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Tecnologias que integram | Pablo Fiuza | TEDxRíodelaPlataED

  • 0:14 - 0:16
    Este é Augustín.
  • 0:16 - 0:20
    Um dia, há três anos, sua família
    veio a um jantar na minha casa,
  • 0:20 - 0:23
    como costumamos fazer,
    porque somos muito amigos.
  • 0:24 - 0:29
    Naquela época, Agus não devia ter
    mais que três ou quatro anos,
  • 0:30 - 0:36
    e já tinha sido diagnosticado com TEA:
    Transtorno do Espectro Autista.
  • 0:37 - 0:41
    Em um momento da noite,
    enquanto os pais jantavam,
  • 0:42 - 0:47
    alguém percebeu que Agus estava
    sentadinho à mesa da sala,
  • 0:48 - 0:50
    brincando com um "tablet".
  • 0:50 - 0:54
    O tablet tinha sido lançado pouco antes,
    não se sabia muito sobre ele.
  • 0:55 - 0:58
    No primeiro momento, ficamos surpresos,
  • 0:58 - 1:02
    porque sempre que ele vai a minha casa,
    ainda hoje, costuma ficar dando voltas.
  • 1:02 - 1:05
    É muito difícil que fique sentado
    com algo por tanto tempo.
  • 1:06 - 1:09
    Então, perguntamos aos meus filhos
    se algum tinha explicado a ele
  • 1:09 - 1:12
    como ligar o tablet,
    como abrir os aplicativos,
  • 1:12 - 1:15
    e o que não é nada fácil: como jogar.
  • 1:15 - 1:19
    Eles responderam que não,
    que ninguém tinha dito nada.
  • 1:20 - 1:25
    Lembro-me de que aquela noite terminou
    com a mãe dele, Laura, dizendo:
  • 1:25 - 1:28
    "Temos que comprar
    este tablet para Augustín!"
  • 1:28 - 1:33
    Ele não interagia tão rápido
    com nenhum dos brinquedos que tinha.
  • 1:36 - 1:39
    Aquela noite não foi como as outras.
    A verdade é que eu não tinha percebido.
  • 1:40 - 1:43
    Mas comecei a perceber depois,
    à medida que o tempo passou.
  • 1:44 - 1:47
    Ali comecei a nutrir uma ideia que tinha:
  • 1:47 - 1:52
    a de utilizar a tecnologia
    para ajudar na vida das pessoas.
  • 1:52 - 1:56
    Vinha trabalhando no desenvolvimento
    de programas há mais de 20 anos.
  • 1:56 - 2:01
    E isso era algo que queria
    e tinha necessidade de fazer.
  • 2:03 - 2:06
    Um tempo depois,
    tive a sorte de participar
  • 2:06 - 2:09
    de uma palestra de pais de crianças
    com síndrome de Down.
  • 2:11 - 2:14
    Entre outras coisas, o que comentavam
  • 2:14 - 2:19
    era que muitos pais se surpreendiam
    com a facilidade que os filhos tinham
  • 2:19 - 2:22
    para utilizar todo os tipos
    de dispositivos móveis,
  • 2:22 - 2:25
    como os tablets e telefones celulares.
  • 2:26 - 2:30
    Diziam que aquilo não acontecia
    com os computadores tradicionais,
  • 2:31 - 2:34
    que têm o teclado, o mouse e o monitor.
  • 2:34 - 2:37
    De alguma forma,
    o que faziam era confirmar
  • 2:37 - 2:39
    o que eu tinha visto acontecer
    com Augustín uns meses antes.
  • 2:40 - 2:44
    Então, a partir desse potencial
    que viram nas crianças,
  • 2:45 - 2:48
    propuseram a um grupo
    de empresas de desenvolvimento,
  • 2:48 - 2:50
    entre as quais estava a minha,
  • 2:50 - 2:56
    que criassem aplicativos de tablets
    para crianças com deficiência.
  • 2:58 - 3:02
    Lembro-me daquele dia, uma manhã,
    quando voltava para o escritório,
  • 3:02 - 3:06
    e disse: "Sim, claro.
    É isso o que quero fazer.
  • 3:06 - 3:07
    Adoro isso!"
