Em 2012, a violência irrompeu
no norte do Mali, afetando a sub-região.
Temendo pelas suas vidas,
dezenas de milhares foram forçados a fugir
das suas casas para escaparem ao conflito.
Os anos foram passando.
Um tratado de paz foi assinado
no Mali, mas a luta não parou.
O crime, o terrorismo, a seca crónica
e o acesso limitado à comida
e aos cuidados médicos persistem no Mali.
Atualmente, números significativos
de malianos deslocados internamente
e refugiados alojados em países vizinhos
ainda não podem voltar a casa.
Cerca de um quarto dos refugiados
vivem em vilas e cidades.
Os agricultores, pastores,
mercadores e nómadas
que constituem a maior parte
dos 75% restantes vivem em colónias.
O ACNUR, a agência para os refugiados
da UN, com o apoio da União Europeia