Return to Video

Direitos de Pessoas com Deficiência são Direitos Humanos

  • 0:00 - 0:03
    Você verá o botão das gravações, no canto,
  • 0:03 - 0:06
    e então, perceberá que já está gravando,
  • 0:06 - 0:07
    colocarei minha voz no mudo
  • 0:07 - 0:09
    e você segue com sua introdução.
  • 0:09 - 0:10
    Obrigada Marcie.
  • 0:14 - 0:16
    Olá! Me chamo Marcie Roth,
  • 0:16 - 0:20
    e venho trabalhando com
    os Direitos dos Deficientes
  • 0:20 - 0:27
    ao longo de toda minha vida,
  • 0:27 - 0:32
    efetivamente, desde quando era caloura
    na Universidade.
  • 0:33 - 0:37
    Atualmente, sou a diretora executiva e
  • 0:37 - 0:42
    CEO do Instituto Mundial de Deficiência, e
  • 0:43 - 0:49
    trabalhei, ao longo destes anos,
  • 0:49 - 0:55
    em serviços para usuários
  • 0:55 - 0:59
    dos programas assistencialistas,
  • 0:59 - 1:02
    no início da minha carreira,
  • 1:02 - 1:08
    com crianças nos ambientes escolares,
  • 1:11 - 1:15
    com pessoas na reabilitação vocacional,
  • 1:16 - 1:20
    e com pessoas que vivem em
  • 1:20 - 1:23
    espaços de convivência comunitária,
  • 1:24 - 1:26
    e desde então,
  • 1:26 - 1:29
    me envolvi com
  • 1:29 - 1:31
    os direitos dos deficientes,
  • 1:31 - 1:35
    e com mais afinco
  • 1:35 - 1:40
    na época da advocacia.
  • 1:40 - 1:45
    antes do ADA ter sido estabelecido.
  • 1:46 - 1:50
    E desde então trabalhei para organizações
  • 1:50 - 1:55
    de advocacia para deficientes até agora.
  • 1:56 - 1:58
    Além da minha deficiência,
  • 1:58 - 2:04
    sou mãe de dois adultos com deficiência.
  • 2:05 - 2:08
    Meu marido também tem uma deficiência,
  • 2:09 - 2:18
    e grande parte da minha família também.
  • 2:18 - 2:22
    Então, os direitos dos deficientes
  • 2:22 - 2:25
    acabam fazendo parte de tudo que sou
  • 2:25 - 2:28
    e de praticamente tudo que faço.
  • 2:28 - 2:38
    De 2001 em diante, eu passei
  • 2:39 - 2:42
    focando mais no que acontece
  • 2:42 - 2:44
    com pessoas que possuem deficiência
  • 2:44 - 2:47
    antes, durante e após os acidentes.
  • 2:47 - 2:49
    E este tem sido o meu
  • 2:49 - 2:54
    foco de trabalho exclusivo desde então.
  • 2:55 - 2:59
    Inclusive, tive a oportunidade de ser
  • 2:59 - 3:03
    indicada para Gestão Obama,
  • 3:03 - 3:08
    onde passei cerca de 8 anos no FEMA,
  • 3:08 - 3:11
    trabalhando na Coordenação
  • 3:11 - 3:13
    de Integração à Deficiência,
  • 3:15 - 3:23
    formando um quadro de profissionais
    especializados,
  • 3:23 - 3:32
    auxiliando governantes e gestores
    de emergências,
  • 3:32 - 3:35
    e mais particularmente,
  • 3:35 - 3:38
    engajando pessoas com deficiência
  • 3:38 - 3:40
    e organizações especializadas
  • 3:40 - 3:42
    na preparação para situações de
    emergência,
  • 3:42 - 3:45
    evitando ao máximo acidentes
  • 3:45 - 3:48
    e reduzindo danos.
  • 3:48 - 3:49
    E então,
  • 3:49 - 3:52
    esta foi minha última contribuição
  • 3:52 - 3:54
    até o Instituto Mundial de Deficiência
  • 3:54 - 3:59
    desde o último Setembro.
  • 4:01 - 4:05
    Meu estudo, em andamento, sobre
  • 4:05 - 4:08
    os Direitos Globais da Deficiência
  • 4:08 - 4:12
    tem sido algo que eu pude participar,
  • 4:12 - 4:16
    ativamente do processo.