  • 3:08 - 3:12
    Naquele momento, de algum modo,
    encarei como um desafio
  • 3:12 - 3:14
    que me apresentaram e comecei.
  • 3:15 - 3:19
    Talvez "comecei" seja um modo de dizer,
    porque, por um lado, naquela época,
  • 3:20 - 3:24
    conhecia muito pouco, quase nada,
    sobre o assunto de deficiência.
  • 3:25 - 3:29
    Além disso, minha empresa
    não desenvolvia tablets ainda.
  • 3:30 - 3:33
    A verdade é que não sabia como começar.
  • 3:33 - 3:37
    Mas o que sabia, que tinha certeza,
  • 3:37 - 3:42
    era que queria mudar a forma
    de ensinar às crianças,
  • 3:42 - 3:45
    em especial às que tinham
    necessidades especiais,
  • 3:45 - 3:47
    e fazê-lo com a tecnologia.
  • 3:48 - 3:51
    E algo mais: não só para o nosso país,
  • 3:51 - 3:54
    mas pensando em todos
    os países de língua espanhola.
  • 3:54 - 3:57
    Porque eu já tinha procurado algo,
  • 3:57 - 4:01
    mas não tinha encontrado nada totalmente
    desenvolvido com essa temática.
  • 4:04 - 4:09
    Com o começo do projeto,
    mais pessoas foram se juntando,
  • 4:09 - 4:12
    principalmente com muita experiência
    em tecnologia e em deficiência.
  • 4:13 - 4:18
    Acontece que, em um certo momento,
    me vi coordenando um grupo de pessoas
  • 4:18 - 4:24
    que vinha de escolas,
    de universidades, de ONGs
  • 4:24 - 4:28
    e de empresas de desenvolvimento
    de programas, e destas eu entendia.
  • 4:28 - 4:30
    E havia algo muito lindo.
  • 4:30 - 4:35
    Lembro-me de que as empresas
    que começaram tinham quatro, dez pessoas.
  • 4:35 - 4:39
    Mas também havia algumas que tinham
    mais de 3 mil empregados, multinacionais.
  • 4:39 - 4:43
    E todos trabalhavam de forma voluntária,
  • 4:43 - 4:45
    "pro bono".
  • 4:45 - 4:49
    E é algo que acontece hoje,
    três anos e meio depois.
  • 4:52 - 4:57
    Vejam, hoje já existem vários
    aplicativos desenvolvidos.
  • 4:58 - 5:02
    Lembro-me de quando começamos,
    nas primeiras reuniões,
  • 5:02 - 5:08
    dissemos: "Quais características,
    de fato, devem ter os aplicativos?"
  • 5:08 - 5:12
    Que todas as crianças
    possam usá-los em particular,
  • 5:12 - 5:15
    com ênfase aquelas que têm deficiência.
  • 5:17 - 5:19
    Uma das primeiras que definimos
  • 5:19 - 5:22
    foi que os aplicativos
    deveriam utilizar imagens,
  • 5:23 - 5:26
    fotos ou desenhos bem realistas
  • 5:26 - 5:29
    e que não fossem agressivos
    para as crianças.
  • 5:30 - 5:31
    Sabem por quê?
  • 5:31 - 5:35
    Porque, em geral, as crianças
    com deficiência são muito literais.
  • 5:35 - 5:38
    Então, se vocês, em um aplicativo,
  • 5:38 - 5:43
    desenharem um carrinho e no capô,
    dois olhinhos e uma boquinha,
  • 5:43 - 5:47
    elas irão para a rua e procurarão o carro
    com os dois olhos e a boca no capô.
  • 5:47 - 5:50
    E como não o encontrarão,
    para elas não será um carro,
  • 5:50 - 5:53
    porque não é o mesmo que lhe ensinaram.
  • 5:54 - 5:57
    Por isso, é muito importante
    a questão das imagens e das fotos.
  • 5:58 - 6:00
    Lembro-me de outra coisa que aconteceu.
  • 6:00 - 6:03
    No princípio, começamos
    a ver como as crianças
  • 6:03 - 6:05
    interagiam com os tablets, como jogavam.
  • 6:05 - 6:10
    E começamos a perceber que, quando,
    por exemplo, cometiam um erro,
  • 6:10 - 6:12
    deixavam de usar o aplicativo,
  • 6:13 - 6:15
    por 30 segundos, por 1 minuto.
