WEBVTT 00:00:09.142 --> 00:00:13.279 Um dos passos mais importantes quando nós falamos da utilização de Docker 00:00:13.279 --> 00:00:16.950 é justamente aprender a criar o nosso próprio Docker, 00:00:16.950 --> 00:00:20.420 ou pelo menos a nossa própria imagem. 00:00:20.420 --> 00:00:23.623 Para isso, nós vamos ter que utilizar algumas ferramentas. 00:00:23.623 --> 00:00:29.896 A primeira e provavelmente mais importante nesse processo vai ser o Dockerfile. 00:00:29.896 --> 00:00:34.925 Ele é basicamente um arquivo que vai permitir que eu passe instruções para o Docker 00:00:34.925 --> 00:00:37.837 de como ele deve construir aquela imagem. 00:00:37.837 --> 00:00:41.708 Antes de mais nada, eu vou precisar pelo menos de algum código 00:00:41.708 --> 00:00:45.378 para que eu consiga colocar em desenvolvimento. 00:00:45.378 --> 00:00:51.243 Para isso, eu peguei um códigozinho bem simples de "hello, world" baseado em Node, 00:00:51.243 --> 00:00:55.388 é basicamente uma página que tem um campinho de preenchimento de busca 00:00:55.388 --> 00:00:59.459 e um botãozinho, mas essa função não tem nada programado, 00:00:59.459 --> 00:01:02.629 é realmente só para nós termos um código para utilizar. 00:01:02.629 --> 00:01:06.599 Nesse caso, nós vamos utilizar um código em Node 00:01:06.599 --> 00:01:11.538 e, justamente por isso, eu preciso utilizar, como base para a minha imagem, 00:01:11.538 --> 00:01:15.542 uma imagem que já tenha um Node pronto para eu poder utilizar. 00:01:15.542 --> 00:01:18.344 Caso nós não achemos uma imagem dessa forma, 00:01:18.344 --> 00:01:21.592 nós podemos passar comandos dentro de um container 00:01:21.592 --> 00:01:25.985 para que ele faça todo o processo de instalação daquele software 00:01:25.985 --> 00:01:29.589 e disponibilize todo aquele ambiente montado para nós. 00:01:29.589 --> 00:01:34.327 Aqui dentro da minha tela, eu vou ter, então, uma pasta chamada "app", 00:01:34.327 --> 00:01:39.713 que eu criei dentro do meu desktop, e nela eu vou ter alguns arquivos. 00:01:40.800 --> 00:01:46.773 O "yarn.lock", o "package", a pasta "src" e a pasta "spec" 00:01:46.773 --> 00:01:51.244 são justamente conteúdos que eu tenho dessa minha aplicação. 00:01:51.244 --> 00:01:56.449 Se eu abro, por exemplo aqui o "src", eu vou ter um "index.js", 00:01:56.449 --> 00:02:00.962 que vai ser, justamente, o arquivo inicial da minha aplicação. 00:02:02.422 --> 00:02:06.292 Aqui nessa pasta, eu ainda tenho o arquivo chamado Dockerfile. 00:02:06.292 --> 00:02:09.362 Esse é o arquivo que vai trazer todas as instruções 00:02:09.362 --> 00:02:12.843 que o Docker precisa para construir a nossa imagem. 00:02:13.466 --> 00:02:16.102 Existem algumas características muito importantes 00:02:16.102 --> 00:02:18.171 que nós temos que nos atentar nele, 00:02:18.171 --> 00:02:23.287 a primeira delas é que esse arquivo não tem extensão, 00:02:24.244 --> 00:02:27.740 a segunda é que ele sempre vai começar com D maiúsculo 00:02:27.740 --> 00:02:31.017 e Dockerfile vai estar escrito tudo junto. 00:02:31.017 --> 00:02:34.621 Eu preciso justamente prestar atenção em todos esses padrões 00:02:34.621 --> 00:02:37.603 para que eu não impeça o Docker de achar o arquivo 00:02:37.603 --> 00:02:40.293 e, assim, começar o processo de build da imagem. 00:02:40.293 --> 00:02:45.431 Agora, como que eu valido isso aqui dentro dos meus arquivos? 00:02:45.431 --> 00:02:49.769 Basta eu vir na aba de visualização do Explorer no Windows 00:02:49.769 --> 00:02:56.209 e marcar a opção "file name extensions" ou mostrar extensões de arquivo. 