A tecnologia de alteração de formas irá alterar o trabalho como o conhecemos| Sean Follmer | TEDxCERN
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0:20 - 0:24Nós evoluímos com ferramentas
e as ferramentas evoluíram connosco. -
0:24 - 0:29Os nossos antepassados criaram estes
machados de mão há 1,5 milhões de anos, -
0:29 - 0:32modelando-os para
se adequarem às suas tarefas -
0:32 - 0:34mas também para se ajustarem
às suas mãos. -
0:34 - 0:36Contudo, ao longo dos anos,
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0:36 - 0:38as ferramentas tornaram-se
cada vez mais especializadas. -
0:38 - 0:42Estas ferramentas de escultura
evoluíram através do seu uso, -
0:42 - 0:46e cada uma delas tem uma forma diferente
adaptado à sua função. -
0:46 - 0:49Elas aproveitam
a destreza das nossas mãos -
0:49 - 0:52de forma a manipular as coisas,
com muito maior precisão. -
0:52 - 0:55Mas as ferramentas têm-se tornado
cada vez mais complexas. -
0:55 - 1:00Precisamos de controlos mais complexos
para as controlar. -
1:00 - 1:05Para isso, os "designers" tornaram-se
peritos na criação de interfaces -
1:05 - 1:08que permitem manipular parâmetros
enquanto fazemos outras coisas, -
1:08 - 1:11como tirar uma fotografia
e alterar a focagem -
1:11 - 1:13ou a abertura.
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1:13 - 1:18O computador mudou significativamente
a forma como encaramos as ferramentas, -
1:18 - 1:20porque a informática é dinâmica.
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1:20 - 1:22Consegue fazer
um milhão de coisas diferentes -
1:22 - 1:25e executar um milhão
de aplicações diferentes. -
1:25 - 1:28Contudo, os computadores têm
a mesma forma física estática -
1:28 - 1:30para todas essas aplicações diferentes
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1:30 - 1:33e os mesmos elementos
estáticos da interface. -
1:33 - 1:36Eu penso que isso é um problema,
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1:36 - 1:39porque não nos permite
interagir com as nossas mãos -
1:39 - 1:42e captar toda a riqueza
da destreza do nosso corpo. -
1:43 - 1:48A minha convicção é que
precisamos de novos tipos de interfaces -
1:48 - 1:52que consigam captar estas
capacidades que temos, -
1:52 - 1:54que consigam adaptar-se
fisicamente a nós -
1:54 - 1:56e que nos permitam
interagir de novas formas. -
1:56 - 1:59É isso que tenho estado a fazer
no Media Lab do MIT -
1:59 - 2:01e agora em Stanford.
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2:02 - 2:05Com os meus colegas,
Daniel Leithinger e Hiroshi Ishii, -
2:05 - 2:06criámos a inFORM,
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2:06 - 2:09em que a interface pode sair do ecrã
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2:09 - 2:11e podemos manipulá-la fisicamente.
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2:11 - 2:14Ou conseguimos visualizar
informações 3D, fisicamente, -
2:14 - 2:17tocá-las e senti-las, de forma
a entendê-las de novas formas. -
2:18 - 2:22Conseguimos interagir através de gestos
e podemos deformá-la diretamente -
2:23 - 2:26para esculpir como um barro digital.
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2:26 - 2:29Ou elementos da interface
podem surgir da superfície -
2:29 - 2:31e mudar conforme quisermos.
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2:31 - 2:33Esta ideia é que, para cada
aplicação individual, -
2:33 - 2:37a forma física possa combinar
com a aplicação. -
2:37 - 2:39Penso que isto
representa uma nova forma -
2:39 - 2:41de nós interagirmos com as informações,
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2:41 - 2:43tornando-as físicas.
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2:43 - 2:45Então a questão é,
como é que podemos usar isto? -
2:46 - 2:49Habitualmente, os urbanistas
e os arquitetos constroem modelos físicos -
2:49 - 2:52de cidades e edifícios
para os perceberem melhor. -
2:52 - 2:56Por isso, com Tony Tang no Media Lab,
criámos uma interface baseada no inFORM -
2:56 - 3:01que permite que os urbanistas
concebam e visualizem cidades inteiras. -
3:02 - 3:06Agora é possível andar em volta dela,
mas é dinâmico, é físico, -
3:06 - 3:08e também é possível
interagir diretamente. -
3:08 - 3:09Ou visualizá-la de diferentes pontos,
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3:09 - 3:12como a população
ou as informações sobre trânsito, -
3:12 - 3:14mas é feito de forma física.
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3:15 - 3:18Também acreditamos que estas formas
de apresentação dinâmica -
3:18 - 3:21podem mudar a forma como colaboramos
com outras pessoas à distância. -
3:22 - 3:24Quando estamos a trabalhar
uns com os outros, pessoalmente, -
3:24 - 3:26estou a olhar para a cara deles,
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3:26 - 3:29mas também estou a gesticular
e a manipular objetos. -
3:29 - 3:33Isso é muito difícil de fazer
quando usamos ferramentas como o Skype. -
3:34 - 3:38Mas usando o inFORM, podemos
literalmente atravessar o ecrã -
3:38 - 3:40e manipular objetos à distância.