  • 6:16 - 6:20
    E tem a ver com o fato de que, em geral,
    elas têm pouca tolerância ao fracasso.
  • 6:20 - 6:25
    A partir daí, decidimos que,
    quando elas errassem,
  • 6:25 - 6:27
    faríamos de conta
    que nada tinha acontecido.
  • 6:27 - 6:32
    E ao contrário, com certeza, vocês
    conhecem ou inclusive já tenham convivido,
  • 6:32 - 6:35
    por exemplo, com alguma criança
    com síndrome de Down.
  • 6:35 - 6:40
    Sabem que são muito afetuosas,
    que abraçam e beijam.
  • 6:40 - 6:44
    Nós tratamos de reproduzir
    isso nos aplicativos.
  • 6:45 - 6:49
    Então, quando elas acertam algo,
    por menor que seja,
  • 6:49 - 6:51
    o que geralmente fazemos?
  • 6:51 - 6:54
    Colocamos aplausos, musiquinhas,
    algum bonequinho que as felicita.
  • 6:55 - 6:57
    Com isso, algo muito lindo aconteceu.
  • 6:57 - 6:59
    Começamos a fazer isso
    e, com o tempo, percebemos
  • 6:59 - 7:02
    que quando o acerto delas é comemorado,
  • 7:02 - 7:06
    querem continuar jogando,
    aprendendo com os tablets.
  • 7:08 - 7:12
    Há muitas crianças que nunca
    chegam a ler ou a escrever,
  • 7:12 - 7:14
    dificilmente poderão usar os aplicativos.
  • 7:14 - 7:20
    Mas as que conseguem, o primeiro tipo
    de letra que aprendem é a de forma,
  • 7:21 - 7:24
    em especial a maiúscula.
  • 7:24 - 7:26
    Muitas vezes, é o único tipo
    de letra que aprendem.
  • 7:26 - 7:28
    Esse é o que usamos nos aplicativos.
  • 7:28 - 7:30
    E mais uma coisa: bem grande.
  • 7:30 - 7:32
    Em um desenho, não fica tão bem,
  • 7:32 - 7:36
    mas é bem grande para os que têm
    alguma deficiência visual.
  • 7:38 - 7:43
    Vejam. Este é um dos aplicativos
    que desenvolvemos no começo.
  • 7:43 - 7:45
    O nome dele é Tuli.
  • 7:45 - 7:48
    A ideia era trabalhar com as emoções,
  • 7:48 - 7:52
    que é uma questão muito importante,
    sobretudo para crianças com autismo.
  • 7:53 - 7:55
    Em um momento,
  • 7:55 - 7:59
    tínhamos acabado de fazer
    uma primeira versão
  • 7:59 - 8:02
    e a testamos com um garoto
    com síndrome de Down.
  • 8:02 - 8:08
    A ideia era que selecionasse
    qual emoção o Tuli sentia.
  • 8:08 - 8:11
    Nesse caso, estava na praça,
    e arrastaria até o outro lado.
  • 8:12 - 8:15
    Ele pegou, selecionou a opção
  • 8:15 - 8:18
    correta, "Tuli está feliz",
  • 8:18 - 8:23
    a moveu e, como tinha problemas
    de coordenação motora fina,
  • 8:23 - 8:27
    ele não conseguia chegar do outro lado
    e, então, soltava a escolha dele.
  • 8:27 - 8:29
    E, quando ele a soltava,
  • 8:29 - 8:33
    o que acontece com 99% dos aplicativos
    que se pode baixar no tablet,
  • 8:33 - 8:37
    o objeto voltava ao lugar de origem.
  • 8:37 - 8:41
    Então, ele nunca poderia chegar
    até a outra ponta do tablet.
  • 8:42 - 8:44
    É óbvio que a partir dali,
  • 8:44 - 8:47
    fizemos com que, quando alguém
    soltasse o objeto, ele chegasse ao lugar.
  • 8:47 - 8:51
    E ele poderia arrastá-lo e movê-lo
    em todos os passos necessários.
  • 8:52 - 8:54
    Mas vocês se dão conta desse exemplo?
  • 8:54 - 8:57
    Ele sabia o que tinha que fazer.