  • 4:18 - 4:24
    E tenho investido esse tempo,
  • 4:24 - 4:26
    desde que assumi o posto no WID,
  • 4:26 - 4:31
    na criação de um plano estratégico,
  • 4:33 - 4:37
    auxiliando a organização na
  • 4:37 - 4:43
    criação de novas prioridades,
  • 4:45 - 4:47
    assumindo a missão da instituição,
  • 4:47 - 4:51
    e, recentemente, estabelecendo
  • 4:52 - 4:54
    quatro áreas de foco específico
  • 4:54 - 4:57
    para que a instituição avance junto à nós.
  • 5:00 - 5:02
    Obrigada, Marcie. Excelente.
  • 5:02 - 5:05
    Peço desculpas, meu vizinho
  • 5:05 - 5:06
    está cortando galhos
  • 5:06 - 5:08
    e faz barulho quando
  • 5:08 - 5:10
    não estou no mudo.
  • 5:10 - 5:13
    Não se preocupe, não atrapalhará
    a gravação.
  • 5:13 - 5:16
    Certo, a primeira pergunta é sobre
    o passado.
  • 5:16 - 5:19
    Conte-nos a sua primeira experiência
  • 5:19 - 5:21
    percebendo que há problemas
    de acessibilidade,
  • 5:21 - 5:23
    de discriminação ou de falta de inclusão.
  • 5:23 - 5:28
    Qual é sua experiência pessoal ou ligação
    com o Decreto Americano das Deficiências?
  • 5:28 - 5:32
    Se possível, o que lembra do dia
    em que foi assinado?
  • 5:32 - 5:35
    E qual foi o impacto em você e nos outros?
  • 5:35 - 5:39
    Lembre-se de apertar algum botão
    para que a câmera foque em você
  • 5:39 - 5:40
    antes de começar a falar.
  • 5:45 - 5:55
    Me tornei ciente do assunto "deficiência"
    bem cedo.
  • 5:56 - 6:02
    Tive um melhor amigo na primeira série,
    o nome dele era Gregory, e
  • 6:02 - 6:10
    ele e eu tínhamos uma amizade maravilhosa.
  • 6:10 - 6:12
    Passávamos muito tempo juntos.
  • 6:12 - 6:16
    Mas de repente, um dia,
    Gregory sumiu
  • 6:16 - 6:22
    e eu não soube o que tinha acontecido
    ou para onde ele tinha ido;
  • 6:24 - 6:33
    não até descobrir, muitos anos depois,
    que ele tinha Síndrome de Down
  • 6:33 - 6:37
    e foi expulso da minha sala
    do jardim de infância, e
  • 6:38 - 6:42
    acho que, naquele momento,
    eu já estava no primeiro ano,
  • 6:42 - 6:46
    e, pelo visto, ele tinha sido transferido
    para alguma outra escola, em algum lugar.
  • 6:48 - 6:58
    E a perda da nossa amizade
    foi uma surpresa.
  • 6:58 - 7:04
    E eu não entendi, sabe?
    Para onde ele tinha ido.
  • 7:06 - 7:10
    Olhando para trás, é estranho pensar
    que não conseguimos manter a amizade,
  • 7:10 - 7:14
    já que ele não se mudou, só parou
    de ir para minha escola.
  • 7:16 - 7:20
    Mas eu...
  • 7:22 - 7:32
    Lembro do quão confusa fiquei e,
    ao longo dos próximos anos,
  • 7:32 - 7:40
    vivi numa cidade que
    era o berço do Save the Children.
  • 7:41 - 7:50
    Sempre tive muito interesse no trabalho
    que a organização fazia.
  • 7:51 - 7:55
    Tenho até vergonha de admitir
    que minhas primeiras experiências
  • 7:55 - 8:07
    com trabalho voluntário foram assim, sabe?
    Essa abordagem envolvendo caridade..
  • 8:07 - 8:12
    E assim passei parte da minha juventude,
  • 8:13 - 8:17
    juntando dinheiro para a organização.
  • 8:17 - 8:21
    Me envolvendo com outras atividades
  • 8:21 - 8:33
    com a mesma abordagem envolvendo caridade,
  • 8:33 - 8:37
    mas longe de ser um modelo de apoio para
  • 8:40 - 8:50
    ajudar aquelas pessoas com deficiência.
  • 8:52 - 8:59
    Minha experiência com a minha deficiência
    só veio acontecer muitos anos depois,
  • 8:59 - 9:03
    mas quando estava no ensino médio
  • 9:03 - 9:05
    precisei fazer...
