,
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3:23 - 3:26convertendo-o em sintomas físicos,
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3:26 - 3:28compensando demais,
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3:28 - 3:28intelectualizando-o,
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3:28 - 3:31isolando a nós mesmos
e se machucando ... -
3:32 - 3:35Temos todos os tipos de maneiras pelas quais fazemos isso.
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3:35 - 3:39Tudo isso é feito para evitar
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3:38 - 3:40aceitando vergonha.
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3:40 - 3:43Porque é o inimigo número um
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3:43 - 3:44do ego humano.
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3:44 - 3:46O ego humano não
sabe se envergonhar -
3:46 - 3:48como parte de si mesmo.
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3:48 - 3:51Quando o ego entra em um estado de defesa,
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3:51 - 3:52sob a forma de culpar,
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3:52 - 3:55está fazendo isso para evitar
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3:55 - 3:58lidando diretamente com sua própria vergonha.
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3:58 - 4:02Por esse motivo, quero que você
assista meu vídeo do YouTube intitulado: -
4:02 - 4:05Deflexão
(o mecanismo de enfrentamento do inferno) -
4:06 - 4:08Eu também quero que você assista
meu vídeo do YouTube intitulado: -
4:08 - 4:11Como superar a vergonha
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4:11 - 4:14Todos nós queremos tanto ter
relacionamentos que sejam bons. -
4:14 - 4:17Queremos relacionamentos
harmoniosos -
4:17 - 4:19e que contribuem para o nosso
bem-estar e felicidade. -
4:19 - 4:21A questão é: queremos eles mais
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4:21 - 4:24do que queremos preservar
nosso próprio autoconceito? -
4:24 - 4:25Até estarmos conscientes
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4:25 - 4:28e nosso ego não está controlando
o navio de nossas vidas, -
4:28 - 4:30a maioria de nós prioriza nosso autoconceito
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4:30 - 4:33sobre nossos relacionamentos e
sobre as pessoas que amamos. -
4:34 - 4:38É agora que precisamos
falar sobre vergonha desviada. -
4:39 - 4:41Deflexão é o que acontece
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4:41 - 4:43quando algo que alguém diz ou faz
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4:43 - 4:45desencadeia nossa vergonha.
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4:46 - 4:49E, em vez de lidar
diretamente com a nossa vergonha, -
4:48 - 4:52empurramos de volta para a outra pessoa.
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4:52 - 4:56Ao fazer isso, entramos em
uma espécie de "partida de pingue-pongue" -
4:56 - 4:59de desvio de vergonha.
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4:58 - 5:01"Veja por que você é uma
pessoa tão ruim na circunstância" -
5:01 - 5:04"Não, veja por que você é
uma pessoa tão ruim nessa circunstância" -
5:04 - 5:07"Não, veja por que você é
uma pessoa tão ruim nessa circunstância". -
5:07 - 5:10a maioria dos argumentos segue esse padrão
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5:10 - 5:12do pingue-pongue da deflexão da vergonha.
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5:13 - 5:15Esse tipo de deflexão é de fato
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5:15 - 5:17um tipo de projeção.
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5:17 - 5:20É uma projeção da própria vergonha
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5:20 - 5:22para a outra pessoa.
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5:22 - 5:24Por exemplo, uma mãe pode sentir vergonha
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5:24 - 5:27quando o bebê expressa
emoção negativa em relação a ela. -
5:27 - 5:29isso a faz se sentir uma mãe ruim.
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5:29 - 5:31Mas o ego dela não aguenta isso,
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5:31 - 5:33então ela desvia essa vergonha
para o bebê. -
5:33 - 5:37Ela decide que o bebê deve ter
algo seriamente errado com ele. -
5:37 - 5:41Ou uma pessoa pediu a
verdade honesta de um amigo em sua vida. -
5:41 - 5:43A verdade honesta os faz
sentir vergonha de si mesmos, -
5:43 - 5:44eles não aguentam a vergonha,
-
5:44 - 5:47então eles decidem que
o amigo é uma pessoa horrível. -
5:47 - 5:49Ou uma esposa trai o marido,
ela se sente envergonhada, -
5:49 - 5:52mas não pode lidar com isso,
então ela culpa dele, -
5:52 - 5:54porque ele não prestou
atenção suficiente nela. -
5:54 - 5:57Ou a celebridade não responde
a um email porque recebe milhares, -
5:57 - 5:59o fã leva para o lado pessoal,
faz com que se sintam envergonhados, -
5:59 - 6:02eles não conseguem lidar com isso,
então o ego deles evita essa vergonha, -
6:02 - 6:05decidindo que a celebridade é ruim
e se juntando ao grupo de ódio. -
6:06 - 6:09Uma das configurações mais comuns
que leva à deflexão da vergonha, -
6:09 - 6:11é configuração de limite.
