[I.A. 101 PARA PROFESSORES]
Oi. Bem-vindo a Sessão 3 da série de aprendizagem profissional IA 101 para Professores.
Nessa Sessão, vamos até a Wharton
School na Universidade da Pensilvânia
para conversar com o Dr. Ethan Mollick,
professor de inovação e empreendedorismo,
e Dra. Lilach Mollick, que trabalha com
pedagogia interativa e pesquisa sobre IA
Eles nos ajudarão a explorar como a IA
pode ser combinada com pedagogia
para melhorar a aprendizagem dos alunos.
Vamos conhecer os Mollicks!
[I.A. 101 PARA PROFESSORES
TRANSFORMANDO A APRENDIZAGEM COM IA]
Oi. Sou Ethan Mollick, professor na Wharton que vem trabalhando em
como democratizamos o acesso à
educação com ferramentas como jogos e
ferramentas interativas e IA.
E eu sou Lilach Mollick. Sou diretora de pedagogia na Wharton Interactive
e eu tenho trabalhado na intersecção
da IA com a educação,
ajudando a democratizar a educação para todas através uso efetivo, racional e pedagógico da IA.
Temos trabalhado juntos no futuro da educação há um tempo,
pensando em como tornar a educação mais interativa para ser trabalhada em escala
e com advento da IA generativa, temos uma nova poderosa ferramenta
que pode ajudar muito na sala de aula,
mas que também possui alguns riscos.
Hoje gostaríamos de falar um pouco sobre o uso da IA na sala de aula, vantagens e desvantagens
e dar alguns exemplos para trabalharmos.
Primeiro gostaríamos de começar com
os nossos 3 princípios orientadores.
O primeiro é que a IA é indetectável. Há ferramentas de detecção de IA,
mas elas não são eficazes.
O segundo princípio é que a IA é onipresente - está em todo lugar.
Todos os 169 países possuem acesso ao Bing Chat
e você e seus alunos têm acesso
a IA mais poderosa disponível.
O terceiro princípio é que a IA é transformativa; irá transformar como vivemos, trabalhamos
e como ensinamos e aprendemos.
[TRANSFORMANDO A APRENDIZAGEM
USANDO A IA NA SALA DE AULA]
A IA não só não vai desaparecer, como esta é provavelmente a pior IA que você vai usar,
isso parece disruptivo agora,
mas eu tenho más notícias,
que é não há uma razão para esperar que o desenvolvimento da IA não irá continuar.
e eu acho que as pessoas se preocupam
muito com o futuro distante
ou sabe-se lá o quão distante, no qual a
IA será mais inteligente que os humanos.
Mas mesmo nos próximos anos, mesmo neste ano letivo,
eu esperaria que a IA continuasse a melhorar
cinco vezes? Dez vezes? Não temos ideia.
Mas se você ainda não está pensando sobre esses sistemas, o que eles significam para a educação,
o que significam para você, o que significam
para as carreiras de seus alunos.
Eu acho que temos que pensar nisso, porque
esses sistemas só não vão desaparecer.
Deixe-me apresentar um
caso pragmático
sobre por que você pode querer fazer isso.
A primeira parte do caso pragmático é que seus alunos vão usá-la de qualquer maneira.
Então você terá que acompanhá-los.
Eu não acho que todo mundo quer
ser arrastado por essa tecnologia.
ninguém pediu para que a educação
sofresse essa imensa disrupção, mas aconteceu.
E infelizmente precisamos descobrir
um jeito de lidar com isso,
todas as suas lições de casa
podem ser feitas com IA hoje.
Então você tem que pensar sobre isso também.
E a segunda coisa é o argumento pragmático sobre como a IA pode facilitar sua vida como professor.
Se você contabilizar as horas,
você as receberá de volta mais tarde
e você tem trabalhado em uma série de instruções para ajudar a facilitar a vida dos professores.
Sim. E uma coisa que você pode fazer é usar instruções como "me dê uma gancho para a lição".
Instruções como "crie um plano de aula"
ou "crie um quiz para mim".
Então, começar a trabalhar com seus
materiais e diferentes modelos,
pode te dar uma boa noção de como a IA funciona, no que ela é boa e no que não é boa.