  • 9:14 - 9:16
    Nem lembro como se chamava!
  • 9:16 - 9:18
    Trabalho voluntário! Perdão.
  • 9:18 - 9:23
    Tive a oportunidade de fazer,
    na verdade, a obrigação de fazê-lo.
  • 9:23 - 9:27
    Comecei lá, naquele ano que comemoramos
  • 9:29 - 9:30
    o primeiro Dia da Terra,
  • 9:30 - 9:36
    e eu já comecei transformando vidro
    no Centro de Reciclagem,
  • 9:37 - 9:41
    e acabou que não foi tão divertido assim,
    na verdade bem chato.
  • 9:42 - 9:45
    Mas muitos dos meus colegas de classe
  • 9:45 - 9:48
    estavam fazendo trabalho voluntário
  • 9:49 - 9:53
    em uma instituição estatal para
    pessoas com deficiência.
  • 9:54 - 10:00
    Participei com eles, uma vez por semana,
  • 10:02 - 10:08
    Olhando para trás, foi muito chocante que,
  • 10:08 - 10:14
    aos 13 anos de idade, eu fui designada
    como professora
  • 10:14 - 10:17
    de uma sala com 30 adultos,
  • 10:17 - 10:20
    que nunca tiveram a oportunidade
    de estudar,
  • 10:21 - 10:26
    e agora eles tinham uma
    professora de 13 anos,
  • 10:26 - 10:27
    uma vez por semana.
  • 10:28 - 10:34
    Nem preciso dizer que aprendi
    mais com eles do que eles com eu.
  • 10:35 - 10:40
    Foi uma experiência divertida, e
    muitos viraram amigos
  • 10:42 - 10:47
    pelo resto da minha carreira.
  • 10:48 - 10:52
    Infelizmente, alguns deles
    já não estão mais vivos.
  • 10:53 - 10:57
    Mas ainda existem alguns
  • 10:57 - 11:01
    que fazem parte da minha vida,
  • 11:01 - 11:05
    e felizmente, tiveram êxito
  • 11:05 - 11:10
    em se libertarem daquela instituição.
  • 11:11 - 11:16
    Então, eles e muitos outros
    me ensinaram muito.
  • 11:17 - 11:23
    Mas a experiência primordial para mim,
  • 11:23 - 11:28
    aconteceu enquanto trabalhava
    nesta mesma instituição,
  • 11:28 - 11:35
    no meu primeiro trabalho remunerado na
    na área dos serviços para deficientes.
  • 11:35 - 11:41
    Eu fui contratada para o que
    chamaram de "Chalé"
  • 11:41 - 11:45
    para 40 mulheres com deficiências mentais.
  • 11:46 - 11:53
    Esse "chalé" tinha uma ótima localização,
  • 11:54 - 11:59
    mas elas moravam em partes do Chalé,
    20 de um lado e 20 do outro, e
  • 11:59 - 12:03
    minhas responsabilidades incluíam
  • 12:03 - 12:10
    ajudá-las no banho, a se vestir e a comer.
  • 12:11 - 12:17
    A maioria delas não conseguia
    se alimentar sozinhas.
  • 12:20 - 12:23
    Algumas por nunca terem tal oportunidade,
  • 12:23 - 12:27
    outras por alguma deficiência física,
  • 12:27 - 12:37
    e pela falta de equipamentos ou utensílios
    apropriados para aquela situação.
  • 12:41 - 12:47
    Então, eu as alimentava e a rotina
  • 12:47 - 12:49
    acabava sendo a mesma, todos os dias.
  • 12:50 - 12:52
    O prato ficava pronto,
    e teriam
  • 12:52 - 12:56
    3 porções de comida no prato.
  • 12:56 - 13:00
    Uma sempre marrom,
    uma sempre verde,
  • 13:00 - 13:03
    e uma sempre branca.
  • 13:05 - 13:10
    A carne, os vegetais e as fibras.
  • 13:14 - 13:21
    Eu sei que as pessoas têm
  • 13:21 - 13:22
    as suas preferências na hora
    de comer.
  • 13:24 - 13:26
    Também tinha uma sobremesa todos os dias.
  • 13:27 - 13:31
    Gelatina, sorvete
    ou algo em porções, como sempre.
