Esclerose Degenerativa (ELA /ALS) -
O desejo de morrer que se torna realidade.
Documento ALS (inglês) escrito por
M.T.Keshe (2000-2013)
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Contato: als@keshefoundation.com
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Meu nome é Mehran Tavakoli Keshe,
e sou o diretor da Fundação Keshe.
A Fundação Keshe é um programa espacial
que encontra-se envolvido com tecnologia de plasma,
e que tem provado, através de distintos
aspectos de seus desenvolvimentos,
que Energia e Movimento podem ser produzidos
a partir do Plasma, e de uma maneira bastante simples.
Ao longo dos anos, temos sido questionados
sobre como temos desenvolvido
e transformado nossa tecnologia em uma tecnologia de plasma,
e sobre como esta se relaciona com o campo
magnético e gravitacional (maggrav) de um Sistema,
e, na seção de saúde da mesma tecnologia,
nos perguntam sobre como conseguimos
tantos e tão distintos movimentos positivos,
e doenças sendo revertidas, pelo uso
desta nova tecnologia de plasma.
E, pela primeira vez, mediante este vídeo,
nós estamos abrindo as nossas
portas para a população mundial
poder conferir e ver com os seus
próprios olhos como esta simples tecnologia
tem mudado a vida de um homem.
Simultâneamente a este vídeo,
estamos liberando pela primeira vez
um documento explicativo dos aspectos das
tecnologias da Fundação relacionados com Saúde,
permitindo pela primeira vez ao mundo científico
e à população mundial terem um vislumbre
de uma das tecnologias mais secretas
e vigiadas da nossa Fundação.
Abrimos nossas portas em resposta aos muitos diálogos de paz
que já obtivemos, e ao mesmo tempo
para garantir (mediante doações)
que haverá novos desenvolvimentos
em Saúde, Energia e Espaço.
Portanto, com este vídeo nós gostaríamos de mostrar
como a vida de um homem que foi
literalmente sentenciado à morte,
após lhe dizerem que possuía uma doença
chamada ELA (ALS em inglês)
- Esclerose degenerativa.
e como esta tecnologia tem modificado sua vida,
pois utilizou-se do Sistema
desde Março até Setembro de 2013.
A maioria dos trechos de vídeo que você verá
foram feitas por ele, e alguns foram filmados durante
os procedimentos que fizemos com ele, ou seja,
durante o desenvolvimento do Sistema.
Podemos observar neste filme como
um homem que mal podia andar,
agora ele vai trabalhar em Roma
e em Milão (cidade italiana).
Ao mesmo tempo,lhe tem sido dada uma segunda chance,
visto que ele se encontra recuperando
outra vez parte dos seus movimentos.
A doença ELA é uma sentença de morte
dada ao enfermo por um médico.
A única questão é que eles
não sabem dizer o momento em que isto ocorrerá.
O doente acaba se vendo paralisado,
então em seguida não pode mais falar,
e geralmente isto é seguido por asfixia e a morte.
Mas, pela primeira vez, temos desenvolvido uma tecnologia
que permite monitorar e reverter este processo.
Este cavalheiro esteve muito amarrado por tal doença,
pois não podia fazer muita coisa.
Mas, agora, ele está recebendo
de volta o controle dos seus braços,
e recebendo de volta o controle dos seus pés.
Ele está, de certo modo, retomando o
controle do seu antigo trabalho,
na medida que ele se sente capaz de poder
retornar ao seu escritório outra vez,
reativando a sociedade empresarial que tinha,
fazendo isto de modo gradual mas seguro.
Este vídeo é para mostrar que agora
existe uma solução para a doença ELA.
Este é um dos casos bem-sucedidos,
depois que desenvolvemos distintos Sistemas
para esta doença e também para a Esclerose Múltipla,
e já podemos dizer com certeza:
"Há uma maneira de sair desta doença !!"
Congratulamo-nos com quem gostaria de
conversar com a gente sobre esta doença,
seja você um afetado por ela,,
ou seja você um membro de uma organização ou associação
que está trabalhando com doentes com Esclerose,
ou se você é um farmacêutico
e quer desenvolver esta tecnologia ainda mais
e levá-la para a população mundial.