E no fim poupar o seu tempo, e esse seria meu ponto para convencer os professores;
A: "Ei, você tem que tentar isso" e B: "você vai quer".
Outra coisa importante é apenas tentar usá-la.
Elas são muito simples de usar, muito intuitivas, porque elas funcionam através de conversas.
Você pode continuar uma conversa,
e tudo parece muito natural.
E acredito que o ponto chave seja experimentar.
Veja como funciona para você, no seu
contexto, no tópico que você ensina.
Uma consenso comum é de que você precisa de mais ou menos 10 horas mexendo com IA
para entender seus pontos
fortes e as suas limitações.
Eu começaria sugerindo que o professor lançasse suas atividades na IA para ver o que acontece.
Eu pensaria em pedir a eles, pedir aos alunos
para criarem uma atividade usando IA
e depois criticar essa atividade,
de preferência na sala de aula
para ver se os alunos conseguem identificar quais são as lacunas e as habilidades da IA.
Eu tenho um pouco de liberdade como instrutor, porque eu ensino graduandos e MBAs;
empreendedores, então eu tenho
apontamentos que queria eles fizessem,
mas eles também estão
construindo e fazendo coisas.
E a IA transformou absolutamente
como isso funciona.
Minhas atividades agora literalmente exigem aos alunos
que façam pelo menos uma coisa impossível na aula.
Se você não sabe programar, terá
que escrever programas funcionais
Se você não pode fazer um trabalho de design,
você terá que criar um projeto
de design gráfico completo;
protótipos funcionais - isso é
literalmente parte da aula.
Onde antes era costumava-se escrever uma pequena redação, fazer um protótipo no papel,
agora você tem que criar um
produto completo e funcional.
Cada atividade que eles entregam
deve ser criticada por pelo menos cinco empreendedores famosos ao longo da história
e eles usam IA para invocá-los.
Há um razão pedagógica para isso que é
os empreendedores tendem a
ser excessivamente confiantes
então você vai querer feedback de várias fontes.
Então, para mim me permite
ensinar 10x mais do antes.
Costuma ensinar cursos de empreendedorismo intermediário e avançado,
agora eu posso nos cursos básico ou intermediário passar direto para o material mais avançado.
Acho que veremos isso acontecer mais no futuro,
mas parte disso tem a ver com fortalecer o passado - o que poderíamos fazer antes
e acho que isso também é emocionante.
Além de tutor para os alunos, como atividades com IA., os professores certamente podem usar
mentores de IA, assistentes de IA, para ajudar os alunos a se prepararem para discussões,
ajudar os alunos a delinear, a fazer pesquisas, a receber feedbacks das atividades
e ajudar os alunos a desenvolverem explicações.
Eu acho que há uma miríade de abordagens que pedagogicamente coerentes,
que os professores podem atribuir aos alunos e assisti-los trabalhar
e forçar a interação para ver se os alunos estão realmente prestando atenção
e focando no material.
[TRANSFORMANDO A APRENDIZAGEM
POLÍTICAS DA SALA DE AULA]
Vamos falar um pouco sobre a IA da perspectiva do professor, então, devido à onipresença da IA,
você tem que fazer algumas escolhas em termos de políticas de IA em sua turma,
você quer permitir a IA, você quer proibir a IA, como você vai aplicar esses conjuntos de coisas.
Vamos presumir que você deseja usar IA até certo ponto
e nos aprofundaremos em alguns detalhes aqui.
Então, como instrutor, você
deve saber algumas coisas:
uma é que obviamente há debates
éticos em andamento sobre IA.
e esses são debates complicados.
Há debates sobre se a IA é treinada
ou não com o tipo certo de dados,
sobre os vieses que a IA pode ter sobre o uso da IA e os resultados para a aprendizagem dos alunos
e vale a pena reconhecer esses conjuntos de coisas, mas esta ferramenta está disponível
e vale a pena pensar em como você deseja
usá-la se decidir que está tudo bem
e como você deseja comunicar essas informações.
além das preocupações éticas iniciais, também há preocupações sobre como a IA realmente funciona.
