Return to Video

Teorema da divergência em 2D

  • 0:00 - 0:03
    RKA2 - Olá, meu amigo ou minha amiga! Tudo bem com você?
  • 0:03 - 0:06
    você seja muito bem-vindo ou bem-vinda a
  • 0:06 - 0:08
    mais um vídeo daqui na casa de me Brasil
  • 0:08 - 0:11
    e nesse vídeo vamos conversar sobre o
  • 0:11 - 0:12
    teorema da divergência em duas dimensões
  • 0:12 - 0:15
    para começar a conversar sobre isso
  • 0:15 - 0:18
    vamos relembrar que antes aprendemos um
  • 0:18 - 0:20
    pouco sobre como construir um vetor
  • 0:20 - 0:22
    normal unitário em qualquer ponto de uma
  • 0:22 - 0:25
    curva e inclusive foi isso que fizemos
  • 0:25 - 0:28
    no último vídeo agora eu quero começar a
  • 0:28 - 0:30
    explorar uma expressão interessante eu
  • 0:30 - 0:32
    vou escrever aqui a integral de linha em
  • 0:32 - 0:34
    torno de um caminho fechado e Vamos
  • 0:34 - 0:37
    definir aqui que a orientação positiva
  • 0:37 - 0:40
    está no sentido anti-horário nós vamos
  • 0:40 - 0:43
    nos movimentar nesse sentido aí essa
  • 0:43 - 0:45
    integral do produto escalar entre uma
  • 0:45 - 0:48
    função f com vetor normal unitário em
  • 0:48 - 0:51
    qualquer ponto dessa curva aí colocamos
  • 0:51 - 0:53
    o DS aqui também a primeira coisa faz
  • 0:53 - 0:55
    ele é conceituar isso que eu estou
  • 0:55 - 0:58
    fazendo aqui e tentar compreender o que
  • 0:58 - 1:00
    isso está me dizendo sendo assim vamos o
  • 1:00 - 1:02
    lar essa expressão aqui um pouco para
  • 1:02 - 1:04
    ver se podemos chegar a uma conclusão
  • 1:04 - 1:07
    interessante para isso eu vou usar o
  • 1:07 - 1:09
    teorema de Green E aí vamos chegar a uma
  • 1:09 - 1:11
    versão bidimensional do teorema da
  • 1:11 - 1:13
    divergência o que parece muito
  • 1:13 - 1:15
    complicado mas eu espero que a gente
  • 1:15 - 1:17
    consiga fazer isso que você consiga
  • 1:17 - 1:19
    compreender Vamos pensar sobre isso aqui
  • 1:19 - 1:22
    eu vou desenhar um plano de coordenadas
  • 1:22 - 1:24
    aqui está o nosso eixo Y e aqui está o
  • 1:24 - 1:27
    nosso eixo X eu vou desenhar a minha
  • 1:27 - 1:29
    curva também então me a curva pode ser
  • 1:29 - 1:32
    mais ou menos assim meu Contorno está se
  • 1:32 - 1:34
    movimentando de forma positiva no
  • 1:34 - 1:37
    sentido anti-horário desse jeito agora
  • 1:37 - 1:40
    temos o nosso campo vetorial e apenas
  • 1:40 - 1:42
    como um lembrete que inclusive já vimos
  • 1:42 - 1:44
    isso várias vezes o meu campo vetorial
  • 1:44 - 1:47
    vai associar um vetor com qualquer ponto
  • 1:47 - 1:50
    no plano XY e ele pode ser definido como
  • 1:50 - 1:53
    alguma função de x e y Na verdade eu vou
  • 1:53 - 1:56
    chamar isso aqui DP alguma função de x e
  • 1:56 - 2:00
    y vezes o vetor unitário e chapéu isso
  • 2:00 - 2:02
    hein a forma da componente Rio do Campo
  • 2:02 - 2:06
    vetorial para qualquer Ponto X e Y aí
  • 2:06 - 2:08
    também precisamos da nossa componente J
  • 2:08 - 2:11
    então colocamos algum fator de x e y que
  • 2:11 - 2:15
    vai multiplicar a componente j ou seja
  • 2:15 - 2:17
    que vai multiplicar a componente