  • 13:32 - 13:38
    Assim, eu passava o tempo com cada uma
  • 13:39 - 13:43
    daquelas que estavam fazendo
    suas refeições
  • 13:43 - 13:47
    e de certa forma trabalhando juntas
  • 13:48 - 13:50
    para tentando entender de
  • 13:50 - 13:55
    elas preferiram comer a
    sobremesa primeiro ou não.
  • 13:55 - 13:57
    Algumas pessoas gostam de fazer isso.
  • 13:58 - 14:00
    Um pouco da porção de carne
  • 14:00 - 14:04
    com um pouco da porção de fibras
    na mesma garfada?
  • 14:04 - 14:06
    Não querer ter suas comidas encostando?
  • 14:06 - 14:10
    Eu trabalhando com elas,
    nesses processos,
  • 14:10 - 14:14
    para entender as preferências pessoais
    de cada uma.
  • 14:15 - 14:17
    Inclusive, acabou sendo um problema,
  • 14:18 - 14:20
    pois eu gastava muito tempo nisso, e
  • 14:21 - 14:23
    no final das contas,
  • 14:24 - 14:27
    acabei mudando de função.
  • 14:27 - 14:33
    Eu gastava muito tempo dando a elas
  • 14:33 - 14:39
    a opção de escolha e de preferência.
  • 14:39 - 14:43
    Então aquilo acabou sendo fundamental,
  • 14:43 - 14:47
    de muitas maneiras.
  • 14:48 - 14:55
    E essas primeiras experiências moldaram
  • 14:56 - 15:01
    quem eu sou e no que eu acredito.
  • 15:03 - 15:07
    Falando do
    Decreto dos Americanos com Deficiência,
  • 15:07 - 15:12
    Tive uma experiência muito pessoal
  • 15:13 - 15:15
    com o que eles chamaram de
  • 15:16 - 15:19
    "Lei Pública 94142" o decreto
  • 15:19 - 15:26
    Educação para Crianças com Deficiência,
    nomeado logo após como
  • 15:27 - 15:30
    Decreto para Indivíduos com Deficiência,
    IDEA.
  • 15:31 - 15:35
    Tive uma experiência familiar
  • 15:35 - 15:43
    com o IDEA e conheci as iniciativas
  • 15:43 - 15:48
    legislativas as quais ele foi aprovado.
  • 15:50 - 15:56
    Desde então, tenho me informado
  • 15:56 - 16:00
    do trabalho feito por eles.
  • 16:01 - 16:03
    Isso aconteceu na década de 70,
  • 16:03 - 16:08
    junto de outras iniciativas do legislativo,
  • 16:08 - 16:12
    Como a aprovação do
  • 16:12 - 16:14
    Decreto 504 de Reabilitação,
  • 16:15 - 16:20
    seguido do protesto 504 "Sit-in",
  • 16:21 - 16:23
    que aconteceu em São Francisco
  • 16:24 - 16:28
    para efetivar as leis.
  • 16:31 - 16:33
    Aquilo chamou minha atenção para
  • 16:34 - 16:42
    os detalhes das informações que recebia,
  • 16:42 - 16:46
    e para o trabalho que fazia.
  • 16:48 - 16:52
    Após isso, me efetivei enquanto Advogada,
  • 16:52 - 16:53
    trabalhando para um
  • 16:53 - 16:57
    reabilitação independente em 1982.
  • 16:58 - 17:05
    Logo, me envolvi com mudanças no sistema,
  • 17:05 - 17:11
    com o desenvolvimento de políticas,
  • 17:11 - 17:15
    em como organizar, em como ajudar
  • 17:15 - 17:21
    os direitos, vozes e preferências
    das outras pessoas.
  • 17:24 - 17:31
    Já que morei em Coneticute, como o autor
  • 17:31 - 17:35
    do Decreto dos Americanos com Deficiência,
  • 17:35 - 17:36
    a primeira vez que
  • 17:36 - 17:37
    o projeto de lei foi pautado
  • 17:37 - 17:41
    foi pelo Senador Weicker, em Coneticute.
  • 17:42 - 17:45
    O mesmo senador, Weicker, era pai
  • 17:45 - 17:51
    de um jovem que tinha Síndrome de Down.
  • 17:53 - 17:58
    O senador Weicker se envolveu muito
  • 17:58 - 18:02
    com as questões de advocacia para
  • 18:02 - 18:04
    comunidade dos deficientes em Coneticute.
