costumava morder a língua e suster a respiração com medo de abanar o barco e fazer asneiras por isso sento-me quieta, acenando educadamente talvez me tenha esquecido que tinha escolha deixei-te levares-me até ao ponto de rutura não acreditava em nada tudo me deitava abaixo sufocavas-me, mas levantei-me pronta para recomeçar ouves a minha voz, ouves o som do trovão que abana o solo sufocavas-me, mas levantei-me prepara-te porque já me fartei vejo tudo claramente tenho o olho do tigre