  • 2:17 - 2:20
    vertical para qualquer Ponto X e Y sendo
  • 2:20 - 2:23
    assim temos alguma função de x e y vezes
  • 2:23 - 2:25
    e chapéu mais alguma outra função de
  • 2:25 - 2:28
    calar vezes J chapéu com isso se você me
  • 2:28 - 2:31
    der algum ponto Qualquer ponto a um
  • 2:31 - 2:33
    vetor associado dependendo de como
  • 2:33 - 2:36
    definir mas essa função mas nessa
  • 2:36 - 2:38
    expressão Aqui estamos calculando uma
  • 2:38 - 2:40
    integral de linha sendo assim nos
  • 2:40 - 2:42
    preocupamos especificamente com os
  • 2:42 - 2:44
    pontos ao longo dessa curva ao longo
  • 2:44 - 2:46
    desse Contorno aqui sendo assim vamos
  • 2:46 - 2:48
    pensar sobre o que isso estamos dizendo
  • 2:48 - 2:50
    antes de pegar coisas infinitamente
  • 2:50 - 2:54
    pequenas vamos pegar aqui o f escalar n
  • 2:54 - 2:56
    e eu vou pensar sobre um ponto nessa
  • 2:56 - 2:58
    curva um ponto nessa curva que talvez
  • 2:58 - 3:01
    seja esse ponto bem e como vimos
  • 3:01 - 3:04
    associado a esse ponto é um vetor e é
  • 3:04 - 3:06
    isso que o campo vetorial faz f pode ser
  • 3:06 - 3:09
    parecer com algo assim nesse ponto Esse
  • 3:09 - 3:12
    é o campo vetorial nesse ponto aí não
  • 3:12 - 3:14
    podemos esquecer que temos um produto
  • 3:14 - 3:16
    escalar entre f e o vetor normal
  • 3:16 - 3:19
    unitário naquele ponto sendo assim
  • 3:19 - 3:21
    podemos representar aqui também o vetor
  • 3:21 - 3:23
    normal unitário que pode ter essa forma
  • 3:23 - 3:25
    é bom relembrar aqui que quando
  • 3:25 - 3:27
    calculamos o produto escalar a gente
  • 3:27 - 3:30
    obtém uma quantidade de escalar a gente
  • 3:30 - 3:32
    isso inicialmente obtêm o número
  • 3:32 - 3:35
    inclusive você deve se lembrar disso Eu
  • 3:35 - 3:37
    Já Fiz alguns vídeos sobre isso Onde
  • 3:37 - 3:39
    realizamos um detalhamento melhor mas de
  • 3:39 - 3:42
    uma forma resumida eu posso te dizer que
  • 3:42 - 3:44
    esse produto escalar nos diz quanto
  • 3:44 - 3:47
    esses dois vetores caminham juntos é
  • 3:47 - 3:49
    importante é pensar nisso porque se
  • 3:49 - 3:52
    eleição completamente ortogonais um em
  • 3:52 - 3:54
    relação ao outro e isso vai ser igual a
  • 3:54 - 3:56
    zero mas se eles estão na mesma direção
  • 3:56 - 3:59
    e sentido basta você multiplicar os
  • 3:59 - 4:01
    módulos deles dois nós temos um vetor
  • 4:01 - 4:04
    unitário aqui o que vamos fazer é obter
  • 4:04 - 4:08
    o quanto em módulo do campo vetorial efe
  • 4:08 - 4:10
    que vai na direção normal então você
  • 4:10 - 4:13
    pode pensar dessa forma sabendo isso
  • 4:13 - 4:15
    vamos pensar sobre a componente desse
  • 4:15 - 4:17
    vetor que está na direção normal
  • 4:17 - 4:19
    Inclusive eu acho legal escrever isso
  • 4:19 - 4:22
    aqui isso aqui corresponde ao módulo da
  • 4:22 - 4:24
    componente DF que está na direção normal
  • 4:24 - 4:27
    ou na mesma direção que o vetor normal
  • 4:27 - 4:29
    unitário aí multiplicamos isso com
  • 4:29 - 4:32
    comprimento infinitamente pequeno do
  • 4:32 - 4:34
    nosso Contorno da nossa curva em torno
