Dez, um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez.
[Greenpoint--Brooklyn]
Um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez.
Um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez.
[New York Close Up]
Entre.
[Mariah Robertson--Artista]
Essa é uma sala escura.
Isso é papel metálico.
É um pouco mais grosso do que o papel fotográfico padrão, e é pra durar um pouco mais.
Essa é uma peça complicada...
Essas são garrafas com produtos químicos.
Essa é minha marca preferida, que já não é mais produzida.
Isso é uma máscara de ar... muito legal... e esse pequena bomba sai pela janela e bombeia ar fresco.
Mas tem um fosso a céu aberto aqui, ou uma vala, e é Greenpoint, então o chão é tóxico, não é o melhor ar que existe,
mas é melhor do que ficar aqui com um filtro.
É legal, não é?
["Mariah Robertson veste um traje amarelo para trabalhar"]
Eu estou trabalhando nessas séries de cores processadas artesanalmente há dois anos.
Tem sido muito emocionante.
Nessa daqui, o verde está fazendo os vermelhos, e os vermelhos estão fazendo os azuis, essencialmente.
É só a porção de exposição e as cores que são... Deixem-me abri-la toda para mostrar o que eu quero dizer.
Era com isso...
Às vezes trabalhar nisso parece um florescimento completo. Mas também é super tóxico, e feito com materiais bem obsoletos.
Que a qualquer minuto poderiam ser interrompidos... Então tudo o que fiz durante esses dois anos, e que foi incrível, vai chegar ao fim logo mais.
Certo...
Isso é um vazamento enorme vindo da janela.
Salas escuras normais seriam muito ruins... porque iriam ficar zuadas, mudando e coisas assim, mas...
Eu descobri que está tudo bem.
Normalmente o trabalho é para mim como um aparelho que resolve os problemas.
Assim como os projetos de fotografia que faço, eles são todos processos