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A Flow of Wealth or a Wealth of Flows?

  • 0:02 - 0:06
    KEN WEBSTER
    Fluxo de Riqueza ou Riqueza de Fluxo?
  • 0:06 - 0:10
    A economia circular surgiu do nada
    nos últimos sete anos.
  • 0:10 - 0:12
    Existe um pacote da UE
    sobre economia circular,
  • 0:12 - 0:15
    tem o Fórum Econômico Mundial
    trabalhando muito nisso
  • 0:15 - 0:18
    e uma grande expectativa
    vinda das cidades e do governo.
  • 0:18 - 0:21
    Na reunião recente em Helsinki
  • 0:21 - 0:24
    haviam 90 países
    e 1.700 representantes em um corredor
  • 0:24 - 0:28
    vendo a economia circular por dias.
  • 0:28 - 0:29
    Que emocionante.
  • 0:31 - 0:33
    Academicamente, existem centenas de artigos
  • 0:33 - 0:35
    e mais são esperados.
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    Está chegando no meio de ensino,
    especialmente em negócios e engenharia.
  • 0:41 - 0:43
    A questão é:
  • 0:43 - 0:46
    por que economia circular é tão atraente?
  • 0:49 - 0:52
    Temos que voltar ao básico da economia.
  • 0:53 - 0:55
    Três perguntas precisam ser respondidas.
  • 0:55 - 0:58
    O que produzir? Como produzir?
  • 0:58 - 1:00
    E quem se beneficiará?
  • 1:02 - 1:05
    Não são só três perguntas,
    são três componentes principais.
  • 1:05 - 1:10
    Toda economia tem fluxo de materiais,
    energia e informação.
  • 1:10 - 1:13
    Especialmente dinheiro.
  • 1:14 - 1:18
    Se olhar no livro, é uma imagem
    de um sistema central de aquecimento.
  • 1:18 - 1:20
    .
  • 1:22 - 1:23
    São dois setores:
  • 1:23 - 1:27
    casas e empresas, capital e trabalho.
  • 1:27 - 1:29
    Dinheiro flui entre os dois.
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    Salários são pagos, produtos são feitos,
    renda volta à empresa.
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    É bem simples.
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    Adicionalmente, o governo cobra impostos
    e realiza pagamentos.
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    Contando também com os bancos,
    eles são intermediários
  • 1:43 - 1:45
    e asseguram que investimentos de poupança
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    voltem para a economia.
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    É como uma rede canalizada
    e é assim que muitos entendem.
  • 1:59 - 2:01
    Acima de tudo,
    há um senso de equilíbrio a longo prazo.
  • 2:01 - 2:04
    .
  • 2:04 - 2:08
    Tudo vai ser o melhor possível
  • 2:08 - 2:10
    se a economia for eficiente.
  • 2:10 - 2:12
    É quase a história da economia:
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    faça que seja eficiente, deixe acontecer
    que vai se resolver sozinho
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    desde que você não interfira.
  • 2:23 - 2:26
    De Rosnay é um pensador sistêmico.
  • 2:26 - 2:29
    Ele queria caracterizar
    uma economia existente
  • 2:29 - 2:33
    e os problemas dela.
  • 2:33 - 2:37
    O principal problema que ele identificou
    foi a falta de contexto.
  • 2:37 - 2:40
    A economia era como uma máquina
  • 2:40 - 2:45
    com o controle de ações,
    fluxo de recursos e energia.
  • 2:45 - 2:51
    Só tocava no que precisava.
  • 2:51 - 2:55
    Ou seja, não era considerado.
  • 2:55 - 2:58
    Não tinha custo real dos recurso.
  • 2:58 - 3:02
    Não havia custo real do desperdício.
  • 3:02 - 3:04
    O preço era feito artificialmente.
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    Tudo tinha um preço,
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    mas eles não entendiam o valor,
    é o que ele disse.
  • 3:09 - 3:14
    Ele precisava contextualizar a economia
    e olhar os recursos e fluxos materiais.
  • 3:15 - 3:17
    Vamos fazer uma pausa e pensar.
  • 3:17 - 3:19
    Joël de Rosnay criou The Macroscope,
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    que é a ideia de abandonar detalhes.
  • 3:22 - 3:24
    Temos um microscópio
    para olhar os detalhes,
  • 3:24 - 3:26
    temos um telescópio
    para olhar a distância.