  • 4:34 - 4:37
    desse ponto Então vamos multiplicar com
  • 4:37 - 4:39
    isso aqui eu sei que você pode ter
  • 4:39 - 4:41
    compreendido que eu estou dizendo mas
  • 4:41 - 4:43
    como isso pode ser fisicamente relativo
  • 4:43 - 4:46
    ou de que forma podemos pensar no que
  • 4:46 - 4:48
    essa expressão está realmente medindo
  • 4:48 - 4:50
    para pensar News eu sempre visualizo
  • 4:50 - 4:53
    tudo isso aqui em duas dimensões no
  • 4:53 - 4:54
    futuro também vamos ver isso em três
  • 4:54 - 4:56
    dimensões mas por enquanto vamos
  • 4:56 - 4:59
    visualizar o universo bidimensional e
  • 4:59 - 5:01
    que estamos estudando por e os gases
  • 5:01 - 5:04
    vamos supor que a gente tem a várias
  • 5:04 - 5:06
    partículas em Universo bidimensional de
  • 5:06 - 5:07
    forma que a gente tem apenas as
  • 5:07 - 5:10
    coordenadas x e y esse campo vetorial
  • 5:10 - 5:13
    está essencialmente dizendo a você a
  • 5:13 - 5:15
    velocidade em qualquer ponto nessa
  • 5:15 - 5:17
    região então isso aqui nesse exemplo
  • 5:17 - 5:19
    indica a velocidade das partículas de um
  • 5:19 - 5:22
    gás em um determinado. Ou como estamos
  • 5:22 - 5:24
    falando do nosso vetor normal isso
  • 5:24 - 5:27
    indica o quão rápido as partículas desse
  • 5:27 - 5:30
    gás estão saindo nesse ponto com isso ao
  • 5:30 - 5:33
    resolver essa integral saberemos o quão
  • 5:33 - 5:34
    rápido as partículas estarão saindo
  • 5:34 - 5:37
    desse Contorno isso claro tem um valor
  • 5:37 - 5:39
    positivo Mas a gente pode encontrar um
  • 5:39 - 5:41
    valor negativo também como estamos
  • 5:41 - 5:44
    considerando que o vetor normal unitário
  • 5:44 - 5:46
    está orientado para fora e o resultado
  • 5:46 - 5:48
    da integral estamos dizendo o quão
  • 5:48 - 5:50
    rápido as partículas estão saindo desse
  • 5:50 - 5:52
    Contorno se a gente tiver um valor
  • 5:52 - 5:55
    negativo isso significaria dizer que
  • 5:55 - 5:58
    existe alguma entrada de partículas e o
  • 5:58 - 6:00
    resultado da integral nos diria vê-lo é
  • 6:00 - 6:03
    uma qual as partículas estão entrando
  • 6:03 - 6:05
    nessa região bem toda essa expressão não
  • 6:05 - 6:07
    precisa necessariamente ter uma
  • 6:07 - 6:10
    representação física mas usando essa
  • 6:10 - 6:12
    analogia do gás isso nos diz o quão
  • 6:12 - 6:14
    rápido eles são as partículas o quão
  • 6:14 - 6:17
    rápido as as partículas de um gás
  • 6:17 - 6:20
    bidimensional estão saindo do Contorno
  • 6:20 - 6:22
    no futuro vamos fazer isso em três
  • 6:22 - 6:24
    dimensões Onde teremos uma superfície e
  • 6:24 - 6:27
    aí vamos terminar o cão rápidas as
  • 6:27 - 6:29
    coisas estão saindo dessa superfície
  • 6:29 - 6:32
    enfim agora que já temos uma compreensão
  • 6:32 - 6:34
    conceitual do que isso poderia
  • 6:34 - 6:36
    representar vamos brincar com isso um
  • 6:36 - 6:38
    pouco principalmente porque já sabemos
  • 6:38 - 6:41
    como definir um vetor normal Então vamos
  • 6:41 - 6:43
    reescrever essa integral usando que
  • 6:43 - 6:45
    sabemos sobre como construir um vetor
