-
Not Synced
o Olá tudo bem com você Vamos começar
-
Not Synced
agora mais uma aula de matemática e
-
Not Synced
nessa aula vamos começar a conversar
-
Not Synced
sobre o teorema da divergência mas o que
-
Not Synced
é o teorema da divergência o teorema da
-
Not Synced
divergência realiza uma igualdade entre
-
Not Synced
um fluxo de uma superfície de um campo
-
Not Synced
vetorial e a integral tripla sobre a
-
Not Synced
região tridimensional delimitada pela
-
Not Synced
superfície do divergente do campo
-
Not Synced
vetorial ou seja vamos supor que a gente
-
Not Synced
tem um campo vetorial efe a integral
-
Not Synced
dupla sobre a superfície do produto
-
Not Synced
escalar entre o campo vetorial f e o
-
Not Synced
vetor normal da superfície que
-
Not Synced
representamos com ele chapéu de S =
-
Not Synced
integral tripla sobre a região R do
-
Not Synced
divergente DF de ver que representa o
-
Not Synced
diferencial de volume o que vamos
-
Not Synced
começar a fazer nesse vídeo é realizar a
-
Not Synced
demonstração deste teorema mas para isso
-
Not Synced
vamos assumir que estamos lidando como a
-
Not Synced
região sólida simples e isso significa
-
Not Synced
é normalmente Estamos pensando em uma
-
Not Synced
região que pode ser do tipo um do tipo 2
-
Not Synced
ou do tipo três já existem vídeos na
-
Not Synced
qual eu falei sobre o significado desses
-
Not Synced
tipos de regiões mas a maioria das
-
Not Synced
formas básicas acabam sendo uma dessas
-
Not Synced
regiões Ou seja é uma região sólida
-
Not Synced
simples por exemplo uma esfera um
-
Not Synced
cilindro se enquadra em um desses tipos
-
Not Synced
de regiões Mas e quando a região não for
-
Not Synced
de nenhum desses três tipos aí o ideal é
-
Not Synced
que você faça uma transformação fazendo
-
Not Synced
com que ela se torne uma região simples
-
Not Synced
mas enfim vamos supor aqui que estamos
-
Not Synced
lidando com uma região sólida simples
-
Not Synced
sabendo disso vamos assumir aqui que o
-
Not Synced
nosso campo vetorial F pode ser escrito
-
Not Synced
como pq é uma função de X Y Z vezes
-
Not Synced
chapéu mais que e também é uma função de
-
Not Synced
X Y Z XJ chapéu mais R que é outra
-
Not Synced
função de X Y Z vezes cai chapéu feito
-
Not Synced
isso vamos abrir cada um desses lados
-
Not Synced
aqui é bem Primeiro vamos pensar sobre o
-
Not Synced
f escalar n Vamos pensar um pouco sobre
-
Not Synced
isso o produto escalar entre FM é igual
-
Not Synced
a essa componente bem aqui vezes a
-
Not Synced
componente higiene mais essa componente
-
Not Synced
aqui vezes a componentes jdn mais essa
-
Not Synced
componente aqui vezes essa componente
-
Not Synced
Card n então podemos escrever isso como
-
Not Synced
P vezes entre parênteses o produto
-
Not Synced
escalar entre chapéu e n chapéu não
-
Not Synced
podemos esquecer e e chapéu vamos vetor
-
Not Synced
unitário ok a gente precisa deixar isso
-
Not Synced
bem claro aqui porque ao calcular o
-
Not Synced
produto escalar entre chapéu e ele
-
Not Synced
chapéu teremos apenas a componente I do
-
Not Synced
vetor normal n chapéu E aí vamos
-
Not Synced
multiplicar isso por P ou seja
-
Not Synced
basicamente vamos fazer o produto
-
Not Synced
escalar entre os módulos das componentes
-
Not Synced
de X aí somamos isso com o que vezes J
-
Not Synced
chapéu está lá com ele chapéu e
-
Not Synced
novamente fazendo pro o DJ chapéu com
-
Not Synced
ele chapéu teremos o produto escalar
-
Not Synced
entre os módulos das componentes J aí
-
Not Synced
isso mais R vezes chapéu escalar em
-
Not Synced
chapéu bem não costumamos ver dessa
-
Not Synced
forma mas podemos dizer que é razoável
-
Not Synced
pensar assim Afinal isso aqui será igual
-
Not Synced
a PV vezes o módulo da componente e do
-
Not Synced
vetor normal n e isso exatamente o que
-
Not Synced
