O que os americanos concordam quando se trata de saúde
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0:01 - 0:04Hoje, nós somos um país dividido,
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0:04 - 0:06ou ao menos é o que nos dizem.
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0:06 - 0:11Nós estamos divididos
pela imigração, educação, armas -
0:11 - 0:13e pelo sistema de saúde.
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0:13 - 0:16O sistema é feio e barulhento,
-
0:16 - 0:21tão barulhento que ameaça
silenciar todo o resto. -
0:21 - 0:24(Vídeo) Manifestantes: A saúde
é um direito humano! Lute! -
0:24 - 0:28Ei! Ei! Oh! Oh! Obacamare tem que partir!
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0:29 - 0:31Rebecca Onie : Mas e se por trás
de todo esse barulho, -
0:31 - 0:33nós não estamos divididos?
-
0:33 - 0:36E se as coisas que não perguntamos
-
0:36 - 0:38são as coisas que a maioria
de nós concorda? -
0:39 - 0:42Acontece que quando fazemos
as perguntas certas, -
0:42 - 0:44as respostas são surpreendentes
-
0:44 - 0:50porque concordamos, não sobre o sistema
de saúde, mas sobre algo mais importante: -
0:50 - 0:52concordamos com a saúde.
-
0:53 - 0:56Por 20 anos, eu estive obcecada
com uma pergunta: -
0:56 - 1:00o que todos nós precisamos
para sermos saudável? -
1:01 - 1:03Como estudante universitária em 1995,
-
1:03 - 1:08passei meses conversando com médicos
em um hospital caótico em Boston, -
1:08 - 1:13perguntando-lhes: "O que os pacientes
mais precisam para serem saudáveis?" -
1:14 - 1:16Eles compartilharam
a mesma história várias vezes, -
1:16 - 1:20e já escutei centenas de variações dela.
-
1:20 - 1:23Eles falam: "Todos os dias eu vejo
uma paciente com uma crise de asma, -
1:23 - 1:26e eu prescrevo uma medicação de controle.
-
1:26 - 1:30Mas eu sei que ela vive
num apartamento infestado de mofo. -
1:30 - 1:34Ou vejo uma criança com infecção
de ouvido e prescrevo antibióticos, -
1:34 - 1:36mas sei que ela não tem comida em casa.
-
1:37 - 1:41E não pergunto sobre isso,
pois não há nada que eu possa fazer". -
1:42 - 1:44Agora, parecia que não deveria
ser tão complicado -
1:44 - 1:49planejar a consulta médica para entender
o que a pessoa precisa para ser saudável. -
1:49 - 1:50Então eu criei Health Leads,
-
1:50 - 1:55uma organização que permite a milhares
de médicos e outros cuidadores -
1:55 - 1:57perguntar aos seus pacientes:
-
1:57 - 1:59"O que você precisa para ser saudável?"
-
1:59 - 2:01e então prescrever essas coisas
-
2:01 - 2:05como frutas e legumes,
aquecimento no inverno, -
2:05 - 2:08eletricidade para refrigerar sua medicação
-
2:08 - 2:11e então navegamos os pacientes
para esses recursos -
2:11 - 2:13em suas comunidades.
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2:14 - 2:15Este modelo funciona.
-
2:15 - 2:20O hospital Mass General descobriu que
direcionar pacientes para recursos básicos -
2:20 - 2:24está associado com melhorias na
pressão sanguínea e níveis de colesterol -
2:24 - 2:27similares ao uso de um novo medicamento,
-
2:27 - 2:29porém sem os efeitos colaterais.
-
2:30 - 2:33E duas décadas depois, o que mudou?
-
2:33 - 2:37Agora é amplamente reconhecido
que apenas 20% dos resultados de saúde -
2:37 - 2:39estão ligados a cuidados médicos,
-
2:39 - 2:44enquanto que até 70% estão ligados
a comportamentos saudáveis -
2:44 - 2:48o que é chamado
de fatores sociais da saúde, -
2:48 - 2:52basicamente, tudo o que acontece
conosco por todo o tempo -
2:52 - 2:54que não estamos no consultório médico
-
2:54 - 2:56ou no hospital.
-
2:57 - 2:59Executivos de saúde sempre nos lembram
-
2:59 - 3:02que o nosso código postal importa mais
do que o nosso código genético. -
3:02 - 3:06E uma publicação de cuidados médicos
ainda recentemente teve a audácia -
3:06 - 3:08de descrever os determinantes
sociais da saúde -
3:08 - 3:11como "o chavão do ano para o bem-estar".
-
3:12 - 3:13Houve alguma ação também.