  • 6:45 - 6:48
    normal reescrevendo as em integral temos
  • 6:48 - 6:51
    aqui a integral sobre essa curva do
  • 6:51 - 6:54
    campo vetorial FC escalar o vetor normal
  • 6:54 - 6:56
    a gente pode escrever o vetor normal
  • 6:56 - 6:58
    dessa forma aqui Vimos que o vetor
  • 6:58 - 7:03
    normal É de Y echa em menos de XJ chapéu
  • 7:03 - 7:05
    e tudo isso dividido pelo módulo que
  • 7:05 - 7:07
    nesse caso é o DS para tornar um vetor
  • 7:07 - 7:10
    unitário encontramos aqui o módulo DDS
  • 7:10 - 7:13
    calculando a raiz quadrada de de x ao
  • 7:13 - 7:16
    quadrado mais de y ao quadrado que a
  • 7:16 - 7:18
    mesma coisa que você pequeno comprimento
  • 7:18 - 7:21
    aqui do nosso Contorno sendo assim vamos
  • 7:21 - 7:23
    dividir isso aqui por DS E aí
  • 7:23 - 7:26
    multiplicamos isso por DS u DS é um
  • 7:26 - 7:29
    instalar como temos um DS aqui um desse
  • 7:29 - 7:31
    aqui eu podemos cancelar um com o outro
  • 7:31 - 7:34
    sendo Assim ficamos apenas com o produto
  • 7:34 - 7:37
    escalar entre F E essa diferença entre
  • 7:37 - 7:40
    de y e chapéu e deixe J chapéu para
  • 7:40 - 7:42
    melhor visualizar isso eu vou reescrever
  • 7:42 - 7:45
    essa integral então eu coloco aqui a
  • 7:45 - 7:47
    integral de linha Lembrando que estamos
  • 7:47 - 7:50
    integrando no sentido anti-horário e aí
  • 7:50 - 7:53
    essa integral vai ser do vamos calcular
  • 7:53 - 7:54
    esse produto escalar que está aqui em
  • 7:54 - 7:57
    cima bem esse produto escalar é bem
  • 7:57 - 7:59
    simples A gente faz o produto das
  • 7:59 - 8:02
    componentes X a mente o produto dos
  • 8:02 - 8:04
    módulos das componentes de então teremos
  • 8:04 - 8:08
    aqui p de x e y vezes de y mas o produto
  • 8:08 - 8:11
    dos módulos das componentes Y ou das
  • 8:11 - 8:14
    componentes derrota ou seja teremos aqui
  • 8:14 - 8:17
    mais que ele dxy vezes menos de X bem só
  • 8:17 - 8:20
    que vai nos dar menos o que de x e y
  • 8:20 - 8:22
    vezes deixes portanto essa é uma
  • 8:22 - 8:24
    declaração interessante porque já vimos
  • 8:24 - 8:27
    algo parecido antes só que sem essa
  • 8:27 - 8:29
    diferença eu estou falando do Teorema de
  • 8:29 - 8:31
    Green que inclusive eu vou reescrever
  • 8:31 - 8:33
    isso aqui agora o teorema de Green disse
  • 8:33 - 8:35
    para gente que se estamos calculando a
  • 8:35 - 8:37
    integral de linha sobre um Contorno
  • 8:37 - 8:39
    inclusive Existem várias maneiras de
  • 8:39 - 8:41
    escrever isso mas eu vou colocar aqui da
  • 8:41 - 8:43
    forma que já usamos em vários vídeos OK
  • 8:43 - 8:46
    então podemos colocar aqui e me vezes
  • 8:46 - 8:49
    deixe maizena e vezes da y e essa
  • 8:49 - 8:52
    integral é igual a integral dupla sobre
  • 8:52 - 8:54
    a região que essa linha está contornando
  • 8:54 - 8:57
    da parcial do que está ao lado de de
  • 8:57 - 8:59
    Italo que nesse caso é o n então
  • 8:59 - 9:03
    colocamos aqui e em relação a x e disso
  • 9:03 - 9:05
    nós subtraímos a parcial do que quer que
  • 9:05 - 9:08
    esteja ao lado de DX ou seja parcial de
  • 9:08 - 9:11
