♫ Aonde vamos a partir daqui? ♫ ♫ Como vamos continuar? ♫ ♫ Não consigo ir além das perguntas ♫ ♫ Escalando pela sucata ♫ ♫ nós destroços que somos, colapsa ♫ ♫ Golpeia-me com todos os "podia ter sido" ♫ ♫ Dor em dor, repetindo ♫ ♫ Com a vida substituta, improvisada esperando ♫ ♫ Toda a gente diz ♫ ♫ o tempo cura tudo ♫ ♫ E o miserável oco? ♫ ♫ O interminável no meio?♫ ♫ Vamos simplesmente esperar? ♫ ♫ Não há nada para ver aqui agora ♫ ♫ Virando o sinal ♫ ♫ Estamos fechados para o mundo até novas noticias ♫ ♫ Um caso cliche desintegrado ♫ ♫ Uma cara amassada e inchada ♫ ♫ apanhada morta no olhar de 100 milhas ♫ ♫ Tudo o que quero, apenas um simples milagre ♫ ♫ Serei uma saída, renascida ♫ ♫ a partir de agora mais cínica ♫ ♫ Toda a gente diz ♫ ♫ o tempo cura tudo ♫ ♫ Mas e o miserável vazio? ♫ ♫ O interminável no meio? ♫ ♫ Vamos apenas esperar? ♫ ♫ E sentar aqui no frio? ♫ ♫ Estaremos bem longe até lá ♫ ♫ No impreciso ♫ ♫ Na poeira deitamos velhas revistas ♫ ♫ Luzes florescentes iluminam a cena ♫ ♫ por tudo que podíamos e devíamos estar a fazer ♫ ♫ na única vida que tivemos ♫ ♫ Toda a gente diz ♫ ♫ o tempo cura tudo ♫ ♫ E o miserável oco? ♫ ♫ O interminável no meio? ♫ ♫ Vamos simplesmente esperar o fim? ♫ ♫ Simplesmente eliminar pelo suor? ♫ ♫ Simplesmente eliminar pelo suor? ♫ ♫ Esperar ♫ (Aplausos)