  • 3:27 - 3:30
    A ideia dele era de pegar um macroscópio,
    e olhando a imagem completa,
  • 3:30 - 3:33
    poderíamos ver padrões na economia
  • 3:33 - 3:35
    sem nos preocuparmos com detalhes.
  • 3:35 - 3:39
    É muito útil,
    porque se o problema da economia
  • 3:39 - 3:43
    era a falta de contexto,
    um macroscópio permite perguntar:
  • 3:43 - 3:45
    "Onde fica uma economia?"
  • 3:45 - 3:47
    Fica na sociedade, é claro,
  • 3:47 - 3:49
    em um ambiente.
  • 3:49 - 3:52
    Tudo isso está intimamente conectado.
  • 3:53 - 3:55
    Porque a parte do sistema
    que não é mecânica,
  • 3:56 - 3:59
    é dinâmica, interdependente.
  • 4:00 - 4:04
    Ela reflete no que entendemos
    sobre como o mundo real funciona.
  • 4:04 - 4:09
    O mundo real funciona com a noção
    de sistemas adaptáveis complexos,
  • 4:09 - 4:13
    o que significa
    um sistema dinâmico imprevisível,
  • 4:13 - 4:15
    mas em que muitos padrões aparecem.
  • 4:15 - 4:19
    Você pode usar os padrões
    para decidir o que fazer.
  • 4:19 - 4:21
    Mas não oferece uma resposta
  • 4:21 - 4:25
    como ter uma máquina econômica
    com alavancas daria.
  • 4:25 - 4:26
    .
  • 4:26 - 4:31
    Não existe equilíbrio a longo prazo
    em uma economia adaptável complexa.
  • 4:31 - 4:33
    Pode ser aqui, ali,
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    pode dar muito certo ou não.
  • 4:35 - 4:37
    Mas não tem a esperança
    de que vai dar certo
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    se você só for eficiente.
  • 4:40 - 4:44
    Para de Rosnay seria muita ingenuidade.
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    É o grande desafio
    para muitos economistas.
  • 4:49 - 4:55
    Para alguns, é uma jornada
    de uma visão mecânica
  • 4:55 - 4:58
    para outra mais economicamente complexa.
  • 4:58 - 5:03
    Mas a visão geral da economia
    ainda é a de uma máquina
  • 5:03 - 5:06
    que processa recursos
    e cria crescimento econômica.
  • 5:06 - 5:09
    É uma pena termos estes problemas
  • 5:09 - 5:13
    e é uma pena que talvez
    nossos recursos estejam acabando.
  • 5:13 - 5:17
    Mas se tiver uma visão
    de um sistema adaptável complexo
  • 5:18 - 5:21
    pode-se trabalhar
    dentro dos padrões, dos fluxos.
  • 5:30 - 5:33
    A economia existente
    só fala de taxas de transferência.
  • 5:33 - 5:37
    Rebaixa o capital
    e ele passa pelo sistema.
  • 5:37 - 5:39
    Quanto você consegue passar?
    Você é um vencedor.
  • 5:40 - 5:42
    Enquanto que um sistema
    adaptável complexo diria:
  • 5:42 - 5:45
    "Tem um estoque, um fluxo e uma resposta".
  • 5:45 - 5:50
    Se vai funcionar a longo prazo,
    os três componentes têm que funcionar
  • 5:50 - 5:54
    e continuar funcionando
    interdependentemente.
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    É uma questão muito diferente
    sobre como fazer algo
  • 6:00 - 6:01
    com uma economia assim.
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    Você participa, influencia,
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    mas não tem controle.
  • 6:05 - 6:08
    E também não pode prometer
  • 6:08 - 6:12
    que tudo vai funcionar
    se se comportarem de um certo jeito.
  • 6:12 - 6:16
    Mas no mundo real não funciona assim.
  • 6:16 - 6:18
    Agora muitas pessoas ficam desconfortáveis
  • 6:18 - 6:22
    porque querem fazer promessas também,
  • 6:22 - 6:27
    os políticos querem prometer
    um resultado bom.
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    Tudo tem que ser melhor no futuro
  • 6:29 - 6:32
    porque controlamos a máquina
    e porque vai ser.
  • 6:32 - 6:35
    É claro que todos estão nervosos.
