[MÚSICA]
[MÚSICA "O Que Dizem as Ondas Selvagens"]
Cada um de nós é o resultado de bilhões
de anos de evolução e involução.
Bilhões de anos de ações e suas
consequências levaram a este momento.
As ações daqueles que viveram antes de nós
nos deram este corpo e esta vida.
Este é realmente um
presente precioso incrível.
Mas o que estamos fazendo com ele?
Como o nosso comportamento hoje está criando
consequências para nossos
filhos e seus filhos?
Infelizmente, a nossa situação é muito grave e está
a tornar-se cada vez mais ameaçadora.
Enfrentamos tantos perigos imensos e, no entanto,
desconhecemos totalmente o pior deles.
Para entender a realidade da nossa
situação, precisamos
entender como chegamos até aqui.
Só assim poderemos entender
como realmente mudar nossas vidas.
Como se costuma dizer, aqueles que ignoram sua
história certamente a repetirá.
[MÚSICA "Jack e Jill"]
Toda criança aprende através de histórias.
É óbvio que as histórias infantis não
são fatos históricos ou literais.
Elas são invenções projetadas para ajudar o
leitor a compreender
inconscientemente verdades básicas.
Mitos e histórias religiosas são a mesma coisa.
Toda religião e tradição mitológica
conta histórias sobre como o mundo foi
criado e sobre nossos antepassados.
Mas as pessoas modernas cometem o erro de
interpretar essas histórias literalmente.
Religiões e mitos não são literais.
Elas são simbólicas, e é preciso saber
como interpretá-las.
Na verdade, o livro místico secreto do
judaísmo, o Zohar, diz isso.
"As histórias do ensino são a
cobertura do ensino.
"Ai daquele que toma essa cobertura para
o próprio ensino.
"Há pessoas tolas que, quando veem
um homem coberto de roupas finas,
não olham além das roupas.
"E, no entanto, é o corpo que
dá valor às roupas;
e ainda mais preciosa é a alma.
"O ensino também tem corpo e alma.
"Os simplórios não se atentam
a nada além da cobertura,
das histórias do ensino;
eles não sabem mais nada e não veem
o que está escondido sob eles.
"Os bem informados não pensam nas
roupas, mas no
corpo que a história cobre.
"Finalmente, os sábios pensam apenas na alma,
que é o fundamento de todo o resto
e que é o próprio ensino."
As histórias religiosas, mitos e lendas
que todos conhecem e
interpretam literalmente e usam como base
para seus dogmas e
tradições são como histórias infantis.
Não são história literal,
mas simbólicas.
Eles escondem níveis de significados que o
público jamais imaginaria.
Por exemplo, os
mitos gregos são famosos e
inúmeros livros foram escritos sobre
seus significados, mas
nenhum deles é verdadeiro.
Os reais significados dos mitos gregos nunca
foram revelados ao público.
Isso é igualmente verdadeiro para
todas as religiões do mundo.
Todo mito e história religiosa é
simbólico e tem
níveis de significados ocultos.
Nesta série, vamos
apenas introduzir esse assunto.
É impossível incluir todas as
lendas e mitos
de nossas muitas tradições
ou ir a fundo nos detalhes de muitos
bilhões de anos de história.
Aqui, só vamos mostrar que
há muito a aprender.
Aqueles que desejam se aprofundar neste
assunto encontrarão um guia muito confiável
em "A Doutrina Secreta", de H.P. Blavatsky.
Este incrível livro de
1888 lançou as bases para
o desenvolvimento do século 20.
Despertou o Ocidente para a raiz universal
compartilhada de todo o conhecimento espiritual.
Foi também o leitor de cabeceira para
talvez a mente científica mais
importante dos últimos séculos:
Albert Einstein.
Tudo o que descreveremos brevemente aqui
está totalmente documentado
em "A Doutrina Secreta",
e foi expandido no
século 20 por Samael Aun Weor.
"A ciência moderna insiste
na doutrina da evolução.
Assim como a razão humana
e a doutrina secreta.
E a ideia é corroborada pelas
antigas lendas e mitos.
E até pela própria Bíblia, quando é
lida nas entrelinhas."
A ciência moderna teorizou uma linha do tempo
da evolução baseada em pedaços
de evidências físicas.
