Um dos passos mais importantes quando
nós falamos da utilização de Docker
é justamente aprender a criar
o nosso próprio Docker,
ou pelo menos a nossa
própria imagem.
Para isso, nós vamos ter que utilizar
algumas ferramentas.
A primeira e provavelmente mais importante
nesse processo vai ser o Dockerfile.
Ele é basicamente um arquivo que vai permitir
que eu passe instruções para o Docker
de como ele deve
construir aquela imagem.
Antes de mais nada, eu vou precisar
pelo menos de algum código
para que eu consiga colocar
em desenvolvimento.
Para isso, eu peguei um códigozinho bem
simples de "hello, world" baseado em Node,
é basicamente uma página que tem
um campinho de preenchimento de busca
e um botãozinho, mas essa função
não tem nada programado,
é realmente só para nós
termos um código para utilizar.
Nesse caso, nós vamos
utilizar um código em Node
e, justamente por isso, eu preciso utilizar,
como base para a minha imagem,
uma imagem que já tenha um Node
pronto para eu poder utilizar.
Caso nós não achemos
uma imagem dessa forma,
nós podemos passar comandos
dentro de um container
para que ele faça todo o processo
de instalação daquele software
e disponibilize todo aquele
ambiente montado para nós.
Aqui dentro da minha tela, eu vou ter,
então, uma pasta chamada "app",
que eu criei dentro do meu desktop,
e nela eu vou ter alguns arquivos.
O "yarn.lock", o "package",
a pasta "src" e a pasta "spec"
são justamente conteúdos que eu
tenho dessa minha aplicação.
Se eu abro, por exemplo aqui o "src",
eu vou ter um "index.js",
que vai ser, justamente, o arquivo
inicial da minha aplicação.
Aqui nessa pasta, eu ainda tenho
o arquivo chamado Dockerfile.
Esse é o arquivo que vai
trazer todas as instruções
que o Docker precisa
para construir a nossa imagem.
Existem algumas características
muito importantes
que nós temos
que nos atentar nele,
a primeira delas é que esse
arquivo não tem extensão,
a segunda é que ele sempre
vai começar com D maiúsculo
e Dockerfile vai estar
escrito tudo junto.
Eu preciso justamente prestar
atenção em todos esses padrões
para que eu não impeça
o Docker de achar o arquivo
e, assim, começar o processo
de build da imagem.
Agora, como que eu valido isso
aqui dentro dos meus arquivos?
Basta eu vir na aba de visualização
do Explorer no Windows
e marcar a opção "file name extensions"
ou mostrar extensões de arquivo.
Note que agora todos os meus
arquivos ganharam uma extensão,
menos no dockerfile.
Pode ser que quando você criou o arquivo
utilizando, por exemplo, o bloco de notas,
ele tivesse mostrado
uma opção como txt.
Caso ele tenha aparecido como txt
no final, basta apertar a tecla F2
e renomear o arquivo excluindo ".txt"
e deixando apenas "dockerfile".
O Windows vai pedir que você confirme
que aquele arquivo não vai ter uma extensão,
basta confirmar e seguir
para as próximas etapas.
Quando nós abrimos o Dockerfile
dentro de um bloco de notas,
nós vamos ter uma estrutura
até bem simples.
A primeira coisa que nós vamos
ver é justamente um comentário
definindo qual tipo de sintaxe nós estamos
utilizando para construção desse arquivo.
Nesse caso, uma sintaxe de versão 1.
As linhas de comando que definem a sintaxe
estão lá na documentação do Docker.
Por hora, você pode simplesmente copiar
essa linha para todos os seus arquivos
e tudo vai correr sem
maiores problemas.
Agora, caso você se torne
um usuário avançado de Docker,
algumas funções só vão estar disponíveis
em versões específicas do Dockerfile,
então você vai ter que ficar atento
a qual tipo de Dockerfile utilizar
para poder criar exatamente
o container da forma que você precisa.
Logo em seguida
eu tenho um comando chamado FROM.
Esse comando serve para eu especificar
qual a imagem de base
que eu vou estar utilizando.
Nesse caso, uma imagem chamada Node
na versão 12 ao painel.