00:02:56.209 --> 00:03:00.213 Note que agora todos os meus arquivos ganharam uma extensão, 00:03:00.213 --> 00:03:02.348 menos no dockerfile. 00:03:02.348 --> 00:03:07.292 Pode ser que quando você criou o arquivo utilizando, por exemplo, o bloco de notas, 00:03:07.292 --> 00:03:11.991 ele tivesse mostrado uma opção como txt. 00:03:11.991 --> 00:03:16.336 Caso ele tenha aparecido como txt no final, basta apertar a tecla F2 00:03:16.336 --> 00:03:22.902 e renomear o arquivo excluindo ".txt" e deixando apenas "dockerfile". 00:03:22.902 --> 00:03:27.224 O Windows vai pedir que você confirme que aquele arquivo não vai ter uma extensão, 00:03:27.224 --> 00:03:30.944 basta confirmar e seguir para as próximas etapas. 00:03:30.944 --> 00:03:34.380 Quando nós abrimos o Dockerfile dentro de um bloco de notas, 00:03:34.380 --> 00:03:36.950 nós vamos ter uma estrutura até bem simples. 00:03:36.950 --> 00:03:41.187 A primeira coisa que nós vamos ver é justamente um comentário 00:03:41.187 --> 00:03:46.659 definindo qual tipo de sintaxe nós estamos utilizando para construção desse arquivo. 00:03:46.659 --> 00:03:49.562 Nesse caso, uma sintaxe de versão 1. 00:03:49.562 --> 00:03:54.701 As linhas de comando que definem a sintaxe estão lá na documentação do Docker. 00:03:54.701 --> 00:03:58.843 Por hora, você pode simplesmente copiar essa linha para todos os seus arquivos 00:03:58.843 --> 00:04:02.609 e tudo vai correr sem maiores problemas. 00:04:02.609 --> 00:04:06.179 Agora, caso você se torne um usuário avançado de Docker, 00:04:06.179 --> 00:04:12.252 algumas funções só vão estar disponíveis em versões específicas do Dockerfile, 00:04:12.252 --> 00:04:17.090 então você vai ter que ficar atento a qual tipo de Dockerfile utilizar 00:04:17.090 --> 00:04:21.561 para poder criar exatamente o container da forma que você precisa. 00:04:21.561 --> 00:04:25.531 Logo em seguida, eu tenho um comando chamado "FROM". 00:04:25.531 --> 00:04:31.371 Esse comando serve para eu especificar qual imagem de base que eu vou utilizar. 00:04:31.371 --> 00:04:37.377 Nesse caso, uma imagem chamada "node" na versão "12-alpine". 00:04:37.377 --> 00:04:42.497 É justamente aqui, por exemplo, que caso eu queira criar um container totalmente do zero 00:04:42.497 --> 00:04:45.752 utilizando só um sistema operacional de base, 00:04:45.752 --> 00:04:49.622 eu vou conseguir especificar que eu quero esse sistema operacional. 00:04:49.622 --> 00:04:53.192 Se eu quisesse, por exemplo, criar um servidor Apache do zero, 00:04:53.192 --> 00:04:58.236 eu poderia fazer um FROM Ubuntu e, nos comandos que se seguem, 00:04:58.236 --> 00:05:02.368 fazer todo o passo a passo de instalação do Apache. 00:05:02.368 --> 00:05:08.350 Nesse caso, nós já estamos reaproveitando parte da estrutura do Node que já está pronta 00:05:08.350 --> 00:05:11.411 e, aí, eu só preciso rodar alguns poucos comandos 00:05:11.411 --> 00:05:14.580 e copiar os meus arquivos para dentro do container. 00:05:14.580 --> 00:05:19.093 Nosso próximo passo, então, é rodar um "apk add" 00:05:19.093 --> 00:05:24.745 para garantir que eu tenho um python2, o compilador C 00:05:24.745 --> 00:05:27.267 e o make dentro da minha máquina. 00:05:27.927 --> 00:05:33.633 Nosso próximo passo, então, vai ser criar um diretório de trabalho, 00:05:33.633 --> 00:05:36.002 nesse caso, chamado "app". 00:05:36.002 --> 00:05:40.406 Esse diretório de trabalho vai basicamente informar para o container 00:05:40.406 --> 00:05:43.409 qual pasta ele deve utilizar para poder trabalhar. 