No entanto, a maior parte de nossa história
não ocorreu na matéria física.
A evolução não começa nem
termina no mundo físico.
Na verdade, o mundo físico é simplesmente uma
casca externa, uma pele fina.
É o aspecto mais
superficial da evolução.
A vida emerge de muito mais fundo.
A árvore da vida
simboliza as leis da natureza
e tem muitos níveis de significado.
É a base secreta
das religiões ocidentais.
Para o propósito desta explicação, nós
podemos vê-la como camadas de densidade.
A existência emerge de um
espaço abstrato primordial
e gradualmente se condensa
como matéria, energia e
consciência em camadas de densidade
crescente, o que podemos chamar de dimensões.
Esse desdobramento ocorre em ciclos.
Expande-se para fora,
evolui um pouco e depois recua.
É como a nossa respiração ou batimento cardíaco.
Emerge, depois recua.
Este ciclo repete-se e repete-se em
escalas de tempo que são
verdadeiramente incompreensíveis.
A cada expansão, chega mais longe.
Ao longo de vastas eras, as camadas da natureza
gradualmente se tornam mais densas,
até que finalmente o
mundo físico se cristaliza.
Aqui e agora, há muitos níveis da
natureza que são mais sutis do que
o nível físico, mas não os percebemos
com nossos sentidos físicos.
Podemos experimentar alguns desses níveis
vagamente quando sonhamos.
Mas, infelizmente, nós
sonhamos sem conhecimento.
Não temos consciência desses mundos, embora
existamos neles aqui e agora.
Em nossa condição atual, estamos limitados
aos nossos sentidos físicos,
que revelam apenas a casca ou
superfície externa de eventos muito
mais profundos que emergem dos
níveis mais sutis da natureza.
Para nos ajudar a entender isso, nós podemos
observar uma pessoa e
ver sua expressão,
mas não podemos perceber a causa.
Essa expressão em seu corpo físico é
o resultado do que está
acontecendo dentro deles,
seus pensamentos,
emoções e sensações interiores.
Nossos sentidos físicos não conseguem
ver esses níveis da natureza.
Tudo o que percebemos no mundo
físico é o resultado do que já
aconteceu nos mundos internos,
nos níveis sutis da natureza.
É por isso que podemos sonhar com
coisas que acontecem mais tarde.
Tudo no mundo físico já esteve
primeiro no mundo sutil.
Isso inclui nossa raça humana.
Nossa evolução começou nos mundos internos.
Não somos a primeira
raça humana neste planeta.
Não seremos os últimos.
Antes de nós, houve
quatro grandes civilizações.
Nossas escrituras mais antigas simbolizam nossos
antepassados de forma diferente em cada tradição.
Mas uma vez que você conhece as pistas,
você pode ver que todas elas contam a mesma história.
Bilhões de anos atrás, havia uma raça
nos níveis sutis da natureza que tinha
corpos sem forma feitos
de luz.
Por causa do carma residual
de épocas anteriores,
esses seres tiveram que
descer para formas inferiores.
Passaram a habitar corpos de forma.
Bilhões de anos atrás, quando
a Terra ainda estava em formação,
as formas sutis nas dimensões
internas foram lentamente
se cristalizando no nível físico.
"E a terra estava sem forma e vazia,
e as trevas estavam sobre
a face das profundezas.
E a alma dos Elohim [da primeira
era] moveu-se sobre a face das águas."
Nossas mitologias descrevem titãs
primordiais, grandes deuses e
deusas dos tempos antigos.
Esses mitos, como Avalon e Tuath de,
representam a
antiga raça de Polaris.
Suas terras foram lembradas como Thule,
Tula, Aztlan, Avalon,
Asgard, e muitos outros nomes.
"Esta terra sagrada é a única cujo
destino é durar do
início ao fim.
É o berço do primeiro homem e a
morada do último divino mortal".
Hoje, a parte física dessas terras
está sob o gelo do norte.
A raça polar era
semi-etérea, semi-física.
Eles eram muito bonitos, com uma
cor preta rica, e não
tinham gênero ou raça.
Estavam cheios de
virtudes, sabedoria e inteligência.
