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Quem procurou para o apoiar?
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A CATS Foundation.
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Foi o meu primeiro ponto de contacto.
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Procurei na internet
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e encontrei o website da
caridade
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e enviei um e-mail ao Daniel
e rapidamente tive resposta.
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Eles puseram-me em contacto
com algumas pessoas
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com Tay-Sachs, pais e filhos.
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Nós, entramos em contacto,
bastante cedo com
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o Daniel e a Patrícia.
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Não houve mais ninguém antes deles,
com quem falar.
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Inicialmente eu queria estar só comigo
mesma.
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Não queria conhecer outras
pessoas
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com uma criança afetada por Sandhoff.
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We estava em negação da situação. Mas
primeiro, a Alex na Austrália.
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Depois, lentamente eu fui contactando,
sobretudo
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pela internet porque
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não pareceu haver ninguém
local
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quer nos EUA ou onde estávamos
em Inglaterra.
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Descobri o grupo no Facebook
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e por lá encontrei a CATS Foundation
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e foi a estas pessoas, mais do que equipes
médicas
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que eu pedi apoio
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porque eram familias que estavam
a viver
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com as doenças e que
sabiam mais e aconselhavam
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melhor e tinham mais experiência
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e senti-me mais confortável
com eles.
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A minha mãe, ela foi a minha força.
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Nós procuramos apoio um no outro.
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Somos um casal muito próximo
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e encontramos algumas dificuldades
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com aqueles à nossa volta.
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Por isso, inicialmente, nós viramos-nos
um para o outro para apoio
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e depois tivemos a comunidade médica
à nossa volta.
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Aos poucos, amigos e até pais de outras
crianças afetadas
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por Tay-Sachs tornaram-se parte da
nossa rede de apoio.
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A comunidade de Tay-Sachs and Sandhoff é
muito
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próxima e coesa.
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Estamos todos lá uns para os outros
e ajuda-nos
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com problemas que possamos ter.
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Acho que nos ajudou mesmo.
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Em termos de apoio, questões e
ajuda naqueles
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dias mais difíceis no inicio.
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Gostaríamos de pensar que nós
conseguimos agora
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apoiar as novas familias afetadas.