Se eu fosse um artista melhor,
eu teria testado isso centenas de vezes.
Linhas diferentes, situações diferentes.
Eu não queria conhecê-las muito bem.
Muito do meu trabalho é
não ser capaz de fazer algo bem.
É tentar se encontrar num lugar onde
O apreço pelo fazer não é necessariamente
parte do apreço pela obra.
Ninguém poderia me ensinar
como fazer esta peça.
Ela vem mesmo de dentro.
Uma das coisas importantes destas obras
é onde as linhas se cruzam.
Em alguns casos, elas queimam
a linha de baixo e, para todos of fins,
Formam um filme, em outros casos, não.
Como nesse último, a primeira linha afunda
e a segunda queima, ficando por cima.
Então a ideia de ilusão também é explicada
por este tipo de costura de sobreposição.
Se é uma sobreposição real ou ilusória,
ou mesmo a real aparência de ilusão.
É a minha parte favorita da peça toda.
Talvez seja o sentido dela.
Porque muito do meu trabalho
não é ilusionista.
Então a ilusão, caso exista,
é na verdade real.
Mas nestas peças, a ideia se reverte
e a diversão de verdade
é quando o real parece uma ilusão -
dando uma natureza infantil.
Acho que estão felizes,
vivendo felizes juntas.