Seus corpos eram colossais, mas sutis,
amorfos, algo
como uma ameba ou uma célula.
Nas escrituras do Abhidharma do budismo,
eles são descritos como
tendo corpos de luz
que não são limitados pelas
leis do mundo físico.
Podiam esticar-se ou
contrair-se à vontade.
Seu propósito era lançar as bases
para a vida neste mundo e guiá-lo
por bilhões de anos.
Nas escrituras antigas, eles têm muitos
nomes e representações simbólicas.
As escrituras indianas os chamam de
Prajapatis, os nascidos em si mesmos.
Na Bíblia, eles são chamados de Elohim.
A primeira raça raiz foi uma humanidade
divina, uma raça de deuses.
Eles ainda existem hoje, mas
em um nível sutil da natureza.
A raça polar não tinha gênero.
Eles eram andróginos, macho-fêmea,
e se reproduziam por reprodução assexuada
fissiporosa, eles simplesmente dividiam seu
corpo para fazer um novo.
Assim como as células hoje não têm gênero e
se reproduzem assexuadamente se dividindo,
é assim que nossos ancestrais antigos
se reproduziam, e é
assim que nosso corpo primeiro começa.
Os antigos mitos dos deuses criadores
representam a raça polar.
Das profundezas dos níveis sutis da
natureza, eles têm
guiado a evolução da vida
neste planeta por bilhões de anos.
Então, quando era o momento certo, eles fizeram
grandes esforços para
realizar grandes feitos de criação,
para iniciar um novo ciclo de evolução, uma
nova raça de seres humanos.
Ao longo de milhões de anos de evolução, os
Elohim guiaram o
desenvolvimento de uma nova raça
em uma forma um pouco mais densa.
Nós os chamamos de Hiperbóreos.
A parte física de algumas de suas terras
ainda existe hoje no
norte da Europa e na Ásia.
Os Hiperbóreos eram menores que
a raça polar, mas ainda
enormes em comparação conosco.
Seus corpos eram um pouco mais densos
do que a raça polar, mas
ainda não eram totalmente físicos.
Na Bíblia, isso é representado por
outro nível de luz.
"E o Elohim [da primeira era] disse:
'Que haja luz',
e a luz foi feita"
Eles também eram
andróginos, masculino-feminino em um ser,
mas podiam se manifestar como
masculino ou feminino conforme necessário.
Os Hiperbóreos se reproduziam por brotamento,
brotando um novo corpo sobre si mesmos.
Ao longo de muitos milhões de anos, os
Hiperbóreos evoluíram e involuíram.
Sua civilização tinha
estágios, assim como todos os dias:
amanhecer, meio-dia, pôr do sol e meia-noite.
Estas são as quatro idades.
A Idade de Ouro, a Idade da Prata,
a Idade do Bronze e a Idade do Ferro.
As quatro fases da vida de qualquer coisa.
Os estágios de evolução e involução.
Em sua Idade do Ferro, alguns dos
Hiperbóreos começaram a involuir e mostrar
sinais de interesse próprio,
egoísmo.
Ao longo de milhões de anos,
esse interesse próprio fez com que alguns dos
Hiperbóreos se
degenerassem cada vez mais.
Começaram a mostrar qualidades dos reinos inferiores
da natureza, os animais.
Eventualmente, eles se transformaram em formas
semelhantes aos primatas,
e essa involução
continuou até hoje.
Os corpos físicos dos primatas
modernos são formas involutivas que começaram
na era Hiperbórea.
E aqueles velhos ossos de humanos animalescos
que os cientistas disseram
ser nossos ancestrais
são, na verdade, restos
de Hiperbóreos degenerados.
No final da era Hiperbórea, havia
violência e escuridão.
A raça Hiperbórea foi
destruída por furacões.
Um seleto grupo deles foi retirado para
lançar as bases para uma
nova era de desenvolvimento.
"E o Elohim da primeira era disse,
"Que as águas debaixo dos
céus sejam reunidas
em um só lugar, e
que a terra seca apareça."
O continente Lemúria, ou Mu, foi a
primeira terra firme da Terra.
Isto foi quando o nível
físico foi totalmente cristalizado.
Na Bíblia, é chamado de Éden.
