Este episódio de
"É o fim do mundo tal como
o conhecemos e estou de boa"
ficou possível graças às contribuições
de escravos como você!
Muito obrigado!
Esse vídeo amador
captura a violência do ataque
a dois policiais na quarta feira.
Após ter quebrado o vidro do carro,
um manifestante joga um explosivo
dentro do veículo...
assim ateando fogo.
O ataque aconteceu enquanto A POLÍCIA
estava protestando a pouca distância,
na praça da república
de paris.
Nesta primavera mais de 350 deles
foram feridos por manifestantes
durante o movimento "noite erguidos"
e concentrações contra a nova
"lei do trabalho".
Umas centenas de pessoas
desafiaram uma ordem do governo
e se reuniram no mesmo momento
para protestar contra a violência policial,
cantando "todo mundo odeia a polícia"
Boooooooooooom dia escravos
e bem-vindos a uma nova sedição de
"É o fim do mundo tal como
o conhecemos e estou de boa"
o programa onde uzomis
recebem atualizações sobre
a realidade... de graça !
Isso realmente levanta a pergunta...
o que quer fazer ?
Quer tentar a sorte
e arriscar ficar DESMAIADO?
Caramba !
Puts... Uau !
Que imbecil !
Que mané !
Ótimo !
Sou seu apresentador o stimulator
e mesmo sem ficar sabendo
pela porra das mídias comerciais...
Os candidatos foram para o twitter !
Juro por mim !
Realmente tinha muito o que discutir.
Há meses agora, o povo na frança
tem ensinado ao mundo
uma lição valiosa sobre como conduzir
o caralho de uma insurreição popular.
Enquanto uma atenção razoável
tem sido dedicada a noite erguidos,
o movimento vivíssimo
de participação democrática
cujo participantes ainda mantêm
assembleias diárias em cidades
de todo o país,
à margem dessas ocupações
um movimentos descentralizado
mais amplo
vem crescendo numa
demonstração nacional de
inovação tática
e puta resistência militante.
Em apenas um exemplo,
no primeiro de maio,
militantes da cidade de rennes
invadiram e ocuparam a
"maison du peuple"
ou "casa do povo", transformando-a
em local público de concentrações
e central logística completa até
em sua própria estação de rádio
de guerrilha.
Esses ocupantes durões seguraram
a ocupação por quase duas semanas,
até que um esquadrão de choque
fortemente armado conseguiu tomar
o prédio de volta em 13 de maio.
Maaaaaaaaaas em vez de aceitarem
a derrota,
os caras ligaram o foda-se
e voltaram a ocupar o prédio
no dia 27 de maio,
obrigando uzomis a voltarem
e limparem tudo de novo dois dias depois.
É... A frança se tornou um verdadeiro
mosaico de revolta,
uma tapeçaria de protestos combatentes
de rua,
ocupações, ações diretas, e
greves gerais nacionais de um dia.
A última foi no dia 26 de maio,
quando mais de
150 mil pessoas foram às ruas
em cidades de todo o país,
com tumulto e confrontos com a polícia
surgindo em toulouse, nantes,
lyon e bordeaux.
Em paris mais de 20 mil pessoas
foram às ruas para um protesto
particularmente agitado.
Durante a rixa,
um fotógrafo de 28 anos, romain d.,
foi gravemente ferido
por uma bomba de efeito moral
e acabou ficando
8 dias em coma.
No dia 4 de junho um grande grupo
de antifa
foi às ruas de paris
para homenagear o antifascista
clément méric, assassinado 3 ano antes
aos 18 anos
por submerdas neonazistas
em 2013.
Após umas lojas de luxo
e uma imobiliária
terem sido destruídas,
a marcha se transformou rapidamente
em combate de rua,
com uzomi atacando com
gás de pimenta, bombas de efeito moral
e balas de borracha,
e militantes respondendo com garrafas,
tijolos e outros projeteis.