queremos um produto escalar e o mesmo se
-
Not Synced
aplica a componente j&a componente Car a
-
Not Synced
você pode tentar definir o m chapéu como
-
Not Synced
sendo igual a m vezes chapéu mais n VJ
-
Not Synced
chapéu mais ó vezes que a chapéu ou algo
-
Not Synced
parecido e verá que isso funciona muito
-
Not Synced
bem enfim visto isso aqui agora como
-
Not Synced
podemos simplificar a expressão bem
-
Not Synced
Podemos reescrever o lado esquerdo como
-
Not Synced
a integral de superfície DF eu vou
-
Not Synced
escrever isso aqui várias vezes tá então
-
Not Synced
colocamos aqui é ficar lá DS que é igual
-
Not Synced
a integral de o cid-f escalar n chapéu
-
Not Synced
vezes o escalar esse Ou seja é igual a
-
Not Synced
integral dupla sobre a superfície de
-
Not Synced
tudo isso que eu escrevi aqui eu vou
-
Not Synced
reescrever rapidinho aqui novamente ok
-
Not Synced
aí a gente coloca tudo isso aqui entre
-
Not Synced
parênteses E aí no final coloca o DS
-
Not Synced
agora tudo isso pode ser reescrito com a
-
Not Synced
integral da superfície DP vezes o
-
Not Synced
produto escalar entre e chapéu e ele
-
Not Synced
chapéu DS mais a integral de superfície
-
Not Synced
de que vezes o produto escalar entre J
-
Not Synced
chapéu e ele chapéu DS mais a integral
-
Not Synced
de superfície Dr vezes o produto escalar
-
Not Synced
entre cá chapéu e n chapéu vezes o
-
Not Synced
escalar DS Observe que eu quebrei isso
-
Not Synced
aqui eu estava fazendo integral dessa
-
Not Synced
forma agora o que temos aqui é a soma
-
Not Synced
das integrais e tudo isso é o lado
-
Not Synced
esquerdo do teorema da divergência agora
-
Not Synced
vamos pensar sobre o lado direito Qual é
-
Not Synced
o divergente DF bem o o DF baseado nessa
-
Not Synced
expressão DF será igual a parcial de P
-
Not Synced
em relação a x mas a parcial de que em
-
Not Synced
relação à Y mas é parcial de hera em
-
Not Synced
relação a z sabendo disso essa integral
-
Not Synced
tripla que pode ser reescrita como a
-
Not Synced
integral tripla da parcial de P em
-
Not Synced
relação a x mais a parcial de que em
-
Not Synced
relação à Y mais a parcial de hera em
-
Not Synced
relação a z isso aqui de novo ao invés
-
Not Synced
de escrever com a mão integral tripla
-
Not Synced
dessa soma podemos escrever com uma soma
-
Not Synced
das integrais triplas então isso aqui
-
Not Synced
pode ser reescrito como a integral
-
Not Synced
tripla sobre nossa região tridimensional
-
Not Synced
da parcial de P em relação a x de ver
-
Not Synced
mais a integral tripla da parcial de que
-
Not Synced
em relação à ydv mais a integral tripla
-
Not Synced
da parcial de hera em relação a z de ver
-
Not Synced
e novamente falando o teorema da
-
Not Synced
divergência de que isso precisa ser é
-
Not Synced
isso aqui tô escrevendo mas essa
-
Not Synced
igualdade aqui em cima de uma forma
-
Not Synced
diferente sendo assim para provar que
-
Not Synced
essa igualdade a verdadeira temos que
-
Not Synced
mostrar que cada um desses termos
-
Not Synced
correspondentes são iguais entre si Ou
-
Not Synced
seja que esses dois aqui são iguais
-
Not Synced
entre si e esses aqui são iguais entre
-
Not Synced
si e que esses aqui são iguais entre si
-
Not Synced
o nosso objetivo é provar isso a Claro
-
Not Synced
nossa região R pode ser do tipo um do
-
Not Synced
tipo 2 o tipo três mas particularmente
-
Not Synced
vamos fazer isso aqui em uma região do
-
Not Synced
tipo um porém você pode utilizar o mesmo
-
Not Synced
argumento para regiões do tipo 2 e do
-
Not Synced
tipo 3 ou seja para que o teorema da
-
Not Synced
divergência Seja verdadeiro cada um
-
Not Synced
desses termos precisam ser iguais enfim
-
Not Synced
eu espero que você tenha compreendido
-
Not Synced
tudo direitinho e mais uma vez eu quero
-
Not Synced
deixar para você aqui Um grande abraço e
-
Not Synced
até a próxima