Aquele antigo continente
ficava no Oceano Pacífico.
Resquícios dessa civilização podem ser
encontrados em todo o Pacífico,
como a Ilha de Páscoa
e a Austrália.
Os Lemurianos eram menores que os
Hiperbóreos, mas gigantes comparados a nós.
A expectativa de vida média dos
Lemurianos era de 1.500 anos.
Falavam cara a cara
com os deuses, os Elohim.
Os Lemurianos podiam ver todas
as dimensões da natureza.
Conheciam o seu propósito e o seu futuro.
Não tiveram dor na morte ou no nascimento.
Após 150.000 anos de evolução, os
Lemurianos alcançaram um
grau de civilização
que nós, ainda hoje, estamos
muito longe de alcançar.
Eles tinham navios voadores e
barcos impulsionados pela energia atômica.
Usaram energia nuclear.
Eles tinham naves cósmicas que lhes permitiam
viajar para outros mundos.
"E o Elohim [da primeira era] disse:
'Façamos a humanidade à nossa
imagem e à nossa semelhança'.
"Então, o [andrógino] Elohim criou uma nova
raça [através da evolução] em
sua própria imagem [andrógina].
À imagem de Elohim, eles os criaram.
Eles os criaram macho-fêmea."
Os primeiros Lemurianos eram hermafroditas.
Um hermafrodita tem ambos
os órgãos sexuais masculinos e femininos
e reproduz a espécie assexuadamente
sozinho, fecundando
um óvulo com um espermatozoide.
Então, ao longo de milhões
de anos de evolução,
os Elohim guiaram a
divisão dos sexos.
Com a evolução gradual, as crianças
Lemurianas começaram a nascer
com um órgão sexual mais
acentuado que o outro.
Isso se tornou cada vez mais comum até que,
finalmente, crianças
nasceram com um gênero claro
como homem ou mulher.
Isso não acontece
de um dia para o outro.
A divisão dos sexos
levou milhões de anos.
A separação de Adão e Eva na
Bíblia simboliza a divisão em
sexos que aconteceu na era Lemuriana.
Isso é recapitulado no desenvolvimento
de cada feto hoje.
A princípio, o feto não tem sexo.
Depois, há um momento em que o feto
evolui para ser masculino ou feminino.
É por isso que os machos de
hoje têm mamilos inertes.
É por isso que as fêmeas de hoje têm um
clitóris, que é um pênis atrofiado.
Nossos corpos físicos hoje têm resquícios
de nosso passado antigo, quando os seres humanos
eram hermafroditas.
Obviamente, uma vez que os sexos foram divididos,
a cooperação sexual foi necessária para
reproduzir a espécie.
A menstruação permaneceu no sexo
feminino, mas o óvulo não foi fertilizado.
Era necessário contar com a cooperação
do sexo masculino
para fertilizar o óvulo, a fim de
reproduzir a espécie.
Tudo isso estava de acordo com os
desígnios dos Elohim.
No início, a cooperação sexual de macho
fêmea era um evento
sagrado apenas para a reprodução
que só era realizado
em épocas especiais do ano,
e apenas nos templos sob a
orientação dos Elohim.
Essa é a origem da
tradição da lua de mel,
uma viagem especial para o casal
iniciar a reprodução.
Naquela época, o ato sexual era
um ato de oração, e não havia luxúria ou orgasmo.
O casal se unia sexualmente nos
templos e permanecia assim, focado em
oração e meditação.
O Elohim guiaria um único espermatozoide
do macho para o
óvulo no corpo da fêmea.
Os Lemurianos praticavam a "imaculada concepção",
reprodução sem orgasmo.
Então, como você pode ver, de raça em raça,
ao longo de bilhões de anos, a reprodução
sexuada evoluiu.
A raça polar evoluiu para se reproduzir pela
geração assexuada
fissiporosa, por divisão.
Os Hiperborianos evoluíram para se reproduzir por
brotamento assexuado. Os Lemurianos evoluíram
da gemação no início, reprodução por
meio de um ovo e, em seguida,
reprodução por cooperação sexual.
Ao longo dessas raças raízes, por bilhões
de anos, a humanidade
evoluiu com pureza sexual,
e estava se aproximando de um passo crítico, a
oportunidade de se tornar os próprios Elohim,
deuses e deusas.