Os grandes modelos de linguagem que alimentam a IA de hoje
não têm realmente conhecimento do mundo;
eles estão prevendo a próxima palavra,
estão prevendo os tipos certos de frases
ou informações a serem distribuídas
e, como resultado, inventam coisas
que chamamos de alucinações.
Muitas vezes há erros ou enganos que no momento não está claro se esses erros ou enganos
são piores do que os erros
que os humanos cometeriam
mas você precisa estar ciente de que
haverá esse tipo de erros e enganos.
e finalmente, como instrutor, você precisa pensar como você usará IA para ajudar no aprendizado,
o que significa ser realmente claro sobre o que você deseja realizar com uma ferramenta de IA.
Elas podem ser um impulso
para o aprendizado do aluno,
mas a IA possui vários usos
possíveis na sala de aula.
Você pode quer usá-las para que os alunos
gerem ideias, o que eu faço em minhas aulas
e como resultado, obtemos
melhores ideias de projetos,
Você pode quer que eles
as usem como tutores para
explicar conceitos a eles
que eles não entendem.
Você pode quer que os alunos recebam feedback da IA fazendo perguntas sobre o trabalho
Você pode quer ser que ela seja
um assistente de redação.
Você pode quer que ela explicasse por que as respostas do quiz podem estar certas ou erradas
e depois de decidir o que
fazer com ela como instrutor,
você precisa decidir o que
vai dizer aos seus alunos.
[TRANSFORMANDO A APRENDIZAGEM
DETECTORES DE IA]
Detectores de IA não funcionam. Eles só não funcionam. Você não deve usá-los.
É pior do que só não funcionar, porque eles têm uma alta taxa de falso positivos,
o que significa que eles sinalizam coisas como escritas por IA que não são escritas por IA,
e isso é desproporcionalmente recorrente com
pessoas cujo inglês é uma segunda língua.
Isso simplesmente não é algo que possamos fazer
e acho que tentar fechar a porta
do celeiro aqui depois de aberta
e tentar detectar a IA não é o futuro
da responsabilidade nas salas de aula.
A outra coisa a observar também é que
os alunos já usavam atalhos no passado.
Não é que eles não estivessem usando o Google,
não é que eles não estivessem
usando as redações de outros alunos,
Isso estava já acontecia no passado,
mas hoje isso é um grande problema.
E acho que exige repensar a
forma como fazemos as redações;
pensar um pouco mais sobre a objetivo
de aprendizagem de uma redação
ou o objetivo de aprendizagem
de qualquer atividade.
[TRANSFORMANDO A APRENDIZAGEM
DISCUTINDO IA COM SEUS ALUNOS]
Uma das coisas que notamos ao
observarmos os professores fazerem isso
é que todos eles sentem a
obrigação de falar sobre IA
e de mergulhar profundamente nas implicações éticas da IA e assim por diante.
Acho que isso é importante, mas não acho que seja necessário seja o tema de todas as aulas,
não acho que todas as aulas
precisem ser uma discussão sobre IA,
assim como todas as aulas
que usam computadores
não precisam ser uma discussão
sobre computadores.
Acho que é importante ter essa conversa, e agora nós estamos todos apenas reagindo,
então não está claro quem deveria tê-la,
então eu entendo totalmente os professores querendo ter discussões sobre IA.
Mas é ainda mais difícil acelerar não
apenas o uso da IA, mas como ela funciona,
seus padrões, suas implicações éticas.
Então acho que os professores deveriam se
sentir mais tranquilos ao experimentar a IA
sem ter que fazer disso o assunto de uma aula.
[TRANSFORMANDO A APRENDIZAGEM
PRINCÍPIOS PARA ENTENDER A IA]
Primeiro, como Ethan mencionou, é que IA pode inventar.
Isso significa que toda saída fornecida pela IA ao aluno, pode ter sido inventada, pode estar errada,
pode estar errada muito sutilmente
e por isso os alunos devem ser responsáveis
pelos seus próprios trabalhos,
eles devem no mínimo checar as fontes, cada números, cada fato que a IA os fornece
com fontes confiáveis.
O segundo princípio é que a IA não é uma pessoa.
É fácil imbuir a IA com uma personalidade
ou sentir como se estivesse
conversando com uma pessoa.
Mas ela não é um pessoa e ela não te conhece.
O terceiro princípio é fornecê-la muito contexto.