É justamente aqui, por exemplo,
que caso queira criar um container
totalmente do zero, utilizando
só um sistema operacional de base,
eu vou conseguir especificar que eu quero
esse sistema operacional.
Se eu quisesse, por exemplo,
criar um servidor Apache do zero,
eu poderia fazer um from Ubuntu
e nos comandos
que se seguem fazer todo o passo
a passo de instalação do Apache.
Nesse caso, a gente já está reaproveitando
parte da estrutura do Node
que já está pronta e aí
eu só preciso rodar alguns poucos comandos
e copiar os meus arquivos
para dentro do container.
Nosso próximo passo então é rodar a PK
Red pra
garantir aí que eu tenho um Python dois,
o compilador C e o
make dentro da minha máquina.
Nosso próximo passo então
vai ser criar um diretório de trabalho,
nesse caso chamado EPP.
Esse diretório de trabalho
vai basicamente informar para o container
qual pasta
ele deve utilizar para poder trabalhar.
Note que todo nosso conteúdo do arquivo
está dentro de uma pasta chamada EPP.
Dessa forma eu vou conseguir navegar
para dentro dessa pasta,
utilizar ela como parte da padrão
e a partir de
então começar a executar os demais
comandos.
O comando copy serve justamente para
copiar arquivos para dentro do container.
Ele vai copiar todos os arquivos
da pasta que eu me encontro,
por isso o ponto para a pasta que eu
vou estar utilizando dentro do contêiner.
Por isso eu vou utilizar.
Ponto novamente
e aqui vai vir um ponto bem interessante.
A cópia do arquivo não é exatamente
uma boa prática, como a gente viu.
Se a gente não souber
utilizar o armazenamento de arquivos
de forma correta, isso vai atrapalhar
o bom funcionamento de um ponteiro.
A questão nesse caso é que,
como eu estou criando um container novo,
eu preciso passar a todos os códigos
que vão servir de base para ele.
Então eu posso copiar esses arquivos
sem a menor dor de cabeça,
já que eles vão passar
a ser parte fundamental
de todo o container que eu estou criando.
O passo seguinte,
então, é garantir que esse meu sistema
esteja utilizando o ambiente de produção.
Para isso,
eu posso executar um Warning Stall.
Esse comando é um comando
que pertence ao ambiente novo e serve
basicamente para instalar
todos os pacotes necessários
e preparar o ambiente para a execução
daquela minha aplicação.
Em seguida, eu vou utilizar o C MD,
que é basicamente uma forma de criar
linhas de comando dentro do container.
Nesse caso, eu estou chamando o comando
node e informando para ele
que o arquivo de origem da minha aplicação
está dentro da pasta SCR
index.
E esse é exatamente
o caminho que a gente checou agora a pouco
de onde estava o index da minha aplicação.
Então, a partir do momento que eu copiei
esses dados para dentro do container,
eu agora mostrei para o novo de
como executá lo.
Por fim, eu estou fazendo um ex
pouso da porta 3000.
Esse comando serve justamente
para eu informar
que eu vou ter que acessar
uma porta desse conta e dessa forma,
na hora que eu for criar o container para
colocá lo em execução, o Docker vai saber
que eu posso ter uma conexão de rede ali
e vai permitir a criação dessa interação.
Outro detalhe muito importante é que
eu tenho duas formas de executar comandos.
O primeiro é a partir do comando run.
O run vai simplesmente executar
aquela linha
de comando dentro do meu container.
Na hora que eu estiver fazendo
toda a parte de construção dele.
Enquanto isso, sem MD,
vão ser comandos que vão ser executados
posteriores à criação do meu container.
Dessa forma, quando eu crio lá o C.
MD chamando um comando novo
e passando o index,
toda vez que esse container for colocado
em execução, esse comando vai ser chamado.
Agora que todo esse processo
está finalizado,
eu posso utilizar esses arquivos
para construir o meu container,
utilizando então o prompt de comando.
Eu vou poder recorrer a uma função chamada
Docker build.
Esse comando é um comando bem simples
e não tem muita coisa que a gente deve
configurar nele.