Os trabalhadores franceses
lutaram duro pacarai,
paralisando o país
com uma série de greves coordenadas
e barricadas para forçar
o governo a se retrair com
sua proposta de reforma
das leis trabalhistas,
as chamadas "leis do trabalho".
Considerando a orgulhosa história
de ações militantes dos trabalhadores
franceses, sequestro
de patrões e sabotagem industrial,
as lideranças meia boca dos sindicatos
do país foram obrigadas a se juntarem
a essas greves,
num esforço desesperado para
manterem sua posição como
parceiros legítimos de negociações
do estado francês.
Essa onda de agitação dos trabalhadores
atingiu duramente
os setores de energia e transporte ,
com operários bloqueando refinarias
e depósitos
de combustível,
e fechando as usinas nucleares,
gerando longas filas
nos postos de gasolina
e forçando o governo a usar suas
reservas estratégicas de combustível.
A esses trabalhadores se juntaram
as greves dos ferroviários,
estivadores, caminhoneiros,
controladores aéreos,
e milhares de estudantes.
Pilotos da companhia aérea nacional,
air france, também se juntaram à luta,
anunciando planos
para uma greve de 3 dias.
A instabilidade chega em
uma hora particularmente ruim para o
o fala-merda do presidente francês,
françois hollande.
No momento da redação deste, o país
tenta segurar as pontas para receber
o euro 2016, uma extravagancia
futebolística de um mês que vai
inundar o país
de turistas,
e botá-lo debaixo
dos holofotes internacionais.
Com o partido socialista, no poder,
recusando obstinadamente a recuar,
os sindicatos nacionais estão marcando
outra greve geral para o dia 14 de junho,
e com a juventude francesa intransigente
sem nenhum sinal de que vai parar
de jogar garrafas e pedras nos puliça,
e tacar fogo na porra toda
a qualquer momento,
os próximos dias e semanas devem dar
o maior espetáculo.
Na minha última sedição,
eu e meus escravos do subMedia
demos uma olhada saudosa
à comuna de oaxaca,
uma insurreição épica de 6 meses
que fará 10 anos no dia 14 de junho.
No meu relato, apontei para o fato de
que os professores da seção 22 da
Coordinadora Nacional
de Trabajadores de la Educación,
ou CNTE,
que iniciaram tudo lá em 2006,
estão na luta até hoje.
Há 3 anos já,
lideram a resistência contra
a reforma neoliberal da educação que
o ladrão de taco do presidente,
enrique peña nieto, esteve tentando
impor na porra do país todo.
Bem... Esse trabalho deu resultados.
E no dia 15 de maio,
no dia nacional do professor,
membros do CNTE iniciaram uma
puta greve sem data para acabar,
e pessoas do país todo participaram
de um dia de ação com marchas,
concentração e ocupação de praças,
ou "plantóns",
que apareceram em 23 dos 31 estados
do méxico.
Desde então, a greve paralisou
a porra do sistema de ensino todo,
com milhares de escolas fechadas
nos estados sulistas de oaxaca,
chiapas, guerrero, veracruz e michoacan,
e o apoio é forte no distrito federal
do país, onde 1 em cada 5
mexicanos vive.
Em chiapas, em 27 de maio,
milhares de professores ocuparam
temporariamente uma rádio privada
e estações de TV para
denunciar a forma como
as mídias corporativas
cobriram a greve,
e para divulgar sua própria mensagem.
No mesmo dia, os professores
de oaxaca,
numa manobra tática
realmente impressionante,
conseguiram cercar um batalhão
de centenas de policiais federais,
forçando-o numa situação
esquisita onde tiveram que
negociar sua própria soltura.
Nas áreas mais atingidas pelas greves,
os professores contam com
amplo apoio popular.
Eles não só pedem que
o governo rasgue sua proposta
de reforma da educação, mas também
estão pedindo maior verba
para a educação em geral,
liberdade para todos os presos políticos
e prisioneiros de consciência,
e justiça para os 43 estudantes
normalistas de ayotzinapa
desaparecidos .