A IA não te conhece, não conhece seu contexto ou suas experiências ou suas especialidades.
Quanto mais contexto você fornecê-la,
mais útil ela será para você.
E o quarto princípio é que você está no controle.
Você só não deve avaliar e questionar as suas saídas,
como, se estiver te levando a uma conversa
que não é mais útil para você,
ou se estiver presa em um ciclo, se
você quiser mudar o rumo da conversa,
você com certeza deve se sentir
à vontade para assumir o controle.
[TRANSFORMANDO A APRENDIZAGEM
USANDO GRANDES MODELOS DE LINGUAGEM COM OS ALUNOS]
Quando falamos sobre IA e
essas soluções de IA generativas,
não podemos deixar de falar sobre
Grandes Modelos de Linguagem
e há na verdade apenas poucos Grande Modelos de Linguagem de grande escala para uso geral.
Há os modelos criados pela OpenAI,
que são o GPT 3.5 e GPT 4.
GPT 3.5 é a versão gratuita,
acessado através do ChatGPT
e o GPT 4 é acessado pela versão paga do ChatGPT ou pelo Microsoft Bing pelo modo criativo.
E quando falamos de APPs especializados, quase todos eles estão utilizando um desses modelos
e fornecendo prompts e outras informações.
Eu genuinamente acho que os instrutores devem ser familiarizar com os próprios modelos,
por que estes são os modelos que estão de fato produzindo as respostas
e você pode manipulá-lo diretamente e
então aprender como eles funcionam.
Se você comprar uma solução pronta para uso, quase todas utilizam um desses modelos
e fornecem algum tipo de invólucro
ou outra informação sobre ele
e geralmente é mais barato e eficaz e oferece mais controle para usar o modelos você mesmo.
Mas essa é uma escolha que você deve fazer.
Quando desenvolvemos todas as nossas instruções, olhamos para ciência da aprendizagem
e tentamos combiná-la com o poder da IA.
Por exemplo, um bom tuto te instiga às informações e simplesmente as dá para você.
Um bom tutor identifica o que você já sabe e constrói em cima desse conhecimento.
Um bom tutor também vai querer
saber um pouco sobre você.
Um bom tutor também de muitos
exemplos variados e analogia.
E um bom tutor sabe que a maneira pela qual você demonstra o domínio do conhecimento
é sendo capaz de explicar algo nas suas próprias palavras para outra pessoa e dar exemplos disso.
Esses são exatamente os exemplos e os tipos de perguntas que usamos nas instruções do tutor.
Mas você pode notar ao olhar para as nossas instruções que elas fazem coisas como
fornecer contexto à IA, como já discutimos,
a ideia de perguntar quem
você é, e dizermos à IA quem ela é
- é um instrutor com esse tipo de configuração.
Você notará que ela também informa
exatamente a estrutura científica para usar,
essa ideia de que contexto importa,
fornecemos controles, pedimos
que ela siga passo a passo
através de conjuntos de perguntas a serem feitas.
Às vezes, não nessas instruções,
fornecemos exemplos de boas saídas,
e nós testamos muito.
Você não pode criar instruções sem testar,
e essa é uma das grandes vantagens de
testar seus conhecimentos, é que é barato.
Você acaba testando muito
e isso gera boas instruções.
E temos que dizer que não testamos apenas com um modelo, mas com vários modelos.
Por exemplos, essas duas instruções
que funciona com o ChatGPT 4
também funciona com o Bing.
O Bing reagirá um pouco diferente
pelo fato de estar conectado à internet,
também procurará por citações.
Às vezes as citações estão corretas, às vezes não, mas isso está disponível
e pode ou não funcionar com outros modelos.
Então você realmente terá que testar como instrutor antes de passá-las aos seus alunos
no contexto do tópico que você
está ensinando para ver como funcionará.
Tudo isso é muito teórico, e eu acho que é importante, mas vamos ir para a prática,
vamos falar sobre alguns exemplos
do que a IA pode fazer.
E de novo, isso não é uma coisa monolítica,
uma IA tem muitos usos possíveis,
como dissemos que era
transformadora anteriormente.
Então, vamos te mostrar
algumas instruções que criamos
e elas também estarão disponíveis
para você trabalhar com.
