O maravilhoso e árduo trabalho da guarda parental conjunta
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0:01 - 0:03Chamo-me Joel,
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0:03 - 0:06e sou pai em guarda conjunta.
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0:06 - 0:09Em miúdo, nunca ouvi
o termo "pai em guarda conjunta". -
0:09 - 0:11Porém ouvi muitos outros termos,
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0:11 - 0:14tais como "pai ausente",
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0:15 - 0:17"doador de esperma"
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0:17 - 0:19— este é bom —
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0:19 - 0:21"pai desnaturado"
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0:21 - 0:24e pessoalmente,
o meu preferido, "papá do bebé". -
0:24 - 0:26"Papá do bebé", para aqueles
que não sabem -
0:26 - 0:29refere-se ao indivíduo que ajudou
a conceber a criança -
0:29 - 0:32mas que pouco mais fez além disso.
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0:32 - 0:36"Papá do bebé" também se pode referir
a alguém que não é oficialmente casado -
0:36 - 0:38com a mãe da criança.
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0:38 - 0:42Em miúdo, achava que a guarda partilhada
era um termo reservado às famílias brancas -
0:42 - 0:45que participavam
em séries dramáticas da Netflix. -
0:45 - 0:47(Risos)
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0:47 - 0:49Parece que ainda é.
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0:49 - 0:53Mas não era usado para explicar
o papel de pai, pois não? -
0:53 - 0:55Ou se tinha filhos ou não se tinha.
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0:55 - 0:59E ninguém no meu círculo social
ou à mesa de jantar -
0:59 - 1:02tinha conversas complexas
especificamente sobre o papel dos pais -
1:02 - 1:04naquela conversa, certo?
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1:04 - 1:08Uma orientação paterna mais
equilibrada, mais aberta e carinhosa -
1:08 - 1:11não era algo que discutíssemos
nos nossos meios sociais. -
1:11 - 1:13Na maior parte do tempo,
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1:14 - 1:17os pais que eu conheci, em miúdo,
raras vezes estavam presentes -
1:17 - 1:19ou eram completamente inexistentes.
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1:19 - 1:22"Guarda conjunta" não era um termo
que eu ouvisse ou visse -
1:22 - 1:25no sítio em que nasci e cresci.
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1:25 - 1:27Eu venho do subúrbio,
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1:27 - 1:31cujo nome é Creston Avenue,
188th no Bronx. -
1:31 - 1:35E para uma pessoa, o problema é esse.
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1:35 - 1:36(Risos)
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1:36 - 1:38Apreciem isso.
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1:39 - 1:41Para muitos de nós naquele bairro,
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1:41 - 1:44só havia uma pessoa para
quem nos poderíamos virar -
1:44 - 1:48para alimentação, abrigo, afeto,
amor, disciplina: -
1:48 - 1:49as nossas mães.
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1:50 - 1:52A minha mãe, a quem eu, na brincadeira,
chamava "Linda T," -
1:52 - 1:54foi o primeiro exemplo
de amor verdadeiro -
1:54 - 1:57e quem me mostrou o que era ser
uma saudável progenitora. -
1:57 - 1:59Era uma mãe solteira
forte e determinada, -
1:59 - 2:03uma mulher que teria beneficiado bastante
se tivesse um companheiro fiel e estável -
2:03 - 2:05como parceiro de guarda conjunta.
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2:05 - 2:08Então, eu jurei que, quando me casasse,
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2:08 - 2:10eu e a minha querida
ficaríamos juntos para sempre. -
2:10 - 2:12Estão a ver?
(Risos) -
2:12 - 2:15Partilharíamos a mesma cama
e a mesma casa, -
2:15 - 2:18Dormiríamos debaixo das mesmas mantas,
Teríamos discussões no IKEA — o normal. -
2:18 - 2:19(Risos)
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2:20 - 2:23A minha companheira
iria sentir-se admirada e amada, -
2:23 - 2:26e os nossos filhos cresceriam
numa casa com dois pais. -
2:26 - 2:31No entanto, as coisas raramente
acabam como as planeamos. -
2:32 - 2:35A nossa filha Lilah nunca conheceu
um lar com os dois pais -
2:35 - 2:38a viverem debaixo do mesmo teto.
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2:38 - 2:40A mãe dela e eu nunca nos casámos.
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2:40 - 2:44Namorámos durante vários meses
até descobrirmos que ela estava grávida. -
2:44 - 2:47Até aí a minha mãe
nem sequer sabia da sua existência. -
2:48 - 2:49Eu fiquei envergonhado,
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2:49 - 2:50embaraçado,
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2:50 - 2:53e, por vezes, com vontade de me suicidar.
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2:53 - 2:57Perguntava-me: Que estava a fazer?
O que é que estava errado? -
2:58 - 3:00Eu nunca quis o estigma ou o rótulo
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3:00 - 3:04de ser identificado
com o estereótipo do "pai negro". -
3:04 - 3:09Isto é: ausente, conflituoso,
combativo, não presente. -
3:10 - 3:14Foi preciso muito trabalho,
muito tempo, energia e esforço -
3:14 - 3:16até nos apercebermos, finalmente,
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3:16 - 3:21que a guarda conjunta não significava
necessariamente a partilha de uma casa, -
3:21 - 3:22nem sinos de casamento,
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3:22 - 3:24e que talvez...
