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Os animais QUEREM ser comidos? A pergunta parece ridícula à primeira vista. Quero dizer, até
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o mais convicto carnista não presumiria tamanho absurdo, não é?
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Não é?
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Oi, é a Emily do Bite Size Vegan, e bem-vindo a outro nugget vegano. Não é segredo
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que a publicidade e a mídia podem ter uma influência poderosa sobre o comportamento humano.
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E atitudes e expectativas sociais geralmente são moldadas por, e por sua vez moldam, as mensagens da mídia
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que nos bombardeiam todos os dias.
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Quando se trata de comer animais, nós dependemos de um número de racionalizações e justificativas
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para normalizar o profundo absurdo de nossas ações. Enquanto que um grau de fantasia e suspensão
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da crença é inerente às propagandas, elas ainda são criadas em resposta e antecipadamente
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ao que os consumidores desejam ouvir. No que eles querem acreditar.
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No que vai estimular o seu consumo.
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E que melhor forma de amenizar qualquer desconforto ao consumir os cadáveres e secreções de
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seres vivos do que representar esses seres como participantes voluntários de sua própria morte?
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O conceito de animais como cúmplices de seu próprio consumo não é novo. Enquanto muitas vezes apresentado
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de uma maneira supostamente lúdica, como a famosa anedota "se animais
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não querem ser comidos, então por que eles são feitos de carne" - e suas variações -
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o completo enraizamento desse conceito, que está presente em várias culturas há muitas décadas,
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difunde tal negação.
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De fato, há tanta diversidade de imagens, vídeos e produtos que promovem a propaganda enganosa
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de animais querendo ser comidos que a cumplicidade surge em diferentes subcategorias e variados graus.
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Nós vamos analisar alguns exemplos - dos mais leves aos totalmente chocantes.
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Eu vou me aprofundar em alguns dos temas recorrentes em vídeos futuros.
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No lado leve do espectro, temos o animais mascotes, promovendo os corpos
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de sua própria espécie com um entusiasmo desenfreado e sorrisos encorajadores. De restaurantes a
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outdoors, embalagens de produtos e comerciais de TV, animais estão completamente felizes para encorajar o
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consumo de seus corpos.
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Eles são os porta-vozes educacionais para a propaganda corporativa
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"As pessoas da Indústria Americana de Frutos do Mar têm desempenhado um papel importante na tradição americana."
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Deliciosamente.
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Eles celebram a própria morte com dança
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"Eu gosto do jeito que você muge."
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"Novo molho de carne instantâneo do Coleman. Feito com o sumo adequado de carne para um gosto adequado de carne."
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Porque nada te deixa mais ansioso do que a ideia do seu corpo desmembrado
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ser mergulhado no seu próprio sumo.
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Ou recebendo a honra de ter seus restos oferecidos em cima da pizza
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"Saboroso!"
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"Domino's"
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Além disso, nós temos animais não só felizes por serem comidos, como também ajudando
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no processo. Desde esse anúncio francês de 1919 de "Boa salsicha do porco pródigo",
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até seu renascimento macabro, no século 21, como um boneco bobble-head de painel, há vários exemplos de animais
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servindo a si mesmos com satisfação suicida, até o ponto de serem incapazes
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de resistir à própria carne deliciosa.
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"Eu gosto de um bom presunto."
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Há pelo menos uma representação de cumplicidade no consumo que enfatiza, ao invés de ocultar,
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nossa aversão natural a matar seres sencientes: o porco do Douglas Adams que deseja ser comido:
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Porco: 'Eu sou o prato principal do dia. Posso te oferecer partes do meu corpo?
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Meus ombros, talvez?'
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Arthur: "Er, seus ombros?'
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Porco: 'Naturalmente que os meus, senhor, não sou dono de nenhum outro ombro para oferecer.'
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Trillian: 'Você quer dizer que esse animal realmente quer ser comido por nós?'
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Arthur: 'Isso é horrível - é a coisa mais revoltante que eu já ouvi.
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Eu não quero comer um animal que está me convidando para comê-lo. Eu acho cruel.
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Zaphod: 'Melhor do que comer um animal que não quer ser comido.'
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Arthur: 'Esse não é a questão... Tudo bem, talvez essa seja a questão.'
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Mas suicídio não é o único ponto. Não vamos esquecer do homicídio. Animais encorajando
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humanos a comer outros animais é o tema por trás de uma das mais reconhecidas campanhas de restaurante.