E esses são apenas exemplos
de uso da IA na sala de aula.
A primeira coisa que queremos mostrar
é uma instrução que a Lilach criou
que fala sobre feedback, nós fornece feedbacks.
E uma das coisas realmente interessantes sobre o lado da IA é uma instrução mais sofisticada
que leva em conta alguns dos princípios
sobre os quais falamos anteriormente,
resultará em melhores resultados.
Os alunos muitas vezes pedirão conselhos de escrita de uma IA,
mesmo que você lhes diga para não fazerem isso,
mas eles vão pedir isso de
uma forma pouco sofisticada
e lhes dará um trabalho bastante genérico e possivelmente mais erros.
Se você a dar uma instrução mais elaborada, você receberá respostas mais elaboradas.
Nesse caso, você pode explicar o que essa instrução faz? A instrução de feedback?
Sim. Pois bem. Nós combinamos
os princípios de bom feedback,
o que é feedback que leva em consideração seu conhecimento prévio ou o que você já sabe
da perspectiva do aluno; leva em consideração quem é você, seu nível de aprendizagem,
em qual tipo em ensino você está, se você está na faculdade ou é um profissional.
Também leva em consideração a ideia de que você também vai querer responder a esse feedback.
Então ele será acionável, será balanceado, te dirá o que está errado e o que você pode melhorar
e o que você está fazendo bem.
e ele vai continuar trabalhando contigo, mas como todo bom tutor ou mentor,
não dará a resposta a você de fato,
irá te colocar no caminho dela,
pedirá para explicar, pedirá para você construir seu próprio conhecimento.
Você consegue ver a instrução na tela, como um lugar para trabalhar,
e você não precisa tomá-la como um resposta absoluta; isso é algo que você pode mexer.
Mas vamos vê-la em ação.
Vamos começar usando essa instrução.
Ela diz que é um assistente de ensino,
porque foi essa a instrução que a demos,
e nos pede o nosso nível de ensino
e tópico de estudo. O que devemos dizer?
Eu acho que estamos estudando...
Macbeth e estamos no ensino médio.
No ensino médio... Ok. Ótimo!
Então dissemos à IA essa informação; ela está alimentando a lógica que está sendo usada aqui
e está nos perguntando
sobre uma tarefa específica
e está perguntando se temos uma rubrica ou outra informação para trabalhar
ou o que esperamos alcançar,
com o máximo de detalhes possível. Não tenho muitos aqui, então direi que
"eu tenho que escrever uma análise de Macbeth, ela é avaliada baseado no estilo da redação
e na profundidade do conteúdo".
Você percebe que está nos fazendo
perguntas, solicitando informações de nós,
o que o torna uma boa instrução que você pode entregar a um aluno
melhor do que aquela que
eles mesmos desenvolvem.
E está pedindo por instruções
específicas e para compartilhar a tarefa.
Aqui está o que eu escrevi até o momento.
E eu pedi para a IA gerar uma
resenha sobre Macbeth.
Vamos ver.
Vou só copiar e colar isso aqui.
Vamos ver o que está escrito aqui.
Você notará que está trabalhando nas informações,
está dizendo que está demorando
para lê-la cuidadosamente,
Isso é meio ilusório, obviamente que
não está tomando nenhum tempo extra,
mas está respondendo nesse método
e você pode ver que está fornecendo
uma série de forças e fraquezas.
Novamente, a parte boa de se usar um tutor que você construiu
ou um mentor que você construiu é que ele pode lhe dar o tipo de feedback com valor educacional
que se relaciona com a pedagogia, em vez dos alunos perguntarem "deixe essa resenha melhor".
Esse é um exemplo da IA trabalhando ao seu favor com educador
e não necessariamente trabalhando contra
você e minando os seus pontos.
Então você notará no final, aliás, que ela faz uma pergunta para ao aluno responder.
Tipo "como você planeja revisar a sua análise? Me forneça um plano com as mudanças específicas".
De novo, o tipo de coisa que faríamos como instrutores em nossa sala de aula,
solicitando mudanças ou diferenças.
Eu acho que você já começou a ver porque um ferramenta como essa pode ser muito útil
quando aplicada própriamente.