  • 8:58 - 9:02
    Não só sabia, mas dizia:
    "Tuli está feliz na praça".
  • 9:02 - 9:05
    "Sim, tem razão, está feliz!
    Bem, movimente-o."
  • 9:05 - 9:06
    Mas ele não conseguia.
  • 9:06 - 9:09
    Nunca poderia levá-lo ao outro lado.
  • 9:09 - 9:13
    Porque, quando, projetaram o aplicativo,
    não pensaram na deficiência dele.
  • 9:15 - 9:18
    Como essas características,
    há muitas outras.
  • 9:19 - 9:24
    Arrisco-me a dizer, que certamente passam
    despercebidas para a maioria de vocês.
  • 9:24 - 9:28
    Porque isso acontecia comigo;
    há três anos, nem tinha ideia disso.
  • 9:29 - 9:34
    Mas, não só para eles,
    para os pais, os terapeutas,
  • 9:34 - 9:37
    os professores que estão preocupados,
  • 9:37 - 9:41
    para as crianças é a diferença
    entre poder usá-los ou não.
  • 9:42 - 9:45
    Entre poder aprender com tablets ou não.
  • 9:48 - 9:53
    Como falava antes, hoje temos
    cerca de 15 aplicativos já desenvolvidos,
  • 9:53 - 9:58
    os quais podem ser baixados
    gratuitamente nos tablets.
  • 9:58 - 10:03
    Hoje já são usados em escolas,
    e em algumas terapias também.
  • 10:03 - 10:05
    E agora estamos fazendo
  • 10:05 - 10:09
    uma série de estudos um pouco
    mais rigorosos para demonstrar
  • 10:09 - 10:11
    o que os professores nos dizem.
  • 10:11 - 10:14
    E é que as crianças aprendem
    mais rápido com os tablets.
  • 10:14 - 10:17
    Mas há algo ainda mais lindo:
    aprendem mais motivadas,
  • 10:17 - 10:20
    e sempre estão mais motivadas
    quando utilizam os tablets.
  • 10:24 - 10:26
    Muitos trabalham neste projeto,
  • 10:26 - 10:29
    e lhes conto meu caso em particular,
  • 10:29 - 10:32
    que dedico muito do meu tempo,
  • 10:32 - 10:34
    que poderia dedicar ao meu descanso
  • 10:34 - 10:36
    ou muitas vezes a minha empresa.
  • 10:37 - 10:40
    Mas tem a ver com o fato de que percebi
  • 10:41 - 10:43
    que, fazendo o que gosto, o que adoro,
  • 10:44 - 10:47
    que é desenvolver programas,
    é o que sei fazer,
  • 10:48 - 10:53
    dou uma contribuição, mesmo que pequena,
    para mudar a vida de algumas pessoas.
  • 10:54 - 10:57
    Por exemplo, quando vemos
    alguém que tem afasia,
  • 10:58 - 11:01
    que por sérios problemas cerebrais,
  • 11:01 - 11:03
    tem dificuldade de comunicação.
  • 11:03 - 11:06
    De fato, elas comunicam-se com rabiscos,
  • 11:06 - 11:08
    com desenhos.
  • 11:09 - 11:15
    Então, fizemos um aplicativo
    que transforma o tablet em algo parecido
  • 11:15 - 11:19
    com um quadro mágico magnético,
    que usávamos quando éramos crianças.
  • 11:19 - 11:23
    Isso permite trazer a conversa pré-gravada
  • 11:23 - 11:25
    no tablet por meio de desenhos,
  • 11:25 - 11:29
    e então sentar-se com aquela pessoa
    com a qual se quer comunicar.
  • 11:29 - 11:32
    Algo que antes poderia levar uma hora
  • 11:33 - 11:37
    para dizer o que queria,
    hoje leva menos de dez minutos.
  • 11:37 - 11:40
    Bem, isso é mudar o seu dia a dia.
  • 11:41 - 11:45
    Agora acabamos de lançar
    uma versão de um aplicativo
  • 11:45 - 11:48
    para lidar com cédulas de dinheiro,
  • 11:49 - 11:51
    Então, permite que não mais uma criança,
  • 11:52 - 11:55
    mas um adolescente com síndrome de Down,
  • 11:57 - 11:59
    possa ir ao supermercado
    para fazer compras
  • 11:59 - 12:01
    e consultar no aplicativo
  • 12:01 - 12:04
    com quais cédulas pode pagar,
    ou possivelmente,
  • 12:04 - 12:06
    com quais receber o troco.
