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Cultural Humility (complete)

  • 0:07 - 0:10
    [Música]
  • 0:10 - 0:11
    Uma palavra para descrever
    humildade cultural
  • 0:12 - 0:13
    para mim, é,
    na verdade, "amor".
  • 0:14 - 0:16
    Se eu tiver que resumir
    humildade cultural,
  • 0:16 - 0:18
    todos os conceitos de humildade cultural,
  • 0:18 - 0:21
    não é suficiente, mas a palavra
  • 0:21 - 0:24
    que me vem à mente é
    "essência".
  • 0:24 - 0:24
    "Escutar".
  • 0:24 - 0:25
    "Ser".
  • 0:25 - 0:25
    "Você".
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    "Abertura".
  • 0:27 - 0:27
    "Receber".
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    "Compaixão".
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    "Amor".
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    Os princípios da humildade cultural
    oferecem mais um quadro
  • 0:33 - 0:37
    para contribuir com o que tem de ser
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    o nosso objetivo mais importante.
  • 0:39 - 0:42
    Nosso objetivo mais importante é
    um senso de equidade,
  • 0:42 - 0:46
    um senso igualdade e um tipo de respeito
  • 0:47 - 0:49
    para os quais estamos caminhando.
  • 0:50 - 0:54
    [Música]
  • 1:29 - 1:35
    Humildade cultural é um
    conceito multidimensional.
  • 1:35 - 1:40
    E certamente Melanie Tervalon
  • 1:40 - 1:46
    e eu conceitualizamos três dimensões.
  • 1:47 - 1:49
    A primeira é aprendizado
    para a vida toda
  • 1:50 - 1:51
    e autorreflexão crítica.
  • 1:51 - 1:54
    E nessa autorreflexão crítica está
  • 1:54 - 1:58
    a compreensão de como
    cada um de nós,
  • 1:58 - 2:03
    é um ser humano complexo,
    multidimensional
  • 2:03 - 2:06
    Cada um de nós temos nossas histórias,
  • 2:06 - 2:07
    nossa herança,
    nosso ponto de vista.
  • 2:08 - 2:09
    Você está me olhando agora.
  • 2:09 - 2:11
    Eu sou bem magra.
  • 2:11 - 2:13
    Quando eu era criança,
    meu cabelo era loiro.
  • 2:13 - 2:14
    Meus olhos são azuis.
  • 2:15 - 2:18
    As pessoas me chamam de qualquer
    coisa, menos afro-americana.
  • 2:18 - 2:21
    Eu tenho uma história.
  • 2:21 - 2:24
    Minha identidade está enraizada
    nessa história.
  • 2:24 - 2:28
    Meus pais me deram o conhecimento
    de minha própria identidade social,
  • 2:28 - 2:30
    e minha experiência de vida criou isso.
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    Eu posso dizer quem eu sou.
  • 2:32 - 2:36
    A segunda dimensão,
    depois da autorreflexão
  • 2:36 - 2:42
    e do aprendizado e desenvolvimento
    da vida toda, é a noção de que
  • 2:42 - 2:46
    precisamos mitigar os desequilíbrios
    de poder, reconhecer
  • 2:46 - 2:48
    e mitigar os desequilíbrios
    de poder
  • 2:48 - 2:53
    que normalmente são inerentes
    ao nosso paciente
  • 2:53 - 3:00
    ou cliente da clínica na dinâmica de
    provedor de serviços para a comunidade.
  • 3:00 - 3:03
    E finalmente a peça que
    eu ofereceria,
  • 3:03 - 3:08
    que Jann e eu sentimos que as pessoas
    não leem ou não gostam.
  • 3:08 - 3:12
    E a instituição tem que modelar
    estes princípios também.
  • 3:13 - 3:40
    [Música]
  • 3:40 - 3:43
    Uma enfermeira afro-americana,
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    cuidando de uma mulher latina
    de meia idade por várias horas
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    depois da paciente passar por cirurgia.
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    Um médico latino
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    se aproximou da cama para uma consulta,
  • 3:54 - 3:57
    notou a paciente gemendo e
    comentou com a enfermeira
  • 3:57 - 3:59
    que a paciente parecia estar
  • 3:59 - 4:01
    com muita dor pós-operatória.
  • 4:01 - 4:05
    A enfermeira dispensou sumariamente
    sua percepção informando-o
  • 4:05 - 4:07
    que ela fez uma matéria de medicina
    transcultural no curso de enfermagem
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    e sabia que pacientes hispânicos
    super expressam
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    a dor que estão sentindo.
  • 4:13 - 4:16
    O médico latino teve dificuldade
    para influenciar
  • 4:16 - 4:18
    a perspectiva da enfermeira,
    que estava focada
  • 4:18 - 4:21
    em sua autoproclamada
    experiência cultural.
  • 4:22 - 4:26
    Foi curioso para este médico latino,
    que em primeiro lugar
  • 4:26 - 4:28
    era latino, não como todos --
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    em seu caso não como todos os
    mexicano-americanos,
  • 4:31 - 4:35
    sabia tudo o que se tem para saber
    sobre pacientes mexicano-americanos.
  • 4:35 - 4:36
    Não era isso.
  • 4:36 - 4:39
    Mas ele poderia ser um recurso
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    para a enfermeira afro-americana
    naquele momento
  • 4:43 - 4:46
    que não sentiu que precisava, de novo,
  • 4:46 - 4:50
    porque ela havia comprado
    essa noção de competência,
  • 4:50 - 4:51
    de competência cultural.
  • 4:51 - 4:53
    A distinção entre humildade cultural
  • 4:53 - 4:58
    e competência cultural era que
    estávamos em um processo
  • 4:58 - 5:01
    e um relacionamento que tinha
    muitas outras camadas,
  • 5:01 - 5:06