Nesse caso, por exemplo,
a gente só vai nomear a imagem
e em seguida informar o endereço
do Dockerfile que vai ser utilizado.
Para isso
eu vou informar o menos ter seguido
do nome da imagem,
nesse caso vou chamar ela de Olá
e em seguida eu vou informar um ponto.
A função desse ponto
é para informar que eu já estou na pasta
aonde eu tenho o Dockerfile,
caso não esteja nessa pasta,
ao invés de informar o ponto eu vou ter
que informar todo o endereçamento de pasta
e esse endereçamento
vai variar entre sistemas operacionais.
A forma mais fácil
então é utilizar os comandos de navegação
de terminal como CD
para poder navegar pelos diretórios
e chegando no diretório
que tem o Dockerfile
ou simplesmente executar o Docker build
com o ponto no final.
Executando então o processo de build,
várias coisas vão ser executadas.
A primeira delas
é todo download de imagens,
seguido da construção das aplicações
e todo o teste de funcionamento
para ver se o comando inicial
vai ser executado com sucesso.
Caso você
possua alguma falha nesse processo,
você pode recorrer ao Docker Logs.
Esse é um comando que permite a gente
checar logo o ambiente Docker.
Inclusive é legal que você pode utilizar
ele para checar logs
individualmente de cada contêiner
com o processo de build concluído.
O Docker sempre vai perguntar se você não
quer fazer um scan de vulnerabilidades.
Nesse caso, não vai ser preciso.
A única coisa que nos falta agora
é colocar justamente
esse container em execução.
Para isso a gente vai recorrer ao comando
docker run.
Só que dessa vez eu vou ter que passar
alguns parâmetros de execução para ele.
O primeiro parâmetro vai ser justamente
para garantir
que essa imagem vai ficar em execução
o tempo todo.
Para isso, vou utilizar ao menos o D,
enquanto o segundo parâmetro menos p,
vai ser para informar o apontamento de
portas de rede.
Dessa forma,
todo o conteúdo da minha aplicação
vai ficar disponível
para acesso para executar então
o container que a gente acabou de criar,
eu vou fazer um Docker run
em menos de
menos P para informar a porta
e nesse caso eu expus a porta 3000.
Então vou utilizar 3002 pontos, 3000.
A razão de eu ter que repetir O31000
duas vezes
é porque eu estou falando de duas portas.
A primeira é a porta na minha máquina base
e a segunda é a porta do meu container,
que específico por exemplo,
a primeira porta,
que é a da máquina base, como 80.
Ela vai apontar um acesso
realizado na porta 80 do meu servidor base
para a porta 3000 do meu container.
Isso é algo que a gente tem que prestar
bastante atenção.
Às vezes,
quando a gente vai criar uma aplicação,
a gente tem vários containers
que tem expostas a porta 80
e eu posso apontar diversas portas
para dentro desses containers,
utilizando numerações diferentes
no meu rosto base.
O próximo passo então é informar o nome da
minha imagem, nesse caso o LA
colocando a imagem em execução
eu vou receber o código de validação dela
e se eu executar um Docker PRS?
Note que essa minha imagem
já se encontra em execução
e me informando que a porta 3000
está apontando para a porta
3000 do contêiner.
O último passo
então, é abrir o navegador web
e acessar
justamente a nossa máquina na porta 3000.
O IP que eu informei aqui 127,0
ponto zero
ponto um é o que se chama de local Rust.
Ele representa a própria máquina na rede.
Outra forma que você teria era escrever
por extenso local rows de 2,3000.
Qualquer uma das duas formas
já faria com que toda a interface
funcionasse normalmente.
No nosso caso, após acessar a aplicação,
todo o código que a gente criou e compilou
já está aqui disponível para uso
e eu consigo, por exemplo, ir adicionando
itens dentro dessa minha aplicação.
Esse é um exemplo de uma aplicação
bem simples,
só pra gente entender como é que eu começo
a construir todo esse ambiente.
A partir de agora,
você pode utilizar esses conhecimentos
para começar a renderizar
as suas próprias aplicações
e com isso entender um pouco mais
de como todo esse ecossistema funciona.