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3:14 - 3:17Na última década, seis grandes
planos de saúde e seguradoras -
3:17 - 3:20investiram mais de US$ 600 milhões
-
3:20 - 3:22para habitação a preços acessíveis,
-
3:22 - 3:26reconhecendo que isto reduz
a mortalidade infantil -
3:26 - 3:28e aumenta a expectativa de vida.
-
3:29 - 3:31Mas vamos ser honestos.
-
3:31 - 3:35O nosso sistema de saúde
de US$ 3,5 trilhões -
3:35 - 3:38está projetado para criar saúde?
-
3:38 - 3:40Com certeza não.
-
3:40 - 3:42Vejamos acesso a comida saudável.
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3:43 - 3:47Um tempo atrás, um garoto chega
em um hospital em Baltimore, -
3:47 - 3:49com perda de peso.
-
3:49 - 3:53Enquanto seus médicos estavam
tentando descobrir quais testes -
3:53 - 3:55e exames de sangue fazer,
-
3:55 - 3:57um dos meus colegas pergunta em voz alta:
-
3:57 - 4:00"Vocês acham que ele pode estar com fome?
-
4:00 - 4:03Esse garoto tinha sido expulso de casa
-
4:03 - 4:06e não havia comido em semanas.
-
4:07 - 4:11Ele disse que estava muito aliviado
que alguém havia lhe perguntado isso. -
4:12 - 4:15De alguma forma, criamos
um sistema de saúde -
4:15 - 4:18no qual perguntando a um paciente:
"Você está com fome?" -
4:18 - 4:22está tão longe dos limites do que
conta como cuidados de saúde -
4:22 - 4:25que normalmente falhamos
ou esquecemos de perguntar; -
4:26 - 4:31e médicos lamentam um hospital com
a política de negar o terceiro sanduíche. -
4:31 - 4:33Ou seja, se você é um paciente
com fome no pronto-socorro, -
4:33 - 4:36vai receber apenas dois sanduíches grátis,
-
4:36 - 4:39mas pode fazer quantas ressonâncias
magnéticas o médico pedir. -
4:40 - 4:43Em 2016, no estado do Texas,
-
4:43 - 4:49eles gastaram US$ 1,2 bilhão
com custos médicos de má nutrição -
4:49 - 4:51em vez de providenciar comida saudável;
-
4:51 - 4:55e um programa do Centers
for Medicare and Medicaid Services -
4:55 - 4:58separa pacientes com fome,
-
4:58 - 5:03para que alguns tenham acesso à comida
e alguns recebem informações sobre comida, -
5:03 - 5:06com a justificativa de que não fazer nada
para pacientes com fome -
5:06 - 5:09é o cuidado padrão e habitual neste país.
-
5:10 - 5:11E isso é só comida.
-
5:11 - 5:14E o mesmo se aplica
à moradia, eletricidade... -
5:14 - 5:17A conclusão é que cuidados
com a saúde podem estar mudando, -
5:17 - 5:20mas não o bastante
e certamente não rápido o suficiente. -
5:21 - 5:25Fazemos as perguntas erradas
aos nossos médicos, aos nossos pacientes, -
5:25 - 5:27mas também aos nossos cidadãos.
-
5:28 - 5:31Perguntamos e discutimos
sobre cuidados com a saúde, -
5:31 - 5:34mas como os eleitores pensam sobre saúde?
-
5:34 - 5:37Ninguém poderia nos dizer
a resposta para essa pergunta, -
5:37 - 5:39então lançamos uma nova iniciativa
-
5:39 - 5:42e contratamos uma empresa
para perguntar a eleitores em todo o país: -
5:43 - 5:45"O que você precisa para ser saudável?"
-
5:47 - 5:52O que foi chocante sobre isso
é que ninguém tem a menor ideia -
5:52 - 5:55quando estamos falando
sobre cuidados com a saúde. -
5:55 - 5:58Os eleitores não pensam que
os determinantes sociais da saúde -
5:58 - 6:00são um chavão do bem-estar.
-
6:00 - 6:02Eles realmente odeiam isso.
-
6:02 - 6:05"Que pessoa sem instrução
inventou isso?" -
6:05 - 6:07um dos eleitores disse.
-
6:07 - 6:09Um dos meus favoritos
foi o cara que disse: -
6:09 - 6:11"Você está me matando".
-
6:12 - 6:14Mas quando você remove todo o ridículo
-
6:14 - 6:17da nossa linguagem
em cuidados com a saúde, -
6:17 - 6:19sabemos exatamente o que cria saúde.
-
6:19 - 6:21Por exemplo,
Charlotte na Carolina do Norte. -
6:21 - 6:23Tínhamos dois grupos de discussão,
-
6:23 - 6:27um de mulheres democratas afro-americanas
e um de mulheres republicanas brancas. -
6:27 - 6:30E perguntamos a elas:
"Se você tivesse US$ 100, -
6:30 - 6:33como você gastaria para
ter saúde em sua comunidade?" -
6:34 - 6:38Acontece que elas concordam em quase tudo.