    e que nós estávamos desconfortáveis
    com o termo competência
  • 5:06 - 5:10
    de um jeito que eu acho
    que as pessoas entendem bem.
  • 5:10 - 5:13
    E isso implica especialmente
    para pessoas provedoras
  • 5:13 - 5:14
    e treinadas academicamente
  • 5:14 - 5:17
    que então você é conhecedor e poderoso.
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    E sentimos que não era isso
    que estava acontecendo conosco
  • 5:21 - 5:24
    enquanto estávamos aprendendo
    sobre comunidade e entendendo,
  • 5:24 - 5:29
    na pratica, como as famílias estavam
  • 5:29 - 5:30
    vindo para o hospital e sentindo
  • 5:30 - 5:34
    que não estavam sendo ouvidas
    na sua própria herança histórica,
  • 5:34 - 5:38
    e como isso impacta o que
    os trouxe ao hospital,
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    sobre o que nós não sabíamos nada,
  • 5:43 - 5:44
    não tínhamos nenhuma ideia.
  • 5:44 - 5:47
    Para nós isso é parte da peça
    da humildade,
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    entender aquilo.
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    Não tentando te humilhar,
    não tentando fazer você se sentir mal,
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    tentando ajudar todos a entenderem
    que a vida é assim.
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    E que você está muito feliz,
    até certo ponto,
  • 6:02 - 6:02
    por não saber.
  • 6:04 - 6:07
    Em abril de 1992,
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    no começo dos protestos em
    Los Angeles, por causa do veredito inicial
  • 6:10 - 6:13
    de inocência dos policiais acusados
    de bater no Sr. King,
  • 6:15 - 6:18
    a comunidade aberta do Hospital das
    Crianças foi compelido
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    a ter uma série de reuniões difíceis
    para expor
  • 6:21 - 6:24
    e criticar nossos próprios padrões de
    racismo institucional,
  • 6:24 - 6:26
    injustiça e desigualdade.
  • 6:26 - 6:29
    Meu nome é Dra. Melaine Tervalon,
    e sou Diretora de Assuntos Multiculturais
  • 6:29 - 6:32
    aqui no Hospital de Crianças
    de Oakland.
  • 6:33 - 6:34
    Quero agradecer a todos por virem
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    para o que é, para mim,
    uma celebração deste ano.
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    Jann e eu tivemos sorte de estarmos juntas
  • 6:41 - 6:44
    no mesmo lugar quando este trabalho
    estava sendo desenvolvido.
  • 6:44 - 6:48
    Jann e eu mesmo tendo idades
    muito diferentes,
  • 6:48 - 6:51
    somos mulheres afro-americanas.
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    E nós duas fomos criadas por mulheres
    que eram professoras.
  • 6:56 - 7:00
    E nós viemos -- e pais que trabalhavam,
  • 7:01 - 7:03
    nós viemos daquela tradição sulista
  • 7:04 - 7:09
    de participar ativamente de movimentos
    dos direitos civis
  • 7:09 - 7:12
    de uma forma que significava fazer
    sacrifícios
  • 7:12 - 7:14
    e seus filhos faziam sacrifícios,
    e eles nos ensinaram
  • 7:14 - 7:18
    sobre esses sacrifícios e
    nos criaram de forma que entendêssemos
  • 7:18 - 7:20
    que estamos aqui para servir.
  • 7:21 - 7:35
    [Música]
  • 7:35 - 7:36
    Patty.
  • 7:36 - 7:36
    Oi.
  • 7:36 - 7:36
    Como você está?
  • 7:36 - 7:38
    Tudo bem?
  • 7:38 - 7:39
    É bom vê-la.
  • 7:39 - 7:40
    É bom vê-lo também.
  • 7:40 - 7:42
    Já faz bastante tempo.
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    Sim, eu sei.
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    Como você tem passado?
  • 7:44 - 7:45
    Muito bem.
  • 7:45 - 7:47
    Que bom. Obrigada por me receber.
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    Estou investida nas crianças
    e naquela população
  • 7:49 - 7:52
    porque estive lá por muito,
    muito tempo.
  • 7:52 - 7:52
    Desde que eramos residentes.
  • 7:53 - 7:56
    E estou vendo a segunda geração
    de famílias agora.
  • 7:56 - 7:59
    O programa de currículo multicultural
    realmente começou
  • 7:59 - 8:03
    em 91 - 92 como um piloto.
  • 8:03 - 8:08
    Quando era Rodney King,
    Achei que era 90 --
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    Foi provocado em 92.
  • 8:11 - 8:11
    92, sim.
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    O incidente Rodney King, que
    as pessoas viram do mundo inteiro,
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    significou realmente para o hospital
    que começamos
  • 8:20 - 8:24
    a falar novamente sobre o que chamamos
    de nosso privado
  • 8:24 - 8:24
    Rodney King.
  • 8:25 - 8:28
    As circunstâncias em que as famílias
    sentiram
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    que não estavam sendo cuidadas
    de um jeito respeitoso.
  • 8:32 - 8:35
    Era grande parte do nosso trabalho,
  • 8:35 - 8:38
    ter certeza que estávamos cumprindo
    os princípios
  • 8:38 - 8:40
    que foram claramente estabelecidos
  • 8:40 - 8:42
    através das conversas no hospital.
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Title:
Cultural Humility (complete)
Description:

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Video Language:
English
Duration:
29:29

Portuguese, Brazilian subtitles

Incomplete

Revisions