E é por isso que estamos lado a lado...
pelos nossos professores,
nossas crianças...
e pelas gerações futuras.
E um pouco mais ao sul,
a colômbia também foi parada
nesse caso por um "paro nacional",
ou greve geral,
iniciada em 30 de maio
por uma ampla coalizão
de grupos indígenas,
afro-colombianos, produtores rurais,
caminhoneiros,
professores, estudantes
e trabalhadores precários.
Durante a greve, estima-se
que 100.000 pessoas participaram
de mais de 100 barricadas, ocupações
e concentrações pelo país.
É a terceira greve geral este ano,
e é cada vez mais intensa.
Uma das táticas prediletas
nessas greves foi
a coordenação de bloqueios de estradas
em massa por produtores rurais,
com o objetivo de paralisar
as redes de transporte nacionais
para que o governo
seja obrigado a ceder.
Na greve atual, os participantes
emitiram diversas demandas,
muitas dela tendo a ver com a onda
de privatizações
dos ativos do estado
e de recursos naturais.
A falha do presidente
cara de cú de lagarto da colômbia,
juan manuel santos,
em honrar seus
compromissos anteriores
com os movimentos sociais,
e a situação horrível
dos direitos humanos no país,
onde desaparecimentos e assassinatos
de organizadores
e defensores de terras
ainda são práticas comuns.
Então... Para saber mais sobre
o que porra está rolando na colômbia,
falei recentemente com marcela
de "las organizaciones
sociales de arauca", ou
"as organizações sociais de arauca".
E aí marcela, tudo beleza?
Há muita violência contra o povo.
Então... Não está tudo bem.
Em 30 de maio, o povo na colômbia
organizou o paro nacional,
ou o bloqueio geral,
que se parece com uma greve geral.
O que levou o povo a fazer isso?
Bom, é principalmente
o modelo econômico.
O povo está cansado
das mesmas políticas econômicas
que o governo vem aplicando
há décadas.
São essas políticas que geraram
o conflito armado no país,
mas também geraram
problemas sociais que o povo
não tolera mais.
É isso que provocou essa greve
nacional agrária, camponesa,
étnica e popular.
Como este paro foi organizado?
E qual foi a resposta do estado?
Bem, os movimentos sociais
são conectados a um programa
chamado cúpula agrária,
que conta com a participação de
camponeses, indígenas
e organizações
afrodescendentes.
E houve diálogo com membros
de outros setores sociais,
como os caminhoneiros,
transportadores, sindicatos
de trabalhadores
e outros sindicatos de comércio.
As pessoas estiveram protestando
há alguns anos já e o governo
fez promessas
que não cumpriu.
A nova greve pede
o cumprimento dessas promessas.
E a resposta do governo foi,
de um lado, enrolar com o diálogo
e as negociações,
e do outro lado fazer repressão.
Reprimir quem está mobilizado
nas estradas
e no interior da colômbia.
Uma das questões levantadas
pelos organizadores do paro
é o plano nacional de desenvolvimento
proposto pelo presidente
juan manuel santos.
O que esse plano cobre?
E porque as pessoas se opõem tanto?
O plano nacional de desenvolvimento
é um aprofundamento
das políticas econômicas
do governo.
Entre outras coisas, permite que
as terras sejam concentradas
ainda mais do que já são
nas mãos de empresários,
fazendeiros
e donos do agronegócio.
Privilegia a mineração,
a extração de minério
e a extração de hidrocarbonetos,
em detrimento da proteção
do meio ambiente...
em vez de manter
o equilíbrio ambiental.
Então basicamente prioriza a extração
às custas dos recursos e riquezas
que o povo colombiano produz
e que existe no território colombiano.
E é óbvio que altera para pior
a qualidade de vida da população.
É por isso que o povo é contra
o plano nacional de desenvolvimento.
Ainda em 1998, bill clint lançou o
"plano colômbia",
um acordo bilateral descrito
como um esforço
para ajudar a colômbia
a operar a chama "guerra às drogas".