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3:24 - 3:27a maneira como nos apresentávamos
como pais com guarda conjunta -
3:27 - 3:30não repousava apenas
nos cambiantes da nossa relação -
3:30 - 3:33mas na capacidade dos nossos corações
de cuidar de um ser humano -
3:33 - 3:36que tínhamos concebido juntos.
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3:37 - 3:40(Aplausos)
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3:42 - 3:46Isso iria envolver
um ambiente carinhoso e seguro -
3:46 - 3:52que alimentaria a Lilah, muito depois
de nós abandonarmos esta Terra. -
3:55 - 3:58Avancemos quatro anos.
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3:58 - 4:01A Lilah anda agora no pré-escolar.
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4:01 - 4:04Ela adora gomas e diz coisas como:
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4:04 - 4:07"O meu coração está cheio de amor".
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4:07 - 4:10Ela é o ser mais carinhoso, compreensivo
e empático que eu conheço, -
4:10 - 4:13e a razão pela qual eu vos
conto isto tudo -
4:13 - 4:15é porque ela voltou
para o Bronx com a mãe. -
4:15 - 4:18Estão a ver, isto é guarda conjunta.
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4:18 - 4:20Num mundo ideal,
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4:20 - 4:23a minha mãe também teria tido
um parceiro, como pai. -
4:23 - 4:24Ela teria tido apoio,
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4:24 - 4:26alguém que aparecesse
e lhe desse um tempo, uma folga. -
4:26 - 4:30Num mundo ideal, todos os pais
são pais em guarda conjunta. -
4:30 - 4:34Num mundo ideal, ambos partilham
o peso do trabalho apropriadamente. -
4:34 - 4:36A mãe da Lilah e eu temos um horário.
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4:36 - 4:39Certos dias, saio do trabalho
e vou buscar a Lilah à escola. -
4:39 - 4:40Há dias em que não vou.
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4:40 - 4:42A mãe da Lilah tem a oportunidade
de fazer escaladas -
4:42 - 4:45ou estudar para os testes de admissão,
-
4:45 - 4:49e eu posso estar num lugar
cheio de mulheres fortes e dinâmicas -
4:49 - 4:51e falar sobre coisas de pai.
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4:52 - 4:55(Aplausos)
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4:57 - 5:00É trabalho, e é algo duro mas bonito
-
5:00 - 5:02desmantelar os sistemas
que nos fizeram acreditar -
5:02 - 5:06de que o papel da mulher é na cozinha,
e fazer as limpezas domésticas, -
5:06 - 5:09enquanto que o pobre do pai
se atrapalha todo -
5:09 - 5:12sempre que tem de passar
um fim de semana sozinho com os miúdos. -
5:12 - 5:15É trabalho que precisa de ser feito agora.
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5:15 - 5:17Porque, demasiado frequentemente,
-
5:17 - 5:20a imagem que transparece
quando os dois pais trabalham, -
5:20 - 5:23é que um encarrega-se habitualmente
de organizar a casa -
5:23 - 5:24e do seu sustento.
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5:24 - 5:28Essa pessoa é tipicamente uma mulher
ou uma pessoa que se identifica como tal. -
5:28 - 5:31Demasiadas vezes, aquelas
que se identificam como mães e mulheres -
5:31 - 5:35têm de sacrificar os seus sonhos
de maneira a satisfazer a norma. -
5:36 - 5:38Têm de sacrificar os seus sonhos
-
5:38 - 5:42de forma a assegurar que a maternidade
tem prioridade sobre tudo o resto. -
5:42 - 5:45Não estou aqui para dizer o contrário,
mas o que eu quero mostrar -
5:45 - 5:50é que enquanto parceiros e pais,
o nosso dever é assegurar -
5:50 - 5:53que os nossos parceiros
não tenham de meter as suas paixões, -
5:53 - 5:55interesses e sonhos
no fundo da gaveta -
5:55 - 5:58só porque pensamos demasiado em nós
para nos mostrarmos como parceiros. -
5:58 - 6:01(Aplausos)
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6:03 - 6:06Há espaço para toda a gente
quando se fala em guarda conjunta. -
6:07 - 6:08Como pai em guarda conjunta,
-
6:08 - 6:11o tempo que tenho para
partilhar e passar com a Lilah -
6:11 - 6:12é tempo que eu aprecio,
-
6:12 - 6:16o tempo que me permite estar
sempre presente para a minha filha, -
6:16 - 6:19eliminando a noção de que o trabalho
emocional requerido para criar uma criança -
6:19 - 6:21é trabalho de mulher.