-
6:39 - 6:43Primeiro, concordam que os cuidados
com a saúde só afeta a saúde. -
6:43 - 6:45Então elas escolhem gastar
a maioria de seus dólares -
6:45 - 6:47fora de hospitais e clínicas.
-
6:48 - 6:51E segundo, concordam
sobre o que cria saúde, -
6:51 - 6:53gastando 19% em habitação
a preços acessíveis -
6:53 - 6:56e cerca de 25%
no acesso a alimentos saudáveis. -
6:57 - 7:00Tenho certeza que você está pensando:
"Isso tem que ser por acaso". -
7:00 - 7:02Mas não é.
-
7:02 - 7:06Eleitores homens brancos e latinos
e indecisos em Seattle, -
7:06 - 7:09eleitores democratas brancos
e afro-americanos em Cleveland, -
7:09 - 7:12republicanos brancos em Dallas,
-
7:12 - 7:17democratas brancos de baixa renda
em Hendersonville na Carolina do Norte: -
7:17 - 7:19as respostas deles são muito semelhantes,
-
7:19 - 7:24com todos escolhendo gastar mais dinheiro
em comida saudável e casa segura -
7:24 - 7:27do que gastar em hospitais
e centros de saúde. -
7:28 - 7:31Quando você faz as perguntas certas,
-
7:31 - 7:32fica bem claro:
-
7:33 - 7:36podemos estar divididos
sobre o sistema de saúde neste país, -
7:36 - 7:39mas estamos unidos em saúde.
-
7:40 - 7:43O que eu tenho me perguntado é o porquê.
-
7:43 - 7:45Por que concordamos sobre a saúde?
-
7:46 - 7:49Concordamos sobre a saúde
porque é o senso comum. -
7:49 - 7:53Todos sabemos que as coisas
que precisamos para sermos saudáveis, -
7:53 - 7:55como remédios e cuidados médicos,
-
7:55 - 7:57não são as coisas que precisamos
para sermos saudáveis, -
7:57 - 8:00para não ficarmos doente pra começar.
-
8:00 - 8:03Mas também concordamos por causa
da experiência em comum. -
8:04 - 8:07Em um estudo com 5 mil pacientes,
-
8:07 - 8:1124% deles com planos de saúde privados,
-
8:11 - 8:13o que significa que têm um emprego,
-
8:13 - 8:17ainda ficam sem comida ou têm dificuldades
em encontrar moradia ou transporte -
8:18 - 8:20ou outros recursos essenciais.
-
8:20 - 8:22Vinte e quatro por cento.
-
8:22 - 8:24E vimos a mesma coisa
em nossos grupos de discussão. -
8:24 - 8:28Quase todos os eleitores sabiam
o que significava passar necessidades, -
8:28 - 8:30eles mesmos ou suas famílias,
-
8:30 - 8:32ou seus vizinhos.
-
8:33 - 8:37Uma daquelas republicanas brancas
em Charlotte era uma garçonete -
8:37 - 8:42lutando para ficar acordada
com um enorme copo de refrigerante. -
8:42 - 8:44Ela parecia exausta.
-
8:44 - 8:46E ela estava.
-
8:46 - 8:48Ela nos disse que tem dois empregos,
-
8:48 - 8:51mas ainda não conseguia pagar
a matrícula de uma academia, -
8:51 - 8:54mas disse que tudo bem,
-
8:54 - 8:57porque ela também
não podia pagar a gasolina -
8:57 - 8:59e andava por 16 km para o trabalho
e de volta pra casa -
8:59 - 9:01todos os dias.
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9:02 - 9:06Ao ouvi-la, senti esse pânico familiar
crescendo em mim -
9:07 - 9:09uma memória da minha própria infância.
-
9:10 - 9:12Quando eu tinha 10 anos,
-
9:12 - 9:15meu pai estava deitado no chão da sala
-
9:15 - 9:18no meio de uma de suas muitas depressões.
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9:18 - 9:22Quando me agachei ao lado dele,
ele me disse que queria se matar. -
9:26 - 9:28Meu pai viveu
-
9:28 - 9:30mas ele lutava para trabalhar.
-
9:30 - 9:32E a minha família sobreviveu
-
9:32 - 9:33mas vivíamos na corda bamba,
-
9:33 - 9:35com uma renda,
-
9:35 - 9:38contando com o salário
de professora da minha mãe. -
9:38 - 9:42Mesmo quando criança, eu sabia
que nós vivíamos na sombra -
9:42 - 9:44de um colapso financeiro e emocional.