Esse acordo continuou
sob ambas as administrações
bush e obama
e desde então serviu de modelo
para a atual guerra às drogas
no méxico.
Quais efeitos concretos
o plano colômbia
tem tido nos movimentos sociais
do país?
A consequência foi mais pobreza
e mais militarização.
Na verdade, as drogas
eram só uma desculpa,
porque aqui o problema das drogas
nunca foi resolvido.
O que mudou com o plano colômbia
foi um forte aumento do orçamento
e dos recursos indo para a guerra,
para financiar as forças de segurança
do estado,
militarizar os territórios, as cidades,
o interior...
Um dos efeitos é que hoje
a vida das pessoas é mais controlada.
Agora, o setor privado foi militarizado,
as escolas foram militarizadas,
a vida civil em geral foi militarizada.
É a consequência do plano colômbia.
E o fenômeno do narcotráfico
e a produção de safras de uso ilegal
continuam iguais.
Como as recentes negociações de paz
entre o governo e grupos
de gueriilha como as FARC
e a ELN alteraram a atmosfera política
geral na colômbia?
Bom, o impacto foi bem negativo
porque de um lado,
as negociações focaram em resolver
os graves problemas sociais
que existem na colômbia.
O que gerou, por outro lado,
foi a polarização entre
diferentes setores da direita.
A direita neoliberal
da burguesia industrial,
que tem ligações
com as corporações transnacionais
apoiou a negociações de paz,
porque é uma solução conveniente
para pacificar os territórios,
de maneira a garantir
a extração de recursos naturais.
E a ultra-direita, que é
mais próxima do agronegócio,
a oligarquia que é mais alinhada
com os latifundiários,
não apoiaram esse processo,
porque ainda acreditam que o estado
tem força militar e econômica
o suficiente
para eliminar as guerrilhas.
É uma pequena diferença
em termos do método específico
que a direita e a oligarquia pregam
para por um fim na insurgência.
E assim as negociações de paz
polarizaram a opinião pública
entre essas duas posturas de direita.
E quanto à postura de resolver,
de maneira estrutural,
os problemas que sofrem essa gente,
vivendo em más condições...
A postura é isolada,
neutralizada e tornada invisível.
Como precursor
das negociações de paz atuais,
em 2003 o governo de álvaro uribe
começou negociações cujo objetivo
era desmobilizar
os esquadrões da morte
paramilitares de direita,
como a "autodefensas unidas
de colombia",
ou AUC.
Era para esse processo
ter terminado em 2006.
Esses grupos se desmobilizaram
de fato?
E o que houve com os
membros desses grupos?
Bem, não são eles...
o paramilitarismo
não é um grupo de pessoas
o paramilitarismo
é uma estratégia,
ou mecanismos de violência
extrajudicial.
De guerra suja.
O paramilitarismo foi criado
pelo governo colombiano,
por grupos armados particulares,
mas também por membros
das forças de seguranças do estado,
a polícia,
exército, órgãos de segurança, DAS,
para serem capazes de conduzir
operações infiltradas.
Paramilitarismo é isso...
É um mecanismo que diz ser
um terceiro ator, externo ao governo,
que comete crimes graves
como tortura,
sequestros, chacinas, etc.
É claro que se houvesse indivíduos
particulares participando
dessas estruturas, poderiam
ter sido desmobilizados com diálogo
com o presidente uribe.
Alguns foram.
Mas outros continuam com esse papel,
e sabendo disso. O que tinha que ser
eliminado não eram
os indivíduos envolvidos, mas
os próprios
mecanismos de violência ilegal
que foram criados pelo estado
colombiano desde os anos 70,
quando o paramilitarismo começou.
E isso não foi resolvido.
O paramilitarismo continua existindo,
E quem está no poder
continua usando-o.
Tem o caso claro
dos desaparecimentos de ativistas
que pediam
a devolução de terras
para os expropriados.
Apesar dos grupos paramilitares
não existirem mais oficialmente,
essas pessoas continuam
sendo assassinadas.
