[música] Se você está despertando destas ilusões e compreender que preto implica no branco que o eu implica os outros que a vida implica morte ou devo dizer, que a morte implica a vida... Você pode sentir a si mesmo não como um estranho neste mundo, não como algo aqui sob provações, não como algo que surgiu por uma casualidade. Mas você pode começar a sentir sua própria existência como absolutamente fundamental. [música] Eu não estou tentando vender-lhe esta idéia no sentido de convertê-lo. Eu quero que você brinque com isso. Eu quero que você pense nas possibilidades. Eu não estou tentando provar nada. Eu apenas estou colocando como uma possibilidade de vida para se pensar a respeito. Então... Vamos supor que você fosse capaz toda noite, de sonhar qualquer coisa que deseje sonhar. E que você possa por exemplo ter o poder de sonhar dentro de uma noite setenta e cinco anos ou qualquer espaço de tempo que você queira. Enquanto começa esta aventura de sonhos, você iria naturalmente realizando todos os seus desejos. Você teria todos os tipos de prazer E após várias noites de setenta e cinco anos de total prazer você diria "Bem, isto foi demais!" "Mas agora, vamos - vamos ter uma surpresa" "Vamos ter um sonho desvairado" "Onde algo está para acontecer comigo mas que não sei o que será" [música] E você iria fundo e ao retornar, diria: "Uau! esta foi por um triz, hein?" Depois você teria mais e mais aventuras e faria mais e mais apostas sobre o que você sonharia. Finalmente você sonharia onde você está agora. Você sonharia o sonho de viver a vida que atualmente está vivendo. Que estaria dentro de infinitas multiplicidades de escolhas que você teria. de brincar que você não era Deus. Porque toda a natureza de Deus em você de acordo com esta idéia, é brincar que não é. Então nesta idéia, todos estão fundalmentalmente em definitiva realidade, não Deus em um sentido politicamente real, mas Deus no sentido de ser o Eu. A profunda base, tudo que há E você é tudo isso somente fingindo não ser [música]