Nossas portas lhes estão abertas e lhes damos
as boas vindas para a cooperação em Saúde,
e da mesma forma para aquilo que
viemos fazendo com respeito a Energia
e, no caso dos governos,
com respeito ao Espaço sideral.
E até mesmo sobre o Tratado de Paz Mundial,
que temos incentivado e promovido.
Se você quiser conversar, entre em
contato conosco (em inglês) por e-mail:
als@keshefoundation.com
pois temos aberto esta linha especial
de contato para esta doença (ELA).
Fill in the form and we will respond. It is very easy.
Preencha o formulário e nós responderemos.
Não mais deve haver uma sentença de morte,
uma vez que lhe seja dito que possui a ELA,
ao menos para a maioria dos casos desta doença.
Nós ainda Não encontramos solução para Todos
os aspectos de tipos distintos de ELA,
mas pelo menos nós "abrimos a porta".
Nós agradecemos QUALQUER AUTORIDADE
DO SETOR DE SAÚDE ou QUALQUER GOVERNO
QUE QUISER OLHAR DE PERTO PARA
MAIS ESTE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO.
Nossas portas se abrirão para você!
Nós Não estamos escondendo nada,
da mesma forma que temos feito com
o nosso Tratado de Paz Mundial
e com a questão Energétoca e a Tecnologia Espacial.
Nós já compartilhamos com a população mundial
os vários aspectos destas tecnologias,
e agora estamos compartilhando nossa solução de Saúde
diretamente com a população.
Assista ao vídeo. Espero que gostem
e lhe agrade, tanto quanto nos agradou
ver a vida de um homem mudar tanto,
e sem ter de tomar qualquer medicamento. Muito Obrigado.
Hoje é 08/09/2013. Estamos em Roma
e a finalidade desta gravação é lhes mostrar
que a doença conhecida como ELA, as vezes
chamada (em inglês) de "DESMA" ou ALS,
pode ser parada e revertida.
E hoje temos com a gente o cavalheiro Sr. Max,
que passou por este processo de reversão desde março deste ano (2013),
e seu sucesso nos incentivou e
alavancou a que acrescentássemos
mais esta tecnologia de Saúde em relação ao ELA
para o rol das aplicações médicas
disponibilizadas pela Fundação.
Max, eu gostaria de pedir-lhe
que se apresente ao público,
falando-lhes quem você é e quanto tempo
você está ou esteve com a ELA.
Meu nome é Maximiliano Vassan
e eu fui diagnosticado como portador de ELA
há 6 anos atrás, em 2007,
e eu tenho agora 44 anos de idade. Eu tinha 38 anos
quando recebi essa má notícia e... é isso.
Como você tem se posicionado antes de começar
esse tratamento com a Fundação?
Minha sensação é de que eu estava me fechando,
que eu estava de certo modo
parando a minha vida.
Eu não tinha disposção para sair,
sem disposição para conhecer novas pessoas,
portanto eu estava totalmente 'fechado' (em mim mesmo).
Não só do ponto de vista físico,
mas também do ponto de vista psicológico.
Passei a viver uma espécie de vida sem esperança,
sem qualquer grande expectativa para o futuro.
Física e mentalmente, qual era a sua condição
quando você deu início à este tratamento?
Físicamente, eu diria que as maiores mudanças
não foram tanto do lado físico, e sim do lado psicológico.
Eu andava antes com muito medo !!!
... Eu sentia medo de sair,
de viver uma vida normal. enfim.
Eu passei a me iludir acreditando
que se ficasse em casa eu poderia,
talvez, me curar e recuperar-me sozinho,
mas agora entendo que era um mau pensamento,
por que no final a mensagem não era de vida,
e sim uma mensagem de morte: eu ali, fechado em casa,
sem sair com a família, filhos, e assim por diante.
E no passado, digo, antes de adquirir esta doença,
a minha condição física era boa,
mas no psicológico eu me encontrava realmente "fechado" em mim mesmo...
E isto é que está completamente diferente em mim agora !!
Portanto, esta é a minha maior mudança:
a do ponto de vista psicológico !!