-
9:45 - 9:48Isso é realmente difícil de dizer
-
9:48 - 9:52porque levei 25 anos
para ser honesta comigo mesma -
9:52 - 9:54e é por isso que faço este trabalho:
-
9:55 - 9:58sabendo que meu pai precisava
de cuidados médicos para se recuperar, -
9:58 - 10:02mas para ser saudável, minha família
precisava de outra coisa, -
10:02 - 10:04nós precisávamos de uma renda decente;
-
10:04 - 10:08e sabendo, como muitos conhecem
melhor do que eu, -
10:08 - 10:11esse pânico quando o básico ameaça sumir.
-
10:12 - 10:17Para os eleitores em nossos grupos
de discussão, as soluções eram simples. -
10:17 - 10:20Como uma daquelas republicanas
brancas em Charlotte disse: -
10:20 - 10:23"Em vez de colocar esse dinheiro
em cuidados com a saúde, -
10:23 - 10:24invistam em moradia acessível.
-
10:24 - 10:28Distribuam de forma diferente".
-
10:29 - 10:32Acontece que quando você
tem a linguagem certa -
10:32 - 10:34e faz as perguntas certas,
-
10:34 - 10:37as respostas se tornam notavelmente claras
-
10:37 - 10:38e unânimes.
-
10:41 - 10:46O que sabemos é que,
apesar de todo o barulho, -
10:46 - 10:49o plano de cuidados com a saúde neste país
-
10:49 - 10:51não tem um plano.
-
10:52 - 10:56Mas nós temos algo mais poderoso
que qualquer projeto de lei de político, -
10:56 - 10:59qualquer plataforma de candidato,
-
10:59 - 11:02qualquer política de grupo de reflexão.
-
11:02 - 11:05Temos o nosso bom senso
e nossa experiência comum. -
11:06 - 11:10Então eu pergunto se você é
executivo de saúde: -
11:10 - 11:13"Sabe quantos de seus pacientes
ficam sem comida -
11:13 - 11:16ou lutam para pagar o aluguel
no fim do mês? -
11:16 - 11:18Será que os dados
na sua tabela de desempenho, -
11:18 - 11:21estão moldando o seu negócio
e os seus bônus?" -
11:22 - 11:24Se você é político:
-
11:24 - 11:28"Você vai continuar a lutar na
difícil área dos cuidados com a saúde, -
11:28 - 11:30ou vai agir sobre
aquilo que seus eleitores, -
11:31 - 11:33tanto democratas como republicanos,
-
11:33 - 11:35já sabem,
-
11:35 - 11:39que bom salário, comida saudável
e habitação segura são saúde?" -
11:40 - 11:44E para os resto de nós,
para os cidadãos deste país: -
11:44 - 11:48"Será que vamos exigir prestação de contas
para o que sabemos ser verdade, -
11:48 - 11:51ou seja, que o nosso bom senso,
-
11:51 - 11:53nossa experiência comum,
-
11:53 - 11:56faz de nós os especialistas
no que é preciso para ser saudável?" -
11:57 - 12:00Este momento, como se vê,
-
12:00 - 12:02não é sobre mudar pensamentos.
-
12:03 - 12:05É sobre algo mais poderoso.
-
12:05 - 12:08É sobre mudar as perguntas que fazemos
-
12:08 - 12:12e acalmar o barulho
para ouvir as respostas uns dos outros. -
12:13 - 12:17É sobre a possibilidade radical
que nós, os pacientes, -
12:17 - 12:19nós, os médicos, nós, os cuidadores,
-
12:19 - 12:20nós, os executivos de saúde
-
12:21 - 12:23e sim, até nós, o povo,
-
12:23 - 12:24que nós concordamos.
-
12:25 - 12:27E agora é a hora,
-
12:27 - 12:29na verdade, muito atrasada,
-
12:29 - 12:31para organizarmos a coragem
-
12:31 - 12:35ouvir essas respostas e agir sobre elas.
-
12:35 - 12:36Obrigada.
-
12:36 - 12:39(Aplausos)
- Title:
- O que os americanos concordam quando se trata de saúde
- Speaker:
- Rebecca Onie
- Description:
-
Podemos não estar tão profundamente divididos como achamos - pelo menos quando se trata de saúde, diz Rebecca Onie. Em uma palestra investigativa, Onie compartilha pesquisas que mostram como, mesmo através de divisões econômicas, políticas e raciais, os americanos concordam sobre o que precisam para viver uma boa vida - e pede aos profissionais de saúde e aos pacientes que se concentrem no que nos faz saudáveis, não no que nos deixa com raiva.
- Video Language:
- English
- Team:
- closed TED
- Project:
- TEDTalks
- Duration:
- 12:56
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