(Michael Young) Nos comprometemos
com a noção de que todo mundo
deve ter uma oportunidade
de frequentar o ensino superior
quer seja sob a perspectiva
de aprendizagem ou de pesquisa
ou uma oportunidade de trabalhar
aqui nesta instituição.
Nós nos beneficiamos disso porque
usufruímos dos talentos e das habilidades
das pessoas que vêm participar
e também de suas perspectivas
que, em muitos casos, serão diferentes
da perspectiva de outras no campus
assim, a acessibilidade torna-se um valor
muito importante na universidade.
Acessibilidade em TI:
O que os líderes de campus têm a dizer
(Tracy Mitrano) Somos uma universidade
líder mundialmente.
Nós queremos o melhor talento
do mundo,
para nossos alunos, nossos funcionários
e nossos professores
e queremos garantir que se um talento
tem uma deficiência,
que ele saiba que somos uma
comunidade acolhedora.
(Pablo Molina) Nós estamos concorrendo
com outras instituições
de alto desempenho e prestígio.
Queremos ter certeza que podemos
atrair os melhores candidatos
para integrar a nossa comunidade,
apesar do status de deficientes.
(Edward Ray) Na realidade,
nós sinceramente acreditamos
que a excelência é alcançada
por meio da diversidade
e que um compromisso
com igualdade e inclusão
realmente enriquece a vida
de cada um de nós.
O que a universidade oferece
e torna acessível
tem de ser oferecido a todos.
Não podemos perder o talento,
a genialidade ou o pensamento de ninguém
e, tornar as coisas acessíveis
permite que todas as pessoas
se envolvam com a universidade.
Pense em acomodação como o início
da discussão sobre deficiência.
Essa foi a medida correta tomada
na Lei de Americanos com deficiência,
aprovada em 1990,
há mais de uma geração.
Temos que pensar menos em como medir
esta ou aquela acomodação,
em particular,
e reconhecer que podemos
tornar o acesso livre e disponível
de forma que funcionários,
professores ou alunos
não tenham que sair
para buscar uma acomodação.
Ela será automaticamente disponível
na página da web que visitam
e no dispositivo que usam.
(Gerry Hanley) O primeiro passo
precisa ser, de fato,
uma avaliação de onde estamos
para, então, podermos informar
sobre nosso processo de planejamento
planos de desenvolvimento,
implementar um projeto,
e, depois, realmente acessar
os resultados disso.
A chave para a nossa abordagem
de nos certificarmos de que nosso campus
e nossa tecnologia são acessíveis
para pessoas com deficiências
é de garantir
que fazemos isso projetando.
Não é um adendo que fazemos após
implementarmos uma nova sala de aula.
Ao contrário, é algo que fazemos
a partir da concepção inicial
de um novo projeto ou ideia.
Da mesma forma que fazemos isso
para a privacidade e a segurança,
fazemos para acessibilidade.
Uma política é realmente
uma forma importante de agir,
porque ela se concentrará
na atenção de todos,
Esta é, provavelmente, a forma como
devemos agir agora que há pressões legais
sobre o ensino superior nesta área.
A segunda coisa que diria
sobre política
é que de fato existem dois tipos em geral.
Uma é uma política que você tem
porque você tem uma lei.
Por exemplo, a Lei Política de Privacidade
dos Direitos Educacionais da Família.
Então, você deseja ser claro
e estar seguro
de que você terá complacência
no seu campus.
Há um outro tipo de política
que eu chamaria de aspiracional.
E talvez a acessibilidade caiba
um pouco em ambas.
Mas você certamente pode errar
do lado aspiracional.
Uma política aspiracional é algo
que você estabelece para sua instituição,
como um caminho em direção a algo,
seguindo em frente.
Ela não tem que ter 100% de complacência,
porque é de fato uma direção
que você está estrategicamente
estabelecendo para sua instituição.
Começamos com nossos fornecedores dizendo:
"Ei, isto não é apenas importante
por ser exigido para trabalhar na CSU.
Para todo aluno
que vem para nossa instituição
temos que oferecer acesso igual e efetivo
a esses serviços
e você é um parceiro que fornece
esses serviços para nós.
Então, diremos as nossas necessidades
e aí nós o ajudaremos a informar
e educar seus funcionários,
a dar-lhes consulta e orientação
em parceria conosco,
assim você poderá nos oferecer
um serviço com êxito."
(Bruce Maas) Se tratarmos as coisas
com uma abordagem ad hoc, uma por uma,
não conseguiremos os mesmos resultados
como se trabalharmos como uma comunidade
no ensino superior
para trabalhar com fornecedores
para melhorar a acessibilidade para todos,
com relação aos produtos
que são oferecidos.
É uma abordagem bem mais pragmática,
em vez de instituição por instituição.
Fazer da acessilidade uma prioridade
em seu plano estratégico
será impulsionado pela demanda do mercado
e se uma instituição
nunca disser uma palavra,
o fornecedor nunca fará nada
em relação a isso.
Então, se começarmos a comunicar
nossas demandas coletivamente,
aí o fornecedor irá reconhecer
o valor de mercado da acessibilidade.
A acessibilidade exige esforço
da parte de todos
na comunidade de ensino superior:
professores, funcionários,
fornecedores de tecnologia.
Se todos nós fizermos nossa parte,
nossas instituições podem oferecer a todos
uma mesma oportunidade para participar
e todos nós nos beneficiamos
das perspectivas de um grupo diverso.
(Edward Ray) Eu diria àqueles
que estão apenas começando
ou que podem estar lutando para entender
como usar a tecnologia
para desenvolver a acessibilidade
em seus campus
que nunca há um mau tempo
para começar.
Esta apresentação de vídeo foi criada
como parte do AccessComputing,
uma colaboração do DO-IT Center
e do Departamento de Ciência
e Engenharia da Computação
da Universidade de Washington.
Para mais informação, consulte:
www.uw.edu/accesscomputing
AccessComputing é financiada
pela National Science Foundation
como parte do programa
Broadening Participation in Computing
do Diretório para Ciências e Engenharia
da Computação e da Informação.
Quaisquer opiniões, descobertas,
conclusões ou recomendações
expressas neste material
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e não refletem, necessariamente,
as opiniões
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