Para que a evolução da humanidade avançasse
ainda mais, os Elohim precisavam que os Lemurianos
se cristalizassem totalmente no mundo físico.
Seus corpos físicos estavam prontos,
mas sua consciência não estava totalmente
envolvida em seus corpos físicos.
Eles eram tão devotados
à divindade, e tão puros, tão inocentes,
que não queriam
ir para o mundo físico.
Eles só conseguiam perceber vagamente o
mundo físico.
De certa forma, a percepção deles era
o oposto da nossa. Só apenas percebemos
os mundos internos
de forma vaga, como nos sonhos.
Para eles, foi o contrário.
O mundo físico era ofuscado. Era
perceptível, mas não interessante.
Eles amavam a luz da divindade que
eles viam com seus sentidos superiores.
Eles queriam ver a divindade, não o
mundo físico. Assim, eles estavam
em uma espécie de fronteira entre
o mundo sutil da quarta dimensão
e o mundo concreto
da dimensão física,
e não queriam continuar seu
desenvolvimento no
mundo físico.
Assim, o Elohim
guiou a evolução dos corpos
Lemurianos para desenvolver um
órgão especial para atrair a
consciência para as sensações da
fisicalidade.
No esoterismo, esse órgão
é chamado de kundabuffer.
Estava na parte inferior da
coluna vertebral e formava uma cauda.
Esse evento se espelha em nosso desenvolvimento
como embrião.
Por um breve período, o embrião humano
tem uma cauda.
Isso é uma recapitulação do
nosso passado antigo.
Com a cauda no lugar,
os Lemurianos
definitivamente voltaram sua atenção
para a fisicalidade.
E ao longo de milhões de anos,
sua consciência tornou-se totalmente segura
nos corpos físicos e,
portanto, no mundo físico.
Uma vez que essa cauda não era mais necessária,
os Elohim guiaram
a natureza para involuí-la
e, com o tempo, ela foi retirada dos
corpos físicos dos Lemurianos.
Ainda temos um vestígio dela na base
da nossa coluna vertebral.
É chamado de cóccix.
Infelizmente, essa cauda ficou
presa por um tempo longo demais.
Deixou uma sombra em nossa psique:
o fascínio pelas sensações físicas.
Nas escrituras ocidentais, Adão e Eva
simbolizam a humanidade Lemuriana.
O mito diz que Eva foi tentada por uma
serpente a comer um fruto proibido,
o fruto da árvore do conhecimento.
"Da árvore do conhecimento de טוב [pureza]
e רע [impureza],
não comerás dela.
Porque, no dia em que comeres,
certamente morrerás."
A árvore do conhecimento também é simbólica.
Seu verdadeiro significado é sugerido em todas as escrituras.
"E Adão conheceu Eva, sua mulher, e ela
concebeu e desnudou Caim."
"E o anjo disse a ela, tu
conceberás em teu ventre,
e gerará um filho,
e chamará seu nome Yeshua, "salvador".
Então disse Maria ao anjo,
como será isso,
visto que não conheci um homem?"
A palavra hebraica דעת
implica conhecimento sexual.
Infelizmente, as escrituras sobre isso
foram mal traduzidas
para fazer valer a filosofia dogmática ensinada
ao público sobre
o chamado "bem e o mal".
A árvore simbólica mitológica do
conhecimento esconde
ensinamentos secretos sobre sexo.
Towb טוב significa "puro, bom, ético, doce".
Rah רע significa "poluição, impureza, maldade".
Estas são as polaridades da ação sexual
e os resultados potenciais do sexo.
Há uma forma de ética pura de cooperação
sexual, e há uma forma impura,
e poluída de sexo.
A forma pura pode criar um
Elohim, um Buda, um mestre.
A forma impura cria demônios, monstros,
dor e sofrimento.
Isso é o que estava escondido, porque conhecimento
é poder, e conhecimento
sexual é muito perigoso.
Ao longo de bilhões de anos, nossos ancestrais
evoluíram para alcançar a cooperação sexual,
e estavam sendo preparados pelos Elohim para
utilizar o sexo de forma
pura com base no amor genuíno,
para desenvolver sua consciência para que
a humanidade pudesse se tornar Elohim e entrar
nos reinos superiores da natureza.
