Eu gosto que minhas obras sejam curtas em certos momentos e outras quero que sejam sustentadas e capaz de manter o interesse das pessoas. Tempo é especialmente importante considerando obras públicas, por que sei que as pessoas que estão passando não terão muito tempo . É por isso que costumo fazer coisas curtas. Quando estou trabalhando em casa, quero ter uma recompensa. Se alguém estiver disposto a deitar no chão, terá uma recompensa. Foi um pouco intimidador trabalhar no edificio Van der Rohe em Berlim. Levei um tempo, surpreendentemente longo, para descobrir que o prédio é um teto com paredes de vidro. Quando descobri isso, foquei no teto colocando os eletronicos lá, e deixei as paredes de vidro darem os reflexos. Quero que as pessoas se concentrem no conteúdo escrito e não em quem fez. Quero que a obra seja útil para o maior número de pessoas possíveis. Acho que se fosse atribuido a mim, seria mais fácil de ignorar. Há muitos "Eus" e "Vocês" na obra, mas não sou eu, são vozes muito diferentes sobre vários assuntos não mencionáveis. Alguém foi muito amavél por colocar os dez favoritos. Vamos ver se são os nossos. Essa cor é a menos estragada, que tal "Medo é a nossa arma mais elegante." Vou procurar o próximo. “Alegrai-vos, nossos tempos são intoleráveis.” Engraçado como isso acontece de tempos em tempos. (RISOS) DAVID Sempre volta. HOLZER: Aqui está. HOLZER: "O fim dos EUA", talvez muito infame? DAVID: Sim. Ok. Esse foi até tirado do Canadá, então acredito que não será possível. HOLZER: David, eles começaram em tamanho pequeno. Podemos usá-los por que esses foram os primeiros nos anos 80, isso faria um padrão diferente, se formos com os menores. Por que poderiamos fazer uma composição bem louca. Tudo bem. Vamos deixá-los no porão marinando e voltamos a eles mais tarde. DAVID: Ok. HOLZER: Os "Truísmos" foram talvez uma tentiva muito ambiciosa. Eu queria ter quase todos os assuntos representados, quase todos os pontos de vista possíveis. E então tive que decidir aonde essas frases iriam aparecer. Parei de escrever meu próprio texto em 2001. Descobri que não conseguia dizer o suficiente de forma adequada. e foi então que com muito prazer busquei o texto de outros. Fui convidada para fazer algo no saguão do World Trade 7. Depois de refletir bastante, veio a ideia de fazer um texto na parede. Não um texto memorial, mas um texto sobre a alegria de estar em Nova Iorque. Para fazer a obra, tive que fazer algumas visitas ao local, não só para olhar, mas para andar e sentir o espaço.