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Aquela do Chik-Fil-A, em que vacas dizem "Coma mais frango". O adorável Wile E. e suas
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representações excêntricas dessas vacas distraem da implicação perturbadora do encorajamento
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explícito do assassinato em massa de galinhas.
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Além disso, nós temos animais não só encorajando, mas também participando
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animadamente nos assassinatos uns dos outros. Às vezes em um consumo comum
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de pedaços um do outro.
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E aí tem isso
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'Minha querida Simone, as pessoas amam suas asas crocantes
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e seus ovos mexidos no café da manhã!'
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'Isso me faz feliz!'
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'As pessoas amam meus hambúrgueres e carnes nos churrascos!"
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Minha pele é essencial para os sapatos delas!'
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'Eu não vejo diferença
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entre ser morto pela pele ou pela carne!'
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'Sim, você está certo! Não tem nenhuma diferença entre nós!'
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Nós até temos animais ensinando como encarcerá-los corretamente.
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Como transportá-los "humanamente" até suas mortes para reduzir contusões
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e perdas de produção.
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E fazer propaganda para crianças de animais dispostos a serem comidos não é só comum, mas também necessário,
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para normalizar o conceito inerentemente contraditório de comer aqueles que amamos. Eu vou fazer
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um vídeo inteiro sobre as propagandas dirigidas para os jovens.
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Uma das tendências mais perturbadoras do consumo com consentimento, que eu também vou falar
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mais detalhadamente em outro vídeo, é a sexualização dos animais oferecendo seus corpos de boa vontade.
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A implicação de um componente sexual para o consumo animal em si vai do mais
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sutil ao completamente perverso.
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Do comercial "engraçado" do White Castle, de uma apresentação de flashdance de um porco semi-sedutor,
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até esse anúncio do Burguer King em que um homem no Make Out Point está comendo
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um hambúrguer escondido quando é flagrado por uma vaca brava com quem ele supostamente tem uma relação.
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É de se imaginar que a vaca esteja brava porque ele está comendo um hambúrguer. Mas nos momentos finais...
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'Eu entendo, eu sei que você está brava.'
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'Novo bacon torrado com queijo. Tão tão bom que você vai trair a carne."
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Aparentemente ela está com ciúmes porque ele está mastigando o cadáver de outra.
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E aí chegamos na subcategoria da sexualização que redefine completamente
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o conceito de "perturbador".
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Nós sabemos que sexo vende. Então por que não fazer os nossos animais de comida
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de boa vontade em todos os sentido. É distintamente um nível de perversão que
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mostra como respeitamos - ou não respeitamos - animais não humanos.
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Eles são objetos. Propriedade. Produtos. Estão aqui para o nosso prazer.
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Essas mensagens são sim importantes. Elas normalizam atrocidades. Colocam as vítimas como cúmplices de sua própria opressão
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para que nós, os responsáveis, possamos ter o que queremos sem culpa. E por que não?
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Afinal, eles estão pedindo por isso.
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Eu espero que esse vídeo tenha feito você pensar, pelo menos um pouco,
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nas mensagens que a mídia manda e que nós reforçamos para nós mesmos e para as nossas crianças.
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A propaganda, afinal, só está nos mostrando o que nós queremos. Reflete os desejos da sociedade em geral.
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Ajudando a silenciar a inquietação dentro de nós, que surge de sentir prazer na morte de seres vivos.
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Eu quero agradecer especialmente à minha família Nugget Army, do Patreon, por tornarem esse vídeo
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e todos os meus vídeos possíveis. Por favor, compartilhe esse vídeo para gerar discussão
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e conhecimento. Para um olhar mais profundo das mentiras que contamos a nós mesmos, veja esse vídeo aqui.
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E por uma verdadeira cornucópia de imagens de consumo consentido, veja o agora inativo,
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mas digitalmente preservado, blog Suicide Food, com o link do vídeo na descrição.
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Eu adoraria ouvir o que você pensa nos comentários abaixo. Dê um like no vídeo se você o achou
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útil e se inscreva para mais conteúdo vegano toda segunda, quarta e algumas sextas.
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Agora vá viver vegan, talvez se desconecte e analise de tempos em tempos, e te vejo em breve.
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"A alcatra é muito boa, senhor. Eu tenho me exercitado e comido muitos grãos,
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então tem um monte de carne boa ali."