Quanto ao aspecto físico, o primeiro sinal de recuperação,
que eu verifiquei apena a uma semana atrás,
é que a parte referente ao meu caminhar
tem melhorado muito desde que eu e você
nos conhecemos, há cinco meses atrás.
O resto dos meus movimentos está vindo só agora.
Portanto, (o tratamento) primeiro
modificou-me do ponto de vista psicológico,
e isto foi o mais importante, e então as
mudanças físicas agora estão surgindo lentamente.
Quando foi a última vez que você visitou Roma -
onde agora estamos e onde você já havia trabalhado antes?
Eu estive aqui quase um ano atrás, para um trabalho,
onde tive de vir, devido a uma demanda profissional.
E nesta ocasião eu cheguei a dizer para mim mesmo:
"Eu não estou destinado a voltar aqui outra vez".
Mas no meu desejo eu até pensava:
"OK, talvez algum dia", mas
sem realmente acreditar realmente nisso.
Então, agora aqui me encontro novamente,
e sem nenhuma razão em particular.
Então, eu vim num tipo de viagem
de férias, vamos dizer assim,
pois estou aqui por que eu quero estar.
Antes, eu só vinha quando tinha
alguma razão extrema para vir,
mas hoje eu vim aqui simplesmente por que eu quis vir.
Entretanto, esta minha vinda aqui é
ligeiramente diferente daquela anterior, por que
internamente para mim se trata de um grande evento !!
Quando você veio aqui, da última vez, você
conseguia andar com seus próprios pés, ou não?
Não. Digamos talvez que eu pudesse... mas não o fiz!
Na ocasião, eu andava dependurado no ombro da minha esposa,
because I was completely insecure.
pois me sentia completamente
inseguro para caminhar.
Eu tinha medo de sair, mas era aquele
tipo de medo no sentido de doer.
Era uma dor por dentro, não-igual à dor física.
Isto me trazia muitas dificuldades.
Eu me encontrava com medo de sair
lá fora, devido à minha "condição".
Uma parte disto estava relacionado
ao medo de cair e então vir a me machucar,
mas também tinha relação com atender as pessoas
estando eu nesta minha "condição'.
Então eu me sentia muito
desconfortável com relação a sair.
Você iniciou o tratamento em março?
Sim, foi em março.
Quando na primeira reunião nós nos encontramos com você,
você só podia andar com a ajuda de
sua esposa segurando o seu ombro?
Sim, realmente. Naquela época,
andar sozinho na rua, para mim
era algo impensável.
Eu até fazia isto em casa,
mas em casa era fácil.
Lá fora, eu necessitava direto
do apoio de minha esposa,
para ter certeza, digamos assim,
pois isto me dava maior segurança.
Mas, e agora? Agora? Agora, cada vez que ela
me oferece, não o seu ombro mas
o seu braço, eu lhe digo:
"Não quero, não!". Em seguida, eu passo
a andar sozinho, e tento então
andar tanto quanto eu puder.
Mas, se eu vejo algum obstáculo
aos meus passos, e coisas deste tipo,
posso dizer:' não sou estúpido, eu não quero cair',
então sim eu peço ajuda, mas
apenas naquelas situações mais críticas,
quando estou mesmo precisando muito..
Você está trabalhando em sua casa,
e é no andar de cima, não é? Sim.
É no segundo andar, não é?
Sim.
Como esta situação mudou, agora, por lá?
Bem, eu vou por etapas...
É bem difícil, pois meus movimentos são duros.
Lá é tudo feito sob medida para mim, sabe.
Isso significa que eu posso, todos os dias,
antever os cuidados necessários,
apenas cuidando de seguir tais etapas.
Mas antes (da doença), quando
eu comecei a viver nesta casa,
eu estava normal. e eu era capaz
de andar por ela sem problemas,
mas então, do nada, a situação
(com a ELA) foi piorando
e tudo foi ficando mais difícil.
No último mês, ainda durante o tratamento,
eu tive uma espécie de auge dessa situação.
Eu estava mesmo vivendo uma semana ruim.
Então eu cheguei ao meu limite.
Imediatamente eu passei a não ser mais capaz
de subir os degraus daquela escada.
Isso foi um choque para mim.
Eu estava sentindo muito medo, naquele dia.