E continuam sendo assassinadas
pelos mesmos motivos.
Durante décadas
a colômbia foi conhecida
como um dos países mais perigosos
do mundo para os sindicalistas.
Qual é a situação que
os trabalhadores enfrentam?
A situação é séria.
Não ouvimos mais as estatísticas
de centenas de sindicalistas mortos...
porque já foram eliminados.
Então... com essa agressão violenta
contra o setor sindical,
os sindicados ficaram divididos
e as pessoas foram dissuadidas
de se afiliarem a sindicatos.
E os poucos que ainda existem
são sempre ameaçados.
Vivem controlados pelo estado,
e pressionados por seus patrões,
como no caso da coca cola e nestlé
e drummond, onde foi comprovado
que essas empresas usaram
o paramilitarismo para controlar
e eliminar
os líderes sindicalistas.
O resultado é que não temos nem
10% da adesão a sindicatos
que tínhamos 20 anos atrás.
Quer acrescentar algo?
Bom, o que os produtores rurais
estão pedindo,
os produtores, povos indígenas,
afrodescendentes e outros setores
que entraram nessa greve,
é o mínimo que qualquer cidadão
desse país poderia pedir...
Viver em condições dignas.
Não estão pedindo que o governo
faça o impossível.
Mas o setor econômico que claramente
controla o poder político na colômbia
não quer ceder absolutamente nada.
Querem continuar acumulando
toda a riqueza que esse país produz.
A riqueza dos recursos naturais,
mas também a riqueza produzida
pelos trabalhadores.
E por conta disso, não permitem
nem a diminuição do preço
do combustível,
ou a diminuição do preço
dos suprimentos agrícolas.
Nem querem investir
alguns milhões de pesos
para consertar as estradas,
aquelas que os produtores usam
para levar
sua produção nas principais cidades.
Não querem fazer isso e não sabemos
por quanto tempo teremos que protestar
para obrigar o governo
a vir à mesa de negociações.
Obrigado marcela.
E é isso para esta sedição de
É o fim do mundo tal como
o conhecemos e estou de boa.
Queremos dar putas bem-vindas
aos novos membros
da família subMedia.tv.
Pesando incríveis 5 kilos,
a pessoa conhecida como
agente charlie
vai produzir uma substância
a base de pimenta e nos manter
acordados à noite nos próximos meses.
Às elites do mundo,
queremos dizer: tenham cuidado!
Porque agente charlie já está treinando
para ser uma máquina mortífera
antifascista malvada.
Bienvenido al mundo mi hijo!
Não se esqueçam que se quiserem
saber o nome das músicas que tocamos,
as amostras sonoras que usamos,
ou receber nossos podcasts,
se inscrever na lista de e-mail
ou enviar técnicas de troca de fralda,
visitem meu site do caralho:
Isso dito, essa recitação
de retórica reacionária foi possível
porque escravos como você enviam
uns trocados para ajudar
na conta de luz.
Então muitos mothafucking obrigados a
mathew,
jennifer, banjamin, john, francois,
dyla, kyle, steven, jonathan, shannon,
margaret, derrick,
marten, meghsha, max,
gregory, breton, david, maciej, ricky
andrew, alexandra,
roma, sebastian, yifan
mason, christopher,
reto, jeremy, gavin,
willie, justyna, kirk, michael, marisol,
joseph, sawyer, raul, sky,
andrew, lauren,
sebastien, coby, juliano,
stephen, bruno,
gabriel e william.
Tortas!
Também quero agradecer aos
mais novos membros da taconspiracy:
raul, sawyer, marten e crystel.
Janitzio!
Finalmente, quero gritar
agradecimentos a blandine e milene
por terem facilitado
nossa cobertura
no mexico e na colômbia,
e para nossa incrível equipe de tradução
por tirarem tempo
para interpretar
a palavra fuck em tantos idiomas.
Domo arigato!
Fiquem ligados para mais notícias
da porra da resistência global.
Hasta la pasta compañeros!