    m em relação à Y aí poderíamos colocar
  • 9:11 - 9:14
    isso aqui vezes dxdy ou simplesmente de
  • 9:14 - 9:16
    aqui é o infinitesimalmente pequeno
  • 9:16 - 9:19
    pedaço da área então vou escrever de
  • 9:19 - 9:21
    aqui enfim isso aqui apenas uma
  • 9:21 - 9:23
    reafirmação do Teorema de Green nós já
  • 9:23 - 9:26
    sabemos Gilson agora que revemos isso
  • 9:26 - 9:28
    como podemos aplicar o teorema de Green
  • 9:28 - 9:30
    a isso que vimos aqui em cima bem a
  • 9:30 - 9:32
    mesma coisa mesmo tendo uma diferença
  • 9:32 - 9:34
    aqui nós podemos aplicar o teorema de
  • 9:34 - 9:36
    Green da mesma forma sendo assim isso é
  • 9:36 - 9:39
    igual a integral dupla sobre a região
  • 9:39 - 9:41
    que se Contorno envolve de bem o que
  • 9:41 - 9:43
    queremos fazer é olhar para qualquer
  • 9:43 - 9:46
    coisa que está sendo multiplicado aqui
  • 9:46 - 9:49
    pelo de y nesse caso Essa é a função que
  • 9:49 - 9:51
    está sendo multiplicada pelo de y aí
  • 9:51 - 9:54
    calculamos a derivada parcial disso em
  • 9:54 - 9:56
    relação a x Então vamos ter aqui a
  • 9:56 - 9:59
    derivada parcial de P em relação a x E
  • 9:59 - 10:02
    aí isso menos a cada parcial de outubro
  • 10:02 - 10:03
    aquilo que está sendo multiplicado pelo
  • 10:03 - 10:06
    DX nesse caso vamos fazer a derivada
  • 10:06 - 10:09
    parcial disso aqui em relação à Y mas
  • 10:09 - 10:12
    temos um negativo certo então colocamos
  • 10:12 - 10:14
    aqui o menos a derivada parcial de que
  • 10:14 - 10:18
    em relação a y e aí é multiplicamos isso
  • 10:18 - 10:20
    aqui com da Observe que temos esses dois
  • 10:20 - 10:22
    negativos ou seja estamos subtraindo
  • 10:22 - 10:25
    algo que é negativo isso faz com que a
  • 10:25 - 10:27
    gente tem uma adição aqui sendo assim
  • 10:27 - 10:30
    Isso vai ser igual a integral dupla
  • 10:30 - 10:32
    sobre a região da a talvez você já
  • 10:32 - 10:35
    consiga saber onde isso tudo que vai dar
  • 10:35 - 10:37
    e até que contou com animada Animada não
  • 10:37 - 10:39
    era mas continuando aqui vai ser a
  • 10:39 - 10:42
    integral dupla da parcial de P em
  • 10:42 - 10:44
    relação a x mais a parcial de que em
  • 10:44 - 10:47
    relação a Y B A agora olha para isso
  • 10:47 - 10:50
    aqui é a função que estava nos dizendo o
  • 10:50 - 10:52
    módulo na direção x e que estava nos
  • 10:52 - 10:55
    dizendo o módulo na direção Y Estamos
  • 10:55 - 10:57
    fazendo a passear o dias em relação AX
  • 10:57 - 11:00
    Edilson em relação a y e aí estamos e
  • 11:00 - 11:03
    usando uma adição entre os resultados
  • 11:03 - 11:07
    isso é exatamente o divergente DF isso
  • 11:07 - 11:09
    não faz sentido eu aconselho que você
  • 11:09 - 11:11
    assista um vídeo sobre divergência Já
  • 11:11 - 11:14
    tem alguns aqui isso aqui é o divergente
  • 11:14 - 11:17
    DF é então por definição Esse é o
  • 11:17 - 11:19
    divergente do nosso campo vetorial F
  • 11:19 - 11:21
    isso é algo muito interessante Afinal
  • 11:21 - 11:24
    Saímos da expressão original e começamos
  • 11:24 - 11:26
    a estudar lá buscando determinar a