00:05:43.409 --> 00:05:49.382 Note que todo o nosso conteúdo do arquivo está dentro de uma pasta chamada "app", 00:05:49.382 --> 00:05:52.785 dessa forma, eu vou conseguir navegar para dentro dessa pasta, 00:05:52.785 --> 00:05:55.129 utilizar ela como pasta padrão 00:05:55.129 --> 00:05:58.825 e, a partir de então, começar a executar os demais comandos. 00:05:58.825 --> 00:06:04.597 O comando "COPY" serve justamente para eu copiar arquivos para dentro do container. 00:06:04.597 --> 00:06:09.168 Ele vai copiar todos os arquivos da pasta que eu me encontro, 00:06:09.168 --> 00:06:14.807 por isso o ponto, para a pasta que eu estarei utilizando dentro do container, 00:06:14.807 --> 00:06:17.491 por isso, eu vou utilizar "." novamente. 00:06:17.491 --> 00:06:20.012 E aqui vai vir um ponto bem interessante: 00:06:20.012 --> 00:06:23.226 a cópia do arquivo não é exatamente uma boa prática, 00:06:23.226 --> 00:06:29.298 como nós vimos, se nós não soubermos utilizar o armazenamento de arquivos de forma correta, 00:06:29.298 --> 00:06:32.925 isso vai atrapalhar o bom funcionamento de um container. 00:06:32.925 --> 00:06:37.597 A questão, nesse caso, é que, como eu estou criando um container novo, 00:06:37.597 --> 00:06:42.402 eu preciso passar todos os códigos que vão servir de base para ele, 00:06:42.402 --> 00:06:47.140 então eu posso copiar esses arquivos sem a menor dor de cabeça, 00:06:47.140 --> 00:06:50.676 já que eles vão passar a ser parte fundamental 00:06:50.676 --> 00:06:52.645 de todo o container que eu estou criando. 00:06:52.645 --> 00:06:54.247 O passo seguinte, então, 00:06:54.247 --> 00:07:00.720 é garantir que esse meu sistema esteja utilizando um ambiente de produção. 00:07:00.720 --> 00:07:03.456 Para isso, eu posso executar um "yarn install". 00:07:03.456 --> 00:07:06.656 Esse comando é um comando que pertence ao ambiente Node 00:07:06.656 --> 00:07:10.430 e serve basicamente para instalar todos os pacotes necessários 00:07:10.430 --> 00:07:13.766 e preparar o ambiente para a execução daquela minha aplicação. 00:07:13.766 --> 00:07:17.503 Em seguida, eu vou utilizar o "CMD", 00:07:17.503 --> 00:07:23.042 que é basicamente uma forma de criar linhas de comando dentro do container. 00:07:23.042 --> 00:07:27.447 Nesse caso, eu estou chamando o comando Node e informando para ele 00:07:27.447 --> 00:07:35.021 que o arquivo de origem da minha aplicação está dentro da pasta "src/index". 00:07:35.021 --> 00:07:38.791 E esse é exatamente o caminho que nós checamos agora há pouco 00:07:38.791 --> 00:07:41.761 de onde estava o index da minha aplicação. 00:07:41.761 --> 00:07:45.765 Então, a partir do momento que eu copiei esses dados para dentro do container, 00:07:45.765 --> 00:07:48.701 eu, agora, mostrei para o Node como executá-lo. 00:07:48.701 --> 00:07:53.105 Por fim, eu estou fazendo um "EXPOSE" da porta 3000. 00:07:53.105 --> 00:07:56.309 Esse comando serve justamente para eu informar 00:07:56.309 --> 00:07:59.297 que eu vou ter que acessar uma porta desse container, 00:07:59.297 --> 00:08:03.586 dessa forma, na hora que eu for criar o container para colocá-lo em execução, 00:08:03.586 --> 00:08:07.699 o Docker vai saber que eu posso ter uma conexão de rede ali 00:08:07.699 --> 00:08:10.289 e vai permitir a criação dessa interação. 00:08:10.289 --> 00:08:15.328 Outro detalhe muito importante é que eu tenho duas formas de executar comandos. 00:08:15.328 --> 00:08:18.931 A primeira é a partir do comando "run". 