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vimeo.com/.../433458154

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    Meu nome é Lydia X. Z. Brown,
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    e eu sou advogada, organizadora
    comunitária, educadora, estrategista,
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    e pensadora e escritora de direitos dos
    deficientes e justiça para deficientes.
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    Por mais de 10 anos, meu trabalho focou
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    na violência interpessoal e estatal
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    visando pessoas com deficiências
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    nas margens das margens, especialmente
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    com deficiência vivendo na interseção da
    deficiência, raça, classe, gênero,
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    sexualidade, idioma e nação.
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    Como qualquer pessoa com deficiência, é
    impossível dizer que houve um momento
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    no qual, do nada, me tornei ciente da
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    inacessibilidade ou das práticas
    excludentes na vida social,
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    porque minha vida inteira foi
    moldada pelas forças do capacitismo.
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    Como muitos outros autistas,
    eu sofri bullying
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    ao longo da minha infância e nas escolas,
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    e vivenciei uma desconexão entre a forma
    que eu trilhava o mundo
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    e a forma que as pessoas ao meu redor,
    que não eram autistas em sua maioria,
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    trilhavam o mundo.
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    Mas eu digo que uma das vezes em que
    me tornei mais ciente das
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    graves injustiças voltadas a outras
    pessoas com deficiência
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    foi com uma série de incidentes que foram
    amplamente publicados quando
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    eu estava no ensino médio.
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    E, em todos aqueles exemplos, jovens
    autistas eram criminalizados,
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    tirados de suas escolas, frequentemente
    acusados em tribunais criminais adultos,
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    por simplesmente existirem
    sendo autistas.
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    Na maioria daqueles casos, os estudantes
    autistas em questão
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    tinham sido submetidos à contenção e
    reclusão prolongadas, às vezes por horas,
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    antes mesmo de terem sido acusados por
    agredir professores
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    nas escolas.
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    Alguns daqueles estudantes eram brancos.
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    Outros eram pretos, negros, ou outras
    pessoas de cor.
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    E, em todos aqueles casos, o sentimento
    que se propagou mais forte e claramente
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    através dos relatórios públicos
    sobre os incidentes,
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    foi que aquelas eram crianças que haviam
    sido tratadas e controladas, ao invés
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    de dizer que eram crianças que haviam sido
    alvo de discriminação
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    com base na deficiência.
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    Aquilo, para mim, foi só o começo de
    um claro indicador do quão penetrante
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    e quão horrível é a violência
    contra pessoas com deficiência,
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    principalmente aquelas que são
    pluralmente marginalizadas.
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    No caso de muitos estudantes brancos,
    se eles não tivessem sorte,
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    poderiam ser forçados a sair da escola.
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    Mas no caso dos estudantes com
    deficiência pretos e negros,
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    alguns eram condenados a anos de prisão.
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    Outros eram mortos imediatamente.
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    Embora a ADA (Lei dos Americanos
    com Deficiência) tenha sido
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    assinada como lei há três décadas,
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    agências do governo, organizações
    individuais e até mesmo
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    organizações de defesa de deficiência,
    evidentemente,
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    descaradamente violam as provisões
    mais básicas da ADA.
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    Agências do governo que são obrigadas a
    apoiar pessoas com deficiência
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    e fornecer e permitir acesso para elas,
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    normalmente negligenciam essas obrigações.
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    Empresas privadas e organizações
    sem fins lucrativos fazem o mesmo.
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    Faculdades e universidades não respeitam
    seus estudantes com deficiência.
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    Empresas não respeitam seus empregados
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    com deficiência
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    É claro que, na sociedade, embora a lei
    tenha mudado,
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    os valores que carregamos e as
    crenças que possuímos,
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    na sociedade como um todo,
    não mudaram em nada,
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    porque você não pode
    legislar moralidade.
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    Você pode ter as melhores
    leis nos livros,
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    e mesmo se você, de alguma forma,
    monitorá-las e forçá-las,
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    isso não significa que você mudou,
    de fato, o jeito que as pessoas pensam
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    e falam e entendem e reagem em relação
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    às pessoas com deficiência na sociedade.
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    Então, quando eu penso nas maneiras que a
    ADA falhou, não é necessariamente
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    quanto ao que é a linguagem da ADA,
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    mas sim como
    advogados individuais, como tribunais
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    e como aqueles com posições de poder
    e acesso a privilégios
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    e os acessos aos privilégios e recursos
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    escolhem agir ou não agir
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    de acordo com o ADA.
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    E você vê isso em todo lugar,
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    as organizações para deficientes que
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    possuem o maior acesso ao
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    poder,privilégios e recursos
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    geralmente defendem apenas os
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    interesses e problemas que afetam
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    aqueles que já possuem os maiores
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    privilégios na comunidade deficiente.
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    Ou seja, eles só se preocupam de verdade
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    com os problemas que principalmente,
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    ou apenas, afetam deficientes brancos,
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    ou ricos, ou formados ou qualquer outro
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    que de outra forma
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    é considerado aceitável.
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    Mas para pessoas deficientes
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    que estão nas margens das margens,
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    para os deficientes de cor,
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    para os deficientes de baixa renda
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    para os deficientes não documentados ou
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    ou possuem status de imigração
    além da cidadania,
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    ou deficientes que fazem parte
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    de religiões minoritárias,
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    para deficientes queer ou trans,
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    para deficientes que não pode trabalhar
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    de acordo com o que
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    é esperado no capitalismo.
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    Aquelas áreas problematicas de inclusão
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    nos locais de trabalho corporativo.
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    Ou conseguir ter acesso as
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    piscinas em um hotel,
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    ou conseguir
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    levar o seu animal guia no avião.
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    Pode ser importante!
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    Mas muitas vezes não afetam nossas vidas
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    da mesma forma que diariamente fazem
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    aqueles que têm infinitamente
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    mais privilégios.
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    E então,
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    eu vejo onde as lacunas estão,
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    onde estão as pessoas que possuem poder,
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    privilégios, e recursos falando sobre
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    o direito aos deficientes
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    pretos e marrons estudantes do AAC?
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    Onde estão essas pessoas pensando sobre
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    a horrível violência infligida
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    em grande parte em pessoas negras
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    e naturalmente incapazes
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    no sistema carcereiro?
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    Onde estão essas pessoas?
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    E olhando pela maneira que a polícia
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    destroi vidas de prostitutas
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    e pessoas que usam drogas criminalizadas
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    os quais não são brancos,
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    que não vieram
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    de familias da classe media ou alta
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    e vizinhanças e comunidades?
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    Onde estão essas pessoas
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    pensando sobre as maneiras que
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    as universidades não só impedem os alunos
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    deficientes no geral de ter acesso aos
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    recursos e acomodações?
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    Mas coloca o peso dessa violência,
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    mais predominante em deficientes
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    queer e trans negros.
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    E até mesmo força
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    os estudantes deficientes,
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    especialmente aqueles que são
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    multiplicamente marginalizados,
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    da universidade completamente
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    ou impede que eles se quer entrem
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    na universidade para começo de conversa?
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    Onde estão os mesmos advogados,
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    quando se pensa não só, em como as
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    pessoas deficientes nos Estados Unidos
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    representam ou não representam na mídia
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    ou nas políticas eleitorais,
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    mas sobre as maneiras pelas quais
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    os Estados Unidos infligem e causam
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    deficiência globalmente,
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    através dos nossos ouvidos
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Title:
vimeo.com/.../433458154
Video Language:
English
Team:
ABILITY Magazine
Duration:
07:42

Portuguese, Brazilian subtitles

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