  • 18:05 - 18:10
    E então, tive a incrível oportunidade
  • 18:10 - 18:14
    de ir até Boston testemunhar
  • 18:15 - 18:23
    uma das oitivas no Congresso, na audiência
  • 18:23 - 18:26
    do Decreto para Americanos com Deficiência.
  • 18:26 - 18:31
    Como já sabem,
    o decreto não passou de primeira.
  • 18:33 - 18:37
    Mas estávamos tão entusiasmadas
  • 18:37 - 18:43
    e a aprovação do ADA,
  • 18:45 - 18:49
    no período em que o projeto tinha sido
  • 18:49 - 18:52
    votado novamente, com os votos recontados.
  • 18:53 - 18:57
    Lembro que tínhamos pilhas e pilhas de
  • 18:59 - 19:03
    abaixo-assinados rosas brilhantes,
  • 19:05 - 19:09
    e de organizarmos grupos pelo estado
  • 19:09 - 19:11
    para intensificar o apoio,
  • 19:11 - 19:15
    através de assinaturas,
  • 19:15 - 19:19
    ao Decreto ADA.
  • 19:24 - 19:28
    Você pode até pensar
    que essa foi uma experiência maravilhosa
  • 19:28 - 19:37
    e um tanto desorganizada, mas conseguimos.
  • 19:37 - 19:39
    O projeto de lei foi aprovado!
  • 19:39 - 19:44
    Me lembro de ter pensado
    "Até que isso não foi lá tão difícil.
  • 19:44 - 19:47
    Sabe? Tivemos que votar duas vezes,
  • 19:47 - 19:49
    mas não foi muito difícil.
  • 19:49 - 19:51
    Vamos aprovar mais leis!"
  • 19:52 - 19:58
    Acabei percebendo que não era tão fácil
    quanto pensei.
  • 19:58 - 20:03
    Não eram só abaixo-assinados, reuniões
  • 20:03 - 20:05
    e atos.
  • 20:05 - 20:10
    Tudo isso ajudou, mas ultimamente não me
  • 20:10 - 20:18
    parece o suficiente para mudar a política.
  • 20:19 - 20:28
    E essa foi minha jornada até 1990.
  • 20:30 - 20:34
    Obrigada Marcie.
    Vamos falar sobre o presente agora.
  • 20:34 - 20:39
    À critério de informação,
    teremos outra entrevista às 2.
  • 20:39 - 20:44
    Então teremos mais 3 partes:
  • 20:44 - 20:47
    Presente, futuro e chamado para ação.
  • 20:47 - 20:50
    Só pra lhe ajudar na argumentação.
  • 20:50 - 20:50
    Obrigada.
  • 20:50 - 20:54
    Sobre o presente, o ADA
    fez realmente alguma diferença?
  • 20:54 - 20:58
    Conte nos sobre a descoberta sobre o ADA
  • 20:58 - 21:02
    estar fazendo ou não uma diferença
    no que ele pode melhorar tendo em vista
  • 21:02 - 21:04
    seus conhecimentos e bagagens afetivas.
  • 21:04 - 21:08
    Qual foi o impacto, ou não, do ADA?
  • 21:09 - 21:18
    O ADA teve um gigantesco e vasto impacto
  • 21:19 - 21:29
    e é muito importante estar falando
  • 21:29 - 21:33
    enquanto comemoramos os seus 30 Anos.
  • 21:34 - 21:37
    É de suma importância começarmos
  • 21:37 - 21:41
    com o quanto as coisas mudaram até então,
  • 21:43 - 21:51
    Você deve saber de alguns
    dos nossos esforços estruturais,
  • 21:52 - 22:00
    De algumas das nossas melhorias
    comunicacionais,
  • 22:01 - 22:07
    De alguns ajustes nos programas, né?
  • 22:07 - 22:14
    De todas essas significativas mudanças,
  • 22:14 - 22:17
    a maioria teve grandes iniciativas por trás.
  • 22:20 - 22:22
    Tivemos excelentes iniciativas à medida que
  • 22:22 - 22:34
    os anos se passam, mas fazemos um esforço
  • 22:34 - 22:40
    para não deixar nada passar.
  • 22:40 - 22:47
    Para não perdemos a sensibilidade
    com a acessibilidade.
Title:
Direitos de Pessoas com Deficiência são Direitos Humanos
Video Language:
English
Team:
ABILITY Magazine
Duration:
38:10

Portuguese, Brazilian subtitles

Revisions Compare revisions