00:08:18.931 --> 00:08:25.004 O run vai simplesmente executar aquela linha de comando dentro do meu container 00:08:25.004 --> 00:08:28.875 na hora que eu estiver fazendo toda a parte de construção dele. 00:08:28.875 --> 00:08:33.012 Enquanto isso, CMD vão ser comandos que vão ser executados 00:08:33.012 --> 00:08:35.515 posteriormente à criação do meu container. 00:08:35.515 --> 00:08:41.521 Dessa forma, quando eu crio lá o CMD chamando um comando Node e passando o index, 00:08:41.521 --> 00:08:46.759 toda vez que esse container for colocado em execução, esse comando vai ser chamado. 00:08:46.759 --> 00:08:49.996 Agora que todo esse processo está finalizado, 00:08:49.996 --> 00:08:54.446 eu posso utilizar esses arquivos para construir o meu container. 00:08:54.446 --> 00:09:00.674 Utilizando, então, o prompt de comando, eu vou poder recorrer a uma função chamada 00:09:01.407 --> 00:09:02.975 "docker build". 00:09:02.975 --> 00:09:05.106 Esse comando é um comando bem simples 00:09:05.106 --> 00:09:08.281 e não tem muita coisa que nós temos que configurar nele. 00:09:08.281 --> 00:09:12.852 Nesse caso, por exemplo, nós só vamos nomear a imagem 00:09:12.852 --> 00:09:16.789 e, em seguida, informar o endereço, para o Dockerfile, que vai ser utilizado. 00:09:16.789 --> 00:09:21.904 Para isso, eu vou informar o "-t" seguido do nome da imagem. 00:09:23.629 --> 00:09:29.268 Nesse caso, eu vou chamar ela de "ola" e, em seguida, eu vou informar um ponto. 00:09:29.268 --> 00:09:35.509 A função desse ponto é informar que eu já estou na pasta onde eu tenho o Dockerfile, 00:09:35.509 --> 00:09:39.230 caso eu não esteja nessa pasta, ao invés de informar o ponto, 00:09:39.230 --> 00:09:43.649 eu vou ter que informar todo o endereçamento de pasta 00:09:43.649 --> 00:09:48.154 e esse endereçamento vai variar entre sistemas operacionais. 00:09:48.154 --> 00:09:52.627 A forma mais fácil, então, é utilizar os comandos de navegação de terminal, 00:09:52.627 --> 00:09:56.429 como CD, para poder navegar pelos diretórios 00:09:56.429 --> 00:09:59.365 e, chegando no diretório que tem o Dockerfile, 00:09:59.365 --> 00:10:03.903 simplesmente executar o "docker build" com o ponto no final. 00:10:03.903 --> 00:10:08.975 Executando, então, o processo de build, várias coisas vão ser executadas. 00:10:08.975 --> 00:10:12.445 A primeira delas é todo o download de imagens, 00:10:12.445 --> 00:10:17.964 seguido da construção das aplicações, e todo o teste de funcionamento 00:10:17.964 --> 00:10:21.253 para ver se o comando inicial vai ser executado com sucesso. 00:10:21.253 --> 00:10:27.960 Caso você possua alguma falha nesse processo, você pode recorrer ao "docker logs". 00:10:27.960 --> 00:10:32.031 Esse é um comando que nos permite checar logs no ambiente Docker. 00:10:32.031 --> 00:10:36.559 Inclusive é legal que você pode utilizar ele para checar logs individualmente 00:10:36.559 --> 00:10:37.859 de cada container. 00:10:37.859 --> 00:10:40.573 Com o processo de build concluído, 00:10:40.573 --> 00:10:45.411 o Docker sempre vai perguntar se você não quer fazer um scan de vulnerabilidades. 00:10:45.411 --> 00:10:47.880 Nesse caso, não vai ser preciso. 00:10:47.880 --> 00:10:52.885 A única coisa que nos falta agora é colocar, justamente, esse container em execução. 00:10:52.885 --> 00:10:56.288 Para isso, nós vamos recorrer ao comando "docker run", 00:10:56.288 --> 00:11:00.459 só que, dessa vez, eu vou ter que passar alguns parâmetros de execução para ele. 00:11:00.459 --> 00:11:03.396 O primeiro parâmetro vai ser justamente para garantir 00:11:03.396 --> 00:11:07.133 que essa imagem vai ficar em execução o tempo todo. 00:11:07.133 --> 00:11:09.769 Para isso, vou utilizar o "-d". 