Mas então eu percebi que isso era
devido ao meu ponto de vista mental:
eu estava apavorado !!
Mas, na semana seguinte, isto é,
na semana passada, eu comecei a
experimentar uma situação completamente nova.
Eu me via todos os dias, de segunda
até sexta-feira, me sentindo mais forte,
tendo mais força para levantar o braço,
realmente muito mais força.
E cada dia foi melhor do que o anterior.
Isso aconteceu iniciando da
segunda-feira até a sexta-feira..
Isso nunca tinha acontecido
comigo antes, durante 6 anos !!
Foi então que você passou a ter algum
controle de seus braços e do seu andar?
Sim, eu comecei a ter controle sobre meu braço direito.
O braço esquerdo eu ainda não posso levantar,
pois sinto que ainda está muito fraco,
mas posso dizer que já comecei um
controle muito leve do ombro (esquerdo).
Ainda não é suficiente para mover
e para levantá-lo para o alto,
mas se eu deitar na cama e, deitado,
de algum modo colocar os meus braços para o alto,
o esquerdo cai em seguida, por causa da gravidade,
então não posso controlar ele ainda.
Já o braço direito eu posso controlar um pouco.
Mas depois que ele cansa, ele cai também.
Você não podia fazer isso antes? Não, não podia.
Eu descobri por acaso (que já podia fazer)
naquela mesma semana de agosto
quando eu, ao esperar o braço cair durante o movimento,
descobri que inconscientemente eu o estava controlando.
Assim, essa é a razão pela qual reconheci
que havia algo estranho, já que
não era normal até então eu fazer isto.
E deste dia em diante o controle dele
permanece até o dia de hoje.
Alguns dias está melhor, outros dias está um pouco pior,
mas esse controle permanece até o dia de hoje.
E você está andando? E quanto às caminhadas que você faz?
Caminhar é uma questão complicada,
mas eu posso dizer que melhorei.
Um ano atrás eu podia andar só com apoio de minha esposa.
Mas agora eu ando sozinho tanto quanto eu posso,
sem pedir-lhe o apoio.
Alguns dos dias eu ando muito melhor do que outros dias.
Eu também comecei a caminhar
sobre a terra e sobre a grama,
que significavam antes terrenos bem difíceis,
mas agora não são mais.
O problema das caminhadas, para mim, digamos, significa
mudanças mínimas feitas cada dia,
a ponto de ser difícil até para mim mesmo
o reconhecer as mudanças acontecendo.
Algumas pessoas me disseram: "Olha,
você está agora andando de um modo diferente".
Mas ficava difícil para mim acreditar
que eu estava andando de forma diferente do que antes.
Entretanto, olhando bem o meu primeiro vídeo que fiz,
e lembrando-me de como eu estava andando um ano atrás,
devo reconhecer que agora eu estou
andando de uma forma diferente.
É claro que comparar com minha situação anterior,
quando eu podia correr e fazer de tudo,
seria como que enganar-me.
Mas, comparado a um ano atrás,
ao menos agora eu estou andando !!
Ainda não possuo nenhuma grande autonomia ou velocidade,
mas a caminhada com certeza tem sido
diferente... e está melhor agora.
Seu filho fez algum comentário sobre sua caminhada?
Sim, meu filho.fez.
Era um dia em que eu estava me sentindo cansado.
Foi um fim-de semana cansativo aquele,
e eu caminhava para onde estava o carro,
mas me sentindo cansado
(por causa do fim-de-semana).
Normalmente quando eu fico sem me sentar
por um longo tempo, logo me sinto cansado.
Então, eu disse para mim mesmo:
"OK, preciso sentar-me por algum tempo".
Mas ouvi meu filho, que vinha
atrás de mim, comentando algo como:
"Pai, para alguém tão fora-de-forma,
ou para um homem doente, você
até que está andando bem rápido !!"
Eu disse à ele: "Por quê você disse isto?",
pois, na minha opinião, eu
estava caminhando mal e lento,
mas, para meu filho eu
me encontrava caminhando rápido.
E ele me vê caminhando todos os dias. Então vi que
o "meu sentimento" é que se encontrava errado.
É por isto que eu lhe disse que é difícil
dizer algo em relação a caminhar.