  • 12:07 - 12:10
    Bem, isso permite ser mais independente,
  • 12:11 - 12:13
    a ele e a seus pais.
  • 12:14 - 12:18
    Porque os pais se preocupam constantemente
    que seu filho possa fazer coisas sozinho.
  • 12:20 - 12:24
    O projeto tem mais um efeito
    que, para ser totalmente honesto,
  • 12:24 - 12:26
    nunca tínhamos pensado,
  • 12:26 - 12:27
    nunca imaginamos que pudesse acontecer,
  • 12:27 - 12:30
    mas que hoje adoramos.
  • 12:30 - 12:33
    E tem a ver com o grau de comprometimento
  • 12:33 - 12:38
    que têm os jovens que programam
    e que projetam os aplicativos.
  • 12:38 - 12:40
    Eles têm entre 20 e 30 anos, não mais.
  • 12:41 - 12:45
    E nos dizem que depois
    de passar pelo projeto,
  • 12:45 - 12:49
    de ver os aplicativos,
    de testar com as crianças,
  • 12:50 - 12:52
    a partir daí,
  • 12:52 - 12:56
    vão incorporar todas essas características
  • 12:57 - 13:00
    aos aplicativos que desenvolverem
    em sua vida profissional.
  • 13:00 - 13:01
    Isso é fantástico.
  • 13:01 - 13:05
    Porque isso é o que deve
    ser normal com o tempo.
  • 13:05 - 13:07
    É isso que tem que acontecer.
  • 13:10 - 13:12
    Há algumas semanas,
  • 13:13 - 13:16
    eu e minha família estávamos
    na casa de Augustín.
  • 13:16 - 13:21
    Em um momento, minha filha maior,
    Cande, estava com o tablet dele.
  • 13:22 - 13:25
    E me disse, surpresa, mas feliz:
  • 13:25 - 13:30
    "Olha, papai, Agus tem o aplicativo
    do ursinho que você fez".
  • 13:31 - 13:35
    O pai dele confirmou:
    "Foi você quem fez, Pablo?
  • 13:35 - 13:38
    Porque foi a terapeuta de Agus
    quem o recomendou,
  • 13:38 - 13:39
    para usarmos com ele".
  • 13:41 - 13:43
    Naquele momento,
  • 13:44 - 13:50
    senti que embora tudo para mim
    tivesse começado por ele,
  • 13:50 - 13:53
    a história não terminava ali.
  • 13:54 - 13:58
    Porque cada vez mais meninos
    e meninas utilizam os tablets
  • 13:58 - 14:04
    e os aplicativos nas escolas
    para aprenderem de uma forma diferente.
  • 14:05 - 14:07
    Vejam.
  • 14:07 - 14:09
    (Vídeo)
  • 14:45 - 14:46
    (Fim do vídeo)
  • 14:46 - 14:48
    (Aplausos)
  • 14:50 - 14:52
    Muito obrigado.
  • 14:52 - 14:54
    (Aplausos)
Title:
Tecnologias que integram | Pablo Fiuza | TEDxRíodelaPlataED
Description:

Esta palestra foi dada em um evento TEDx, que usa o formato de conferência TED, mas é organizado de forma independente por uma comunidade local. Para saber mais, visite http://ted.com/tedx

Como a tecnologia pode ajudar na aprendizagem de pessoas com deficiência? O quão inclusivo poderiam ser os aplicativos se os cursos de programação levassem em conta suas necessidades? Pablo Fiuza nos conta o que empresários, empreendedores e programadores de software decidiram fazer a respeito. Pablo Fiuza é coordenador do Projeto DANE, dedicado à criação de software para crianças e jovens com deficiência. É fundador e atual CEO da Qservices, empresa orientada a criar serviços de desenvolvimento de software, e secretário-geral da Câmaras de Empresa de Software e Serviços Informáticos.

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Video Language:
Spanish
Team:
closed TED
Project:
TEDxTalks
Duration:
15:03

Portuguese, Brazilian subtitles

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