-
6:21 - 6:24Enquanto pai, eu e a Lilah
fizemos bonecos de neve, -
6:24 - 6:26brincámos com bolotas,
-
6:26 - 6:28cantámos a banda sonora de "Moana"
— eu sei que vocês também. -
6:29 - 6:30(Risos)
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6:30 - 6:33Ela sentou-se ao pé de mim nos "workshops"
na Universidade de Columbia, -
6:33 - 6:36quando falei sobre interseções
de poesia, "hip-hop" e teatro. -
6:36 - 6:38Falamos sobre as suas emoções
e sentimentos -
6:38 - 6:40porque temos tempo exclusivo para os dois,
-
6:40 - 6:42e esse tempo é tempo planeado,
-
6:42 - 6:46é organizado à volta não só do meu horário
mas do da sua mãe também. -
6:46 - 6:50Nós os dois, enquanto pais,
temos estilos diferentes de educação. -
6:50 - 6:53E podemos discutir de vez em quando,
-
6:53 - 6:57mas estaremos sempre de acordo
no que toca a criar um ser humano, -
6:57 - 6:59o nosso ser humano.
-
7:01 - 7:05Eu nunca irei compreender
ou perceber completamente -
7:05 - 7:08o que é carregar uma criança
no meu corpo durante 10 meses. -
7:08 - 7:12Nunca compreenderei
as dificuldades de amamentar, -
7:12 - 7:14o trabalho que isso acarreta,
-
7:14 - 7:18o preço emocional, físico e psicológico
-
7:18 - 7:21de carregar um ser humano
poderá ter no corpo feminino. -
7:21 - 7:24O que a guarda conjunta faz é dizer
-
7:24 - 7:26que podemos criar um equilíbrio,
-
7:26 - 7:29um lar e trabalho equilibrados
para todos os envolvidos. -
7:29 - 7:32A guarda conjunta diz que ser parente
poderá envolver sacrifício, sim, -
7:32 - 7:36mas o peso desse sacrifício não repousa
somente num dos pais. -
7:37 - 7:39Qualquer que seja a dinâmica da relação
-
7:39 - 7:41ou como nos identifiquemos
como ser humano -
7:41 - 7:42— ele, ela, eles, x —
-
7:42 - 7:46a guarda conjunta diz que podemos
criar espaço e igualdade, -
7:46 - 7:49melhor comunicação, empatia,
eu oiço-te, vejo o teu ponto de vista, -
7:49 - 7:53como poderei ajudar-te de maneira
a beneficiar a nossa família? -
7:53 - 7:55O meu objetivo:
-
7:56 - 8:00Quero que mais pais como eu assumam
a guarda conjunta como modelo -
8:00 - 8:03para um melhor amanhã,
e um melhor hoje para nós próprios, -
8:03 - 8:06para os nossos parceiros,
famílias e comunidade. -
8:06 - 8:08Quero mais pais a falar
abertamente sobre paternidade, -
8:08 - 8:11francamente, honestamente,
carinhosamente. certo? -
8:12 - 8:15Mais pessoas deviam perceber
que particularmente, os pais negros -
8:15 - 8:17são mais que um sistema judicial,
uma pensão alimentícia -
8:17 - 8:19e mais do que os "media" possam retratar.
-
8:19 - 8:23(Aplausos)
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8:25 - 8:27O nosso papel como mães,
o nosso papel como pais, -
8:27 - 8:29os nossos valores como pais
-
8:29 - 8:31não dependem do número de zeros
nos nossos salários -
8:31 - 8:34mas sim a capacidade
de mostrar amor às nossas famílias, -
8:34 - 8:36às pessoas que amamos,
aos nossos pequenos. -
8:36 - 8:40Ser pai não é só uma responsabilidade,
é também uma oportunidade. -
8:40 - 8:44Isto é para o Dwain, para o Kareem,
"Buc" Drayton, isto é para o Biggs, -
8:44 - 8:47para o Boola, para o Tyron,
-
8:47 - 8:50Isto é para todos os papás negros
que trabalham todos os dias. -
8:50 - 8:53Isto é para o meu pai Charles Lorenzo
Daniels, que não tinha a linguagem -
8:53 - 8:56nem os meios para aparecer
da maneira que ele queria. -
8:58 - 8:59Obrigado.
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9:00 - 9:01O meu nome é Joel.
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9:01 - 9:04Olá Bria, olá West.
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9:04 - 9:06(Em iorubá) Ámen.
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9:06 - 9:10(Aplausos)
- Title:
- O maravilhoso e árduo trabalho da guarda parental conjunta
- Speaker:
- Joel Leon
- Description:
-
A guarda parental conjunta não é palavreado — é uma maneira de nos abrirmos à nossa família de maneira consistente e carinhosa, diz o pai e contador de histórias Joel Leon. Nesta palestra comovente, Joel desafia todos os pais a ter um papel igualitário e ativo no que toca à vida dos seus filhos, mesmo num mundo em que o peso do sacrifício é frequentemente carregado pela figura maternal. Leon incentiva conversas mais flexíveis em relação à educação parental e relembra-nos que ser pai não é uma responsabilidade, mas sim uma oportunidade.
- Video Language:
- English
- Team:
- closed TED
- Project:
- TEDTalks
- Duration:
- 09:25
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