  • 6:37 - 6:42
    Mas se não for uma máquina,
    é como uma floresta.
  • 6:42 - 6:44
    Não tem como prever o que a floresta faz,
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    tem muitos participantes
    com várias influências.
  • 6:53 - 6:55
    É como um jardineiro dizer:
  • 6:55 - 6:57
    "Quero que a planta cresça mais rápido",
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    e puxar a planta
    para ver se cresce mais rápido.
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    Não pode fazer isso.
  • 7:02 - 7:06
    Você tem que se preparar
    para a floresta, para o jardim.
  • 7:06 - 7:09
    Pode escolher onde plantar,
    fazer alguns ajustes,
  • 7:09 - 7:11
    mas não pode dizer:
  • 7:11 - 7:14
    "A produção é esta, o resultado é assim".
  • 7:14 - 7:15
    Você tem que ver como funciona.
  • 7:15 - 7:18
    Se não funcionar, ajuste.
  • 7:18 - 7:20
    O que requer um pouco de humildade.
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    Algumas pessoas odeiam
  • 7:23 - 7:26
    não estar no controle.
  • 7:26 - 7:28
    Eles não querem admitir,
  • 7:28 - 7:30
    porque sentem que perdem o poder
  • 7:30 - 7:34
    se não puderem prometer
    um certo crescimento
  • 7:34 - 7:37
    em um número determinado de anos,
    ou uma grande produção.
  • 7:38 - 7:43
    Há uma tensão real
    entre sermos responsáveis pela economia
  • 7:43 - 7:47
    e participarmos da economia.
  • 7:47 - 7:52
    A diferença de perspectiva é importante
  • 7:52 - 7:55
    e se estende para a noção
    da economia circular.
  • 7:58 - 8:00
    Para algumas pessoas, economia circular é:
  • 8:00 - 8:03
    "Certo, temos um fluxo circular
    de rendimento e gastos.
  • 8:04 - 8:06
    Como adicionamos materiais?"=
  • 8:06 - 8:08
    Vamos colocar fluxos de materiais
  • 8:08 - 8:10
    porque queremos um ciclo contínuo.
  • 8:11 - 8:13
    Mas isso é mais sobre a canalização.
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    É dizer: "Não queremos vazamentos
    nem desperdícios.
  • 8:16 - 8:17
    Queremos eliminar desperdícios,
  • 8:17 - 8:19
    mas nos assegurar
    de que não tenha nenhum desperdício
  • 8:19 - 8:22
    e que possamos controlar o fluxo".
  • 8:25 - 8:29
    Se dissermos: "Trocar a posse de coisas
    pelo acesso a elas",
  • 8:30 - 8:32
    podemos controlar produtos duráveis,
  • 8:32 - 8:34
    como carros e casas,
  • 8:34 - 8:37
    e dizer: "Se quer acesso, pague".
  • 8:37 - 8:41
    Ou seja, podemos usar recursos
    de uma forma mais econômica,
  • 8:41 - 8:42
    com mais eficiência.
  • 8:44 - 8:48
    É como vender produtos
    como um serviço ou vender acesso.
  • 8:48 - 8:52
    Pode ajudar na questão econômica
    sobre recursos
  • 8:52 - 8:55
    porque está diminuindo
    o fluxo de recursos pelo sistema
  • 8:55 - 8:57
    e levando de volta.
  • 8:57 - 9:00
    Então pode diminuir o fluxo
    e completar a volta.
  • 9:03 - 9:05
    Mas a pergunta é:
  • 9:05 - 9:08
    "Colocou materiais nos canais.
  • 9:09 - 9:11
    Quem vai se beneficiar?"
  • 9:11 - 9:13
    Se adicionar materiais nos canais
  • 9:13 - 9:16
    significa redução de preços,
  • 9:16 - 9:19
    se mais coisas fossem disponíveis
    com um custo menor,
  • 9:19 - 9:22
    as pessoas
    teriam mais dinheiro para gastar.
  • 9:22 - 9:25
    O que causaria crescimento econômico
    e mais empregos.
  • 9:30 - 9:35
    Muitas pessoas no mundo moderno
    não recebem aumento de renda.
  • 9:35 - 9:39
    Seria uma ótima ideia:
    economiza recursos e reduz o custo.