Vê melhor quem vê pelos olhos dos outros.
Estas pessoas já me observavam há uma,
duas, três semanas, um mês inteiro.
Enquanto para mim era a mesma coisa, as outras pessoas
se mostravam chocadas (por ver tantas melhoras).
Sendo assim, NÃO posso acreditar que todos
estejam mentindo para mim, ou algo deste tipo.
É por isso que... as mudançasm foram bem pequenas,
mas foram tantas as mudanças que
para mim é difícil de acreditar !!
Estou tentando me acostumar com as mudanças.
Mas, é verdade, há um ano atrás eu
estava caminhando de forma totalmente
diferente de como eu ando agora.
Está andando melhor? Sim. Melhor !!
Mas, e depois que você começou a interagir na sociedade?
Você pode nos contar como foi isso?
Sim, isto teve início depois de alguns meses
após o início do tratamento.
E essa foi uma das mais importantes mudanças,
e foi das primeiras que surgiram:
foi do ponto de vista psicológico,
como eu havia dito antes.
Antes eu simplesmente NÃO me
dispunha à atender as pessoas,
amigos, pais, ou outras pessoas que
normalmente fazem parte da nossa vida,
ou simplesmente levar as crianças para a escola,
e coisas deste tipo que ocorrem
normalmente com as outras famílias.
Como eu disse, eu preferia ficar em casa, sozinho,
e me sentindo seguro. Bastava estar
em casa para me sentir seguro !
E a minha família podia ir,
e desfrutar, e assim por diante.
Mas, no final, isto não me fazia bem.
Então, eu comecei (a ir junto)...
Quanto tempo você deixou de fazer isto?
Por anos,,. Cerca de 3, 4 anos?
Sim, Algo em torno disso. Eu também estava
fechado a quaisquer atividades intelectuais,
pois me sentia desconfortável, fazendo-as.
Então, o que aconteceu? Em sequência. O primeiro passo,
no início, foi uma espécie de desafio,
(resultante de) um grande conflito interno.
Em seguida, aceitei fazer
algo que eu nunca fiz antes,
tal como atender as pessoas diretamente, por exemplo.
Durante anos eu me recusei a atendê-las
em situações específicas tais como
convites para festas, jantares, ou eventos sociais.
No início houve em mim um grande conflito:
"faço, não faço, faço", e assim sucessivamente.
Mas eu acabei fazendo. Depois o tratamento
continuou e, com o passar do tempo,
o desejo de conhecer as pessoas, de sair (de casa)
foi ficando cada vez mais e mais forte.
De uma primeira atividade social, apareceram
outras: duas, três, quatro outras.
E se antes era uma dor para mim,
um medo relacionado à situação,
medo sobre a realidade,
no final não se manifestava.
O meu medo era muito mais fraco
em comparação com o meu desejo de sair.
E cheguei até ao ponto de, neste verão,
em agosto (hemisfério norte),
eu vir a conhecer todas estas
pessoas, e sem me preocupar
sobre o que elas poderiam pensar de mim, etc.
Você pode nos contar sobre essas situações?
A situação era: meio do mês de agosto, na Itália.
Eles convidaram alguns cavalheiros
da escola do meu filho
para irem ao campo, para um churrasco.
Campo, na minha situação, imediatamente
tinha o siginificado de dificuldades.
Também o era o chegar em casa, pois
existem centenas de etapas e longas etapas
(de movimentos a serem feitos quando) dentro de casa.
Para mim, naquele momento, era algo impossível.
Mas, agora, quanto ao resto eu pensava:
OK, pelo menos vamos caminhar um pouco...
e eu vou vendo as situações
(na medida que forem surgindo).
Eu dizendo para mim mesmo:
"Primeiro, vamos lá. Depois vamos ver o que acontece".
Mas no final das contas,
foi um dia maravilhoso.
Eu era capaz de andar, apesar
de o terreno não ser assim tão fácil.
Passamos o dia entre amigos,
comendo, bebendo, rindo, se divertindo.
Então, estava normal, muito normal.
As crianças estavam brincando, e tal...
E eu fquei muito surpreso,
pois as pessoas não se preocupavam
nenhum pouquinho com minha "condição".
