Mark Bradford: Papel Eu sempre digo, "Bem," "O que eu preciso não está aqui." "Então eu preciso me tornar disponível para o universo." Então eu começo a caminhar, procurando por papel. Pelo papel certo. Eu saberei quando o encontrar. E quando você o vira, expondo o lado de trás, fronteiras sucumbem. Línguas sucumbem. E de repente, estou ali com... esse, tipo, papel que é tão familiar pra mim. (risos) Eu estava em Bali, e quando vou a uma nova cidade eu sempre levo... Isso foi logo antes do tsunami. Um mês antes, na verdade. Eu tinha um monte desse papel, então... E quando estava passando pela alfândega, o funcionário disse, Porque você está trazendo lixo?" Eu disse, "Isso não é lixo!" "Isso é arte." E ele disse, "É lixo." E eu, "É arte!" E ele disse, "Bom..." Eu disse, "Bom, posso levar pra casa?" "Se for lixo?" E ele disse: "Sim." E eu disse, "Bem, é lixo." Então... (risos)