(musica etérea) (arte21 - Exclusiva) (Richard Tuttle: Permanecendo Contemporâneo) (música continua) O show se chama "26" porque eu conscientemente criei uma coluna vertebral das minhas exposições em Nova Iorque. (música continua) Nós temos uma referência-- uma referência arquivada-- para o desenvolvimento de um artista. (música continua) Dito isto, eu também estou muito comprometido com a ideia de fazer uma arte que permanece contemporânea A obra em si é uma combinação das coisas que só acontecem uma vez e das coisas que acontecem sempre. Como essa peça na parede aqui é uma peça que é para estar terminada à tempo da exposição. Mas, na verdade, é composta de um elemento de papel que foi feito antes. Mas a parte da pintura na parede tem que ser feita posteriormente. Ela captura o tipo de experiência que não pode ser repetida. Na época, a ideia comum de alcançar a arte era encontrar a sua imagem-- feita de novo e de novo, usada e usada e usada até estar gasta. Era tanto sobre chegar até o fim das coisas. Eu tinha 22. Eu estava interessado no começar das coisas. De um lado, eu adoro materiais, do outro, eu não estou interessado em materiais Como alguém pode amar materiais o tanto que eu gosto e estar absolutamente desinteressado em materiais? E as pessoas fala sobre: "Ah, sabe, o Richard usa coisas que podem ser jogadas fora" e tudo isso. Mas, na verdade o que... Essa é a minha solução para sustentá-los, porque, é, eu adoro um lenço de papel, e eu sei que o mundo não adora. Tem fazer arte, e então tem a arte de fazer arte. Se isso, de alguma forma, é direcionado ao jovem artista, eu quero dizer que, sabe, passe o seu temo pensando sobre a arte de fazer arte. Fazer pinturas é uma ferramenta para a vida. A vida é muita mais importante que a arte, mas a importância da arte vem que ela é uma ferramenta para a vida-- sabe, quando ela faz a vida estar mais disponível para nós. Eu posso dizer, como uma pessoa, Eu apenas preciso de uma boa pintura.