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3:40 - 3:43Usamos os "pins" do ecrã
para representar as mãos das pessoas, -
3:43 - 3:48permitindo-lhes tocar
e manipular objetos à distância. -
3:50 - 3:55Também é possível manipular
e atuar com grupos de dados 3D, -
3:55 - 3:59podendo assim gesticular à volta deles
bem como manipulá-los -
3:59 - 4:03Isso permite que as pessoas colaborem
com estes novos tipos de informação 3D -
4:03 - 4:07de uma forma mais rica do que
seria possível com ferramentas habituais. -
4:07 - 4:09Assim, também podemos
ir buscar objetos existentes -
4:09 - 4:12que são captados de um lado
e transmitidos para o outro. -
4:12 - 4:15Ou podemos ter um objeto
que está ligado entre dois locais. -
4:15 - 4:18Assim, quando eu movimento a bola
de um dos lados -
4:18 - 4:20a bola também se move do outro lado.
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4:20 - 4:23Fazemos isto, captando
o movimento à distância, -
4:23 - 4:26usando uma câmara de profundidade
como uma Microsoft Kinect. -
4:26 - 4:29Podem estar a pensar
como é que tudo isto funciona. -
4:30 - 4:33Essencialmente,
são 900 atuadores lineares -
4:33 - 4:35que estão ligados
a estes sensores mecânicos -
4:35 - 4:39que permitem que o movimento aqui
se propague nestes "pins" acima. -
4:39 - 4:43Não é assim tão complexo,
em comparação com o que se passa na CERN, -
4:43 - 4:46mas levámos muito tempo a construi-lo
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4:47 - 4:49— tivemos mesmo que o construir —
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4:49 - 4:51e começámos com um único motor,
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4:51 - 4:53e um único atuador linear.
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4:53 - 4:56Depois tivemos que conceber
um circuito à medida para o controlar -
4:56 - 4:58E depois tivemos que fazer uma data deles.
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4:59 - 5:02O problema de ter 900 coisas
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5:02 - 5:05é que temos que repetir
cada passo 900 vezes. -
5:05 - 5:08Isso significa que tínhamos
imenso trabalho para fazer. -
5:08 - 5:11Montámos no Media Lab
uma espécie de oficina intensiva, -
5:11 - 5:15fomos buscar estudantes e
convencemo-los a fazer "investigação". -
5:15 - 5:16(Risos)
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5:16 - 5:19Perdemos noites a ver filmes
a comer pizzas -
5:19 - 5:21e a aparafusar milhares de parafusos.
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5:21 - 5:23Estão a ver — investigação.
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5:24 - 5:27Adiante, penso que estávamos
muito entusiasmados com as coisas -
5:27 - 5:29que a inFORM nos permitia fazer.
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5:29 - 5:35Cada vez usamos mais dispositivos
móveis e interagimos nos intervalos. -
5:35 - 5:37Mas os dispositivos móveis,
tal como os computadores, -
5:37 - 5:40são usados para muitas
aplicações diferentes. -
5:40 - 5:42Usamo-los para falar ao telefone,
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5:42 - 5:45para navegar na Internet,
jogar jogos, tirar fotografias. -
5:45 - 5:47ou mesmo um milhão de coisas diferentes.
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5:47 - 5:50De novo, temos a mesma
forma física estática -
5:50 - 5:52para todas estas aplicações.
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5:52 - 5:55Quisemos saber como
agarrar nalgumas das interações -
5:55 - 5:57que desenvolvemos para a inFORM
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5:57 - 5:59e pô-las nos dispositivos móveis.
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5:59 - 6:03Na Stanford, criámos um dispositivo
de interface sensível ao tacto -
6:03 - 6:06que é um dispositivo móvel
com uma série de atuadores lineares -
6:06 - 6:08que podem mudar a forma.
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6:08 - 6:12Por isso, podemos sentir nas mãos
que estamos a ler um livro -
6:12 - 6:16ou podemos sentir no bolso
novos tipos de sensações táteis -
6:16 - 6:19que são mais ricas do que a vibração.
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6:19 - 6:21Ou botões que surgem ao lado
e que nos permitem interagir -
6:21 - 6:23onde queremos que eles estejam.
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6:23 - 6:27Ou podemos jogar jogos
e ter botões próprios. -
6:28 - 6:30Conseguimos fazer isto
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6:30 - 6:34inserindo 40 atuadores lineares,
minúsculos, dentro do dispositivo. -
6:35 - 6:37Isso permite-nos tocar neles,
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6:37 - 6:39e também fazê-los recolher.
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6:39 - 6:41Mas também olhámos para outras formas
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6:41 - 6:45de criar uma mudança
de forma mais complexa. -
6:45 - 6:48Usámos atuação pneumática
para criar um dispositivo mutante -
6:48 - 6:51em que podemos passar
duma coisa com o aspeto dum telefone -
6:52 - 6:54para uma pulseira.