  • 9:39 - 9:42
    Mas se a renda familiar também cai,
  • 9:42 - 9:46
    significa que estão com dificuldades.
  • 9:46 - 9:49
    É assim que uma ótima ideia
    como a economia circular,
  • 9:49 - 9:50
    se vista como uma rede de canalização,
  • 9:51 - 9:55
    pode ter um efeito parcial,
  • 9:55 - 9:58
    um que poderia ser melhor,
  • 9:58 - 10:01
    porque outras partes do sistema
    não mudaram.
  • 10:01 - 10:04
    Pare de buzinar, Matt!
    Não vamos a lugar algum!
  • 10:06 - 10:12
    A outra visão de uma economia circular
    é como uma floresta.
  • 10:12 - 10:13
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  • 16:06 - 16:07
  • 16:07 - 16:09
    Não tem nada de errado com o preço.
  • 16:10 - 16:13
    Mas pagar mais caro pode significar
    que há uma escassez
  • 16:13 - 16:16
    e algumas pessoas
    podem não ter condição de comprar.
  • 16:20 - 16:24
    A grande questão e as visões diferentes
    da economia circular,
  • 16:24 - 16:27
    é que é uma ótima ideia.
  • 16:27 - 16:30
    Precisamos da circulação de materiais
    e nos direcionar para energias renováveis.
  • 16:31 - 16:32
    Mas também precisamos pensar
  • 16:32 - 16:36
    no tipo de circulação que construímos.
  • 16:36 - 16:39
    É como a que Janine Benyus fala?
  • 16:39 - 16:44
    Criar um ecossistema eficaz
    baseado na circulação?
  • 16:45 - 16:46
    Ou é como a rede de canalização,
  • 16:46 - 16:52
    trazendo o ciclo de materiais
    para uma economia existente?
  • 16:52 - 16:56
  • 16:57 - 17:00
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    Precisa de fungos, insetos.
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    Para cada humano no mundo,
  • 17:50 - 17:53
    há 1,2 bilhões de insetos.
  • 17:53 - 17:58
    Se tivéssemos uma ideia real
    da pirâmide dos sistemas vivos,
  • 17:58 - 17:59
    ficaríamos maravilhados.
  • 18:04 - 18:08
    Ignoramos isso no perigo da economia.
  • 18:08 - 18:10
    São esses bilhões de pessoas
  • 18:12 - 18:13
    que são produtivas,
  • 18:13 - 18:16
    consumidoras em potencial e produtoras.
  • 18:16 - 18:19
    Mas precisam participar da economia.
  • 18:19 - 18:21
    Essa é a perspectiva diferente.
  • 18:25 - 18:29
    Como permitir que pessoas sejam produtivas
    em um sistema regenerativo,
  • 18:29 - 18:32
    acessível e abundante?
  • 18:37 - 18:40
    No momento, estamos focados
    na analogia do sistema d canalização,
  • 18:40 - 18:43
    mas muitas pessoas estão dizendo:
  • 18:43 - 18:47
    "Esta outra perspectiva é muito rica,
  • 18:47 - 18:49
    tem muito potencial".
  • 18:50 - 18:51
    MATÉRIA-PRIMA
  • 18:51 - 18:52
    ENERGIA
  • 18:52 - 18:53
    PLANTAS
  • 18:53 - 18:56
    Se a pergunta for: o que é uma economia?
  • 18:57 - 18:58
    Temos que responder três coisas.
  • 18:58 - 19:01
    Nós não, economistas têm que responder,
  • 19:01 - 19:05
    e foi o que perguntei primeiro:
    o que produzimos?
  • 19:05 - 19:06
    Como produzimos?
  • 19:06 - 19:08
    E quem se beneficia?
  • 19:08 - 19:11
    Não tem como responder
    essa pergunta de economia
  • 19:11 - 19:14
    só com: "Como produzimos?"
  • 19:19 - 19:20
    ELLEN MACARTHUR FOUNDATION
  • 19:20 - 19:25
    www.ellenmacarthurfoundation.org
  • 19:27 - 19:30
    Filmado por Louis Hudson
    www.louiswilliamhudson.com
Title:
A Flow of Wealth or a Wealth of Flows?
Description:

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Video Language:
Metadata: Geo
Team:
Ellen MacArthur Foundation
Project:
Films
Duration:
19:31

Portuguese, Brazilian subtitles

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