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6:11 - 6:14Às vezes, quando estabelecemos
um limite com alguém, -
6:14 - 6:17que faz com que eles se sintam
rejeitados de alguma forma, -
6:17 - 6:19desencadeia sua vergonha.
-
6:19 - 6:22Então, como resultado, eles têm que
errar a outra pessoa -
6:22 - 6:24por ter a fronteira,
em primeiro lugar, -
6:24 - 6:27depois lidando diretamente
com a própria vergonha. -
6:27 - 6:29Por exemplo, digamos que você tenha um amigo
-
6:29 - 6:32que empresta algo
de você sem perguntar. -
6:32 - 6:34Isso está cruzando uma fronteira.
-
6:34 - 6:38Então, digamos que você defina
um limite e diga: -
6:38 - 6:39"Eu não estou bem com isso."
-
6:39 - 6:40Se isso desencadeia sua vergonha,
-
6:40 - 6:43o que significa que eles se sentem uma pessoa má
ou errada por fazer isso, -
6:43 - 6:46e eles não podem lidar diretamente
com essa vergonha, -
6:46 - 6:48o que eles farão é desviá-lo para você,
-
6:48 - 6:49fazendo você
-
6:49 - 6:51"um amigo horrível, que é super egoísta".
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6:52 - 6:55Agora aqueles de nós que têm limites fracos
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6:55 - 6:56tem que tomar cuidado com alguma coisa;
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6:56 - 6:59Muitas vezes, estabelecemos limites
-
6:59 - 7:01de uma maneira envergonhada.
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7:01 - 7:03Não sentimos que temos
o direito de ter limites, -
7:03 - 7:04a menos que alguém esteja errado,
-
7:05 - 7:07por cruzá-los.
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7:07 - 7:08Então, podemos definir um limite dizendo:
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7:08 - 7:11"Não há problema em me emprestar coisas",
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7:11 - 7:12dizendo:
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7:12 - 7:16"Como você pode pensar que não há problema
em pedir algo emprestado sem perguntar?" -
7:16 - 7:18Isso os torna errados ou ruins.
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7:18 - 7:20E assim, definindo os
limites dessa maneira -
7:20 - 7:22nós somos literalmente
-
7:22 - 7:24desviando vergonha.
-
7:24 - 7:27A vergonha que temos
por ter um limite. -
7:27 - 7:30Acreditamos que ter esse limite
nos torna ruins ou erradas. -
7:30 - 7:32Se você se vê mal,
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7:32 - 7:33você se separa de si mesmo.
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7:33 - 7:35Uma divisão deve se formar em si mesmo chamada
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7:35 - 7:36consciente e subconsciente,
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7:36 - 7:37Para lidar com isso.
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7:37 - 7:41E a mesma coisa acontece quando
você vê alguém como ruim. -
7:41 - 7:42Você tem que se separar deles.
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7:42 - 7:46Então, eventualmente, o relacionamento termina
emocionalmente e depois termina fisicamente. -
7:46 - 7:47Para o seu entendimento,
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7:47 - 7:48pense desta maneira:
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7:48 - 7:50Os limites são naturais.
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7:50 - 7:51Pode-se afirmar um limite,
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7:51 - 7:53um senso de si mesmo,
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7:53 - 7:54incluindo um sim e um não,
-
7:54 - 7:57sem ser despertado
para um estado de defesa. -
7:57 - 7:59Se você está excitado
em um estado de defesa, -
7:59 - 8:01isso significa que a vergonha está lá.
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8:01 - 8:02Se a vergonha não estivesse lá,
-
8:02 - 8:04o que as outras pessoas dizem e fazem
não doeria tanto. -
8:04 - 8:08Aqueles de nós que mais sofrem
relacionamentos têm mais vergonha. -
8:08 - 8:10E aqueles de nós com mais vergonha,
-
8:10 - 8:12ambos desviam mais a vergonha,
-
8:12 - 8:14e entrar em relacionamentos com pessoas
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8:14 - 8:16que têm um padrão de
desviar a vergonha dos outros. -
8:17 - 8:19A maldade e a nossa sociedade,
-
8:19 - 8:22está integralmente ligado à idéia
de culpa ou falha. -
8:22 - 8:23Isso é por que
-
8:23 - 8:26quando estamos conversando
sobre algo que deu errado, -
8:26 - 8:27é tão comum ver pessoas
-
8:27 - 8:29pingue-pongue sobre de quem é a culpa.