Assim, depois de, digamos, alguns poucos minutos,
eu já me sentia como um normal,
completamente normal, apesar
de todas as minhas dificuldades.
Você teria feito isto no ano passado (2012)?
Não, não mesmo !
Toda esta situação social que vivi
desde que eu comecei o tratamento,
isto eu nunca teria feito antes.
Nessa época (pré-doença) você vivenciava
pessoalmente situações como estas? Sim, sim.
E você teria agido desta forma antes? Não.
No passado eu evitava todas estas situações.
Um exemplo bem simples:
Toda sexta-feira, o meu filho, na época de verão,
vai para um acampamento de verão.
E lá estes jovens organizavam, cada
sexta-feira, ou então no final de semana,
um espetáculo dedicado aos pais. E olha que
ele já se encontra indo lá no mínimo há três anos,
mas eu nunca assisti a
qualquer destas apresentações.
Por causa da sua doença? Sim.
Mas o engraçado é que a minha situação física,
no passado, digamos 2, 3 anos atrás,
era muito melhor do que agora,
mas mesmo assim eu não ia.
Porém, desta vez eu participei,
eu assisti a todos os espetáculos,
e eu ainda estou vivo!!
E eu gostei (de ir lá).
E o engraçado é ver o meu filho me dizendo:
"Por quê você não compareceu antes?"
E eu não podia lhe responder. Então ele me disse:
"Se você pôde vir agora, quando você
não se encontra em uma maravilhosa situação,
por quê então você não veio antes,
quando você estava em muito melhor condição?".
E eu não tive nenhuma resposta para ele!
Quando você notou a primeira mudança?
Foi uma semana, 2, 3 semanas após
você ter começado (com o tratamento)?
Acho que foi depois de algumas semanas,
digamos, a partir da segunda semana.
Como uma primeira reação, eu comecei
a ver algumas modificações psicológicas em mim,
mais ou menos um mês após
ter começado (com o tratamento).
O que você acha que o futuro reserva
para você, a partir de agora?
Primeiro de tudo, eu comecei outra vez
a pensar no futuro, o que é mesmo uma boa coisa.
Olhando para estas mudanças todas,
está me parecendo que comecei uma nova estrada,
que eu NÃO posso parar.
Por esta razão que eu comecei
a refazer o meu escritório,
a sair com os amigos, e assim por diante.
E eu não quero mais parar !!
O meu pensamento agora é que foi estúpido
aquele comportamento que eu tinha antes.
Eu estou buscando saber por quê eu era assim,
pois o que eu fiz no passado agora
parece algo muito estranho, para mim.
Você já voltou ao seu escritório
em Milão, há um mês atrás, não foi?
Sim, foi há um mês atrás, exatamente.
Este escritório eu abri pessoalmente, 15 anos atrás.
Então recentemnte mudamos de prédio,
mas eu nunca visitei este novo escritório.
Quando foi a última vez que você esteve lá?
Neste novo edifício, eu nunca fui.
Eu estive apenas no prédio anterior,
na última vez, que acho ter sido em 2008.
Havia passado pelo escritório em Milão
por que eu estava trabalhando em Roma naquela época.
Mas, eu parei de ir lá. Por isso
que digo que foi há muito tempo.
Este agora é um novo escritório,
que foi aberto há dois anos,
e eu nunca estive lá.
Mas em início de agosto eu me encontrava
de volta à reuinão em Milão com esses colegas,
e olhando para o novo escritório, como estava.
Foi muito bom, por que, digamos,
eu havia deixado Milão já fazia muitos anos.
O estranho é que quando eu estive
lá, neste novo escritório,
eu me senti como se eu estivesse
trabalhando lá desde sempre.
Eu não tive nenhuma sensação ruim lá,
do tipo: "oh, meu Deus, faz muitos anos
que eu não venho aqui, portanto
as pessoas vão me estranhar!"
Não aconteceu nada disso.
Eu me senti completamente normal.
Você vai voltar lá?
Sim, no final deste mês.
Eu já me agendei, e a partir de agora
todos os meses irei ao escritório em Milão.
Você se vê voltando ao trabalho
normalmente, no futuro próximo?
