Nicole Paris: TEDYouth, façam barulho! (Aplausos) TEDYouth, façam baru... (Som de Beatbox) (Fim do som de Beatbox) Estão prontos? (Aplausos) Estão prontos? Ed Cage: Yeah, yeah, yeah! (Som de Beatbox) (Risos) Gostaram? Deixem-me mostrar-vos como fazíamos... NP: Dá-lhe pai, dá-lhe. EC: Quando eu era miúdo, nos anos 90. (Som de Beatbox) (Fim do som de Beatbox) (Risos) (Som de Beatbox) NP: Pai, pai, pai, pai, pai, pai, espera aí, espera aí, espera aí, espera! Oh, meu Deus! Ok, ele está a tentar desafiar-me. Espera ai, agora mesmo, espera. Lembras-te de quando me punhas a dormir com o "beatbox"? EC: Sim, sim, lembro-me. Isso era quando ela era uma bebé. Nós fazíamos algo como isto. (Som de Beatbox) NP: Lembro-me disso. (Som de Beatbox) Ok, pai, pai, pai, calma, calma. Espera aí, espera aí, espera. EC: Vocês lembram-se do vídeo? Isto é, tipo, uma pequena vingança por 50 milhões de pessoas me chamarem um falhado. NP: Espera lá, espera aí. Mas há muitas pessoas que não sabem o que é o "beatbox", como começou. EC: Certo, certo. NP: De onde veio. Então porque não lhes dás um pouco de história — só uma dica —um pouco de história sobre de onde vem. EC: O "beatbox" começou aqui em Nova Iorque. (Aplausos) Certo. Certo. Nova Iorque, Nova Iorque! Vocês todos, tipo, "Yeah!" Bem, nós somos de St. Louis. (Risos) NP: Agora podem baixar as mãos. (Risos) EC: O "beatbox" começou aqui em Nova Iorque. O que acontecia era que, quando íamos a festas, havia um DJ e um "rapper". Mas, como do meu corpo não sai eletricidade, tínhamos de imitar o que os "beats" faziam. Então quando vocês viam o "beatboxer", viam-nos ao lado. Depois, viam um "rapper", e quando o "rapper" começava o "rap", nós fazíamos um "beat" simples, porque, na altura, os "beats" eram simples. (Som de Beatbox) ou... (Som de Beatbox) Eram "beats" simples. Mas agora, há pessoal que quer fazer todo o tipo de coisas com os "beats" deles, e querem humilhar os pais deles. Mas não é correto querer humilhar a pessoa que cuida de nós, paga as nossas propinas, (Riso de Nicole) especialmente quando 50 milhões de pessoas depois nos chamam "falhado". Bem, eu levo isso a peito. Mas agora fazemos algo de diferente em casa, fazemos sessões de "jam". As nossas sessões de "jam" consistem em fazer "beats" na igreja. Na igreja, nós olhamos um para o outro, tipo, (Som de Beatbox) (Risos) e enviamos um SMS com o "beat". Ou estamos na cozinha a cozinhar, em viagens de carro, em aeroportos. NP: Parados mesmo ali na esquina, "Ah, pai... ouve isto." (Som de Beatbox) Não, estou a brincar. Mas sabem que mais? Estamos aqui a falar desta sessão de "jam" e tudo isso. EC: Sim. NP: Porque não lhes damos um cheirinho, só um pouco da nossa sessão de "jam"? Querem ouvir um pouco da sessão de "jam"? Estão prontos para a sessão de "jam"? (Aplausos) O quê? Não consigo ouvir. (Aplausos) Yeah! Dá-lhes, pai! (Som de Beatbox) (Aplausos) (Som de Beatbox) (Fim do som de Beatbox) (Aplausos) Estou a preparar-me para ir! EC: Estão prontos? Levantem-se! Vamos lá, todos de pé! Levantem-se! Vamos estiquem-se! (Som de Beatbox) (Fim do som de Beatbox) É isso. (Aplausos) Obrigada! Façam barulho! Obrigado, a todos! Façam barulho! Façam barulho! Obrigada!