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8:29 - 8:32Porque eles não conseguem lidar com a
sensação de que eram os únicos -
8:32 - 8:35que fez algo ruim,
-
8:35 - 8:37porque fazer algo ruim
significa que eles são ruins. -
8:37 - 8:40E se eu disser que há uma maneira
de permanecer conectado ao seu parceiro, -
8:40 - 8:43em vez de se separar deles
quando isso acontece? -
8:43 - 8:46E se eu lhe dissesse que há uma maneira de terminar
a partida de pingue-pongue da deflexão da vergonha? -
8:46 - 8:50E se eu lhe dissesse que há uma maneira
de ter relacionamentos harmoniosos? -
8:50 - 8:52E a resposta é:
possuir sua própria vergonha. -
8:52 - 8:53Por exemplo,
-
8:53 - 8:56digamos que um homem é
defensivo em uma discussão, -
8:56 - 9:00porque ele decidiu
que sua esposa é muito carente. -
9:00 - 9:02Quando ele olha dentro de si,
-
9:02 - 9:05ele pode achar que a vergonha
que está escondida sob essa culpa, -
9:05 - 9:08é o fato de ele não se sentir capaz
-
9:08 - 9:10de fornecer tudo o que ela precisa.
-
9:10 - 9:13E é essa vergonha
de não se sentir capaz, -
9:13 - 9:15que ele precisa expressar e possuir
-
9:15 - 9:17dentro do relacionamento.
-
9:17 - 9:21A vergonha desviada não é apenas
o que dizemos às outras pessoas, -
9:21 - 9:24também é sobre a história
que contamos a nós mesmos. -
9:24 - 9:27Estamos nos contando uma história,
-
9:27 - 9:28uma história de auto-engano,
-
9:28 - 9:31sobre como as coisas são culpa de outras pessoas,
-
9:31 - 9:32é tudo sobre eles,
-
9:32 - 9:34estamos desviando vergonha, mesmo quando
-
9:34 - 9:35não estamos realmente com eles,
-
9:35 - 9:38quando estamos apenas sentados
em nosso quarto sozinhos. -
9:38 - 9:41Então, mesmo nesses momentos,
temos que possuir nossa vergonha. -
9:41 - 9:43Temos que olhar por baixo dessa culpa
-
9:43 - 9:46pelo que há comigo
agora neste cenário, -
9:46 - 9:47que eu sinto que é errado ou ruim?
-
9:48 - 9:51Literalmente sempre que você se sentir
defensivo em qualquer situação -
9:51 - 9:53ou comece a ouvir a
voz interior contar uma história -
9:53 - 9:55sobre como alguém
está fazendo algo ruim, -
9:55 - 9:56pergunte a si mesmo:
-
9:56 - 9:59"Do que eu sinto vergonha,
bem aqui neste minuto?" -
9:59 - 10:00E essa situação
-
10:00 - 10:04me faz sentir como uma pessoa má ou
defeituosa ou não boa o suficiente ou errada? -
10:05 - 10:06Se você está em um relacionamento,
-
10:06 - 10:09comprometa-se a fazer disso parte
de suas conversas sobre conflitos. -
10:09 - 10:12Decida que vocês dois
vão parar por um momento, -
10:12 - 10:14introspecção para descobrir o que você sente
vergonha na situação, -
10:14 - 10:16e admitir um ao outro.
-
10:16 - 10:18Vou emitir um aviso para você:
-
10:18 - 10:21Quando você se envolve nesse tipo de comportamento
-
10:21 - 10:24ou interação entre
você e outra pessoa, -
10:24 - 10:26é imperativo que nenhum de vocês
-
10:26 - 10:29atacar enquanto os escudos estão abaixados.
-
10:29 - 10:32É tentador, especialmente se
nos sentirmos impotentes -
10:32 - 10:33se alguém disser:
-
10:33 - 10:35"Bem, o que eu sinto vergonha
nessa situação é isso ..." -
10:35 - 10:38e usamos isso como
uma oportunidade de atacar. -
10:38 - 10:40Ao fazer isso, o que quero dizer é:
-
10:40 - 10:41"Sim você está certo.
-
10:41 - 10:43Definitivamente, foi isso que você fez
e deve se sentir péssimo com isso. -
10:43 - 10:44Eu te disse."
-
10:44 - 10:46Se você usar quando os escudos estiverem abaixados,
-
10:46 - 10:48como uma oportunidade de atacar,
-
10:48 - 10:49isso é nada menos que abuso.