Sem dúvida, absolutamente que sim !!
Então hoje você vai ver seus colegas
mais ou menos como se fosse pela primeira vez?
Sim para estes colegas em Roma, que por
quase um ano eu não os pude atender.
E eles não sabem nada sobre isto,
sobre este tratamento que me encontro fazendo,
pois eu manti isto reservado
apenas para 2 ou 3 pessoas que sabem.
Eles também não sabem nada sobre
eu estar aqui neste momento, agora.
Depois daqui nós iremos para a empresa,
e vai ser totalmente chocante
para algumas pessoas por lá.
Não sei qual será a reação que eles terão.
Você vai voltar a trabalhar em Roma então?
Sim, é este o meu objetivo.
Pois bem, uma das coisas
que é importante ressaltar,
dos trabalhos de investigação da Fundação.
é que nós chamamos a doença ELA de
"o desejo de morrer que se torna realidade",
o que significa que, psicológicoamente,
por meio de certas razões próprias
(e com a morte eminente)
a pessoa com ELA sairá de um determinado
tipo de processo que termina sua vida útil.
Esta terminação da vida significa
que desse modo eles poderão
escapar dos problemas que
eles se encontram enfrentando.
Algumas pessoas optam por suicídio,
outras escolhem diferentes métodos de acabar com sua vida.
Mas a ELA, de fato, é o mesmo processo,
porém inicia-se com um processo de duplo gatilho psicológico,
os quais entendemos como se dá.
E esta mudança psicológica, em consequência,
mais tarde se tornará em uma mudança física.
(Na sua reversão) vemos agora que o
seu braço está voltando a se mexer,
e a sua forma de caminhar já mudou.
É o processo de desenvolvimento
da mudança psicológica, na compreensão real de que
não há qualquer razão para se dar
um tal passo (em direção à morte).
Eles literalmente acionam o
código de morte no seu cérebro !!
Este processo, como vimos no Sr. Vassan,
começou literalmente há dez anos
e não é gradual.
O primeiro gatilho pode
vir em qualquer fase da vida,
e o segundo gatilho ocorre quando
a segunda crise (existencial) lhe vem.
Agora, portanto, podemos começar
a entender os processos cada vez mais,
e podemos antever, de certa forma,
qual o " limite da sua reversão " e as
mudanças em termos de desabilitação física.
Fizemos registros de todo o processo, desde seu início,
para que os passos (possam ser conhecidos).
Vemos mudanças no seu caminhar,
o falseamento do pé já se foi,
e a forma de caminhar mudou,
e vemos alterações nos braços
que se dão em pequenas etapas.
Portanto, nós gravamos todo o tratamento,
e o processo seguindo padrões.
Estamos tomando todas as medidas necessárias.
Fizemos a mesma coisa em Milão.
Portanto, isto é apenas para arquivos e, ao mesmo tempo
para mostrar para a comunidade sofredora
de ELA que HÁ UMA SOLUÇÃO,
e que agora há uma nova maneira
de olhar para esta doença,
e que ninguém mais deveria de
morrer devido a esta doença.
Agradeço pelo seu tempo, e eu espero
que nós tenhamos um bom dia hoje!
Obrigado, E espero que este
seja o nosso alvo de hoje.
Obrigado. Obrigado.
Devido à restrições por parte
da empresa deste voluntário,
devido a documentos legais que tivemos
de assinar para a empresa, três semanas após
as gravações dos vídeos feitas
dentro dos escritórios da mesma,
precisamos agora reter longe dos olhares
do público as imagens de todos esses vídeos.
A Fundação não entende qual
é o propósito deste movimento,
visto que se celebrava ali o retorno
de um dos seus trabalhadores
de volta ao trabalho depois de anos.
encontros estes tão maravilhosos que
esperamos que algum dia o bom-senso prevaleça
e todos nós possamos partilhar destes momentos
com os outros e com o resto do mundo.
Hoje é 06/10/2013.
Após as duas visitas surpresa feitas à minha empresa,
uma feita em agosto em Milão, e outra
em início de setembro no escritório de Roma,
hoje eu fiz isto de novo, pela segunda vez.
Em ambos os lugares, foi, em geral, muito mais
fácil e muito normal a abordagem.
