Matthew Ritchie: "The Morning Line"
Nos últimos anos, tenho explorado a ideia
de como se mover, desenhando no ambiente
e assim que comecei a trabalhar mais
com grandes instituições e arquitetos
ficou claro que o empenho arquitetônico
era uma parte importante do processo.
Ao mesmo tempo, queria preservar
essa ideia intrínseca no meu trabalho...
A ideia de um acidente, um acaso.
E ambas coisas são muito diferentes,
porque a arquitetura é meio focada em
se certificar de que tudo é sempre igual,
de que o prédio não desabe.
As torneiras e janelas funcionam...
Tudo deve ser muito fixo.
Em uma obra como "The Morning Line",
você se envolve em uma dinâmica entre
forças do acaso que você pode controlar
numa galeria e forças que não se controla,
como chuva, vento, erosão...
e também, expectativas institucionais
de grande escala para muitas pessoas.
Assim que você coloca as coisas fora,
as pessoas se comportam diferente