-
10:50 - 10:53Então, se você está tentando ter
vergonha em um relacionamento, -
10:53 - 10:56deve haver um acordo mútuo de
que isso não ocorre. -
10:57 - 11:00Nosso Terror número um é que,
ao admitir nossa vergonha, -
11:00 - 11:02outras pessoas o usarão para nos condenar.
-
11:02 - 11:05Se você estiver definindo um limite,
-
11:05 - 11:06seja sensível ao fato
-
11:06 - 11:09que crescemos em uma sociedade
-
11:09 - 11:12que nos ensina que certas necessidades
-
11:12 - 11:15e certos desejos e
certas preferências estão errados, -
11:15 - 11:17então nossos limites estão errados.
-
11:17 - 11:19E assim, seja sensível também
-
11:19 - 11:21para o fato de que fomos ensinados
a atravessar qualquer tipo de fronteira -
11:21 - 11:23te faz mal ou errado.
-
11:23 - 11:27E, portanto, seja sensível a
como você define esse limite. -
11:27 - 11:29Tente estabelecer esse limite com outras pessoas
-
11:29 - 11:32de uma maneira que não implica
que há algo errado, -
11:32 - 11:34defeituoso ou ruim sobre eles.
-
11:35 - 11:39Estabeleça limites sobre o que
é certo e errado para você, especificamente, -
11:40 - 11:41e porque.
-
11:41 - 11:43Em vez de sobre o que há de errado neles.
-
11:43 - 11:45Se crescêssemos em famílias
-
11:45 - 11:47onde fomos envergonhados
por nossos próprios limites, -
11:47 - 11:49sentimos que precisamos
justificar limites. -
11:49 - 11:51E a maneira como justificamos eles
-
11:51 - 11:54é projetar a vergonha que sentimos
por avaliar nossos próprios limites, -
11:54 - 11:57de uma maneira que faça a outra pessoa
-
11:57 - 11:59uma pessoa má por violá-los.
-
11:59 - 12:01Independentemente de saber se deve ou não
-
12:01 - 12:04eles realmente sabiam que a fronteira
existia antes de atravessá-la. -
12:05 - 12:07Nós os fazemos importar errado em nossa mente
-
12:07 - 12:09até sentir que podemos ter um limite
-
12:09 - 12:11e permanecer uma boa pessoa,
em primeiro lugar. -
12:11 - 12:13Se queremos
relacionamentos amorosos com nós mesmos, -
12:13 - 12:16temos que resolver a vergonha que sentimos.
-
12:16 - 12:19Se queremos relacionamentos amorosos
com outras pessoas, -
12:19 - 12:22temos que ajudá-los
a resolver sua vergonha, -
12:22 - 12:24em vez de adicionar a ele.
-
12:24 - 12:28Por possuir a vergonha que
sentimos em nossos relacionamentos, -
12:28 - 12:30especialmente para nossos amigos e parceiros,
-
12:30 - 12:34temos a maior oportunidade
de relacionamentos harmoniosos. -
12:35 - 12:37Temos uma oportunidade
-
12:37 - 12:40ter um relacionamento
que realmente seja bom, -
12:40 - 12:42em vez de permitir que nossos
egos sejam travados em uma guerra -
12:42 - 12:44preservando nossa própria auto-imagem.
-
12:45 - 12:46Por possuir nossa própria vergonha,
-
12:46 - 12:49permitimos que as pessoas se
relacionem conosco, -
12:49 - 12:50de maneira conectada
-
12:50 - 12:53e de uma maneira segura.
-
12:54 - 12:56Tenha uma boa semana.
-
13:32 - 13:34Legendas por: Tanya Duarte
- Title:
- O Principal Obstáculo em Relacionamentos (E Como Dissolvê-lo) - Teal Swan -
- Description:
-
Neste episódio, Teal Swan expõe que o obstáculo no relacionamento número 1 é uma vergonha. Teal Swan explica que, ao possuir nossa vergonha em um relacionamento, podemos encerrar o conflito em nossos relacionamentos.
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Teal Swan é uma revolucionária na transformação pessoal e é uma das pessoas vivas mais espiritualmente influentes do mundo. Como renomada autora, palestrante e estrela de mídia social, ela viaja pelo mundo ensinando autodesenvolvimento e ensinando as pessoas a transformarem sua dor emocional, mental, física e espiritual.
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- Video Language:
- English
- Duration:
- 13:34
Tanya Duarte edited Portuguese subtitles for The #1 Relationship Obstacle (And How To Dissolve It) - Teal Swan | ||
Tanya Duarte edited Portuguese subtitles for The #1 Relationship Obstacle (And How To Dissolve It) - Teal Swan |