Mas os Lemurianos foram tentados pelo prazer.
Enquanto estavam longe dos
templos, os machos, desejando
a união com as fêmeas, as tentavam
com suas serpentes
simbólicas, seus órgãos sexuais,
e as mulheres que provavam esse prazer
queriam mais.
É óbvio que a história de Adão e Eva é
simbólica, e é óbvio que se
trata de sexo, mas a humanidade nunca
a entendeu. Agora vai.
A tentação de Adão e Eva simboliza
todos os antigos Lemurianos
que começaram a ter o ato
sexual longe dos templos.
Eles foram tentados por suas próprias mentes
e pelo prazer, e acabaram
descobrindo o orgasmo.
O orgasmo acontece quando o corpo está
sobrecarregado de poder sexual
e não consegue controlá-lo.
O orgasmo é um
curto-circuito que expele
toda a energia acumulada.
O orgasmo é simbolizado
pelo fruto proibido.
É proibido
porque o poder sexual cria
vida tanto externa quanto espiritualmente.
O poder sexual é o
combustível para a consciência,
as "águas vivas" que criam a vida eterna.
É por isso que praticantes
sérios em todas as religiões
preservam seu poder sexual.
Quando você come
o fruto proibido, você
desperdiça seu poder sexual,
em vez de usá-lo para o propósito
pretendido, o
desenvolvimento da alma humana.
Quando o poder sexual é expelido, perdido,
através do orgasmo, a
consciência fica enfraquecida.
Através do orgasmo, os Lemurianos
expulsaram o poder sexual
que lhes dava sua beleza,
poderes espirituais e pureza.
Então eles se degeneraram.
Tentada pelo desejo de prazer,
aquela humanidade antiga
poluiu o ato sexual.
Em vez da árvore do conhecimento que leva
ao bem, e à pureza, ela
levou à poluição, e à impureza.
Antes desse erro, eles eram puros,
felizes e inocentes, e eles conheciam
e eles conheciam a divindade face a face.
Depois de poluir o ato sexual com o
orgasmo, eles descobriram
a vergonha, o medo e o descontentamento.
Perderam de vista a divindade.
Descobriram a dor,
a sensação de estarem
desconectados da divindade
e desconectados dos outros.
O Éden, a "felicidade", perdeu-se.
No mito de Adão e Eva, quando eles
foram expulsos do Éden,
isso representa como a
humanidade Lemuriana entrou plenamente no
mundo físico.
Isso deveria acontecer de qualquer maneira,
mas mantendo a consciência dos
mundos internos.
O problema foi,
que eles comeram da fruta proibida.
Assim, em vez de entrar no
mundo físico conscientemente,
os Lemurianos entraram por indulgência
no desejo, com as
consequências que dele decorrem:
sofrimento, dor e inconsciência.
Os Lemurianos perderam a capacidade
de ver as dimensões superiores.
Eles perderam a capacidade de
ver os deuses, os Elohim.
Eles perderam sua
beleza e inocência,
e, em vez disso, se cristalizaram totalmente
para o mundo físico, caídos, expulsos
do paraíso.
Isso também ocorreu durante um longo período
de tempo. Não foi
de um dia para o outro.
Posteriormente, por terem perdido seus
poderes, eles procuraram
recuperá-los por meios egoístas.
Eles começaram a usar seus rituais e
conhecimento espiritual de forma egoísta,
o que o transforma em magia negra.
Nos últimos dias da Lemúria,
a magia negra se espalhou por toda parte.
Os Lemurianos se involuíram em
tribos em guerra e, em seu orgulho e
raiva, eles lançaram
armas atômicas uns sobre os outros.
Durante 10.000 anos, terremotos destruíram
o da Lemúria
e jogaram tudo no
fundo do oceano.
Hoje, restam apenas alguns vestígios.
No último momento, um seleto grupo de
Lemurianos foi retirado para ser
a semente para o desenvolvimento
de uma nova era.
Os Elohim lutaram bravamente
para plantar essas sementes e fizeram grandes
sacrifícios para que elas subissem mais alto, mas
as consequências da queda do Éden