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6:54 - 6:57Juntamente com Ken Nakagaki,
no Media Lab, -
6:57 - 6:59criámos esta nova versão
de alta resolução -
6:59 - 7:05que usa um raio de servomotores
para mudar de uma pulseira interativa -
7:05 - 7:07para um dispositivo de toque,
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7:07 - 7:09para um telefone.
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7:09 - 7:11(Risos)
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7:11 - 7:14Também estávamos interessados
em procurar formas -
7:14 - 7:16em que os utilizadores pudessem
deformar as interfaces, -
7:16 - 7:19dar-lhes a forma dos dispositivos
que quisessem usar. -
7:19 - 7:22Podemos fazer uma coisa
como um controlador de jogos -
7:22 - 7:24e depois o sistema perceberá
qual é a sua forma, -
7:24 - 7:26e muda para esse modo.
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7:26 - 7:28Para onde é que isto aponta?
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7:28 - 7:30Como é que avançamos a partir daqui?
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7:30 - 7:32Penso seriamente que estamos hoje
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7:32 - 7:35nesta nova era da Internet das Coisas,
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7:35 - 7:37em que temos computadores por toda a parte
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7:37 - 7:39— nos bolsos, nas paredes,
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7:39 - 7:40estão em quase todos os aparelhos
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7:40 - 7:42que vamos comprar
nos próximos cinco anos. -
7:42 - 7:45Mas, e se deixássemos
de pensar em dispositivos -
7:45 - 7:48e pensássemos antes nos ambientes?
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7:48 - 7:51Como é que podemos ter
móveis inteligentes, -
7:51 - 7:54quartos inteligentes
ou ambientes inteligentes -
7:54 - 7:57ou cidades que se nos adaptem fisicamente
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7:57 - 8:01e nos permitam novas maneiras
de colaborar com as pessoas -
8:01 - 8:03e fazer novos tipos de tarefas?
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8:03 - 8:07Criámos o TRANSFORM
para a Milan Design Weej. -
8:07 - 8:11É uma versão interativa, à escala duma mesa,
destes dispositivos de forma, -
8:11 - 8:14que podem movimentar objetos,
fisicamente, sobre superfícies. -
8:14 - 8:16Por exemplo, lembrando-vos
que levem as chaves. -
8:16 - 8:18Mas também podem transformar-se
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8:18 - 8:21para se adequarem
a formas diferentes de interação. -
8:21 - 8:22Se quisermos trabalhar,
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8:22 - 8:25isto passa para o modo
do nosso sistema de trabalho. -
8:25 - 8:27Assim, quando trazemos um aparelho,
-
8:27 - 8:30ele cria todas as conformidades
de que precisamos -
8:30 - 8:35e vai buscar outros objetos
que nos ajudam a cumprir o objetivo. -
8:34 - 8:36Em conclusão,
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8:36 - 8:38acho que precisamos de pensar
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8:38 - 8:40numa forma nova,
fundamentalmente diferente -
8:40 - 8:42de interagir com os computadores.
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8:43 - 8:46Precisamos de computadores
que se adaptem fisicamente a nós -
8:46 - 8:48e se adaptem às formas
em que queremos usá-los -
8:48 - 8:53e aproveitem a rica destreza
que temos nas nossas mãos -
8:53 - 8:55e a nossa capacidade
de pensar espacialmente -
8:55 - 8:58quanto às informações,
tornando-as físicas. -
8:58 - 9:00Olhando para o futuro,
penso que precisamos -
9:00 - 9:02de ir mais além dos dispositivos,
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9:02 - 9:05e pensar em novas formas
para podermos aproximar as pessoas -
9:05 - 9:08e trazer ao mundo as nossas informações.
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9:08 - 9:12Pensar em ambientes inteligentes
que se adaptem fisicamente a nós. -
9:12 - 9:14Com isto vou deixo.
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9:14 - 9:15Muito obrigado.
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9:15 - 9:18(Aplausos)
- Title:
- A tecnologia de alteração de formas irá alterar o trabalho como o conhecemos| Sean Follmer | TEDxCERN
- Description:
-
Esta palestra foi dada num evento TEDx, organizado de forma independente por uma comunidade local mas usando o formato das Conferências TED. Saiba mais em: http://ted.com/tedx.
Como será o mundo quando avançarmos para além do teclado e do rato? Sean Follemer, "designer" de interação, está a construir um futuro com máquinas que dão vida às informações debaixo dos nossos dedos, enquanto trabalhamos com elas. Nesta palestra, descubram protótipos para uma mesa 3D que muda de forma, um telemóvel que se transforma numa pulseira, um comando de jogos deformável e muitos mais protótipos que podem mudar a forma como vivemos e trabalhamos.
- Video Language:
- English
- Team:
- closed TED
- Project:
- TEDxTalks
- Duration:
- 09:26