Nesta ocasião eu não tinha grandes medos
ou preocupações em ir para lá,
mas simplesmente um prazer de viver,
de poder sair, de conhecer pessoas,
ver os outros, os meus colegas.
Então, isso foi muto bom. E mesmo na volta,
meu pensamento era para o próximo
compromisso, meu próximo encontro com eles.
Então, eu decidi, com prazer, que, por exemplo,
eu irei uma vez por mês no escritório em Milão,
ou até Émais, se eu puder, oK?
E também periódicamente em Roma,
na intenção de reassumir o meu cargo.
Neste caso, a logística é mais complexa,
então eu tenho que me organizar melhor para isso.
Mas em geral eu noto que eu
me encontro pensando novamente
em termos de futuro, ao invés
da situação passada ou presente.
Todos estes resultados juntos,
que eu consegui no último par de meses,
para mim foi realmente impensável de
se fazer há apenas três meses atrás,
isto é, em junho.
Isso é mesmo inacreditável !!
Inacreditável, nesta fase.
Uma outra boa descoberta que eu fiz é
que toda essa atividade que fiz e estou fazendo
tem também um impacto sobre os outros,
por exmeplo, sobre os meus colegas.
Eu aprendi que, no final, eles não se
Preocupam com a minha situação física.
They are, of course, ready to help me...
Eles estão, óbviamente, prontos para me ajudar.
Mas isto não é o ponto principal.
Eles não se preocupam com isso.
O que realmente parece-lhes importante
é a minha presença lá,
e para o fato de que eu dou passos,
eu viajo, só para ir até lá
para conhecê-los e revê-los,
e esta é a parte mais importante.
Isto é diferente do que eu pensei
que seria. É completamente diferente !!
Então, estar consciente disso me ajuda muito,
pois isto reduz muito a
força psicológica desta doença.
ELA é uma doença composta de duas partes principais.
Uma é física: a dificuldade diária
em se fazer as coisas mais simples.
A outra é posicológica:
este é o condutor da doença.
E podemos resumir esta parte
em uma única palavra: é o "MEDO" !!
Medo da stuação, medo de sair, de cair,
medo dos outros, do que eles
poderiam pensar, e assim por diante.
Reduzir o Medo é que é a parte mais poderosa,
e penso eu que seja a parte
mais importante de todas.
De fato, a evidência atual é que,
apesar de a minha condição física
ter sido muito pior alguns anos no passado,
agora eu me encontro fazendo coisas
que eu nunca fiz, ou não quis fazer,
mesmo quando a minha condição
física era muito melhor do que agora.
Isto é realmente supreendente.
Me supreende muito isto, pois
é um absurdo, algo que não é lógico,
pois, agora que eu estou pior (fisicamente
falando), eu me encontro fazendo muito mais
do quando eu estava muito melhor.
Outra conquista, outra coisa boa
ocorreu comigo no mês passado,
do ponto de vista físico.
Mas encontra-se ligado à parte psicológica também.
Normalmente no final do dia,
tarde da noite, ou durante a madrugada
é normal eu me sentir com
pouca energia, realmente mais fraco,
e em minha casa há algumas escadas
que são bem difícieis de subir,
para mim se tratando de uma espécie
de desafio cada vez que preciso subi-las.
E já por duas vezes eu pude subi-las
completamente durante a noite,
com algum esforço já que se trata de
um trajeto não-habitual meu subir até lá.
E assim consigo passar algum tempo com
meus filhos, quando eles se recolhem à cama
Isto tem sido maravilhoso para mim e
também para eles, e uma grande conquista.
Simplesmente eu desejo estar lá em cima.
Enfim, todos estes feitos, juntos,
são bastante surpreendentes
para mim nesta nova condição.
Digamos que eu me sinto positivo agora.
Portanto, estes são retornos positivos
que tem me ajudado muito.
Espero que isso continue também no futuro.
Esta história terá continuidade
com futuros vídeos
a partir deste voluntário.
E L A (ALS) -
" o desejo de morrer que se torna realidade "
Para obter o documento técnico
sobre a doença E L A,
vista sob nova nova abordagem
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se quiser acessá-lo:
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