O que mais aprecio na internet é o potencial criativo. Poder aprender coisas com ela. Eu poder falar com meu pai e e minha mãe de graça. Dos vídeos de gatinhos. A abertura e o potencial de inclusão. Conhecer pessoas e realmente me conectar com amigos ao redor do mundo. Fico um pouco preocupada com pessoas rastreando o que faço on-line e aonde vou. O que mais me preocupa na internet é que ela está se tornando muito chata. Que a internet está se tornando um shopping. Quantidade de dados compartilhados do que fazemos, de quem somos ou o que pensamos. Assédio, dor, injúria são coisas que chateiam quando penso sobre a internet. [Música tocando] O futuro que eu gostaria para a internet é um lugar de coesão, um lugar planejado por todos e para todos. Eu uso a arte e o código para avaliar o rastreamento de dados na internet. Usando arte para controlar a web, ensinamos às máquinas a diversidade e a complexidade de nossas vidas. Trabalho para ensinar aos jovens as habilidades necessárias para as melhores experiências on-line. É incrível, tem uma pessoa 7 anos mais nova dando uma sesão no MozFest. Ele vem há 5 anos e agora ministra sua própria sessão, retribuindo. Foco em abordagens promissoras para uma internet mais saudável. Trabalho para trazer valores de abertura e comunidade para a pesquisa acadêmica. Atuo para uma internet que trate com respeito os dados pessoais. Atuo para assegurar que as coisas mais valiosas para você serão guardadas na web para sempre. Espero que a internet seja gentil, amigável e acolhedora. [Música tocando]