00:11:09.769 --> 00:11:17.443 Enquanto o segundo parâmetro, "-p", vai ser para informar o apontamento de portas de rede, 00:11:17.443 --> 00:11:21.706 dessa forma, todo o conteúdo da minha aplicação vai ficar disponível para acesso. 00:11:21.706 --> 00:11:25.496 Para executar, então, o container que nós acabamos de criar, 00:11:25.496 --> 00:11:27.591 eu vou fazer um "docker run", 00:11:31.665 --> 00:11:32.615 "-d", 00:11:33.392 --> 00:11:36.429 "-p", para informar a porta, 00:11:36.429 --> 00:11:44.336 e, nesse caso, eu expus a porta 3000, então eu vou utilizar "3000 : 3000". 00:11:44.336 --> 00:11:50.209 A razão de eu ter que repetir o 3000 duas vezes é porque eu estou falando de duas portas. 00:11:50.209 --> 00:11:56.062 A primeira é a porta na minha máquina base e a segunda é a porta do meu container, 00:11:56.062 --> 00:11:58.484 que específico por exemplo, 00:11:58.484 --> 00:12:02.188 a primeira porta, que é a da máquina base, como 80. 00:12:02.254 --> 00:12:04.790 Ela vai apontar um acesso 00:12:04.790 --> 00:12:07.993 realizado na porta 80 do meu servidor base 00:12:08.094 --> 00:12:12.131 para a porta 3000 do meu container. 00:12:12.198 --> 00:12:15.201 Isso é algo que a gente tem que prestar bastante atenção. 00:12:15.434 --> 00:12:17.703 Às vezes, quando a gente vai criar uma aplicação, 00:12:17.703 --> 00:12:22.141 a gente tem vários containers que tem expostas a porta 80 00:12:22.374 --> 00:12:26.912 e eu posso apontar diversas portas para dentro desses containers, 00:12:26.979 --> 00:12:30.683 utilizando numerações diferentes no meu rosto base. 00:12:30.783 --> 00:12:37.123 O próximo passo então é informar o nome da minha imagem, nesse caso o LA 00:12:37.189 --> 00:12:39.091 colocando a imagem em execução 00:12:39.091 --> 00:12:42.261 eu vou receber o código de validação dela 00:12:42.361 --> 00:12:45.331 e se eu executar um Docker PRS? 00:12:45.364 --> 00:12:49.068 Note que essa minha imagem já se encontra em execução 00:12:49.168 --> 00:12:53.372 e me informando que a porta 3000 está apontando para a porta 00:12:53.372 --> 00:12:55.741 3000 do contêiner. 00:12:55.741 --> 00:12:59.311 O último passo então, é abrir o navegador web 00:12:59.378 --> 00:13:03.983 e acessar justamente a nossa máquina na porta 3000. 00:13:04.083 --> 00:13:07.086 O IP que eu informei aqui 127,0 00:13:07.086 --> 00:13:10.990 ponto zero ponto um é o que se chama de local Rust. 00:13:11.056 --> 00:13:13.759 Ele representa a própria máquina na rede. 00:13:13.759 --> 00:13:19.732 Outra forma que você teria era escrever por extenso local rows de 2,3000. 00:13:19.832 --> 00:13:21.467 Qualquer uma das duas formas 00:13:21.467 --> 00:13:25.304 já faria com que toda a interface funcionasse normalmente. 00:13:25.404 --> 00:13:28.407 No nosso caso, após acessar a aplicação, 00:13:28.507 --> 00:13:33.245 todo o código que a gente criou e compilou já está aqui disponível para uso 00:13:33.312 --> 00:13:39.652 e eu consigo, por exemplo, ir adicionando itens dentro dessa minha aplicação. 00:13:39.852 --> 00:13:42.688 Esse é um exemplo de uma aplicação bem simples, 00:13:42.688 --> 00:13:47.293 só pra gente entender como é que eu começo a construir todo esse ambiente. 00:13:47.359 --> 00:13:50.596 A partir de agora, você pode utilizar esses conhecimentos 00:13:50.696 --> 00:13:54.200 para começar a renderizar as suas próprias aplicações 00:13:54.300 --> 00:13:58.304 e com isso entender um pouco mais de como todo esse ecossistema funciona.