  • 11:26 - 11:28
    velocidade com a qual as partículas
  • 11:28 - 11:30
    estão saindo da superfície e agora que
  • 11:30 - 11:32
    entendemos isso em termos dessa
  • 11:32 - 11:34
    expressão vamos interpretar isso de
  • 11:34 - 11:37
    forma intuitiva isso aqui é igual a
  • 11:37 - 11:39
    integral dupla sobre essa região do
  • 11:39 - 11:40
    divergente DF vezes um
  • 11:40 - 11:42
    infinitesimalmente pequeno pedaço de
  • 11:42 - 11:45
    área nesse caso de ar agora porque isso
  • 11:45 - 11:47
    faz sentido de forma intuitiva para você
  • 11:47 - 11:50
    perceber porque isso faz sentido basta
  • 11:50 - 11:52
    você se lembrar sobre o que é a
  • 11:52 - 11:54
    divergência a divergência uma medida que
  • 11:54 - 11:56
    no juízo quanto as coisas estão se
  • 11:56 - 11:59
    expandindo divergindo ou quanto estão se
  • 11:59 - 12:00
    concentrando
  • 12:00 - 12:03
    é lindo se você tem aqui um ponto e ao
  • 12:03 - 12:06
    redor desse ponto as partículas estão
  • 12:06 - 12:07
    meio que se afastando mais nas outras
  • 12:07 - 12:10
    teremos um divergente positivo aqui por
  • 12:10 - 12:13
    outro lado se as partículas estiverem se
  • 12:13 - 12:15
    aproximando umas das outras teremos um
  • 12:15 - 12:18
    divergente negativo observando isso tudo
  • 12:18 - 12:20
    que a gente fez aqui faz sentido o que
  • 12:20 - 12:22
    se você pega uma área infinitesimalmente
  • 12:22 - 12:25
    pequena e multiplica isso com divergente
  • 12:25 - 12:28
    teremos um número que será somado ao
  • 12:28 - 12:30
    longo de toda essa região aí quanto
  • 12:30 - 12:33
    maior for o dever gente mas coisas estão
  • 12:33 - 12:35
    saindo do limite dessa região Se você
  • 12:35 - 12:38
    visse isso com o quão rápido as coisas
  • 12:38 - 12:41
    estão saindo da superfície teremos um
  • 12:41 - 12:43
    fluxo bidimensional ou seja se a gente
  • 12:43 - 12:46
    observar a rapidez das coisas saindo da
  • 12:46 - 12:48
    pequena área da superfície e isso vai
  • 12:48 - 12:51
    ser a mesma coisa que a soma de todos os
  • 12:51 - 12:52
    divergentes sobre essa área que o
  • 12:52 - 12:55
    contorno está circundando Eu espero que
  • 12:55 - 12:57
    você faça um pouco de sentido para você
  • 12:57 - 12:58
    Isso é apenas uma outra maneira de
  • 12:58 - 13:01
    pensar sobre o teorema de mim é isso que
  • 13:01 - 13:03
    acabamos de ver aqui de forma resumida
  • 13:03 - 13:05
    que essa expressão das divergências
  • 13:05 - 13:07
    sobre essa região aqui é a mesma coisa
  • 13:07 - 13:10
    que é fiz calar n sobre o contorno ou
  • 13:10 - 13:12
    seja temos aqui o teorema da divergência
  • 13:12 - 13:15
    de forma bidimensional eu espero que
  • 13:15 - 13:17
    você tenha compreendido tudo direitinho
  • 13:17 - 13:19
    e mais uma vez eu quero deixar para você
  • 13:19 - 13:23
    um grande abraço e até a próxima
Title:
Teorema da divergência em 2D
Description:

more » « less
Video Language:
Portuguese
Team:
Khan Academy
Project:
Accessibility Brazil - Do not include new videos
Duration:
13:28

Portuguese subtitles

Revisions Compare revisions